Retalho chinês retira Red Bull dos lineares
Bastou uma notícia de um jornal de Harbin, capital da província de Heilongjiang, para a Red Bull ver afectada a venda da sua bebida no mercado chinês. Ao que alegam as autoridades chinesas, a bebida da empresa fundada por Dietrich Mateschitz, contém aditivos não autorizados.
Victor Jorge
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Várias cadeias de supermercados na China suspenderam a venda da bebida energética Red Bull, devido a preocupações com a saúde pública, referindo que a bebida poderá conter aditivos não autorizados, noticiou a imprensa em Pequim.
Os supermercados começaram a recolher os produtos da red Bull, depois da imprensa de Harbin, capital da província de Heilongjiang, relatarem que alguns ingredientes da bebida não tinham sido registadas na Administração Estatal de Alimentos e Medicamentos, e que a sua utilização em bebidas multivitaminícas não está permitida, avança a edição do jornal China Daily.
Alguns dos grandes supermercados em Guangzhou e Pequim também suspenderam temporariamente a venda de Red Bull.
A empresa já emitiu um comunicado, garantindo que todas as suas bebidas são seguras e são produzidas em conformidade com as leis e normas nacionais.
“As inspecções por amostragem regular e não programadas mostram que os produtos da Red Bull estão em conformidade com as normas e nunca foram encontrados ingredientes não registados”, diz um comunicado do Centro Nacional de Supervisão e Inspecção de Alimentos que a Red Bull incluiu no seu documento.