Superfície mundial de cultivo de transgénicos aumentou 7,2%
A superfície mundial de cultivo de transgénicos aumentou 7,2%, em 2009, face ao ano anterior de 2008, totalizando 134 milhões de hectares.
Victor Jorge
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A superfície mundial de cultivo de transgénicos aumentou 7,2%, em 2009, face ao ano anterior de 2008, totalizando 134 milhões de hectares, revela um recente relatório publicado pelo International Service for the Acquisition of Agri-biotech Applications ISAAA)
O relatório refere ainda que o número de agricultores que cultivaram sementes modificadas geneticamente cresceu em 700.000 durante o último ano, para os 14 milhões, dos quais 90% foram pequenos agricultores com escassos recursos em países em desenvolvimento.
Por países, e com mais de um milhões de hectares dedicados a estes cultivos, destaque para os EUA, com 64 milhões de hectares (ha); Brasil (21,4 milhões de ha); Argentina (21,3 milhões de ha); Índia (8,4 milhões de ha); Canadá (8,2 milhões de ha); China (3,7 milhões há); Paraguais (2,2 milhões ha), e África do Sul (2,1 milhões ha).
Na União Europeia (UE), o relatório destaca seis países comunitários que plantaram 94.750 hectares de milho transgénico, em 2009, contra os 107,7 mil de 2008.
Destaque para a Espanha, que encabeça a lista dos países da UE com maior plantação de milho transgénico, avançando o relatório com a República Checa, Roménia, Portugal, Polónia e Eslováquia.
O presidente da ISAAA, Clive James, refere, em comunicado, que “com a população actual de 1,3 mil milhões de pessoas, os cultivos transgénicos são uma componente fundamental para a China e outros países conseguirem produções auto-suficientes”.
A China é, segundo o relatório, um dos 16 países em desenvolvimento que cultivou variedades transgénicas, em 2009, salientando a ISAAA que o cultivo de transgénicos no ano passado foi muito maior nas nações em desenvolvimento (7 milhões ha) que nos países industrializados (2 milhões ha).
Em 2015, a ISAAA espera que o número de agricultores de cultivo transgénico a nível mundial alcance os 20 milhões e que a área plantada supere os 200 milhões de hectares em 40 países, contra os 25 actuais.