PUB
PUB

Susana Costa e Silva

Distribuição

Quando a pechincha está na moda, por Susana Costa e Silva e Miguel Prazeres (Católica Porto)

A pechincha está e estará na ordem do dia. Actualmente, conseguir uma boa pechincha é até “chique”, consideram professora e aluno da Católica do Porto

Hipersuper

Susana Costa e Silva

Distribuição

Quando a pechincha está na moda, por Susana Costa e Silva e Miguel Prazeres (Católica Porto)

A pechincha está e estará na ordem do dia. Actualmente, conseguir uma boa pechincha é até “chique”, consideram professora e aluno da Católica do Porto

Hipersuper
Sobre o autor
Hipersuper
Artigos relacionados
Luís Simões valida metas de redução de emissões de gases de efeito de estufa
Logística
Auchan lança nova edição do concurso ‘A Mesa dos Portugueses’
Retalho
Gama de bolachas Nacional ganha nova imagem
Alimentar
Opentext e Stratesys assinam acordo para implementação de soluções na gestão de qualidade nas empresas
Retalho
Vale da Rosa lança formato pick & go
Alimentar
Vinhos exclusivos da Garrafeira Continente conquistam 18 medalhas no Concours Mondial de Bruxelles
Bebidas
Mercadona abre supermercado em Leiria
Retalho
MO reabre loja remodelada em Sintra
Retalho
Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização
Logística
Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal
Bebidas

 

Susana Costa, professora na Católica do Porto

Falar em pechincha  é falar em algo muito barato, é descrever um negócio vantajoso, é na realidade pagar menos por um produto pelo qual previamente pensávamos pagar mais.

Este termo unicamente presente na nossa completa língua portuguesa, reside na nossa sociedade de consumo desde sempre, encontrando a sua casa nas típicas feiras ou no chamado comércio de rua. Isto porque é aqui que ele adopta a sua forma natural, não sendo substituído por palavras como desconto ou promoção, encontradas na grande distribuição.

Mas será a pechincha somente uma boa decisão de consumo? Se tenho a oportunidade de satisfazer a minha necessidade com um produto a um preço acessível, não será esta a melhor opção? Todos nós procuramos sempre qualidade naquilo que precisamos para satisfazer as nossas necessidades, pagando o mínimo possível. Se pensarmos, é um sentimento partilhado pela generalidade dos consumidores.

Um traço cultural que possuímos há séculos, desde o regateio nos tempos das trocas comerciais. Aqui, havia um confronto entre comprador e vendedor, onde o primeiro tinha como objectivo levar o bem pelo menor valor de troca possível. Mas esses tempos já lá vão e, hoje em dia, há maior consciência por parte do consumidor na sua decisão, com esta a ser influenciada por factores como o preço, a qualidade e o nível de satisfação, não descurando outros de índole externa, assumindo aqui a actual conjuntura económica um dos papéis principais.

Por outro lado, com a actual situação económica em que vivemos, cuja influência nos acompanha como se fizesse parte da nossa rotina, vemos o preço cada vez mais como um factor a que estamos muito sensíveis.

 

Vantagem pelo preço

Ora, então, se o preço ganhou maior preponderância nas nossas decisões de consumo, a oferta disponível no mercado capaz de corresponder às exigências do consumidor neste aspecto em particular, ganhou maior importância. Cada vez mais empresas competem pelo preço na oferta disponível, e ao mesmo tempo, há maior preocupação por parte do consumidor em satisfazer as suas necessidades, gastando o menos possível. A campanha dos 50% do Pingo Doce é disso mesmo um bom exemplo…!

Neste sentido, o consumidor é influenciado para a compra do produto, que mesmo podendo não ser vantajoso do ponto de vista da qualidade, nem satisfazendo totalmente a sua necessidade, é preferido por ter o melhor preço. Esse produto é a já referida pechincha, isto é, aquele que reúne menor índice de qualidade, satisfaz parcialmente a necessidade do consumidor, mas tem clara vantagem pelo preço.

No passado, este tipo de produto tinha, de certa forma, uma conotação negativa, pois não conseguia fugir à forçosa associação ao comércio de rua ou à compra em segunda mão. Além disso, era visto como uma compra de oportunidade ou servia de atracção para a compra não planeada, tal seria o significado que o seu preço transmite. Afinal de contas, quem não gosta de uma boa pechincha?

Mais, estes não faziam parte do nosso cabaz de consumo primário, pois serviam para a satisfação de desejos, e mesmo sabendo à partida que a satisfação da nossa necessidade era parcial, eram adquiridos pelo significado que transmitiam.

No entanto, a mentalidade foi-se alterando e, muitas vezes, a conotação negativa deu lugar apenas à compra, não por oportunidade ou por impulso, mas sim por manifesta necessidade, dada a conjuntura em que vivemos. E o cabaz de consumo tem vindo a ser progressivamente composto por este tipo de produtos. Quando falamos das promoções e descontos na grande distribuição, por exemplo, estes não são mais do que a passagem da pechincha para este meio, no sentido de acompanhar de perto esta necessidade do consumidor.

Negócios da China

Vem-se assistindo a este cenário sobretudo nos bens de primeira necessidade. O consumidor, cada vez mais, opta pela marca branca, pela promoção típica do “leve 2 pague 1” ou a de “mais 30% grátis!”. Há mais atenção aos artigos de folheto, aos produtos com “desconto em cartão”, e maior conhecimento dos melhores preços em vigência nas grandes superfícies. Os orçamentos são cada vez mais reduzidos, pelo que estas opções são cada vez mais tomadas.

Outro conceito que se adequa a esta linha de pensamento, é a crescente influência das já conhecidas “lojas chinesas”. Estas fornecem um leque extremamente variado de produtos, que vão desde sapatos, roupas, brinquedos, até aos produtos de limpeza ou artigos de cozinha, e abrangem todas as necessidades do quotidiano. Este crescimento na última década, desmesurado e sufocante, vem sendo efectivamente justificado pela crescente procura pelo produto barato, pelo que há cada mais espaço para comercializar este tipo de produtos – os chamados “negócios da china!”.

Recentemente, vemos também como resultado da crescente sensibilidade ao preço demonstrada pelo consumidor, o surgimento do fenómeno das compras em grupo, cujo exemplo maior e mais conhecido é o Groupon. Aqui, as pessoas juntam-se, por intermédio da Internet, em sites especialmente direccionados para o efeito, tendo acesso a atractivos descontos na compra de determinado produto ou serviço.

Este desconto só é possível graças à disposição de compra demonstrada por um considerável número de pessoas, que faz com que os produtores baixem o preço. Este método de promoção online cria valor para as duas partes, isto é, o comprador tem acesso ao produto que pretende adquirir por um preço bastante menor do que aquele que normalmente pagaria, e o produtor tem oportunidade de praticar descontos de quantidade dado o elevado número de compradores.

A pechincha está cada vez mais presente na nossa sociedade e tem ligação directa com a crise económica que atravessamos, isto é, quanto maior for a crise e quanto maior for o espaço temporal que esta preencha, maior e mais prolongada será a procura pelo preço. E este cenário, ao que tudo indica, estará presente por mais tempo, pelo que a pechincha está e estará, nos próximos tempos, na ordem do dia. E tendo deixado de ser inoportuno falar de pechincha, hoje em dia, pode mesmo dizer-se que conseguir uma boa pechincha é chique. ( “Dealer chic” – tendência de consumo para 2012 segundo a agência de estudo de tendências TrendWatching).

 

Artigo escrito por Miguel Prazeres, aluno do Mestrado em Marketing, e Susana Costa e Silva, Directora do Mestrado em Marketing da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa do Porto.

 

Artigos relacionados
Luís Simões valida metas de redução de emissões de gases de efeito de estufa
Logística
Auchan lança nova edição do concurso ‘A Mesa dos Portugueses’
Retalho
Gama de bolachas Nacional ganha nova imagem
Alimentar
Opentext e Stratesys assinam acordo para implementação de soluções na gestão de qualidade nas empresas
Retalho
Vale da Rosa lança formato pick & go
Alimentar
Vinhos exclusivos da Garrafeira Continente conquistam 18 medalhas no Concours Mondial de Bruxelles
Bebidas
Mercadona abre supermercado em Leiria
Retalho
MO reabre loja remodelada em Sintra
Retalho
Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização
Logística
Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal
Bebidas
PUB
Logística

Luís Simões valida metas de redução de emissões de gases de efeito de estufa

A empresa recebeu a validação destas metas inseridas na sua estratégia de sustentabilidade e que vão permitir reduzir o impacto das suas operações.

A Luís Simões recebeu por parte da iniciativa Science Based Targets (SBTi) a validação das suas metas de redução de emissões de gases de efeito de estufa (GEE), com efeito a 25 de julho de 2024. Este marco “reafirma o compromisso do Grupo em alcançar um modelo logístico mais sustentável” e garante que as metas “cumprem os critérios e recomendações da SBTi”, informa.

O operador logístico na Península Ibérica avança, assim, na sua estratégia de descarbonização e alinha as suas operações com o objetivo global de limitar o aumento da temperatura a 1.5ºC nas emissões de âmbito 1 e 2.

Após a adesão à SBTi em 2021, no ano passado o operador apresentou as suas metas em parceria com a Get2C, empresa responsável pela coordenação do ‘Roteiro para a Neutralidade Carbónica’. Visam a redução das emissões de gases de efeito estufa e incluem a redução das emissões absolutas de GEE de âmbito 1 e 2 em 50.4% até 2032, a partir do ano base 2021 e a redução das emissões de GEE de âmbito 3 das atividades relacionadas com combustível e energia, e do transporte e distribuição a montante em 35.6% por tonelada-quilómetro no mesmo período, uma redução absoluta de 9%.

“A validação da SBTi reflete que estamos no caminho certo, e incentiva-nos também a continuar a tomar medidas ambiciosas e baseadas na ciência para descarbonizar os nossos serviços de transporte e logística e alinhar as nossas operações com as metas do Acordo de Paris,” comentou Cláudia Simões, coordenadora de Desenvolvimento Sustentável da Luís Simões.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
Retalho

Auchan lança nova edição do concurso ‘A Mesa dos Portugueses’

O concurso, realizado em parceria com as Edições do Gosto, incentiva a valorização da herança cultural e a prática culinária.

A Auchan, em parceria com as Edições do Gosto, empresa de produção de eventos gastronómicos, anuncia o regresso do ‘A Mesa dos Portugueses’ by Auchan, concurso de culinária para cozinheiros amadores, numa edição especial dedicada aos ‘Sabores do Mundo’.

As inscrições para o concurso estão abertas até 31 de outubro, através do site oficial do ‘A Mesa dos Portugueses’. Os participantes devem submeter as suas receitas originais, inspiradas nos sabores do mundo, acompanhadas de fotografias e de uma breve descrição. O júri irá avaliar as receitas e selecionar os finalistas que terão a oportunidade de demonstrar o seu talento na final que será realizada em janeiro de 2025.

Nesta nova edição, o presidente do júri será o chef Alexandre Silva, proprietário e chefe de cozinha dos restaurantes ‘Loco’ e ‘Fogo’.

Ao todo, serão atribuídos 16 prémios – um prémio para o grande vencedor no valor total de 9.500 euros, que inclui uma viagem gastronómica no valor de 8.000 euros para duas pessoas, quatro ‘Prémios de Categoria’ do 2º ao 5º classificado, 10 prémios no valor de 300 euros do 6º ao 15º classificado, e o ‘Prémio Inovação’ no valor total de 500 euros.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
Alimentar

Gama de bolachas Nacional ganha nova imagem

A Nacional, marca especialista em cereais desde 1849, dá continuidade ao rebranding da marca chegando agora a vez do seu portefólio de bolachas.

A campanha que apresenta esta nova imagem pretende reforçar a ligação emocional com os consumidores, “mostrando a qualidade e a tradição das suas bolachas, enquanto continua a contar a história da marca, sempre de forma autêntica e significativa”, refere um comunicado da marca.

Com esta renovação de imagem, a Nacional pretende dar um salto qualitativo de forma a manter a relevância, tanto para os seus atuais consumidores, como para cativar novos.

“Com a primeira fase do projeto de rebranding da Nacional concluída com sucesso – um processo que abrangeu a renovação das nossas gamas de massas, farinhas e corn flakes – chegou o momento de focarmos as atenções nas bolachas”, explica a brand manager da Nacional.

Leonor Assunção revela que todas as novas embalagens ganharam novas cores, “com um design elegante, mantendo a sensação de sempre enquanto marca familiar, sem fugir à sua essência”. “Em linha com o rebranding geral da marca, respeitámos o passado, para escrever aquilo que é já o futuro da mesma”, conclui.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
Retalho

Opentext e Stratesys assinam acordo para implementação de soluções na gestão de qualidade nas empresas

Com esta parceria, a Stratesys poderá integrar as soluções Opentext no seu portefólio, incorporando as inovações desta plataforma na gestão da informação, automação de processos e utilização de inteligência artificial generativa.

A Opentext e a Stratesys assinaram um novo acordo estratégico que ambiciona revolucionar a digitalização dos processos de inovação na gestão das organizações, que estão sujeitas a rigorosos requisitos regulamentares como os certificados de gestão de qualidade ISO ou IEC e certificados de boas práticas de fabricação (GMP). Com esta aliança, a multinacional tecnológica Stratesys, que opera em Portugal, poderá integrar as soluções Opentext no seu portefólio, incorporando as inovações da plataforma Opentext na gestão da informação, automação de processos e utilização de inteligência artificial generativa.

Este acordo tem como principal objetivo fornecer às organizações ferramentas avançadas que facilitem a digitalização integral dos seus sistemas de gestão da qualidade e conformidade regulamentar. Com o uso da nuvem e novas tecnologias, como inteligência artificial generativa, as empresas poderão garantir a conformidade operacional de acordo com as regulamentações do setor e as melhores práticas internacionais.

“Este acordo com a Stratesys reforça o nosso compromisso em fornecer soluções inovadoras e de alta qualidade que ajudam as empresas a gerir o seu negócio com mais eficiência. Estamos ansiosos para ver o impacto positivo que nossa tecnologia terá nas soluções GxP Suite da Stratesys, permitindo que os seus clientes alcancem novos níveis de eficiência e conformidade.” disse Ines Piech, vice-presidente regional de OEM e API da Opentext

Por sua vez, Luis Fernández-Sanguino Peña, partner da Stratesys, afirma que: “esta aliança com a Opentext é um marco na nossa capacidade de oferecer soluções de gestão de qualidade a nível mundial e para qualquer organização, independentemente da sua dimensão ou setor. Este acordo permite não só alargar o leque de funcionalidades do nosso GxP Suite, mas também reforça o nosso compromisso com a inovação e a qualidade, elementos essenciais para que os nossos clientes se tornem líderes em seus respetivos setores”.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
Alimentar

Vale da Rosa lança formato pick & go

A nova embalagem com 3×100 gramas chega ao mercado após ter sido desenvolvido a partir de um formato já testado no canal horeca.

A embalagem Bagos d’Uva Vale da Rosa é a mais recente novidade do produtor de uvas sem grainha.

Desenvolvido a partir de um formato já testado no canal horeca, este conceito pick & go chega numa embalagem paper cup de 100 gramas de uvas sem grainha Vale da Rosa, “cuidadosamente selecionadas, que transforma o produto estrela da herdade localizada Ferreira do Alentejo numa opção de snacking saudável, facilmente transportável, perfeita para toda a família nos mais diversos momentos de consumo”, apresenta a marca.

O novo produto, que está disponível em embalagens tripack nas principais cadeias de distribuição, assinala a entrada da Vale da Rosa no segmento dos snacks de fruta e vem ampliar a sua gama de produtos, neste caso de soluções de alimentação fora de casa.

“Desenvolver uma nova embalagem pensada para o consumo fora de casa, seja nos lanches da pequenada na escola, nas idas ao ginásio ou nas pausas do trabalho, acaba por ser um passo natural na nossa estratégia de diversificação, sempre procurando ir ao encontro das necessidades de quem valoriza a qualidade das nossas uvas”, sublinha António Silvestre Ferreira, administrador da Vale da Rosa.

O investimento neste segmento vem também reforçar a estratégia de diversificação da oferta traçada para a campanha de 2024, marcada pelo lançamento das cinco edições limitadas com o objetivo de promover e valorizar a variedade das uvas produzidas na herdade.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
Bebidas

Vinhos exclusivos da Garrafeira Continente conquistam 18 medalhas no Concours Mondial de Bruxelles

Este ano, já foram atribuídas 65 medalhas a vinhos exclusivos do Continente em concursos nacionais e internacionais, como os muito reconhecidos Challenge International do Vin, Vinalies Internationales, International Wine and Spirits Competition e Mundusvini.

Entre os 18 prémios conquistados destacam-se as medalhas de ouro atribuídas aos vinhos tintos do Douro – Cancellus Premium, Ali Jó Reserva e Contemporal –, do Dão – Pedra do Gato Premium e Taverna da Aldeia – e do Alentejo – Tapada das Lebres Signature, Tapada das Lebres Premium e Herdade São Miguel Colheita Selecionada. Nos espumantes, o ouro foi conquistado pelo Villa de Corgos Cuvée Blanc de Blancs Regional Beira Atlântico Branco Bruto.

Com medalha de prata, foram distinguidos os vinhos tintos do Douro Côtto Signature e Cancellus Signature, de Lisboa foi destacado o vinho tinto S. Sebastião Premium, do Alentejo os vinhos tintos Albenaz Terraço Real Premium, Piteira Alicante Bouschet e Vinha da Coutada Velha e da Península de Setúbal, os tintos Vinha da Valentina Reserva Signature e Rovisco Pais Premium. Nos vinhos brancos, a prata foi conquistada pelo Contemporal Tejo.

 

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
Retalho

Mercadona abre supermercado em Leiria

A Mercadona conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha).

Hipersuper

A Mercadona abriu uma nova loja esta quinta-feira em Leiria, na Rua de Santa Clara nº 76. A abertura deste supermercado continua a refletir a aposta da Mercadona no seu plano de expansão em Portugal, onde, ao final de cinco anos, a empresa conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha). Esta loja criou 90 novos postos de trabalho, contribuindo para a criação de emprego local.

“É com imenso entusiasmo que abrimos a nossa 53ª loja de 2024 em Leiria, a primeira do município e a segunda do distrito dando assim mais um grande passo no plano de expansão em Portugal. Para além de estarmos cada vez mais próximos dos nossos “Chefes” (clientes), criámos 90 postos de trabalho, contribuindo assim para o aumento da empregabilidade local. Esperamos que os leirienses continuem a desfrutar do nosso sortido, de uma equipa de colaboradores pronta para os receber e esperamos que encontrem neste novo espaço Mercadona o seu supermercado de confiança.”, sublinha Carla Cunha, diretora de relações Externas da zona Centro-Norte de Portugal.

Edificada nas antigas instalações da Sarvinhos, emblemática empresa da região e do setor vitivinícola, a nova loja da Mercadona em Leiria tem uma área de vendas de 1.900 m2, à semelhança de outros supermercados da cadeia, conta com as secções de Talho, Peixaria, Charcutaria, Pastelaria e Padaria, Perfumaria, Cuidado do Lar e Animais de Estimação, Frutas e Legumes, Garrafeira e Pronto a Comer com self-service e várias opções de pratos preparados para levar ou comer na loja, numa zona exclusiva para o efeito. Além disso, os “Chefes” (clientes) podem também contar com um mural de sushi, onde se pode encontrar ainda uma grande variedade de pratos asiáticos prontos a consumir, presunto cortado à faca e embalado no momento, uma máquina de sumo de laranja espremido na hora, carrinhos de compras leves, ergonómicos e sem moeda.

Dispõe de 237 lugares de estacionamento e mais dois destinados ao carregamento de veículos elétricos. É o caso desta loja, em Leiria, onde existem 434 painéis solares. Ao gerar energia renovável de origem fotovoltaica nas coberturas das lojas, para autoconsumo, a empresa melhora o comportamento ambiental e poupa cerca de 20% de energia elétrica anualmente.

Todas as lojas da Mercadona em Portugal são construídas respeitando o Modelo de Loja Eficiente que está gradualmente a ser implementado em toda a cadeia, com corredores amplos, poupanças energéticas de até 40% comparativamente a uma loja convencional, entrada com entrada dupla que evita correntes de ar e que se caracteriza pela sua acessibilidade e comodidade, sistemas de refrigeração mais sustentáveis, melhorias de isolamento nos móveis de frio, iluminação LED e gestão inteligente do consumo energético.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, e sendo também uma das principais medidas para a prevenção do desperdício alimentar na Mercadona, este supermercado doará diariamente, e desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade ao Lar Santa Isabel, que integra o Centro Social Paroquial Paulo VI (CSPPVI). Uma instituição local de solidariedade social com a qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração.

 

 

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
Retalho

MO reabre loja remodelada em Sintra

Situada no centro comercial Alegro Sintra, a loja MO apresenta agora um design mais moderno.

Hipersuper
Logística

Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização

Estudo revela as prioridades convergentes e divergentes entre retalhistas e fornecedores, bem como as principais tendências e desafios para o mercado português.

Hipersuper

A 12ª edição do estudo “Benchmarking Supply Chain”, análise setorial do grande consumo coordenada pela GS1 Portugal, demonstra que há uma crescente eficiência da cadeia de abastecimento do setor, com foco específico no fluxo order-to-cash (processo completo que uma empresa segue desde a receção de um pedido até ao pagamento).

Publicada recentemente, pela GS1 Portugal, esta análise destaca um desfasamento significativo entre as prioridades dos retalhistas e a perceção dos fornecedores. Enquanto os retalhistas se focam na precisão dos pedidos (quantidades, referências, prazos e validades), especialmente durante períodos promocionais, bem como na qualidade da mercadoria e numa comunicação eficaz, os fornecedores atribuem maior importância à colaboração fluída com os retalhistas, à eficiência nos processos de descarga e administrativos, além da visibilidade do stock, sublinha o estudo.
Esta divergência revela uma clara necessidade de melhorar a comunicação e o entendimento mútuo para otimizar a cadeia de abastecimento e promover uma relação mais eficaz entre os intervenientes.

O estudo identificou também alguns dos principais desafios para a cadeia de abastecimento em Portugal: a eficiência em períodos de picos de procura: A importância da eficiência logística durante momentos de maior procura, como promoções ou a época natalícia, tornou-se um fator essencial, exigindo maior planeamento e capacidade de resposta; a tecnologia e informação, com a integração de sistemas de informação a continuar a ser um pilar para a eficiência colaborativa, apesar de a sua importância ter sofrido uma ligeira diminuição e a sustentabilidade que emerge como uma tendência global que impacta diretamente a logística e as expetativas dos consumidores e empresas por práticas mais responsáveis.

O relatório conclui também que, apesar dos desafios, os fornecedores portugueses demonstram uma melhoria contínua na performance logística pelo terceiro ano consecutivo. O foco no cumprimento de pedidos, na entrega atempada e na qualidade da mercadoria continua a ser essencial, com a tecnologia a desempenhar um papel facilitador na comunicação e gestão de dados.

“O Benchmarking Supply Chain, um estudo com características únicas no contexto nacional, pela análise bidirecional de fornecedores e retalhistas, que coordenamos há 12 anos consecutivos, evidencia a importância de uma constante colaboração entre retalhistas e fornecedores para melhorar a eficiência da cadeia de abastecimento em Portugal.”, refere João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal. “O simples facto de se disponibilizarem para esta mútua avaliação, no âmbito deste estudo, há mais de uma década, é já um sinal nítido de atitude colaborativa. Nesta edição em particular, as diferenças nas prioridades assinaladas por estes dois elos fulcrais da cadeia de valor destacam a necessidade de comunicação cada vez mais eficaz e de um alinhamento estratégico. Na GS1 Portugal continuaremos a apoiar esta cooperação, pela promoção da digitalização, da inovação e sustentabilidade, matriciais à nossa estratégia e essenciais para superar os desafios de um mercado em rápida transformação e cada vez mais competitivo”, acrescenta.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
Bebidas

Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal

Empresa de distribuição da Symington Family Estates amplia a oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

Hipersuper

A Portfolio Vinhos, empresa de distribuição da Symington Family Estates, amplia a sua oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

Ao longo dos seus 166 anos de história, Marqués de Riscal tem sido uma força pioneira e consistente na produção de vinho espanhol, com um portefólio único de vinhas na Rioja, Castilla y León e Rueda, presente em cerca de 110 países.

Na Marqués de Riscal, a inovação sempre esteve ao serviço da tradição, permitindo expressões cada vez mais puras e fiéis dos terroirs e uvas espanholas. Há uma década, Marqués de Riscal assumiu um compromisso com a agricultura biológica. O respeito pelo meio ambiente, pela fauna autóctone e pelo ecossistema torna o cultivo mais sustentável e prolonga a vida das vinhas, assegurando a qualidade futura dos vinhos. A empresa possui 350 hectares totalmente certificados na Rueda, 370 hectares na Rioja, com pouco mais de 100 em conversão.

A Portfolio Vinhos passa a disponibilizar no mercado português os seguintes vinhos:
Arienzo de Marqués de Riscal Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva XR Tinto 2019
Marqués de Riscal Gran Reserva Tinto 2018
Marques de Riscal Gran Reserva 150 Aniversário Tinto 2017
Barón de Chirel Tinto 2019
Marqués de Riscal Branco 2023
Marqués de Riscal Sauvignon Blanc Branco 2023
Marqués de Riscal Limousin Gran Vino de Rueda Branco 2022

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Hipersuper. Todos os direitos reservados.