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Entrevista a Luís Pereira Santos, Director de Marketing Global e de Vendas Portugal da Sovena

Chegada à liderança do mercado de azeite nacional em 2011, segundo dados da Nielsen e Kantar Worldpanel, fomos tentar perceber o que trouxe a marca Oliveira da Serra até aqui e o que irá fazer para se manter no topo.

Victor Jorge
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Entrevista a Luís Pereira Santos, Director de Marketing Global e de Vendas Portugal da Sovena

Chegada à liderança do mercado de azeite nacional em 2011, segundo dados da Nielsen e Kantar Worldpanel, fomos tentar perceber o que trouxe a marca Oliveira da Serra até aqui e o que irá fazer para se manter no topo.

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“Não vivemos obcecados pela liderança. Temos muito orgulho em lá ter chegado, mas o mais importante é que a marca continue sólida e coerente com o seu DNA de inovação”. Foi desta forma que Luís Pereira Santos, Director de Marketing Global e Director Vendas Portugal da Sovena, interpretou os números que colocam Oliveira da Serra como líder no mercado de azeite em Portugal no final de 2011.

Hipersuper (H): Oliveira da Serra conquistou, em 2011, a liderança no mercado de azeite nacional, tendo chegado ao final do ano com uma quota de mercado, em volume, de 20%, contra os 17% de 2010 (dados Nielsen), com o segundo player a baixar de 22% para 19%. A que se deve esta performance?
Luís Pereira Santos (L.P.S.): É um processo de muitos anos de trabalho e de aproximação à marca que até agora era líder de mercado. Isso foi feito de muitas coisas e muitas pequenas lideranças que foram sendo ganhas ao longo do tempo.

Hoje, a marca ainda não tem o mesmo nível de distribuição da marca que até agora era líder, que está presente na Jerónimo Martins Retalho, situação que não acontece com Oliveira da Serra, o que torna o desafio ainda mais difícil.

H: Senão tinham atingido esta liderança há mais tempo?
L.P.S.: Claramente. Esta liderança foi, como disse, feita de várias etapas, com a primeira a ser nos hipermercados, onde o nível de distribuição e de portfólio é muito mais semelhante entre as marcas. Depois foi a liderança no segmento do azeite Extra Virgem, posteriormente a liderança de mercado em consumidores em lares, medida tanto pela Nielsen como pela Kantar Worldpanel, e, finalmente, a liderança como um todo em 2011.

Houve, naturalmente, várias coisas que nos ajudaram neste percurso. A primeira é a inovação. Estamos a falar de uma marca que sempre teve um cariz e um DNA muito inovador tanto nas coisas que funcionaram como nas que não funcionaram. O certo é que foi a primeira marca a lançar azeite aromatizados, foi uma marca que lançou azeite em Tetra Pak, que lançou o website 15 qb com receitas de 15 minutos, uma marca que tem inovado em termos de packaging com a Pop-Up a ser a mais emblemática e das que foi mais importantes nesta última fase de crescimento. No último ano, lançámos as embalagens de PET.

Estávamos e continuamos a viver uma situação económica muito difícil no País, que começa por ser somente uma crise para se tornar em algo que tem início, mas que ninguém sabe se tem meio e fim, e que, de um momento para o outro, altera por completo as prioridades das pessoas. Nós tínhamos o receio de que o stress financeiro das famílias fosse de tal ordem que as empurrasse para fora do âmbito das suas marcas habituais e ainda mais para as ofertas das Marcas da Distribuição e de 1.º Preço.

O que esta novidade fez foi permitir-lhes que prescindissem do seu packaging habitual, mas sem prescindir da sua marca nem do seu azeite.

H: O que conta, portanto, é o conteúdo?
L.P.S.: Exactamente. E o certo é que a maior parte das pessoas já sabe que, hoje em dia, prescindir de uma marca como Oliveira da Serra não é só prescindir de uma marca com que se identificam emocionalmente, mas de azeite português para azeite espanhol e de um azeite de qualidade para uma oferta de menor qualidade.

H: Referiu que esta liderança poderia ter chegado mais cedo se marcassem presença na Jerónimo Martins Retalho (JMR). Tenho de fazer a pergunta: porque não estão?
L.P.S.: Penso que é óbvia resposta. Naturalmente que gostaríamos de estar, mas a decisão, infelizmente, não depende só de nós.

Portanto, não estamos e temos de delinear a nossa estratégia, assumindo o facto que não estamos. E já não estamos há quase três anos.

Até à liderança
H: Mas espera poder vir a estar presente nas lojas da Jerónimo Martins?
L.P.S.: Nós desejaríamos voltar a estar nas lojas da Jerónimo Martins, mas esperar, não. Sei que tem havido negociações sobre a temática, mas nunca se chega a acordo. Existe um limite até ao qual podemos ir.

H: Focou o aspecto dos hipermercados. É nesse conceito que é alavancada a liderança de Oliveira da Serra?
L.P.S.: Não, esse foi o primeiro local onde a situação se tornou mais equitativa e onde tivemos quase sempre o mesmo nível de distribuição. Estávamos a jogar de igual para igual e isso, sem dúvida nenhuma, facilita o jogo.

Hoje em dia, a situação só não é equitativa do ponto de vista da JMR.

H: A liderança de Oliveira da Serra é conquistada através de toda a gama oferecida. Dentro da gama, contudo, qual é o produto estrela?
L.P.S.: Em termos de produto, a nossa gama é basicamente azeite, apesar de termos alguma coisa de vinagre e azeitonas. Quando se olha, no entanto, para a marca, é uma marca de azeite e continua a ser.

Os outros dois negócios são interessantes, mas o core é e continuará a ser azeite. Dentro do que é o azeite, a marca sempre tive um peso maior de Virgem Extra do que a concorrência, tendo sido o azeite base o produto que atacámos em último.

H: Nos últimos dois a três anos têm notado alguma transferência dentro do próprio mercado de azeite ou o consumidor manteve-se fiel ao azeite que sempre consumiu?
L.P.S.: Sentimos que o consumidor se tem mantido fiel às tipologias de azeite que tinha comprado. Não há grandes alterações estruturais de mercado.

Onde notamos mais diferenças é no consumidor a prescindir do que eram as suas marcas tradicionais para optar por marcas com preços absolutamente inacreditáveis.
Desde a primeira metade do ano passado (2011) tivemos situações no mercado de azeite que desafiaram a racionalidade económica. Penso que temos todos de perceber que, em face da situação económica que o País vive, há opções que as pessoas de um momento para o outro se vêm obrigadas a fazer.

H: A questão, então, não está no consumo?
L.P.S.: Não, a questão não está no consumo, está no preço. Há quatro anos, o produto estava ao dobro do preço que está hoje e sofreu pouco em termos de variabilidade de consumo.

Hoje, está no mínimo histórico a nível de preço e o consumo não cresceu por isso.

H: Referiu-se à crise económica que trouxe uma clara transferência de consumo de fora para dentro do lar. Essa realidade tem sido benéfica para Oliveira da Serra?
L.P.S.: Não sei se posso dizer isso exactamente assim, uma vez que também temos a nossa oferta para o mercado de food-service e, obviamente, sofremos mais num segmento do que no outro.

A única vantagem é que conseguimos equilibrar uma coisa com a outra, mas não é benéfica esta transferência. O mercado de cash&carries o ano passado perdeu uma brutalidade, semelhante ao que está a passar o mercado da restauração em Portugal.

Origem Portugal
H: Em 2010 inauguraram o Lagar do Marmelo, tinham adquirido mais de 5.000 hectares de olival, possuindo, actualmente, mais de 10.000 hectares. O lagar já está a funcionar em pleno e qual a sua capacidade?
L.P.S.: O lagar está estruturado para processar 1.000 toneladas por dia de azeitonas e, tendo em conta a área de olival que temos e os dias de laboração estimados poderemos vir a produzir 9 milhões de litros de azeite só neste lagar.

A capacidade de armazenamento do azeite é hoje de 4,5 milhões de litros e com a expansão prevista ainda para este ano chegará aos 6,5 milhões de litros.

Temos planeado produzir 20 milhões de litros de azeite no total, mas nem todo tem origem e será processado no Lagar do Marmelo. È normal que venha a haver a construção de um outro lagar num pólo geográfico mais afastado.

H: Mas em Portugal?
L.P.S.: Sim. O ideal de implantação de um lagar é estar numa zona central de um núcleo de herdades grande para minimizar o tempo entre a apanha e o processamento. Possuindo vários pólos geográficos em Portugal, com o maior a ficar localizado entre Avis, Elvas, será normal que possa surgir aí.

H: Esta “guerra” entre MdF e MdD está no seu auge ou teme que a crise existente em Portugal possa levar a um aumento ainda maior da penetração das ofertas da distribuição?
L.P.S.: A resposta a essa pergunta é … não sei. Se me perguntasse há um ano ou dois se a quota das MdD já tinha chegado ao limite, provavelmente diria que sim. E não foi esse o caso.

De qualquer das formas, parece haver na sociedade um maior estado de alerta para a questão. E a questão põe-se na nossa categoria como se põe noutras. Não sei, no entanto, como é que evoluirá. Quanto mais os consumidores estiverem atentos a ela, melhor, mas não podemos contar só com os consumidores para resolver a questão. Porque esses mesmos consumidores, com propostas de valor tão agressivas como têm surgido no mercado, é muito difícil resistir.

H: Mas o consumidor está mais consciente para o consumo do que é português?
L.P.S.: Acho que existe essa consciência plena nos consumidores. Acontece que existe um desfasamento muito grande entre a consciência que têm e os actos. Ou seja, acredito que a maior parte das pessoas quer, mas não sabe o que está a comprar. Muitos dos consumidores de azeite em Portugal que consumem azeite espanhol não têm consciência disso, porque sempre acharam que a marca de azeite que compravam era portuguesa e nunca tiveram o cuidado de virar o rótulo para ver se diz azeite português ou se usa uma expressão azeite comunitário que certamente não servirá para dizer azeite português.

H: Uma modificação na rotulagem poderia beneficiar o azeite português?
L.P.S.: Acho que sim, se houvesse uma obrigatoriedade de tornar ainda mais evidente a origem do produto.

E depois da liderança?
H: Não podemos fugir ao tema crise e austeridade e o que isso significa para o mercado. Como vê este tema enquanto responsável de Marketing?
L.P.S.: Honestamente, o trabalho é exactamente o mesmo, mas mais difícil. A questão da crise introduz nos consumidores um nível de racionalidade maior do que existia por uma necessidade absoluta, mas isso não quer dizer que todos os consumidores tomem decisões puramente racionais, passem a achar que os produtos são iguais, etc..

H: Concorda então com uma recente observação feita pelo Presidente da APED, Luís Reis, quando admitiu que “é cada vez mais importante e difícil compreender o consumidor”?
L.P.S.: Sem dúvida. Por isso, o desafio é igual só que é cada vez mais difícil e mudaram muitas coisas nestes últimos anos ao nível de marketing e do País.

A crise é só um dos factores, não é o factor. Há muitas destas coisas que podem funcionar como uma oportunidade e a prova disso foi o crescimento de Oliveira da Serra em 2011, porque percebeu o consumidor e ajustou a sua oferta sem comprometer o core da marca e com inovação.

H: O consumidor de azeite é fiel à marca?
L.P.S.: Adorava dizer que sim, mas a resposta a essa questão é que há de tudo. Há consumidores totalmente fiéis às marcas e há os infiéis, que escolhem em função do preço. Além disso, existem consumidores que escolhem por repertório. Ou seja, têm uma ou duas marcas que consideram as suas marcas e dentro delas vão optando conforme exista mais inovação, melhor preço, melhor packaging, mais ou menos promoção.

H: Por norma diz-se que é mais fácil chegar à liderança do que mantê-la. O que vai fazer Oliveira da Serra para manter-se no topo das preferências dos consumidores em Portugal em 2012 e 2013?
L.P.S.: Vai haver certamente novidades, mas naturalmente que não poderei divulgá-las. Uma coisa é certa: o nosso objectivo não é a liderança.

Temos muito orgulho em ter chegado à liderança, mas não vou fazer nada para manter e alargar essa liderança. A nossa estratégia é que a marca continue sólida e coerente com o que é o seu DNA. Nós não tínhamos por objectivo chegar aqui, temos é muito orgulho de aqui ter chegado. Se chegarmos ao final de 2012 e não formos líderes, desde que continuemos a crescer, concretizámos os objectivos. Não é uma obsessão.

As coisas que iremos fazer não serão para manter a liderança. O nosso objectivo é continuar a ser uma marca muito dinâmica, apostar em inovação. Mas isso é algo que acontece todos os anos e que irá acontecer neste ano.

 

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Auchan lança nova edição do concurso ‘A Mesa dos Portugueses’

O concurso, realizado em parceria com as Edições do Gosto, incentiva a valorização da herança cultural e a prática culinária.

A Auchan, em parceria com as Edições do Gosto, empresa de produção de eventos gastronómicos, anuncia o regresso do ‘A Mesa dos Portugueses’ by Auchan, concurso de culinária para cozinheiros amadores, numa edição especial dedicada aos ‘Sabores do Mundo’.

As inscrições para o concurso estão abertas até 31 de outubro, através do site oficial do ‘A Mesa dos Portugueses’. Os participantes devem submeter as suas receitas originais, inspiradas nos sabores do mundo, acompanhadas de fotografias e de uma breve descrição. O júri irá avaliar as receitas e selecionar os finalistas que terão a oportunidade de demonstrar o seu talento na final que será realizada em janeiro de 2025.

Nesta nova edição, o presidente do júri será o chef Alexandre Silva, proprietário e chefe de cozinha dos restaurantes ‘Loco’ e ‘Fogo’.

Ao todo, serão atribuídos 16 prémios – um prémio para o grande vencedor no valor total de 9.500 euros, que inclui uma viagem gastronómica no valor de 8.000 euros para duas pessoas, quatro ‘Prémios de Categoria’ do 2º ao 5º classificado, 10 prémios no valor de 300 euros do 6º ao 15º classificado, e o ‘Prémio Inovação’ no valor total de 500 euros.

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Gama de bolachas Nacional ganha nova imagem

A Nacional, marca especialista em cereais desde 1849, dá continuidade ao rebranding da marca chegando agora a vez do seu portefólio de bolachas.

A campanha que apresenta esta nova imagem pretende reforçar a ligação emocional com os consumidores, “mostrando a qualidade e a tradição das suas bolachas, enquanto continua a contar a história da marca, sempre de forma autêntica e significativa”, refere um comunicado da marca.

Com esta renovação de imagem, a Nacional pretende dar um salto qualitativo de forma a manter a relevância, tanto para os seus atuais consumidores, como para cativar novos.

“Com a primeira fase do projeto de rebranding da Nacional concluída com sucesso – um processo que abrangeu a renovação das nossas gamas de massas, farinhas e corn flakes – chegou o momento de focarmos as atenções nas bolachas”, explica a brand manager da Nacional.

Leonor Assunção revela que todas as novas embalagens ganharam novas cores, “com um design elegante, mantendo a sensação de sempre enquanto marca familiar, sem fugir à sua essência”. “Em linha com o rebranding geral da marca, respeitámos o passado, para escrever aquilo que é já o futuro da mesma”, conclui.

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Opentext e Stratesys assinam acordo para implementação de soluções na gestão de qualidade nas empresas

Com esta parceria, a Stratesys poderá integrar as soluções Opentext no seu portefólio, incorporando as inovações desta plataforma na gestão da informação, automação de processos e utilização de inteligência artificial generativa.

A Opentext e a Stratesys assinaram um novo acordo estratégico que ambiciona revolucionar a digitalização dos processos de inovação na gestão das organizações, que estão sujeitas a rigorosos requisitos regulamentares como os certificados de gestão de qualidade ISO ou IEC e certificados de boas práticas de fabricação (GMP). Com esta aliança, a multinacional tecnológica Stratesys, que opera em Portugal, poderá integrar as soluções Opentext no seu portefólio, incorporando as inovações da plataforma Opentext na gestão da informação, automação de processos e utilização de inteligência artificial generativa.

Este acordo tem como principal objetivo fornecer às organizações ferramentas avançadas que facilitem a digitalização integral dos seus sistemas de gestão da qualidade e conformidade regulamentar. Com o uso da nuvem e novas tecnologias, como inteligência artificial generativa, as empresas poderão garantir a conformidade operacional de acordo com as regulamentações do setor e as melhores práticas internacionais.

“Este acordo com a Stratesys reforça o nosso compromisso em fornecer soluções inovadoras e de alta qualidade que ajudam as empresas a gerir o seu negócio com mais eficiência. Estamos ansiosos para ver o impacto positivo que nossa tecnologia terá nas soluções GxP Suite da Stratesys, permitindo que os seus clientes alcancem novos níveis de eficiência e conformidade.” disse Ines Piech, vice-presidente regional de OEM e API da Opentext

Por sua vez, Luis Fernández-Sanguino Peña, partner da Stratesys, afirma que: “esta aliança com a Opentext é um marco na nossa capacidade de oferecer soluções de gestão de qualidade a nível mundial e para qualquer organização, independentemente da sua dimensão ou setor. Este acordo permite não só alargar o leque de funcionalidades do nosso GxP Suite, mas também reforça o nosso compromisso com a inovação e a qualidade, elementos essenciais para que os nossos clientes se tornem líderes em seus respetivos setores”.

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Vale da Rosa lança formato pick & go

A nova embalagem com 3×100 gramas chega ao mercado após ter sido desenvolvido a partir de um formato já testado no canal horeca.

A embalagem Bagos d’Uva Vale da Rosa é a mais recente novidade do produtor de uvas sem grainha.

Desenvolvido a partir de um formato já testado no canal horeca, este conceito pick & go chega numa embalagem paper cup de 100 gramas de uvas sem grainha Vale da Rosa, “cuidadosamente selecionadas, que transforma o produto estrela da herdade localizada Ferreira do Alentejo numa opção de snacking saudável, facilmente transportável, perfeita para toda a família nos mais diversos momentos de consumo”, apresenta a marca.

O novo produto, que está disponível em embalagens tripack nas principais cadeias de distribuição, assinala a entrada da Vale da Rosa no segmento dos snacks de fruta e vem ampliar a sua gama de produtos, neste caso de soluções de alimentação fora de casa.

“Desenvolver uma nova embalagem pensada para o consumo fora de casa, seja nos lanches da pequenada na escola, nas idas ao ginásio ou nas pausas do trabalho, acaba por ser um passo natural na nossa estratégia de diversificação, sempre procurando ir ao encontro das necessidades de quem valoriza a qualidade das nossas uvas”, sublinha António Silvestre Ferreira, administrador da Vale da Rosa.

O investimento neste segmento vem também reforçar a estratégia de diversificação da oferta traçada para a campanha de 2024, marcada pelo lançamento das cinco edições limitadas com o objetivo de promover e valorizar a variedade das uvas produzidas na herdade.

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Vinhos exclusivos da Garrafeira Continente conquistam 18 medalhas no Concours Mondial de Bruxelles

Este ano, já foram atribuídas 65 medalhas a vinhos exclusivos do Continente em concursos nacionais e internacionais, como os muito reconhecidos Challenge International do Vin, Vinalies Internationales, International Wine and Spirits Competition e Mundusvini.

Entre os 18 prémios conquistados destacam-se as medalhas de ouro atribuídas aos vinhos tintos do Douro – Cancellus Premium, Ali Jó Reserva e Contemporal –, do Dão – Pedra do Gato Premium e Taverna da Aldeia – e do Alentejo – Tapada das Lebres Signature, Tapada das Lebres Premium e Herdade São Miguel Colheita Selecionada. Nos espumantes, o ouro foi conquistado pelo Villa de Corgos Cuvée Blanc de Blancs Regional Beira Atlântico Branco Bruto.

Com medalha de prata, foram distinguidos os vinhos tintos do Douro Côtto Signature e Cancellus Signature, de Lisboa foi destacado o vinho tinto S. Sebastião Premium, do Alentejo os vinhos tintos Albenaz Terraço Real Premium, Piteira Alicante Bouschet e Vinha da Coutada Velha e da Península de Setúbal, os tintos Vinha da Valentina Reserva Signature e Rovisco Pais Premium. Nos vinhos brancos, a prata foi conquistada pelo Contemporal Tejo.

 

 

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Mercadona abre supermercado em Leiria

A Mercadona conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha).

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A Mercadona abriu uma nova loja esta quinta-feira em Leiria, na Rua de Santa Clara nº 76. A abertura deste supermercado continua a refletir a aposta da Mercadona no seu plano de expansão em Portugal, onde, ao final de cinco anos, a empresa conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha). Esta loja criou 90 novos postos de trabalho, contribuindo para a criação de emprego local.

“É com imenso entusiasmo que abrimos a nossa 53ª loja de 2024 em Leiria, a primeira do município e a segunda do distrito dando assim mais um grande passo no plano de expansão em Portugal. Para além de estarmos cada vez mais próximos dos nossos “Chefes” (clientes), criámos 90 postos de trabalho, contribuindo assim para o aumento da empregabilidade local. Esperamos que os leirienses continuem a desfrutar do nosso sortido, de uma equipa de colaboradores pronta para os receber e esperamos que encontrem neste novo espaço Mercadona o seu supermercado de confiança.”, sublinha Carla Cunha, diretora de relações Externas da zona Centro-Norte de Portugal.

Edificada nas antigas instalações da Sarvinhos, emblemática empresa da região e do setor vitivinícola, a nova loja da Mercadona em Leiria tem uma área de vendas de 1.900 m2, à semelhança de outros supermercados da cadeia, conta com as secções de Talho, Peixaria, Charcutaria, Pastelaria e Padaria, Perfumaria, Cuidado do Lar e Animais de Estimação, Frutas e Legumes, Garrafeira e Pronto a Comer com self-service e várias opções de pratos preparados para levar ou comer na loja, numa zona exclusiva para o efeito. Além disso, os “Chefes” (clientes) podem também contar com um mural de sushi, onde se pode encontrar ainda uma grande variedade de pratos asiáticos prontos a consumir, presunto cortado à faca e embalado no momento, uma máquina de sumo de laranja espremido na hora, carrinhos de compras leves, ergonómicos e sem moeda.

Dispõe de 237 lugares de estacionamento e mais dois destinados ao carregamento de veículos elétricos. É o caso desta loja, em Leiria, onde existem 434 painéis solares. Ao gerar energia renovável de origem fotovoltaica nas coberturas das lojas, para autoconsumo, a empresa melhora o comportamento ambiental e poupa cerca de 20% de energia elétrica anualmente.

Todas as lojas da Mercadona em Portugal são construídas respeitando o Modelo de Loja Eficiente que está gradualmente a ser implementado em toda a cadeia, com corredores amplos, poupanças energéticas de até 40% comparativamente a uma loja convencional, entrada com entrada dupla que evita correntes de ar e que se caracteriza pela sua acessibilidade e comodidade, sistemas de refrigeração mais sustentáveis, melhorias de isolamento nos móveis de frio, iluminação LED e gestão inteligente do consumo energético.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, e sendo também uma das principais medidas para a prevenção do desperdício alimentar na Mercadona, este supermercado doará diariamente, e desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade ao Lar Santa Isabel, que integra o Centro Social Paroquial Paulo VI (CSPPVI). Uma instituição local de solidariedade social com a qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração.

 

 

 

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MO reabre loja remodelada em Sintra

Situada no centro comercial Alegro Sintra, a loja MO apresenta agora um design mais moderno.

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Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização

Estudo revela as prioridades convergentes e divergentes entre retalhistas e fornecedores, bem como as principais tendências e desafios para o mercado português.

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A 12ª edição do estudo “Benchmarking Supply Chain”, análise setorial do grande consumo coordenada pela GS1 Portugal, demonstra que há uma crescente eficiência da cadeia de abastecimento do setor, com foco específico no fluxo order-to-cash (processo completo que uma empresa segue desde a receção de um pedido até ao pagamento).

Publicada recentemente, pela GS1 Portugal, esta análise destaca um desfasamento significativo entre as prioridades dos retalhistas e a perceção dos fornecedores. Enquanto os retalhistas se focam na precisão dos pedidos (quantidades, referências, prazos e validades), especialmente durante períodos promocionais, bem como na qualidade da mercadoria e numa comunicação eficaz, os fornecedores atribuem maior importância à colaboração fluída com os retalhistas, à eficiência nos processos de descarga e administrativos, além da visibilidade do stock, sublinha o estudo.
Esta divergência revela uma clara necessidade de melhorar a comunicação e o entendimento mútuo para otimizar a cadeia de abastecimento e promover uma relação mais eficaz entre os intervenientes.

O estudo identificou também alguns dos principais desafios para a cadeia de abastecimento em Portugal: a eficiência em períodos de picos de procura: A importância da eficiência logística durante momentos de maior procura, como promoções ou a época natalícia, tornou-se um fator essencial, exigindo maior planeamento e capacidade de resposta; a tecnologia e informação, com a integração de sistemas de informação a continuar a ser um pilar para a eficiência colaborativa, apesar de a sua importância ter sofrido uma ligeira diminuição e a sustentabilidade que emerge como uma tendência global que impacta diretamente a logística e as expetativas dos consumidores e empresas por práticas mais responsáveis.

O relatório conclui também que, apesar dos desafios, os fornecedores portugueses demonstram uma melhoria contínua na performance logística pelo terceiro ano consecutivo. O foco no cumprimento de pedidos, na entrega atempada e na qualidade da mercadoria continua a ser essencial, com a tecnologia a desempenhar um papel facilitador na comunicação e gestão de dados.

“O Benchmarking Supply Chain, um estudo com características únicas no contexto nacional, pela análise bidirecional de fornecedores e retalhistas, que coordenamos há 12 anos consecutivos, evidencia a importância de uma constante colaboração entre retalhistas e fornecedores para melhorar a eficiência da cadeia de abastecimento em Portugal.”, refere João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal. “O simples facto de se disponibilizarem para esta mútua avaliação, no âmbito deste estudo, há mais de uma década, é já um sinal nítido de atitude colaborativa. Nesta edição em particular, as diferenças nas prioridades assinaladas por estes dois elos fulcrais da cadeia de valor destacam a necessidade de comunicação cada vez mais eficaz e de um alinhamento estratégico. Na GS1 Portugal continuaremos a apoiar esta cooperação, pela promoção da digitalização, da inovação e sustentabilidade, matriciais à nossa estratégia e essenciais para superar os desafios de um mercado em rápida transformação e cada vez mais competitivo”, acrescenta.

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Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal

Empresa de distribuição da Symington Family Estates amplia a oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

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A Portfolio Vinhos, empresa de distribuição da Symington Family Estates, amplia a sua oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

Ao longo dos seus 166 anos de história, Marqués de Riscal tem sido uma força pioneira e consistente na produção de vinho espanhol, com um portefólio único de vinhas na Rioja, Castilla y León e Rueda, presente em cerca de 110 países.

Na Marqués de Riscal, a inovação sempre esteve ao serviço da tradição, permitindo expressões cada vez mais puras e fiéis dos terroirs e uvas espanholas. Há uma década, Marqués de Riscal assumiu um compromisso com a agricultura biológica. O respeito pelo meio ambiente, pela fauna autóctone e pelo ecossistema torna o cultivo mais sustentável e prolonga a vida das vinhas, assegurando a qualidade futura dos vinhos. A empresa possui 350 hectares totalmente certificados na Rueda, 370 hectares na Rioja, com pouco mais de 100 em conversão.

A Portfolio Vinhos passa a disponibilizar no mercado português os seguintes vinhos:
Arienzo de Marqués de Riscal Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva XR Tinto 2019
Marqués de Riscal Gran Reserva Tinto 2018
Marques de Riscal Gran Reserva 150 Aniversário Tinto 2017
Barón de Chirel Tinto 2019
Marqués de Riscal Branco 2023
Marqués de Riscal Sauvignon Blanc Branco 2023
Marqués de Riscal Limousin Gran Vino de Rueda Branco 2022

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Grupo os Mosqueteiros reforça apoio aos bombeiros

O Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros.

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Face aos trágicos incêndios que têm afetado Portugal e reconhecendo o papel crucial dos bombeiros no combate a estas calamidades, o Grupo os Mosqueteiros reforça o seu compromisso com a comunidade local através da doação de produtos alimentares aos Bombeiros Voluntários entregues nos postos de comando centrais que dão assistência a várias localidades.

“Reconhecemos o esforço incansável e o sacrifício dos bombeiros na proteção das nossas comunidades, especialmente em tempos de crise como os incêndios que temos enfrentado. É com grande sentido de responsabilidade e gratidão que continuamos a apoiar estes verdadeiros heróis,” afirma Pedro Subtil, presidente do Conselho de Administração do Grupo os Mosqueteiros em Portugal.

Através desta doação, o Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros, demonstrando que a solidariedade é uma prioridade em tempos difíceis.

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