Lucros da maior cervejeira mundial em quebra
A maior cervejeira do mundo registou uma quebras nos lucros trimestrais, embora as receitas tenham aumentado. Brasil e a China, em alta, contrastam com as quebras registadas nos EUA e Europa Ocidental.
Victor Jorge
Auchan lança nova edição do concurso ‘A Mesa dos Portugueses’
Gama de bolachas Nacional ganha nova imagem
Opentext e Stratesys assinam acordo para implementação de soluções na gestão de qualidade nas empresas
Vale da Rosa lança formato pick & go
Vinhos exclusivos da Garrafeira Continente conquistam 18 medalhas no Concours Mondial de Bruxelles
Mercadona abre supermercado em Leiria
MO reabre loja remodelada em Sintra
Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização
Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal
Grupo os Mosqueteiros reforça apoio aos bombeiros
A Anheuser Busch-InBev (AB-InBev), maior cervejeira mundial depois da fusão no ano passado entre a InBev e a Anheuser-Busch, registou, no final do terceiro trimestre de 2010, uma quebra de 7,7% nos lucros líquidos face a igual período do ano anterior, tendo caído para 1,43 mil milhões de dólares (cerca de 1,018 mil milhões de euros), contra os 1,55 mil milhões de dólares (cerca de 1,104 mil milhões de euros) alcançados em período homólogo.
De acordo com a fabricante das marcas Budweiser e Stella Artois, mesmo com esta queda nos lucros, os resultados foram beneficiados pelo forte desempenho registado pela companhia em mercados emergentes, como o Brasil e a China, o que compensou a quebra no consumo registada nos EUA e na Europa.
No que diz respeito às receitas, a AB-InBev alcançou os 9,32 mil milhões de dólares (cerca de 6,639 mil milhões de euros) contra os 8,8 mil milhões de dólares (cerca de 6,268 mil milhões de euros) obtidos entre Julho e Setembro de 2009.
A Anheuser Busch-InBev informou ainda que o volume de vendas comparáveis aumentou 4,1% no terceiro trimestre, impulsionado pelo crescimento de 12,5% no Brasil, um dos principais mercados, e de 8,1% na China.
A companhia revelou ainda que os mercados da América do Norte e da Europa Ocidental permaneceram “desafiadores”, com os volumes de vendas a recuar 1,5 e 4,5%, respectivamente.