Vendas trimestrais da Wal-Mart superam os 100 mil milhões
Os analistas esperavam um pior resultado por parte do maior retalhista mundial. Contudo, a Wal-Mart cresceu nos lucros e nas vendas, embora o mercado doméstico continue em quebra.
Victor Jorge
Mercadona abre supermercado em Leiria
MO reabre loja remodelada em Sintra
Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização
Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal
Grupo os Mosqueteiros reforça apoio aos bombeiros
Centros comerciais Alegro distinguidos com o selo Superbrands 2024
InPost supera os 11 mil pontos pack e lockers em Portugal e Espanha
Grupo Paulo Duarte investe 1,1 milhões de euros na aquisição de seis veículos autobetoneiras
CVR Lisboa confirma vindimas com quebras acima das previsões mas vendas batem recordes absolutos
Mira Maia Shopping com novas aberturas e remodelações no último quadrimestre
O maior retalhista do mundo apresentou recentemente um aumento maior que o esperado nos lucros referentes ao primeiro trimestre de 2011, equilibrados pelas fortes vendas internacionais. Já no mercado doméstico, a Wal-Mart registou a oitava queda consecutiva nas vendas like-for-like.
A companhia obteve lucros de 3,4 mil milhões de dólares (cerca de 2,4 mil milhões de euros), no trimestre terminado a 30 de Abril, ligeiramente acima dos 3,3 mil milhões conseguidos no mesmo período do ano passado.
Já as vendas cresceram 4,4%, para 103,42 mil milhões de dólares (cerca de 72 mil milhões de euros), superando, assim, a projecção feita pelos analistas de mercado de 102,93 mil milhões de dólares.
As vendas like-for-like nos EUA caíram 1,1%, em linha com a expectativa da companhia de queda de até 2% e um pouco melhor que a quebra de 1,3% previsto pelos analistas.
“Reconhecemos que ainda temos trabalho a fazer e o crescimento das vendas segue como a principal prioridade para toda a Wal-Mart”, salientou o CEO, Mike Duke, em comunicado.
De acordo com os responsáveis do maior retalhista mundial, a quebra nas vendas foi “decorrente, sobretudo, de menos visitas dos consumidores às lojas, enquanto o gasto médio cresceu.