Alimentos, moda e cultura. As categorias que mais beneficiam com as redes sociais
As redes sociais desempenham um papel mais forte enquanto influenciadores da compra do que como canal de vendas directo, conclui um estudo do Barclays
Rita Gonçalves
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Um total de 41% dos consumidores britânicos assume a influência das redes sociais nas decisões de compra ou utiliza-as para realizar as compras, conclui um estudo do Barclays, realizado no Reino Unido.
Na faixa etária dos 25 aos 34 anos o número sobe: cerca de 45% dos consumidores britânicos utilizam o “s-commerce”. Segundo o estudo do Barclays, estima-se que este número atinja 73% em 2021.
Perto de 70% dos compradores online britânicos já são utilizadores activos de redes sociais. “O número de consumidores que compram através das redes vai aumentar à medida que redes como o Facebook, o Twitter ou o Pintesest vão esbatendo as fronteiras entre canais de retalho”, prevê a mesma fonte.
“As redes sociais desempenham um papel mais forte enquanto influenciadores e como integradores multi-canais do que como canal de vendas directo. Os utilizadores estão receptivos a novas ideias, sugestões e recomendações nas redes sociais e não tanto em comprar através das redes sociais”.
Moda, calçado, música, filmes e produtos alimentares, são os sectores que mais beneficiam da influência crescente das redes sociais na decisão de compra.
Nos próximos cinco anos, as vendas influenciadas pelas redes sociais no Reino Unido deverão passar de 1,4 mil milhões de libras para 3,3 mil milhões. Em comparação, estimam-se que as vendas directas cresçam de 210 milhões para 300 milhões de libras.