MNSRM mais baratos nos hipers
As grandes superfícies vendem mais barato do que as farmácias e outros estabelecimentos. Desde 2005, conseguiram até baixar o preço de alguns medicamentos, revela um recente estudo da DECO.
Victor Jorge
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Segundo os mais recentes dados da DECO, a publicar na edição n.º 94 da revista Teste Saúde de Dezembro 2011-Janeiro 2012, os hipermercados cobram até 20% menos por Medicamentos Não Sujeitos a Receita Médica (MNSRM) do que as farmácias e outros locais de venda, como parafarmácias.
Segundo os dados recolhidos em 413 estabelecimentos do País para um pacote de 19 fármacos, em Junho, um consumidor gastaria em média 96,95 euros na farmácia e 96,03 euros noutro local autorizado. Já num hipermercado, o valor a pagar pelo consumidor rondaria, em média, os 80,74 euros.
Santarém é o distrito onde os medicamentos sem receita são mais baratos. Numa amostra de 19 medicamentos, o valor é de 80,47 euros, contra os 84,61 euros da média nacional. Lisboa e Porto, distritos onde se localizam 20% e 18% dos estabelecimentos que responderam ao inquérito, também pertencem ao leque dos mais baratos, ficando o conjunto destes medicamentos apenas 4% mais caro do que em Santarém.
Já o distrito mais caro é Beja, onde um consumidor teria de desembolsar, pela mesma amostra, 95,71 euros.