Wal-Mart reabre 13 lojas na China depois do escândalo de etiquetas falsas
Depois da acusação de etiquetas falsas na carne de porco orgânica e de ter visto fechar 13 lojas na China, o maior retalhista mundial reabriu os pontos de venda.
Victor Jorge
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A Wal-Mart reabriu 13 das suas lojas no Sudoeste chinês depois de ter sido acusada pelas autoridades chinesas da venda de carne de porco orgânica falsa. O encerramento das lojas aconteceu no município de Chongqing e foi aproveitado para levar a cabo uma melhoria da gestão e comprovar o correcto etiquetamento dos produtos durante 15 dias, avança a agência estatal china de notícias Xinhua, citada pela agência Efe.
O escândalo resultou na demissão do responsável para o mercado chinês na Wal-Mart, Ed Chan, e da vice-presidente para os recursos humanos, Clara Wong.
Segundo avança a agência chinesa, o presidente de Chongqing, Huang Qifan, indicou como motivo para a reaberturas das lojas o facto da Wal-Mart ter tomado medidas racionais e práticas, destacando a vontade e sinceridade da cadeia retalhista por ter assumido desde logo a responsabilidade.
Além do encerramento das 13 lojas e detenção de 27 suspeitos implicados (dois deles empregados da Wal-Mart), o retalhista norte-americano irá pagar uma multa de 423 mil dólares (cerca de 306 mil euros) por etiquetas falsas na carne de porco.
De referir que as cadeias de retalho estrangeiras têm sido alvo, nos últimos anos, de diversas acusações por parte de sindicatos e autoridade, em concreto a Wal-Mart, tendo recebido 21 sanções desde 2006 por várias infracções.