Quebras no retalho brasileiro batem recorde
As quebras no retalho brasileiro atingiram um valor recorde, ascendendo a cerca de 6,6 mil milhões de euros.
Victor Jorge
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As quebras no retalho brasileiro, em 2010, totalizaram 16 mil milhões de reais (cerca de 6,6 mil milhões de euros), indica a 11.ª edição do estudo “Avaliação de Perdas no Varejo [Retalho], divulgado recentemente pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e do Mercado de Consumo (IBEVAR).
Como principal causa para estas quebras aparecem as quebras referentes a produtos danificados ou inadequados para venda (32%), seguidos pelos furtos praticados por consumidores (20%), furtos praticados por funcionários (16%), erros administrativos (14%) e problemas com fornecedores (9%).
No que se refere às quebras operacionais, os inquiridos explicaram que 28% se deve aos produtos com validade vencida, 21% a itens danificados por consumidores, e 13% em função da embalagem vazia, cujo produto foi furtado ou violado. Desse montante, cerca de 31% dos supermercados registaram o flagrante delito.
Já entre os mais de vinte equipamentos disponíveis para a prevenção de perdas, o mais utilizado ainda é o alarme de segurança electrónica, com 68% da amostra, enquanto o menos utilizado foi o cadeado electrónico, com 4% do total.
No que se refere a área de armazenamento, o IBEVAR chegou à seguinte conclusão: “quanto mais tempo o funcionário permanece na empresa, maior é o percentual de perdas, já que este conhece melhor os mecanismos de funcionamento, facilitando o furto. Ou seja, se as empresas seleccionarem melhor, com certeza o índice diminui”, explica o IBEVAR.