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João Machado, Presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP): “Há um novo olhar para a agricultura”

Consciente de que a agricultura portuguesa deu passos enormes nos últimos anos, o Presidente da CAP, João Machado denuncia que os problemas, além de estarem no terreno, também estão nos gabinetes.

Victor Jorge
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João Machado, Presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP): “Há um novo olhar para a agricultura”

Consciente de que a agricultura portuguesa deu passos enormes nos últimos anos, o Presidente da CAP, João Machado denuncia que os problemas, além de estarem no terreno, também estão nos gabinetes.

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A viver um dos piores momentos de seca das últimas décadas, o presidente da CAP, João Machado, admite que se está a olhar de forma diferente e mais positiva para a agricultura portuguesa. Tudo porque já se percebeu que é fundamental haver um sector primário forte e a produzir.

Hipersuper (H): Em que estado está a agricultura portuguesa?
João Machado (J.M.): É uma pergunta difícil. Se considerarmos de forma conjuntural, está mal, uma vez que a seca não ajuda a agricultura. Nós estamos a viver um momento muito difícil e uma seca muito acentuada e muito prolongada e que prejudica toda a actividade agrícola, com maior relevância nos cereais de Outono/Inverno, animais e citrinos.

Entendendo a sua pergunta de forma mais ampla, costumo dizer que não temos uma agricultura portuguesa, mas sim muitas agriculturas portuguesa.

No entanto, se olharmos para a agricultura portuguesa estatisticamente, ela tem feito progressos assinaláveis nos últimos anos.

H: Quando fala nos últimos anos, refere-se à pós-adesão CEE?
J.M.: Depende dos sectores. Se falarmos do vinho é um progresso prolongado há duas décadas. Se falar de outros sectores é um progresso muito mais curto. No olival e no azeite é um progresso de menos de uma década.

Mas nos últimos quatro a cinco anos, temos feito um caminho em que o investimento em novos projectos na agricultura tem sido sempre mais de mil milhões de euros por ano.

Temos novamente em carteira, apesar das dificuldades da seca e da crise vivida pelo país, mais de mil milhões de euros para serem investidos no âmbito do PRODER.

O que quer dizer que o sector agrícola tem sempre investido muitíssimo e tem-se vindo a desenvolver. E é bom não esquecer que estes projectos só são financiados a 30%, portanto os restantes 70% são fundos privados.

Além disso, o Produto Agrícola Bruto tem estado a aumentar todos os anos, estamos a produzir mais em valor, em termos globais, estamos a exportar cada vez mais e estamos a criar emprego líquido em Portugal.

Por isso, se olharmos para a agricultura portuguesa estatisticamente, não está mal. Se olharmos ainda para outra área da agricultura portuguesa que é para as pessoas, também está a progredir bem. Basta ver que os investimentos que estão a ser feitos nos últimos anos são, maioritariamente, da responsabilidade de jovens.

Infelizmente, não progredimos tanto quanto devíamos e podíamos, uma vez que iniciamos este processo muito mal e todos se lembram das próprias lutas da CAP contra o Jaime Silva e o Ministério da Agricultura de então. Nós tivemos um interregno muito grande neste quadro comunitário. O PRODER não entrou em vigor nos três primeiros anos, tratando-se de um mau programa, burocrático, dificultoso …

H: Mas este PRODER ou o PRODER de uma forma geral?
J.M.: O PRODER de uma forma geral. O que foi aconteceu foi que depois da saída do Jaime Silva e da anterior directora responsável por esta área, o anterior governo, e o actual seguiu-lhe as pisadas, agilizaram procedimentos, tentando fazer de um mau programa um bom programa, o que é impossível.

Temos estado a trabalhar com o Governo para solucionar todos estes problemas. Os sinais são animadores e percebe-se que é possível. Além disso, nota-se que há, desde 2008 e da crise alimentar, um novo olhar para a agricultura.

H: Olha-se de forma diferente para a agricultura em Portugal?
J.M.: De forma diferente e mais positiva. Não digo só em Portugal, mas em todo o mundo desenvolvido.

Em determinado momento, a Europa achou que poderia dispensar a agricultura e criar uma economia secundária e terciária. Abandonar o sector primário é um disparate e nós dissemo-lo desde a primeira hora e a crise alimentar de 2008 veio prová-lo de forma cabal.

Desde 1992 todas as políticas e reformas na agricultura visaram a diminuição da produção. Só a partir desta reforma que entrará em vigor em 2014 é que se está a dizer aos agricultores para produzirem mais.

E de facto os números da FAO são impressionantes. Se em 2025 já vamos ter problemas, em 2050 será dramático. Devíamos produzir o dobro do que produzimos actualmente.

Além disso, temos tido um problema de raiz e grave: habituamo-nos a ter os bens alimentares a muito baixo preço na Europa. Temos um conjunto de circunstâncias que permanentemente aumentam os custos de produção, sendo que o produto final tem de ter a mesma qualidade e não pode aumentar de preço.

H: Está a dizer que é inevitável um aumento dos preços dos produtos alimentares?
J.M.: É inevitável. A Europa tem esta política muito cínica que é impor muitas regras para os produtores nacionais, mas não coloca as mesmas regras nos produtos que importamos. Portanto, o consumidor acaba por consumir produtos semelhantes em que não lhe é dito como é que é produzido, a origem, que tipo de semente tem por trás ou que protecção social tiveram as pessoas que produziram aquele produto, acabando por consumir mais barato pondo em concorrência os produtos nacionais e comunitários que têm de cumprir estas regras todas.

H: Encara então de forma positiva o anúncio feito por parte do Ministério da Agricultura no que diz respeito à publicação dos preços no elo produção distribuição?
J.M.: É positiva e faz parte de um projecto de trabalho organizado na PARCA e onde a transparência na formação de preço era o primeiro assunto.

De facto, temos de ter elementos da produção, transformação e distribuição para saber como é que o preço final foi formado e em que áreas desse preço é que as pessoas ganharam ou perderam dinheiro.

Quando tivermos essa cadeia de preços transparente e avaliada por um organismo autónomo, poderemos saber onde está o problema e tentar actuar sobre ele. Tem de haver um árbitro independente.

H: Este árbitro independente é o elo para equilibrar a tal relação de poder desequilibrada entre a distribuição e produção destacada pelo relatório da Autoridade da Concorrência em 2010 e recentemente pela Ministra da Agricultura? Ou é um dos elos?
J.M.: É um dos elos. Mas temos de ir mais longe. Estamos a trabalhar no Código de Boas Práticas no âmbito da PARCA onde as partes se obrigam a práticas comerciais adequadas e que tem penalizações para quem não as cumprir.

H: Mas esse é um processo que está perro?
J.M.: É, de facto, um processo que está mais lento do que gostaríamos. É um processo que, embora tenha três meses de trabalho, está a resolver problemas de anos.

Há muitos interesses em jogo. Estamos a falar de um negócio onde todos querem ganhar dinheiro: produção, indústria e distribuição. É um negócio muito grande onde a diferença de dimensão entre os interlocutores também é muito grande. É, de facto, uma pirâmide, com a produção na base, a indústria no meio e a distribuição cada vez mais concentrada no topo. O facto é que o elo mais fraco está na produção.

H: Mas há alguma coisa já em cima da mesa ou ainda se está a negociar a apresentação de uma proposta? Foi feito alguma coisa entre a publicação do relatório da AdC e o relatório intermédio?
J.M.: O relatório diz que era desejável que houvesse um aprofundamento do Código de Boas práticas existente. Já existe uma primeira versão do código e foi apresentada, recentemente, uma segunda versão por um dos parceiros para ser analisada.

H: O Secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação, Carlos Oliveira, avisou: entendam-se. E se não se entendem a bem, terão de se entender a mal e terá de ser o Governo a redigir tal documento?
J.M.: O que estamos a tentar fazer é entender-nos e isso leva tempo. Já percorremos um longo caminho e penso que estamos já na recta final.

H: Está para breve?
J.M.: Acho que é para o primeiro semestre. Se houver um Código de Boas Práticas, a legislação pode ser supletiva, ou seja, não precisa de ser tão dura nem tão minuciosa.

Se não houver código, o Governo tem de legislar e tem de se ir mais fundo.

Mas a transparência na formação dos preços não basta. Como disse é um dos elos, mas não é o único.

H: Quais são então os outros elos?
J.M.: Legislação, tem de haver legislação. Há legislação muito mais completa nalguns países, onde é referido o tipo de contrato, o tipo de desconto, prazos de pagamento, retroactividades ou não, rapel ou não. Em Portugal, isso é tudo absolutamente arbitrário.

H: Mas todos esses aspectos não deveriam estar no Código de Boas Práticas?
J.M.: Grande parte poderá estar, se houver Código de Boas Práticas. Seria desnecessário o Governo legislar sobre determinado tipo de matérias se existir um código. Se não houver, terá de legislar.

H: A antecipação das ajudas comunitárias aos agricultores portugueses no valor de 300 milhões de euros de Dezembro para Outubro negociada em Bruxelas chega para fazer face aos prejuízos que a seca trouxe ao sector agrícola? E o valor chega?
J.M.: A resposta é não. O Regime de Pagamento Único (RPU) é muito específica. O que nós podemos pedir é o que está previsto. Mas essa antecipação só é possível de Dezembro para Outubro. Não é possível outro prazo.

E essa ajuda de 300 milhões de euros é 75% do valor total que são mais de 400 milhões de euros. Os 600 milhões englobam outros pagamentos.

Essa verba de 300 milhões é um apoio aos agricultores portugueses como é aos agricultores europeus. Portanto, não há aqui nenhum tratamento especial e muitos países o fazem e aqui ao lado, Espanha, também pediu essa ajuda.

Para poder fazer isso, tem é de cumprir todas as regras comunitárias e nós estamos num momento muito difícil em que talvez podemos não conseguir cumpri-las. E isso é que é dramático.

H: E teme que isso possa acontecer?
J.M.: Temo que possa acontecer, porque a campanha está a correr muito mal, está atrasada e começámos muito tarde. Deveríamos ter começado em Fevereiro.

E não se pense que Portugal poderia pedir uma antecipação maior, tipo para Junho ou Julho. Isso está fora de questão. A haver antecipação, esta é para 15 de Outubro, ponto.

O grande ponto de interrogação é se vamos cumprir as regras e os prazos. Se não cumprirmos, os agricultores portugueses são penalizados e isso é muito, muito grave.

A segunda questão que colocou, se este valor chega, claro que não chega. É preciso viver até Outubro. Mesmo que esse adiantamento chegue em Outubro e há aqui um “se”, é tarde. Os agricultores não podem esperar até Outubro e há um conjunto de medidas que têm de ser tomadas até lá. Algumas foram anunciadas em Conselho de Ministro no final de Março.

O que estamos a dizer ao Governo é despachem-se. Porque a seca está cá há quatro ou cinco meses e estas medidas vem tarde. Depois de anunciadas as medidas, não podem estar um mês para regulamentar. As medidas têm de ser postas no terreno já, os agricultores precisavam delas ontem.

H: Isso quer dizer que o problema não está só no terreno, mas também nos gabinetes?
J.M.: O problema está no terreno há muitos meses, todos os dias os agricultores são confrontados com este problema. Mas uma vez negociadas as ajudas e disponibilizados os apoios, o Estado português tem de regulamentar e publicar em Diário da República todas as medidas que anunciou.

H: Mas todo este pacote de ajuda só vem minimizar e não solucionar o problema?
J.M.: Nós temos um problema, é que as secas acontecem de forma cíclica. Sabemos que por cada década, há pelo menos dois anos de seca extrema. O que quer dizer que de cinco em cinco ou de seis em seis anos temos uma seca. E nunca trabalhamos para a próxima seca, trabalhamos sempre para esta seca e o ministro que se livra de uma seca diz, “ui, estou livre, porque daqui a quatro anos não estou cá, por isso quem vier a seguir que trate dela”.

Nós nunca tomamos medidas estruturais para resolver o problema de base e essas medidas são fundamentais. Temos de criar um conjunto de medidas, sabendo que a seca vai acontecer, é inevitável.

H: E há uma maior sensibilização em relação aos produtos portugueses?
J.M.: Em teoria, há. Isto é, quando é perguntado directamente, gosta de consumir produtos portugueses, todos dizem que sim e que querem ajudar a agricultura portuguesa.

Depois há, contudo, o problema da carteira, sobretudo neste contexto económico-financeiro que vivemos actualmente. Quando se vai à prateleira do supermercado procura-se menos o produto e mais o preço e muitas vezes por causa daquele cinismo da política comunitária que permite a importação de produtos que não cumprem as mesmas regras, nós temos produtos mais baratos na prateleira do supermercado que são importados até fora da Europa.

O consumidor é, por isso, levado a consumir mais barato, ainda por cima neste tempos de crise que vivemos.

H: E a ligação entre a agricultura e a indústria transformadora, diz-se que uma não vive sem a outra. Existe uma ideia ou visão de fileira em Portugal capaz de dinamizar a economia nacional?
J.M.: Não tenho uma única resposta, mas todos os casos de sucesso da agricultura portuguesa e a maneira como têm crescido dizem que existe essa visão. Isto é, é inevitável, é para aí que temos de caminhar e trabalhar.

Nós crescemos nos hortícolas nos últimos anos, porque existe uma fileira, existe uma contratualização entre os que produzem, que transformam e os que compram para vender. O mesmo acontece em muitos outros sectores.

Todos os sectores que têm evoluído positivamente nos últimos anos, e foram muitos nos últimos anos, têm essa noção de fileira e de contratualização. Esta contratualização é fundamental e acontece em vários sectores. Mas ainda não é a desejável.

Ainda temos um trabalho muito grande a fazer do lado da produção em juntar as pessoas e pô-las a falar. Nós portugueses, e não são só os agricultores, somos individualistas em tudo, e por vezes até parece que não gostamos de ganhar dinheiro com o nosso negócio.

H: Olhando um pouco mais para o futuro, como é que o presidente da CAP vê este processo de revisão da PAC para o período pós 2013. O que seria desejável para a agricultura portuguesa a partir de 2014?
J.M.: O presidente da CAP olha para esta posição com muito realismo porque entre as promessas dos políticos europeus e a realidade, estamos habituados a que exista um mundo de distância. Esta negociação começou por dizer que vamos reequilibrar os valores dentro da Europa, das ajudas comunitárias para agricultores e entre países, que vamos ter uma política que é verdadeiramente transparente e equilibrada e vamos produzir mais, o que é bom para a Europa.

O facto é que quando chegamos a esta altura em que já existe uma proposta consubstanciada da Comissão, vemos que a aproximação entre agricultores e países é muito diminuta, que o orçamento comunitário que tem mais dois países aderentes e mais 12 países que não estavam totalmente integrados e que passam a estar, é menor.

Este realismo diz-nos o seguinte: apesar de recebermos um pouco mais de dinheiro, não iremos sair da 23.ª posição ao nível do recebimento por agricultor. Por isso, façamos uma política que nos permita continuar a produzir e a produzir aquilo em que somos bons em Portugal.

H: Não podemos produzir tudo?
J.M.: Essa história da auto-suficiência é um disparate total. A auto-suficiência, desejavelmente é na balança, se conseguirmos exportar mais em valor do que importamos, é óptimo. Ainda não estamos equilibrados, estamos mais perto, mas ainda não estamos lá.

Portanto, os franceses, alemães e espanhóis, vão continuar a receber mais e os que recebem menos continuarão a receber menos.

Esta é a realidade da dimensão de Portugal e do peso político que Portugal possui. O que é que nós temos de fazer nessa matéria? A luta está nos pormenores, nas vírgulas e nos pontos, sendo que no quadro geral, sabemos que as coisas vão ficar mais ou menos na mesma.

Ter uma política agrícola que permita que o mundo rural se desenvolva, mantendo as culturas onde Portugal é competitivo, não afastando agricultores e permitindo-nos continuar a investir e a auto-renovar o tecido agrícola, esse é o nosso objectivo.

H: Mas sente-se mais positivo ou optimista em relação à nova PAC?
J.M.: Nós temos dois patamares nesta politica agrícola. Temos a parte comunitária até 2014 e temos a parte nacional. Em relação à parte comunitária, se formos realistas nesta matéria e não pensarmos que a França ou a Alemanha vão abrir mão daquilo que recebem, podemos ganhar um pouco em termos de orçamento e em termos de filosofia da política.

H: Mas essa é a parte comunitária. E a parte nacional?
J.M.: A política agrícola é feita de um primeiro e de um segundo pilar e a União Europeia e a Comissão dizem-nos para criar as medidas. O dinheiro é este, está aqui, mas tem de ser aplicado com estes objectivos e regras, mas as medidas concretas onde o dinheiro é aplicado são feitas em Portugal. Por isso é que o PRODER era tão mau, porque ninguém nos ouviu e estava tudo de costas voltadas para a produção.

Onde nós podemos, de facto, ganhar muito é no programa nacional que tem de ser muito melhor que o PRODER que era péssimo, tendo ficado um pouco melhor com as adaptações.

Resumindo: podemos ganhar pouco na parte comunitária, mas podemos ganhar muito no programa nacional. E aí, acho que existe da parte do Ministério a vontade e a sensibilidade de fazer um programa mais interessante do que foi o anterior.

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CVR Lisboa confirma vindimas com quebras acima das previsões mas vendas batem recordes absolutos

As vindimas na Região Demarcada de Lisboa entram em fase de cruzeiro, com a maioria das adegas já em plena laboração.

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Os primeiros dados da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa) confirmam uma redução da produção em 2024, mais acentuada do que os 15% inicialmente previstos, chegando em muitos casos a 40%.

“A entrada em produção das novas vinhas plantadas nos últimos anos não será suficiente para contrariar este cenário de quebra, sendo que as condições climatéricas das próximas três semanas serão decisivas para o desfecho do ano vitivinícola”, revela Francisco Toscano Rico, presidente da CVR Lisboa.

Francisco Toscano Rico acrescenta que esta é uma vindima em que “o grau de profissionalismo e a capacidade de intervenção dos viticultores vai fazer toda a diferença. Quem tratou preventivamente, entrando na vinha no momento certo, não tem perdas tão acentuadas na produção e tem qualidade na vinha, comprovada no momento da entrega das uvas nas adegas”.

Nesta vindima espera-se um aumento significativo da produção do vinho ´Leve Lisboa´, característico por apresentar uma menor graduação alcoólica e boa acidez, que confere frescura. “Este aumento está em linha com as novas tendências de consumo, bem patente no crescimento extraordinário, de cerca de 80%, das vendas do vinho ‘Leve Lisboa’ nos primeiros oito meses deste ano”, refere ainda.

Mais vendas

As vendas totais dos Vinhos de Lisboa registaram, até ao passado mês de agosto, um novo recorde absoluto, com a venda de cerca de 50 milhões de garrafas durante os primeiros oito meses de 2024, mais dois milhões do que no período homólogo, o que representa um crescimento de 4% face a 2023, alavancado pelo aumento nas vendas dos vinhos brancos e rosés e dos vinhos ‘Leve Lisboa’.

A Região Demarcada de Lisboa, que engloba nove denominações de origem – Carcavelos, Colares, Bucelas, Arruda, Alenquer, Torres Vedras, Lourinhã, Óbidos, Encostas d’Aire e Sub-região Medieval D’Ourém -, tem o mercado nacional como um dos principais mercados de consumo, representando já quase 20% do total de vendas. A exportação está próxima dos 80%, repartidos por cerca de 100 países, liderados pelos Estados Unidos da América, Reino Unido, Brasil, Canadá, países escandinavos, Alemanha e Polónia.

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Mira Maia Shopping com novas aberturas e remodelações no último quadrimestre

O Mira Maia Shopping vai ter novas lojas e realizar várias remodelações que pretendem melhorar a experiência de todos os visitantes e tornar o centro comercial mais funcional.

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O centro comercial integrante do Grupo Névoa refere que no que diz respeito às novas aberturas, a loja de produtos para animais de estimação Tiendanimal substituirá a atual Pet Outlet, com um espaço renovado e expandido, abrangendo uma área total de 342 m2, para melhorar a exposição e a variedade dos produtos. O centro comercial também trará novidades no setor automóvel com a abertura do Studio Auto, realizada no passado dia 16 de setembro, dedicado à lavagem e tratamento automóvel, que funcionará no piso -1.

Em relação às remodelações, a MO está a realizar um conjunto de obras para melhorar o seu espaço, e a loja de roupa feminina Trucco mudou no passado dia 6 de setembro de localização dentro do centro, para o piso 0, com o objetivo de oferecer uma experiência melhorada aos seus clientes.

Em outubro, o centro comercial contará também com a abertura da ourivesaria D’oro Jóias, que oferecerá uma variedade diversificada de peças de joalharia e relojoaria de luxo.

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Delnext oferece o envio de bens essenciais para corporações de bombeiros

As entregas serão feitas em 24 horas, garantindo que os mantimentos chegam rapidamente às corporações de bombeiros.

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Numa altura em que Portugal vive dias de pesadelo por causa dos incêndios que assolam o centro e norte do país, a Delnext quer fazer a diferença e vai ajudar com envios gratuitos de bens essenciais para as corporações de bombeiros, comprometendo-se a realizar entregas gratuitas de água, alimentos e outros bens para os quartéis de Portugal Continental.

Segundo a empresa certificada na prestação de serviços de transporte nacional e internacional de mercadorias qualquer pessoa pode contribuir e enviar os seus donativos para ajudar os que estão na linha da frente nesta fase difícil. As entregas serão feitas em 24 horas, garantindo que os mantimentos chegam rapidamente às corporações de bombeiros, assegura.

Para quem pretende ajudar, basta enviar um e-mail para [email protected] a informar que pretende fazer uma entrega para os Bombeiros e aguardar a resposta do Customer Service da Delnext com o pedido dos dados necessários para se poder proceder com o envio. Os mantimentos só poderão ser enviados diretamente para os quartéis, avisa.

 

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Novo Impossible Coffee da Delta chega de São Tomé e Príncipe

Esta nova edição limitada do projeto Impossible Coffees, nasce do café produzido na Roça Monte Café, em São Tomé e Príncipe, impulsionada pelo produtor Amedy Pereira.

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Após o lançamento do primeiro café produzido nos Açores, no âmbito do projeto de empreendedorismo Impossible Coffees, a Delta lança agora o Café Catoninho, nome pelo qual é conhecido o produtor de São Tomé e Príncipe, parceiro da empresa portuguesa nesta edição limitada.

Com este lançamento, a Delta Cafés afirma estar a dar “mais um passo” no seu compromisso “de promover a sustentabilidade e a produção de cafés raros”, reforçando ainda “o apoio aos pequenos produtores de café e a aposta numa seleção única de cafés raros provenientes de várias partes do mundo”.

A nova edição limitada foi produzida na Roça Monte Café, impulsionada pelo produtor Amedy Pereira, mais conhecido por Catoninho, e está já disponível nas lojas Delta The Coffee House Experience e na loja online.

“O Café Catoninho destaca-se pelo seu perfil sensorial único, com notas florais e frutadas de manga e maracujá, uma acidez equilibrada e um final ligeiramente achocolatado, proporcionando uma experiência rica e sofisticada aos apreciadores de café”, apresenta a empresa, empresa, que já apoia o produtor da Roça Monte Café há mais de 10 anos. Durante este período, Amedy Pereira participou em várias formações promovidas pela Delta Cafés, em Campo Maior, “o que lhe permitiu aprofundar os seus conhecimentos sobre a produção de café” e ajudou a desenvolver do seu negócio, “elevando a quantidade e a qualidade da produção do café verde”, informa a empresa.

“Começámos nos Açores, dentro de portas, mas quisemos procurar e mostrar ao mundo outros cafés ‘impossíveis’. Através de parcerias estratégicas, pretendemos elevar este projeto a uma ação de capacitação para pequenos produtores”, explica Rui Miguel Nabeiro, CEO do Grupo Nabeiro-Delta Cafés.

Cada novo lançamento tem como objetivo gerar um impacto positivo nas comunidades produtoras, ajudando-as a crescer economicamente e de forma sustentável.

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Pingo Doce ao lado das corporações de Bombeiros de todo o país

“Neste momento tão crítico para o país, estamos ao lado das Corporações de Bombeiros que estão no terreno a combater os incêndios, através da doação de águas, alimentos e produtos de cuidados de saúde”, sublinha o Pingo Doce em comunicado.

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Conscientes da importância da prevenção e combate aos incêndios, o Pingo Doce entregou às Corporações de Bombeiros de todo o país cabazes com águas e bens alimentares prontos a utilizar em situações de emergência.

“Agora, e desde o primeiro momento, o Pingo Doce está a disponibilizar às Corporações de Bombeiros das zonas afetadas pelos incêndios atuais, águas, alimentos e produtos de cuidados de saúde, bem como às demais Corporações de todo o país que se estão a deslocar para apoiar as equipas locais”, sublinha a retalhista em comunicado.

Paralelamente, o Pingo Doce reforçou o apoio também às Instituições de Solidariedade que estão a apoiar as populações, em particular aqueles que tiveram de abandonar as suas casas e lares.

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Associações empresariais portuguesas pedem alargamento da implementação do Regulamento Anti Desflorestação

Seis associações nacionais juntaram-se a um manifesto pelo alargamento do prazo de implementação do Regulamento Anti Desflorestação. Alertam para risco de rutura na cadeia de abastecimento.

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O apelo vem da APED (Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição), CAP (Confederação de Agricultores de Portugal), FIPA (Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares), Centromarca (Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca), IACA (Associação Portuguesa dos industriais de Alimentos Compostos por Animais) e APEL (Associação Portuguesa de Editores e Livreiros).

Pedem aos decisores europeus e nacionais para alargarem o período de transição do Regulamento Anti Desflorestação “de modo a garantir todas as condições necessárias à sua correta e atempada implementação”, explicam num comunicado.

A seis associações empresariais representam setores diretamente visados pelo Regulamento e apelam ainda à contínua cooperação com os diferentes elos da cadeia de valor.

Defendem que a complexidade dos processos operacionais, “incluindo o atraso no desenvolvimento de um sistema informático próprio a cargo da Comissão Europeia”, e as insuficientes informações e orientações para as empresas se prepararem atempada e adequadamente para esta nova regulamentação “podem colocar em causa o funcionamento da cadeia de abastecimento e afetar os consumidores”.

O que está em causa

No comunicado, as organizações recordam que o Regulamento Anti Desflorestação impõe, a partir de 30 de dezembro de 2024, um conjunto de obrigações aos operadores económicos que visam “garantir que os bens comercializados na União Europeia e os que são exportados para fora do espaço comunitário não são produzidos com matérias-primas provenientes de áreas que tenham sofrido desflorestação após dezembro de 2020”. Na lista de produtos abrangidos estão, por exemplo, a carne de bovino, o café, o cacau, a palmeira-dendém, a soja, a borracha, a madeira ou os produtos impressos.

Destacam ainda que uma das obrigações principais é a emissão de declarações de diligência, que devem ser introduzidas num sistema de informação próprio, cuja criação e manutenção está a cargo da Comissão Europeia, “mas encontra-se num patamar manifestamente atrasado”.

Para se verificar se os bens provêm, ou não, de zonas desflorestadas é exigido que sejam emitidas, ao longo de toda a cadeia de produção e distribuição, múltiplas ‘declarações de diligência devida’ (DDD), que identificam o produto e o seu local de origem ao nível da parcela de produção. São também exigidas evidências de que foi cumprida a legislação em vigor no país de produção para o produto abrangido, nomeadamente em termos de direitos de propriedade, consentimento livre, prévio e informado, direitos humanos e legislação ambiental, sublinham ainda as associações, no comunicado.

Associações propõem medidas

Perante esta realidade, os signatários do manifesto dizem ser “inevitável e urgente” o alargamento do período de transição para a implementação do Regulamento para, “pelo menos”, seis meses após os sistemas informáticos e os critérios de classificação de risco de os países estarem totalmente operacionais e harmonizados.

Defendem também um trabalho “de estreita cooperação” com os diferentes elos da cadeia de valor, em conjunto com as entidades oficiais, “que garanta um alinhamento claro com as necessidades práticas das empresas e a sua implementação sustentável”.

“A indústria agroalimentar tem sido parceira na implementação das medidas políticas que visam a proteção do planeta e reconhece que o combate à desflorestação deve ser um desígnio mundial. Não pode, no entanto, deixar de exigir que as medidas atualmente previstas sejam implementadas com transparência, permitam uma adaptação de toda a cadeia de valor e não coloquem em risco o abastecimento nacional”, destaca Jorge Henriques, presidente da FIPA.

Gonçalo Lobo Xavier, diretor-geral da APED, defende que a iniciativa “reflete a preocupação crescente de um conjunto de setores estruturantes da economia nacional” face à aproximação da data de implementação do regulamento e apela aos intervenientes políticos “que intercedam junto da Comissão Europeia” para que reconsidere os termos de implementação e alargue o período de transição do diploma, “até estarem asseguradas as condições de prontidão e eficácia dos requisitos técnicos que permitem às empresas cumprirem as suas obrigações, sem colocar em causa a sua atividade e a cadeia de valor”.

Para a CAP, o manifesto mostra que “toda a cadeia de valor pode ser impactada com um regulamento que não tem em conta a realidade dos produtores, da indústria e da distribuição e que, por isso, tem de ser repensada e recalendarizada para não por em causa toda a cadeia, e assim, os consumidores”, sublinha Luís Mira, Secretário-Geral da confederação.

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A Gallo está a lançar uma nova edição especial de azeite virgem extra – Alma Portuguesa, “numa verdadeira homenagem que promete deixar Saudade”.

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Centrada no DNA da marca, esta gama incentiva a coleção das quatro edições, “para que os consumidores levem Portugal sempre consigo”. Os azulejos portugueses, que chegados à Península Ibérica há mais de 10 séculos, continuam hoje a capturar a cor, a vibrância e a essência da alma lusitana, desvendando memórias gravadas há milhares de anos, a capital portuguesa Lisboa que deslumbra nas suas colinas, ruelas históricas e a graça das andorinhas nos céus, o Fado, alma da música portuguesa, e vários ícones de Portugal, desde os corações de Viana, que reservam as raízes culturais, às andorinhas que dançam nos céus; das sardinhas, que animam as festas populares e trazem o sabor do mar, ao galo de Barcelos, símbolo de justiça e sorte, revela-se a Alma Portuguesa, que conta uma história de paixão a cada gota.
A marca sublinha que Alma Portuguesa é mais do que uma coleção de azeite: é o berço da marca Gallo, que aqui nasceu e partiu para o mundo. “É uma celebração do espírito português, um hino à nossa história e cultura, e um convite para viver Portugal em cada sabor. Assim, Gallo transporta a portugalidade aos quatro cantos do mundo, partilhando a tradição gastronómica e o caráter único que define a nossa identidade”, refere em comunicado.
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Retalho

Missão Continente com Programa de Apoio de Emergência para apoiar bombeiros, proteção civil e população afetada pelos incêndios

Todas as lojas Continente do país estão em normal funcionamento, com exceção do Continente Bom Dia de Albergaria-a-Velha.

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O Continente, solidário com as comunidades afetadas pelos incêndios que assolam o país desde o dia 15 de setembro, implementou, alinhado com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, um Programa de Apoio de Emergência às entidades envolvidas no combate aos fogos, que inclui apoio a todos os elementos das Corporações de Bombeiros e da Proteção Civil que podem proceder à recolha de bens em qualquer loja Continente*, bastando que se dirijam ao espaço de Apoio ao Cliente.

Também, em articulação com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, a Missão Continente vai proceder à entrega dos bens solicitados (Ex: água, leite, barritas, energéticos e fruta), nas bases de apoio logístico da ANEPC, nas zonas envolventes.

Por fim, qualquer Corporação de Bombeiros pode ainda fazer pedidos de apoio específicos através do site da Missão Continente.

O apoio estende-se às populações afetadas diretamente pelos incêndios que devem dirigir os seus pedidos de emergência às seguintes Delegações da Cruz Vermelha Portuguesa, que será diretamente apoiada pela Missão Continente:
Delegações Zona Centro: Guarda, Viseu, Castelo Branco, Coimbra, Aveiro e Águeda;
Delegações Zona Norte: Vilela, Sobreira, Gondomar, Valongo, Fafe, Vila do Conde, Matosinhos e Frazão

Neste programa de Emergência da Missão Continente também estão incluídos os animais domésticos desprotegidos, cujo apoio deve ser solicitado à Animalife através do email: [email protected].

Lojas próximas das zonas mais afetadas pelos incêndios:

Mangualde

Continente Viseu
Continente Modelo Retail Park Viseu
Continente Modelo Mangualde

Paredes
Continente Modelo Paredes
Continente Modelo Rebordosa
Continente Modelo Penafiel
Continente Bom Dia Paredes Centro

Albergaria
Continente Bom Dia Estarreja
Continente Bom Dia Pinheiro da Bemposta
Continente Modelo Oliveira de Azeméis
Continente Modelo Águeda
Continente Aveiro

Chaves
Continente Modelo Chaves
Continente Bom Dia Chaves

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Bebidas

Sabe bem neste verão: as sugestões de Hélder Cunha, winemaker da Cascas Wines

“Esta época do ano é perfeita para desfrutar de bons vinhos, seja em piqueniques ao ar livre, jantares ao entardecer ou encontros descontraídos com amigos”, sublinha Hélder Cunha.

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Com a chegada do Verão, a natureza renasce e os dias tornam-se mais longos e agradáveis, começa por dizer Hélder Cunha .

“Esta época do ano é perfeita para desfrutar de bons vinhos, seja em piqueniques ao ar livre, jantares ao entardecer ou encontros descontraídos com amigos”, refere.

Hélder Cunha sugere três vinhos que, na sua opinião, se destacam pelas suas características únicas e harmonização perfeita com os sabores frescos e leves da primavera: o Monte Cascas Reserva Branco, Douro, um vinho que se destaca pela sua complexidade textura e frescura, características perfeitas para a primavera, o 1808 Blush Rosé Touriga Nacional, Beira Interior – Biológico, um vinho rosé Beira Interior que encanta pelo sua frescura e aromas frutados da touriga nacional, ideal para momentos de descontração e leveza e o Cabo da Roca Guardião dos Oceanos Rosé, Lisboa, versátil e refrescante, ideal para diversas ocasiões durante a primavera.

 

 

 

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Alimentar

Nestlé entra num novo segmento com Nestum Pro

Este novo lançamento é produzido em Portugal na fábrica da Nestlé em Avanca. Joana Bandeira, brand manager da marca, afirma que “com Nestum Pro, estamos a dar um passo significativo no nosso compromisso de oferecer produtos que satisfazem as diferentes necessidades dos nossos consumidores”.

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O mais recente produto da marca Nestum já se encontra disponível e coloca a Nestlé Portugal num novo segmento de mercado: o da proteína. Nestum Pro, uma nova gama da icónica marca de cereais, Nestum, conhecida e apreciada por gerações de famílias portuguesas, está disponível em duas opções ricas em proteína – Nestum Pro Cereais e Nestum Pro Morango. Assim como todos os produtos da marca, este novo lançamento é produzido em Portugal, na fábrica da Nestlé em Avanca.

Com 25g de proteína por 100g e sem açúcares adicionados, este Nestum rico em proteína de origem 100% vegetal apresenta-se como uma solução nutritiva que alia um delicioso sabor aos benefícios dos cereais 100% naturais. Os cereais são ricos em hidratos de carbono complexos, os quais devem ser a principal fonte de energia do nosso organismo. O novo Nestum Pro pode ser preparado com leite, bebida vegetal ou iogurte e apresenta uma textura versátil para ser preparado na clássica papa ou em batidos e outras receitas,  informa a Nestlé.

O lançamento do Nestum Pro responde à crescente procura por alimentos ricos em proteína, uma tendência que tem vindo a ganhar força entre consumidores, especialmente adultos ativos, que se preocupam com o seu desempenho físico e em garantir uma alimentação mais equilibrada.

Sobre os benefícios da proteína, Ana Leonor Perdigão, Nutrition, health and wellness manager da Nestlé Portugal, explica que “o consumo de proteína é essencial para o crescimento e manutenção dos músculos, e para o bom funcionamento do organismo de uma forma geral. Nestum Pro, com proteína de origem 100% vegetal, surge como uma excelente opção para quem procura um alimento rico em proteína de boa qualidade e hidratos de carbono simples e complexos, num formato prático e versátil. A proteína de ervilha apresenta uma boa digestibilidade, o que significa que é facilmente digerida e absorvida pelo organismo”.

Este lançamento marca a entrada num novo segmento de mercado, ampliando o portefólio da marca com produtos que continuam a respeitar a tradição, mas que também atendem às necessidades contemporâneas dos consumidores.

Joana Bandeira, brand manager da marca, afirma que “com Nestum Pro, estamos a dar um passo significativo no nosso compromisso de oferecer produtos que satisfazem as diferentes necessidades dos nossos consumidores. Sabemos que a procura por alimentos ricos em proteína está a crescer e, com o Nestum Pro, queremos proporcionar uma opção nutritiva, saborosa e prática, que ao mesmo tempo mantém o sabor e a qualidade que as famílias portuguesas esperam de Nestum.”.

A acompanhar esta novidade, a marca lança também uma campanha de multimeios desenvolvida pela agência Uzina, com uma presença abrangente em tv, rádio, spotify, mupis, digital, ginásios e através de ativações de marca por todo o país. O objetivo da campanha é levar os consumidores a reconhecer o novo Nestum Pro. O conceito é reforçado por uma versão adaptada da música que faz parte da infância de todos: “Come a prota, Joana, come a prota”.

 

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