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Conheça as opiniões dos profissionais: O que foi 2010. E o que será 2011? (Parte I)

Segunda parte das opiniões deixadas pelos profissionais ao Jornal Hipersuper. as certezas de 2010 e as dúvidas relativamente a 2011.

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Conheça as opiniões dos profissionais: O que foi 2010. E o que será 2011? (Parte I)

Segunda parte das opiniões deixadas pelos profissionais ao Jornal Hipersuper. as certezas de 2010 e as dúvidas relativamente a 2011.

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O ano 2010 foi objectivado com muita prudência e finalmente foi melhor que o previsto mais foi um ano duro a nível de evolução de resultados; finalmente positivo porque a situação nos obrigou a:
a) voltar a assegurar os básicos do nosso negócio e melhoramos muitas coisas a nível interno
b) melhorar processos internos e priorizar os nosso investimentos em projectos realmente prioritários
c) centrar-nos no que de verdade para nós é importante: os nossos clientes e os nossos colaboradores
Para o nosso sector foi mais um ano de concorrência muito forte e acho que no futuro teremos uma concentração a nível de empresas no sector; cada vez mais existem PME do sector que fecham por situação económica difícil.
Acho que o ano 2011 vai ser ainda mais duro devido à descida do poder de compra general.
Os desafios continuam a ser: centrar-nos em conhecer aos nossos clientes, assegurar e investir nos básicos do nosso negócio e prudência nos projectos de investimentos.
Andrés Osto, Director-geral do AKI Portugal

Nos sectores onde operam as empresas que constituem o Grupo JMV, cafés e vinhos, o ano de 2010 representou sobretudo a consolidação das nossas marcas.
Fruto da difícil conjuntura económica actual, o factor preço é naturalmente um dos primeiros critérios a ter em conta por parte dos consumidores. Apesar deste cenário, verificámos que o consumidor não pretende abdicar da qualidade nos produtos que escolhe, procurando produtos com “valor acrescentado” e preços competitivos.
A inovação e diferenciação numa oferta que apresente uma boa relação entre qualidade / preço, assim como a aposta no investimento / expansão internacional parecem-nos ser desafios importantes a ter em conta no novo ano.
Fernanda Vieira, Administradora da JMV – José Maria Vieira, SA
Em traços gerais o ano de 2010 termina positivamente para a nossa empresa.
Apesar das dificuldades e da indefinição económica que vivemos a forma como encarámos a conjuntura permitiu-nos garantir a nossa posição no mercado dos cafés.
Quanto ao sector viveram-se momentos de incertezas face ao aumento do preço das matérias-primas porém, conseguiu-se alcançar um certo equilíbrio minimizando aumentos consideráveis para o consumidor final das várias commodities, no nosso caso o café.
Para o próximo ano, que não se avizinha fácil, vamos manter a nossa atitude de trabalho diário, pois só assim é possível contornar as contrariedades que surjam.
Rui Miguel Nabeiro, Administrador do grupo Nabeiro-Delta Cafés

No sector da segurança electrónica continuamos a verificar uma procura de soluções, que permitam ás empresas proteger os seus assets.
Em relação à ADT Portugal, durante o ano de 2010, tivemos algumas dificuldades porque, principalmente no mercado de retalho, onde a nossa presença é mais efectiva sentiu-se uma retracção no investimento, que prevemos sofra alteração no ano de 2011 e que a ADT continue a ser o parceiro preferencial das principais empresas de retalho em Portugal.
João Ribeiro, General Manager da ADT Fire & Security
O Ano de 2010 colocou ao sector das Águas Minerais Naturais e de Nascente engarrafadas novas e maiores dificuldades, quer por via do consumo, quer pela alteração da estrutura da distribuição e do comportamento dos consumidores, com as marcas de distribuidor a exercerem um peso crescente e colocando aos produtores de marcas de fabricante novos desafios à sua capacidade de inovação e de criação de valor.
Pese embora o crescimento positivo acumulado em volume, a categoria continua a perder quota em valor muito por via da pressão das marcas de primeiro preço, mas, também, pela desastrosa política de promoções e desgaste de imagem dos diferentes players no On Trade.
A tudo isto haverá que juntar a gritante crise económica em que Portugal está mergulhado e que impõe a produtores e consumidores novas atitudes mas também cuidados redobrados.
Para 2011 estamos assim colocados perante dois cenários: inverter a tendência de destruição de valor do sector, no mercado doméstico; por outro lado, aproveitar as oportunidades de crescimento económico de alguns mercados externos para onde já exportamos, aproveitando, de igual modo, as potencialidades oferecidas por novos destinos e novos parceiros.
E como a necessidade aguça o engenho, na Mineraqua Portugal – Água Castello, apostamos, decididamente, na manutenção do crescimento por via da exportação, sem esquecer o contínuo aperfeiçoamento da estrutura da empresa, adaptando-a às exigências de contexto e preparando-a, também, para os desafios de um mundo em constante mudança.
Na Mineraqua Portugal o futuro, para nós, já começou.
Uma coisa é certa: muito trabalho é o que nos espera pela frente.
Jorge Henriques, Director-geral da Mineraqua Portugal

O ano de 2010 começou com uma dose de optimismo que se traduziu em negócios concretos até final de Abril, altura em que o agravamento da situação económica do país veio travar a vontade de investir em Portugal e regressámos à já anteriormente vivida atitude de “wait and see”. Foi simultaneamente um ano em que repensámos a forma de fazer negócios, nos desafiámos e crescemos.
Estamos conscientes do clima em que nos encontramos e de como isso vai afectar o próximo ano. Mas também estamos hoje melhor preparados para enfrentar as dificuldades decorrentes desta crise.
Sandra Campos, Partner Head of Retail da Cushman & Wakefield

O ano de 2010 foi difícil, com um aumento significativo do número de falências no comércio e um ambiente geral depressivo como reflexo da crise financeira e económica. A Situação melhorou no final do ano mas não permitiu recuperar as perdas acumuladas. Para 2011 prevêem-se ainda maiores dificuldades, com o aumento da carga fiscal para as empresas e famílias, aumento do desemprego e intensificação das restrições ao crédito por parte da banca e seguradoras. Vai ser um ano de clara recessão.
João Vieira Lopes, Presidente da CCP

O ano de 2010 foi um ano muito difícil, com especial destaque para o Canal Horeca.
No entanto, a força das nossas marcas, a diversidade do nosso portfólio, a qualidade dos nossos produtos e a capacidade e motivação das nossas equipas, permitiram realizar um ano globalmente positivo.
O grande crescimento das marcas Gazela, Esteva, Duque de Viseu e Vinha Grande, o renascimento da marca Grão Vasco, a excelente performance das marcas Mateus, Ferreira, Offley e Cutty Sark permitiram à Sogrape atingir práticamente todos os objectivos.
Prevemos continuar a crescer em 2011 e para tal a investir nas nossas marcas e nas nossas equipas, de forma a garantir o crescimento sustentado das nossas quotas de mercado.
Manuel de Sousa Pinto, Director-geral da Sogrape Distribuição SA.

O ano de 2010 para o sector de vinhos foi marcado pelo início de um ciclo de downgrade que certamente se prolongará nos próximos anos, sendo que em espirituosas este movimento já se tinha iniciado em anos anteriores.
Em ambos os sectores, a redução de stocks ao longo de toda a cadeia de abastecimento e o aumento do rigor no controlo de crédito foram vectores que ganharam importância crescente.
2011 não nos traz boas notícias – nem para os sectores que operamos, nem para os Portugueses em geral.
O rigor e a determinação serão necessariamente fundamentais, num ano que esperamos vincadamente marcado pela retracção, e consequentemente por um aumento da agressividade comercial entre todos os players.
Reduzir preços ou embarcar em guerras promocionais de curto prazo não serão certamente opções sustentáveis.
Cláudia Portugal, Directora-geral da PrimeDrinks

2010 foi um ano difícil para o país e para as empresas em geral, verificando-se uma descida acentuada dos níveis de investimento nos mais diversos sectores. A nível global, a Checkpoint Systems atingiu os objectivos propostos para 2010, ao acrescentar ao seu portfólio novas empresas, inclusive portuguesas, que apostaram eficazmente na implementação de novas soluções de RFID, Apparel Labeling Systems (ALS), CheckNet, entre outras.
Para os próximos doze meses, o nosso desafio é, sem dúvida, melhorar a eficácia e a competitividade dos nossos clientes, uma vez que o crescimento dos proveitos do sector do retalho, dificilmente, será através do aumento das vendas. Neste sentido, é nosso objectivo continuar a proporcionar às empresas soluções únicas e inovadoras que assegurem elevados níveis de eficiência e a redução de custos. “
Javier Huelamo, Country Manager da CheckpointSystems

O ano de 2010 representou a estagnação do volume de negócios à custa de mais investimento; representou também a reorganização da estrutura, adaptando-se não só ao actual momento, mas acima de tudo, ao ano de 2011 que prevemos muito mais complicado que 2010.
Mas representou também o reforço do investimento em inovação, sem a qual hipotecamos o futuro.
Para o próximo ano esperamos o agudizar da crise, com menos dinheiro disponível para o consumo, com o desvio de consumo das marcas para a MDD, e a intensificação da guerra de preços entre os operadores da distribuição.
Mas estaremos um ano mais perto de sair da situação de crise em que nos encontramos…
Álvaro Piteira, Director de Vendas e Marketing da Bonduelle Portugal

O ano de 2010 foi muito complexa e negativo. Ainda foram sentidos alguns pequenos sinais de recuperação, especialmente pela via do mercado internacional de produtos industriais. No entanto, o mercado interno, manteve uma elevadíssima pressão, motivada pela compressão do poder de compra e pela concorrência entre insígnias, numa luta feroz para a fidelização do consumidor e a manutenção das suas elevadas margens comerciais. Para 2011 as perspectivas são ainda mais sombrias com a previsão da descida do consumo dada a diminuição do rendimento disponível de alargados estratos da população.
Pedro Pimentel, Secretário Geral da ANIL

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CVR Lisboa confirma vindimas com quebras acima das previsões mas vendas batem recordes absolutos

As vindimas na Região Demarcada de Lisboa entram em fase de cruzeiro, com a maioria das adegas já em plena laboração.

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Os primeiros dados da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa) confirmam uma redução da produção em 2024, mais acentuada do que os 15% inicialmente previstos, chegando em muitos casos a 40%.

“A entrada em produção das novas vinhas plantadas nos últimos anos não será suficiente para contrariar este cenário de quebra, sendo que as condições climatéricas das próximas três semanas serão decisivas para o desfecho do ano vitivinícola”, revela Francisco Toscano Rico, presidente da CVR Lisboa.

Francisco Toscano Rico acrescenta que esta é uma vindima em que “o grau de profissionalismo e a capacidade de intervenção dos viticultores vai fazer toda a diferença. Quem tratou preventivamente, entrando na vinha no momento certo, não tem perdas tão acentuadas na produção e tem qualidade na vinha, comprovada no momento da entrega das uvas nas adegas”.

Nesta vindima espera-se um aumento significativo da produção do vinho ´Leve Lisboa´, característico por apresentar uma menor graduação alcoólica e boa acidez, que confere frescura. “Este aumento está em linha com as novas tendências de consumo, bem patente no crescimento extraordinário, de cerca de 80%, das vendas do vinho ‘Leve Lisboa’ nos primeiros oito meses deste ano”, refere ainda.

Mais vendas

As vendas totais dos Vinhos de Lisboa registaram, até ao passado mês de agosto, um novo recorde absoluto, com a venda de cerca de 50 milhões de garrafas durante os primeiros oito meses de 2024, mais dois milhões do que no período homólogo, o que representa um crescimento de 4% face a 2023, alavancado pelo aumento nas vendas dos vinhos brancos e rosés e dos vinhos ‘Leve Lisboa’.

A Região Demarcada de Lisboa, que engloba nove denominações de origem – Carcavelos, Colares, Bucelas, Arruda, Alenquer, Torres Vedras, Lourinhã, Óbidos, Encostas d’Aire e Sub-região Medieval D’Ourém -, tem o mercado nacional como um dos principais mercados de consumo, representando já quase 20% do total de vendas. A exportação está próxima dos 80%, repartidos por cerca de 100 países, liderados pelos Estados Unidos da América, Reino Unido, Brasil, Canadá, países escandinavos, Alemanha e Polónia.

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Mira Maia Shopping com novas aberturas e remodelações no último quadrimestre

O Mira Maia Shopping vai ter novas lojas e realizar várias remodelações que pretendem melhorar a experiência de todos os visitantes e tornar o centro comercial mais funcional.

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O centro comercial integrante do Grupo Névoa refere que no que diz respeito às novas aberturas, a loja de produtos para animais de estimação Tiendanimal substituirá a atual Pet Outlet, com um espaço renovado e expandido, abrangendo uma área total de 342 m2, para melhorar a exposição e a variedade dos produtos. O centro comercial também trará novidades no setor automóvel com a abertura do Studio Auto, realizada no passado dia 16 de setembro, dedicado à lavagem e tratamento automóvel, que funcionará no piso -1.

Em relação às remodelações, a MO está a realizar um conjunto de obras para melhorar o seu espaço, e a loja de roupa feminina Trucco mudou no passado dia 6 de setembro de localização dentro do centro, para o piso 0, com o objetivo de oferecer uma experiência melhorada aos seus clientes.

Em outubro, o centro comercial contará também com a abertura da ourivesaria D’oro Jóias, que oferecerá uma variedade diversificada de peças de joalharia e relojoaria de luxo.

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Delnext oferece o envio de bens essenciais para corporações de bombeiros

As entregas serão feitas em 24 horas, garantindo que os mantimentos chegam rapidamente às corporações de bombeiros.

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Numa altura em que Portugal vive dias de pesadelo por causa dos incêndios que assolam o centro e norte do país, a Delnext quer fazer a diferença e vai ajudar com envios gratuitos de bens essenciais para as corporações de bombeiros, comprometendo-se a realizar entregas gratuitas de água, alimentos e outros bens para os quartéis de Portugal Continental.

Segundo a empresa certificada na prestação de serviços de transporte nacional e internacional de mercadorias qualquer pessoa pode contribuir e enviar os seus donativos para ajudar os que estão na linha da frente nesta fase difícil. As entregas serão feitas em 24 horas, garantindo que os mantimentos chegam rapidamente às corporações de bombeiros, assegura.

Para quem pretende ajudar, basta enviar um e-mail para [email protected] a informar que pretende fazer uma entrega para os Bombeiros e aguardar a resposta do Customer Service da Delnext com o pedido dos dados necessários para se poder proceder com o envio. Os mantimentos só poderão ser enviados diretamente para os quartéis, avisa.

 

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Bebidas

Novo Impossible Coffee da Delta chega de São Tomé e Príncipe

Esta nova edição limitada do projeto Impossible Coffees, nasce do café produzido na Roça Monte Café, em São Tomé e Príncipe, impulsionada pelo produtor Amedy Pereira.

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Após o lançamento do primeiro café produzido nos Açores, no âmbito do projeto de empreendedorismo Impossible Coffees, a Delta lança agora o Café Catoninho, nome pelo qual é conhecido o produtor de São Tomé e Príncipe, parceiro da empresa portuguesa nesta edição limitada.

Com este lançamento, a Delta Cafés afirma estar a dar “mais um passo” no seu compromisso “de promover a sustentabilidade e a produção de cafés raros”, reforçando ainda “o apoio aos pequenos produtores de café e a aposta numa seleção única de cafés raros provenientes de várias partes do mundo”.

A nova edição limitada foi produzida na Roça Monte Café, impulsionada pelo produtor Amedy Pereira, mais conhecido por Catoninho, e está já disponível nas lojas Delta The Coffee House Experience e na loja online.

“O Café Catoninho destaca-se pelo seu perfil sensorial único, com notas florais e frutadas de manga e maracujá, uma acidez equilibrada e um final ligeiramente achocolatado, proporcionando uma experiência rica e sofisticada aos apreciadores de café”, apresenta a empresa, empresa, que já apoia o produtor da Roça Monte Café há mais de 10 anos. Durante este período, Amedy Pereira participou em várias formações promovidas pela Delta Cafés, em Campo Maior, “o que lhe permitiu aprofundar os seus conhecimentos sobre a produção de café” e ajudou a desenvolver do seu negócio, “elevando a quantidade e a qualidade da produção do café verde”, informa a empresa.

“Começámos nos Açores, dentro de portas, mas quisemos procurar e mostrar ao mundo outros cafés ‘impossíveis’. Através de parcerias estratégicas, pretendemos elevar este projeto a uma ação de capacitação para pequenos produtores”, explica Rui Miguel Nabeiro, CEO do Grupo Nabeiro-Delta Cafés.

Cada novo lançamento tem como objetivo gerar um impacto positivo nas comunidades produtoras, ajudando-as a crescer economicamente e de forma sustentável.

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Pingo Doce ao lado das corporações de Bombeiros de todo o país

“Neste momento tão crítico para o país, estamos ao lado das Corporações de Bombeiros que estão no terreno a combater os incêndios, através da doação de águas, alimentos e produtos de cuidados de saúde”, sublinha o Pingo Doce em comunicado.

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Conscientes da importância da prevenção e combate aos incêndios, o Pingo Doce entregou às Corporações de Bombeiros de todo o país cabazes com águas e bens alimentares prontos a utilizar em situações de emergência.

“Agora, e desde o primeiro momento, o Pingo Doce está a disponibilizar às Corporações de Bombeiros das zonas afetadas pelos incêndios atuais, águas, alimentos e produtos de cuidados de saúde, bem como às demais Corporações de todo o país que se estão a deslocar para apoiar as equipas locais”, sublinha a retalhista em comunicado.

Paralelamente, o Pingo Doce reforçou o apoio também às Instituições de Solidariedade que estão a apoiar as populações, em particular aqueles que tiveram de abandonar as suas casas e lares.

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Associações empresariais portuguesas pedem alargamento da implementação do Regulamento Anti Desflorestação

Seis associações nacionais juntaram-se a um manifesto pelo alargamento do prazo de implementação do Regulamento Anti Desflorestação. Alertam para risco de rutura na cadeia de abastecimento.

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O apelo vem da APED (Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição), CAP (Confederação de Agricultores de Portugal), FIPA (Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares), Centromarca (Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca), IACA (Associação Portuguesa dos industriais de Alimentos Compostos por Animais) e APEL (Associação Portuguesa de Editores e Livreiros).

Pedem aos decisores europeus e nacionais para alargarem o período de transição do Regulamento Anti Desflorestação “de modo a garantir todas as condições necessárias à sua correta e atempada implementação”, explicam num comunicado.

A seis associações empresariais representam setores diretamente visados pelo Regulamento e apelam ainda à contínua cooperação com os diferentes elos da cadeia de valor.

Defendem que a complexidade dos processos operacionais, “incluindo o atraso no desenvolvimento de um sistema informático próprio a cargo da Comissão Europeia”, e as insuficientes informações e orientações para as empresas se prepararem atempada e adequadamente para esta nova regulamentação “podem colocar em causa o funcionamento da cadeia de abastecimento e afetar os consumidores”.

O que está em causa

No comunicado, as organizações recordam que o Regulamento Anti Desflorestação impõe, a partir de 30 de dezembro de 2024, um conjunto de obrigações aos operadores económicos que visam “garantir que os bens comercializados na União Europeia e os que são exportados para fora do espaço comunitário não são produzidos com matérias-primas provenientes de áreas que tenham sofrido desflorestação após dezembro de 2020”. Na lista de produtos abrangidos estão, por exemplo, a carne de bovino, o café, o cacau, a palmeira-dendém, a soja, a borracha, a madeira ou os produtos impressos.

Destacam ainda que uma das obrigações principais é a emissão de declarações de diligência, que devem ser introduzidas num sistema de informação próprio, cuja criação e manutenção está a cargo da Comissão Europeia, “mas encontra-se num patamar manifestamente atrasado”.

Para se verificar se os bens provêm, ou não, de zonas desflorestadas é exigido que sejam emitidas, ao longo de toda a cadeia de produção e distribuição, múltiplas ‘declarações de diligência devida’ (DDD), que identificam o produto e o seu local de origem ao nível da parcela de produção. São também exigidas evidências de que foi cumprida a legislação em vigor no país de produção para o produto abrangido, nomeadamente em termos de direitos de propriedade, consentimento livre, prévio e informado, direitos humanos e legislação ambiental, sublinham ainda as associações, no comunicado.

Associações propõem medidas

Perante esta realidade, os signatários do manifesto dizem ser “inevitável e urgente” o alargamento do período de transição para a implementação do Regulamento para, “pelo menos”, seis meses após os sistemas informáticos e os critérios de classificação de risco de os países estarem totalmente operacionais e harmonizados.

Defendem também um trabalho “de estreita cooperação” com os diferentes elos da cadeia de valor, em conjunto com as entidades oficiais, “que garanta um alinhamento claro com as necessidades práticas das empresas e a sua implementação sustentável”.

“A indústria agroalimentar tem sido parceira na implementação das medidas políticas que visam a proteção do planeta e reconhece que o combate à desflorestação deve ser um desígnio mundial. Não pode, no entanto, deixar de exigir que as medidas atualmente previstas sejam implementadas com transparência, permitam uma adaptação de toda a cadeia de valor e não coloquem em risco o abastecimento nacional”, destaca Jorge Henriques, presidente da FIPA.

Gonçalo Lobo Xavier, diretor-geral da APED, defende que a iniciativa “reflete a preocupação crescente de um conjunto de setores estruturantes da economia nacional” face à aproximação da data de implementação do regulamento e apela aos intervenientes políticos “que intercedam junto da Comissão Europeia” para que reconsidere os termos de implementação e alargue o período de transição do diploma, “até estarem asseguradas as condições de prontidão e eficácia dos requisitos técnicos que permitem às empresas cumprirem as suas obrigações, sem colocar em causa a sua atividade e a cadeia de valor”.

Para a CAP, o manifesto mostra que “toda a cadeia de valor pode ser impactada com um regulamento que não tem em conta a realidade dos produtores, da indústria e da distribuição e que, por isso, tem de ser repensada e recalendarizada para não por em causa toda a cadeia, e assim, os consumidores”, sublinha Luís Mira, Secretário-Geral da confederação.

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Gallo com nova edição colecionável que homenageia a Portugalidade

A Gallo está a lançar uma nova edição especial de azeite virgem extra – Alma Portuguesa, “numa verdadeira homenagem que promete deixar Saudade”.

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Centrada no DNA da marca, esta gama incentiva a coleção das quatro edições, “para que os consumidores levem Portugal sempre consigo”. Os azulejos portugueses, que chegados à Península Ibérica há mais de 10 séculos, continuam hoje a capturar a cor, a vibrância e a essência da alma lusitana, desvendando memórias gravadas há milhares de anos, a capital portuguesa Lisboa que deslumbra nas suas colinas, ruelas históricas e a graça das andorinhas nos céus, o Fado, alma da música portuguesa, e vários ícones de Portugal, desde os corações de Viana, que reservam as raízes culturais, às andorinhas que dançam nos céus; das sardinhas, que animam as festas populares e trazem o sabor do mar, ao galo de Barcelos, símbolo de justiça e sorte, revela-se a Alma Portuguesa, que conta uma história de paixão a cada gota.
A marca sublinha que Alma Portuguesa é mais do que uma coleção de azeite: é o berço da marca Gallo, que aqui nasceu e partiu para o mundo. “É uma celebração do espírito português, um hino à nossa história e cultura, e um convite para viver Portugal em cada sabor. Assim, Gallo transporta a portugalidade aos quatro cantos do mundo, partilhando a tradição gastronómica e o caráter único que define a nossa identidade”, refere em comunicado.
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Missão Continente com Programa de Apoio de Emergência para apoiar bombeiros, proteção civil e população afetada pelos incêndios

Todas as lojas Continente do país estão em normal funcionamento, com exceção do Continente Bom Dia de Albergaria-a-Velha.

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O Continente, solidário com as comunidades afetadas pelos incêndios que assolam o país desde o dia 15 de setembro, implementou, alinhado com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, um Programa de Apoio de Emergência às entidades envolvidas no combate aos fogos, que inclui apoio a todos os elementos das Corporações de Bombeiros e da Proteção Civil que podem proceder à recolha de bens em qualquer loja Continente*, bastando que se dirijam ao espaço de Apoio ao Cliente.

Também, em articulação com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, a Missão Continente vai proceder à entrega dos bens solicitados (Ex: água, leite, barritas, energéticos e fruta), nas bases de apoio logístico da ANEPC, nas zonas envolventes.

Por fim, qualquer Corporação de Bombeiros pode ainda fazer pedidos de apoio específicos através do site da Missão Continente.

O apoio estende-se às populações afetadas diretamente pelos incêndios que devem dirigir os seus pedidos de emergência às seguintes Delegações da Cruz Vermelha Portuguesa, que será diretamente apoiada pela Missão Continente:
Delegações Zona Centro: Guarda, Viseu, Castelo Branco, Coimbra, Aveiro e Águeda;
Delegações Zona Norte: Vilela, Sobreira, Gondomar, Valongo, Fafe, Vila do Conde, Matosinhos e Frazão

Neste programa de Emergência da Missão Continente também estão incluídos os animais domésticos desprotegidos, cujo apoio deve ser solicitado à Animalife através do email: [email protected].

Lojas próximas das zonas mais afetadas pelos incêndios:

Mangualde

Continente Viseu
Continente Modelo Retail Park Viseu
Continente Modelo Mangualde

Paredes
Continente Modelo Paredes
Continente Modelo Rebordosa
Continente Modelo Penafiel
Continente Bom Dia Paredes Centro

Albergaria
Continente Bom Dia Estarreja
Continente Bom Dia Pinheiro da Bemposta
Continente Modelo Oliveira de Azeméis
Continente Modelo Águeda
Continente Aveiro

Chaves
Continente Modelo Chaves
Continente Bom Dia Chaves

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Sabe bem neste verão: as sugestões de Hélder Cunha, winemaker da Cascas Wines

“Esta época do ano é perfeita para desfrutar de bons vinhos, seja em piqueniques ao ar livre, jantares ao entardecer ou encontros descontraídos com amigos”, sublinha Hélder Cunha.

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Com a chegada do Verão, a natureza renasce e os dias tornam-se mais longos e agradáveis, começa por dizer Hélder Cunha .

“Esta época do ano é perfeita para desfrutar de bons vinhos, seja em piqueniques ao ar livre, jantares ao entardecer ou encontros descontraídos com amigos”, refere.

Hélder Cunha sugere três vinhos que, na sua opinião, se destacam pelas suas características únicas e harmonização perfeita com os sabores frescos e leves da primavera: o Monte Cascas Reserva Branco, Douro, um vinho que se destaca pela sua complexidade textura e frescura, características perfeitas para a primavera, o 1808 Blush Rosé Touriga Nacional, Beira Interior – Biológico, um vinho rosé Beira Interior que encanta pelo sua frescura e aromas frutados da touriga nacional, ideal para momentos de descontração e leveza e o Cabo da Roca Guardião dos Oceanos Rosé, Lisboa, versátil e refrescante, ideal para diversas ocasiões durante a primavera.

 

 

 

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Nestlé entra num novo segmento com Nestum Pro

Este novo lançamento é produzido em Portugal na fábrica da Nestlé em Avanca. Joana Bandeira, brand manager da marca, afirma que “com Nestum Pro, estamos a dar um passo significativo no nosso compromisso de oferecer produtos que satisfazem as diferentes necessidades dos nossos consumidores”.

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O mais recente produto da marca Nestum já se encontra disponível e coloca a Nestlé Portugal num novo segmento de mercado: o da proteína. Nestum Pro, uma nova gama da icónica marca de cereais, Nestum, conhecida e apreciada por gerações de famílias portuguesas, está disponível em duas opções ricas em proteína – Nestum Pro Cereais e Nestum Pro Morango. Assim como todos os produtos da marca, este novo lançamento é produzido em Portugal, na fábrica da Nestlé em Avanca.

Com 25g de proteína por 100g e sem açúcares adicionados, este Nestum rico em proteína de origem 100% vegetal apresenta-se como uma solução nutritiva que alia um delicioso sabor aos benefícios dos cereais 100% naturais. Os cereais são ricos em hidratos de carbono complexos, os quais devem ser a principal fonte de energia do nosso organismo. O novo Nestum Pro pode ser preparado com leite, bebida vegetal ou iogurte e apresenta uma textura versátil para ser preparado na clássica papa ou em batidos e outras receitas,  informa a Nestlé.

O lançamento do Nestum Pro responde à crescente procura por alimentos ricos em proteína, uma tendência que tem vindo a ganhar força entre consumidores, especialmente adultos ativos, que se preocupam com o seu desempenho físico e em garantir uma alimentação mais equilibrada.

Sobre os benefícios da proteína, Ana Leonor Perdigão, Nutrition, health and wellness manager da Nestlé Portugal, explica que “o consumo de proteína é essencial para o crescimento e manutenção dos músculos, e para o bom funcionamento do organismo de uma forma geral. Nestum Pro, com proteína de origem 100% vegetal, surge como uma excelente opção para quem procura um alimento rico em proteína de boa qualidade e hidratos de carbono simples e complexos, num formato prático e versátil. A proteína de ervilha apresenta uma boa digestibilidade, o que significa que é facilmente digerida e absorvida pelo organismo”.

Este lançamento marca a entrada num novo segmento de mercado, ampliando o portefólio da marca com produtos que continuam a respeitar a tradição, mas que também atendem às necessidades contemporâneas dos consumidores.

Joana Bandeira, brand manager da marca, afirma que “com Nestum Pro, estamos a dar um passo significativo no nosso compromisso de oferecer produtos que satisfazem as diferentes necessidades dos nossos consumidores. Sabemos que a procura por alimentos ricos em proteína está a crescer e, com o Nestum Pro, queremos proporcionar uma opção nutritiva, saborosa e prática, que ao mesmo tempo mantém o sabor e a qualidade que as famílias portuguesas esperam de Nestum.”.

A acompanhar esta novidade, a marca lança também uma campanha de multimeios desenvolvida pela agência Uzina, com uma presença abrangente em tv, rádio, spotify, mupis, digital, ginásios e através de ativações de marca por todo o país. O objetivo da campanha é levar os consumidores a reconhecer o novo Nestum Pro. O conceito é reforçado por uma versão adaptada da música que faz parte da infância de todos: “Come a prota, Joana, come a prota”.

 

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