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Susana Costa e Silva

Opinião

Os Millennials merecem a atenção do marketing, por Susana Costa e Silva e Rúben Oliveira (Católica Porto)

Os Millennials são jovens com idades entre os 18 e os 24 anos que ditam tendências: estão no topo da pirâmide de influência

Rita Gonçalves

Susana Costa e Silva

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Os Millennials merecem a atenção do marketing, por Susana Costa e Silva e Rúben Oliveira (Católica Porto)

Os Millennials são jovens com idades entre os 18 e os 24 anos que ditam tendências: estão no topo da pirâmide de influência

Rita Gonçalves
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Susana Costa, professora da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa (Porto)

Por Rúben Oliveira e Susana Costa e Silva, respectivamente, aluno e professora da disciplina de Marketing do Mestrado em Gestão da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa, Porto

 

Millennials ou geração Y, são apenas alguns dos nomes habitualmente utilizados para identificar as pessoas nascidas entre 1980 e 2000, aproximadamente. Esta geração, que sucede aos Baby Boomers (nascidos após a segunda Guerra Mundial) e, mais recentemente, à geração X, apresenta especificidades muito próprias, o que merece desde logo a atenção do marketing.

Os millennials comunicam através de meios diferentes daqueles que eram utilizadas pelas gerações anteriores, estão rodeadas de informação, são bastante cépticos em relação às mensagens e aos conteúdos publicitários, mas adoram as marcas e vêem-nas como uma possibilidade de se expressarem.

O facto de representarem mais de quarenta por cento da força de trabalho global faz com que as empresas vejam nesta franja da sociedade um grupo com enorme poder de compra, capaz de aceder facilmente aos serviços e produtos pretendidos. Como maior grupo consumidor que são, tanto em volume de compras como em quantidade de consumidores, facilmente criam tendências em vários sectores, tendências essas que são cada vez mais díspares das manifestadas pelas gerações anteriores, apresentando vicissitudes próprias o que obriga a uma adaptação do marketing actual no sentido de ir ao encontro das necessidades, dos anseios destas pessoas.

“Customizar” intervenções

Esta geração utiliza canais de informação substancialmente diferentes das anteriores, que estão em muito associados à Internet. São exemplo disso portais como o Youtube, os Blogs, o Twitter e mesmo redes sociais como Facebook, Hi5 entre outras. Esta multiplicidade de meios de comunicação fez com que o marketing sentisse necessidade de “customizar” as suas intervenções junto deste target, indo assim ao encontro das especificidades destes novos meios de comunicação. Com os anúncios televisivos, a comunicação é unidirecional, passiva, algo que nos dias de hoje tem pouco impacto nos consumidores, uma vez que é necessária uma estratégia de comunicação mais integrada, até porque grande parte da população despende mais tempo na internet, usando sites como o Twitter, o Facebook ou outras redes sociais. Os millennials questionam as marcas, através das plataformas (e.g. grupos de fãs) que vão criando e ou utilizando, e pretendem obter uma resposta rápida e personalizada, uma vez que respostas estandardizadas não satisfazem este tipo de consumidores. Empresas como a Pepsi, a Reebok e a MTV criaram redes sociais que permitem aos consumidores partilharem informações, fotos e construir uma identificação com a marca.

Através destes grupos de fãs os clientes podem facilmente receber informações sobre novos produtos e serviços, ter acesso a promoções, ver por exemplo o “backstage” de um anúncio publicitário, trocar opiniões com outros clientes, efectuar reclamações ou sugestões, e tudo isto fomenta a criação de uma relação duradoura entre marcas e clientes. Esta ligação é extremamente importante se olharmos ao facto da geração em causa ter uma dimensão muito significativa que entrou recentemente no mercado de trabalho e que será uma geração com poder de compra durante largos anos.

Esta é também, de resto, a geração com maior nível de escolaridade, melhor formação, maior abertura às questões étnicas e sociais, e portanto trata-se de uma geração com uma grande dispersão de pensamentos, alargando assim o raio de “valores” que as empresas terão que empenhar nos seus produtos e serviços. O facto de acederem à informação com bastante facilidade, de poderem contactar com muitas pessoas em pouco tempo, dota esta geração de uma capacidade de fazer várias tarefas ao mesmo tempo, o que acaba por distorcer um pouco o processo comunicativo. Tentam aglutinar as diferenças encontrando pontos de contacto, o que os torna pouco comprometidos, superficiais, sem causas próprias e algo egoístas nos seus relacionamentos. Uma das formas de encontrarem os pontos de contacto entre si é através da partilha de preferências por determinadas marcas, assemelhando-se a um grupo que partilha os mesmos valores, sendo que neste ponto as marcas podem ser utilizadas para exibir a classe social a que pertencem.

Filtrar informação

Todo este acesso a fontes de informação, faz com que os millennials sintam ansiedade de estar constantemente actualizados e, para tal, necessitam de filtrar a informação que lhes chega. Cabe às marcas conseguir estar além destes filtros.

Segundo Kotler (2011), para reter os consumidores as marcas têm que identificar os valores chave a incorporar nos seus produtos e, para isso, precisam de perceber qual o paradigma dos seus clientes, só desta forma conseguirão alinhar as suas campanhas de comunicação com os destinatários da mensagem, tornando mais próximos os clientes das próprias marcas.

Como forma de dar resposta a este paradigma, as marcas têm apostado nas redes sociais, criando equipas para gerir os conteúdos que colocam nas mais diversas plataformas. Essas equipas devem ser de faixas etárias do espectro dos millennials por forma a alinhar a forma de estar, a forma de interagir para não criar diferenças que podem dificultar o processo comunicativo, quer das campanhas, experiências ou causas. É muito importante que estas equipas consigam acompanhar de perto aquilo que vai sendo dito pelos clientes uma vez que a velocidade da troca de informações é bastante rápida, o que é positivo se a mensagem for boa para a empresa, mas que também pode ser naturalmente negativo se essa mensagem deteriorar a imagem da marca junto dos seus consumidores.

Os millennials apresentam uma grande vontade de viajar, de desenvolver um percurso profissional que vá ao encontro dos seus anseios, de reter o máximo de informação possível. Dão prioridade ao lazer em detrimento do trabalho, têm preocupações ambientais mais vincadas, têm vontade de aprender ao longo das suas vidas, encarando a formação académica como um processo ao longo da vida, e pretendem ser diferentes, cada um à sua maneira.

Neste ponto, é importante que as universidades realizem planos de formação orientados para uma faixa etária mais velha do que a tradicional, uma vez que hoje, mais do que nunca, as pessoas encaram os estudos como um complemento do crescimento pessoal e profissional e não apenas ferramentas necessárias para ingressar no mercado de trabalho.

O facto de um em cada seis millennials personalizar a própria pele com tatuagens comprova o facto de esta geração ter um sentido de identidade muito vincado. As marcas percebem isto e empresas como a Citroën já permitem que os clientes personalizem as cores dos seus automóveis (tejadilho, portas espelhos, interiores) indo assim ao encontro deste desejo de exclusividade. Também aqui a vertente tecnológica está no topo das preocupações das marcas de automóveis, que vêm introduzindo nos seus automóveis interfaces para os telemóveis, gadgets, e até pequenos jogos em que o condutor tem uma pontuação tão mais elevada quanto mais económica for a sua condução. Mas não só a Citroën percebeu estas dinâmicas, também a Apple conseguiu perceber que por detrás do artigo estão factores como a experiência que esse artigo pode proporcionar, a partilha de gostos e a consequente identificação com as preferências dos consumidores, e assim criaram produtos de acordo com estas necessidades. Para esta empresa, os seus produtos não são um fim em si mesmo, mas propiciam aos seus utilizados uma experiência, e essa experiência é extremamente valorizada pelos clientes.

Nova forma de estar

O facto de os clientes poderem, através de uma plataforma online, proceder à compra de um iPod, comparando os preços, especificações técnicas e ordenando a gravação do seu nome no verso do aparelho é apenas um exemplo de como as empresas se podem associar a esta nova forma de estar. Fundamentalmente, os millennials têm em consideração quatro vectores de análise relativamente a um produto, são eles, preço baixo, qualidade (aqui com amplas áreas de decisão), um serviço que seja eficiente e principalmente algo que possibilite uma experiência. Isso foi conseguido pela Apple através do Itunes, plataforma de venda online de músicas, onde as músicas são relativamente baratas (cerca de 1 euro), têm boa qualidade sonora, a transferência é relativamente rápida e o cliente tem rápido acesso a uma experiência que é poder ter uma música de que gosta particularmente, sem ter a necessidade de adquirir todo o álbum e ao mesmo tempo estando a contribuir para a sustentabilidade do sector musical.

Um dos valores também defendidos por parte dos millennials é a sustentabilidade, e com o intuito de responder a esta crescente preocupação dos consumidores as marcas vêm fazendo um esforço no sentido de tornar os seus produtos menos nocivos para a natureza, sejam eles produtos para o lar ou até as próprias roupas. A crescente valorização do reciclado e a sua apresentação como um valor acrescentado, constitui mais um mecanismo de diferenciação para as marcas que assim conseguem associar-se aos valores dos consumidores e criar mais facilmente uma identificação, um alinhamento.

Em resumo, é indiscutível que os Millennials merecem a atenção do marketing, porque ditam tendências, estão no topo da pirâmide de influência, são jovens com idades entre os 18 e os 24 anos e por isso grande fonte de inspiração para os mais novos, representam a maior geração em termos absolutos e têm um elevado poder de compra (superior em 110% relativamente aos baby boomers).

 

Bibiliografia/Netgrafia

 

http://millennialmarketing.blogspot.pt (17.11.2012)

http://www.focoemgeracoes.com.br (17.11.2012)

www.mundodomarketing.com.br (18.11.2012)

http://gabrielaotto.blogspot.pt (18.11.2012)

http://sueunerman.mediaweek.co.uk/ (18.11.2012)

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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Auchan lança nova edição do concurso ‘A Mesa dos Portugueses’

O concurso, realizado em parceria com as Edições do Gosto, incentiva a valorização da herança cultural e a prática culinária.

A Auchan, em parceria com as Edições do Gosto, empresa de produção de eventos gastronómicos, anuncia o regresso do ‘A Mesa dos Portugueses’ by Auchan, concurso de culinária para cozinheiros amadores, numa edição especial dedicada aos ‘Sabores do Mundo’.

As inscrições para o concurso estão abertas até 31 de outubro, através do site oficial do ‘A Mesa dos Portugueses’. Os participantes devem submeter as suas receitas originais, inspiradas nos sabores do mundo, acompanhadas de fotografias e de uma breve descrição. O júri irá avaliar as receitas e selecionar os finalistas que terão a oportunidade de demonstrar o seu talento na final que será realizada em janeiro de 2025.

Nesta nova edição, o presidente do júri será o chef Alexandre Silva, proprietário e chefe de cozinha dos restaurantes ‘Loco’ e ‘Fogo’.

Ao todo, serão atribuídos 16 prémios – um prémio para o grande vencedor no valor total de 9.500 euros, que inclui uma viagem gastronómica no valor de 8.000 euros para duas pessoas, quatro ‘Prémios de Categoria’ do 2º ao 5º classificado, 10 prémios no valor de 300 euros do 6º ao 15º classificado, e o ‘Prémio Inovação’ no valor total de 500 euros.

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Gama de bolachas Nacional ganha nova imagem

A Nacional, marca especialista em cereais desde 1849, dá continuidade ao rebranding da marca chegando agora a vez do seu portefólio de bolachas.

A campanha que apresenta esta nova imagem pretende reforçar a ligação emocional com os consumidores, “mostrando a qualidade e a tradição das suas bolachas, enquanto continua a contar a história da marca, sempre de forma autêntica e significativa”, refere um comunicado da marca.

Com esta renovação de imagem, a Nacional pretende dar um salto qualitativo de forma a manter a relevância, tanto para os seus atuais consumidores, como para cativar novos.

“Com a primeira fase do projeto de rebranding da Nacional concluída com sucesso – um processo que abrangeu a renovação das nossas gamas de massas, farinhas e corn flakes – chegou o momento de focarmos as atenções nas bolachas”, explica a brand manager da Nacional.

Leonor Assunção revela que todas as novas embalagens ganharam novas cores, “com um design elegante, mantendo a sensação de sempre enquanto marca familiar, sem fugir à sua essência”. “Em linha com o rebranding geral da marca, respeitámos o passado, para escrever aquilo que é já o futuro da mesma”, conclui.

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Opentext e Stratesys assinam acordo para implementação de soluções na gestão de qualidade nas empresas

Com esta parceria, a Stratesys poderá integrar as soluções Opentext no seu portefólio, incorporando as inovações desta plataforma na gestão da informação, automação de processos e utilização de inteligência artificial generativa.

A Opentext e a Stratesys assinaram um novo acordo estratégico que ambiciona revolucionar a digitalização dos processos de inovação na gestão das organizações, que estão sujeitas a rigorosos requisitos regulamentares como os certificados de gestão de qualidade ISO ou IEC e certificados de boas práticas de fabricação (GMP). Com esta aliança, a multinacional tecnológica Stratesys, que opera em Portugal, poderá integrar as soluções Opentext no seu portefólio, incorporando as inovações da plataforma Opentext na gestão da informação, automação de processos e utilização de inteligência artificial generativa.

Este acordo tem como principal objetivo fornecer às organizações ferramentas avançadas que facilitem a digitalização integral dos seus sistemas de gestão da qualidade e conformidade regulamentar. Com o uso da nuvem e novas tecnologias, como inteligência artificial generativa, as empresas poderão garantir a conformidade operacional de acordo com as regulamentações do setor e as melhores práticas internacionais.

“Este acordo com a Stratesys reforça o nosso compromisso em fornecer soluções inovadoras e de alta qualidade que ajudam as empresas a gerir o seu negócio com mais eficiência. Estamos ansiosos para ver o impacto positivo que nossa tecnologia terá nas soluções GxP Suite da Stratesys, permitindo que os seus clientes alcancem novos níveis de eficiência e conformidade.” disse Ines Piech, vice-presidente regional de OEM e API da Opentext

Por sua vez, Luis Fernández-Sanguino Peña, partner da Stratesys, afirma que: “esta aliança com a Opentext é um marco na nossa capacidade de oferecer soluções de gestão de qualidade a nível mundial e para qualquer organização, independentemente da sua dimensão ou setor. Este acordo permite não só alargar o leque de funcionalidades do nosso GxP Suite, mas também reforça o nosso compromisso com a inovação e a qualidade, elementos essenciais para que os nossos clientes se tornem líderes em seus respetivos setores”.

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Vale da Rosa lança formato pick & go

A nova embalagem com 3×100 gramas chega ao mercado após ter sido desenvolvido a partir de um formato já testado no canal horeca.

A embalagem Bagos d’Uva Vale da Rosa é a mais recente novidade do produtor de uvas sem grainha.

Desenvolvido a partir de um formato já testado no canal horeca, este conceito pick & go chega numa embalagem paper cup de 100 gramas de uvas sem grainha Vale da Rosa, “cuidadosamente selecionadas, que transforma o produto estrela da herdade localizada Ferreira do Alentejo numa opção de snacking saudável, facilmente transportável, perfeita para toda a família nos mais diversos momentos de consumo”, apresenta a marca.

O novo produto, que está disponível em embalagens tripack nas principais cadeias de distribuição, assinala a entrada da Vale da Rosa no segmento dos snacks de fruta e vem ampliar a sua gama de produtos, neste caso de soluções de alimentação fora de casa.

“Desenvolver uma nova embalagem pensada para o consumo fora de casa, seja nos lanches da pequenada na escola, nas idas ao ginásio ou nas pausas do trabalho, acaba por ser um passo natural na nossa estratégia de diversificação, sempre procurando ir ao encontro das necessidades de quem valoriza a qualidade das nossas uvas”, sublinha António Silvestre Ferreira, administrador da Vale da Rosa.

O investimento neste segmento vem também reforçar a estratégia de diversificação da oferta traçada para a campanha de 2024, marcada pelo lançamento das cinco edições limitadas com o objetivo de promover e valorizar a variedade das uvas produzidas na herdade.

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Vinhos exclusivos da Garrafeira Continente conquistam 18 medalhas no Concours Mondial de Bruxelles

Este ano, já foram atribuídas 65 medalhas a vinhos exclusivos do Continente em concursos nacionais e internacionais, como os muito reconhecidos Challenge International do Vin, Vinalies Internationales, International Wine and Spirits Competition e Mundusvini.

Entre os 18 prémios conquistados destacam-se as medalhas de ouro atribuídas aos vinhos tintos do Douro – Cancellus Premium, Ali Jó Reserva e Contemporal –, do Dão – Pedra do Gato Premium e Taverna da Aldeia – e do Alentejo – Tapada das Lebres Signature, Tapada das Lebres Premium e Herdade São Miguel Colheita Selecionada. Nos espumantes, o ouro foi conquistado pelo Villa de Corgos Cuvée Blanc de Blancs Regional Beira Atlântico Branco Bruto.

Com medalha de prata, foram distinguidos os vinhos tintos do Douro Côtto Signature e Cancellus Signature, de Lisboa foi destacado o vinho tinto S. Sebastião Premium, do Alentejo os vinhos tintos Albenaz Terraço Real Premium, Piteira Alicante Bouschet e Vinha da Coutada Velha e da Península de Setúbal, os tintos Vinha da Valentina Reserva Signature e Rovisco Pais Premium. Nos vinhos brancos, a prata foi conquistada pelo Contemporal Tejo.

 

 

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Mercadona abre supermercado em Leiria

A Mercadona conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha).

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A Mercadona abriu uma nova loja esta quinta-feira em Leiria, na Rua de Santa Clara nº 76. A abertura deste supermercado continua a refletir a aposta da Mercadona no seu plano de expansão em Portugal, onde, ao final de cinco anos, a empresa conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha). Esta loja criou 90 novos postos de trabalho, contribuindo para a criação de emprego local.

“É com imenso entusiasmo que abrimos a nossa 53ª loja de 2024 em Leiria, a primeira do município e a segunda do distrito dando assim mais um grande passo no plano de expansão em Portugal. Para além de estarmos cada vez mais próximos dos nossos “Chefes” (clientes), criámos 90 postos de trabalho, contribuindo assim para o aumento da empregabilidade local. Esperamos que os leirienses continuem a desfrutar do nosso sortido, de uma equipa de colaboradores pronta para os receber e esperamos que encontrem neste novo espaço Mercadona o seu supermercado de confiança.”, sublinha Carla Cunha, diretora de relações Externas da zona Centro-Norte de Portugal.

Edificada nas antigas instalações da Sarvinhos, emblemática empresa da região e do setor vitivinícola, a nova loja da Mercadona em Leiria tem uma área de vendas de 1.900 m2, à semelhança de outros supermercados da cadeia, conta com as secções de Talho, Peixaria, Charcutaria, Pastelaria e Padaria, Perfumaria, Cuidado do Lar e Animais de Estimação, Frutas e Legumes, Garrafeira e Pronto a Comer com self-service e várias opções de pratos preparados para levar ou comer na loja, numa zona exclusiva para o efeito. Além disso, os “Chefes” (clientes) podem também contar com um mural de sushi, onde se pode encontrar ainda uma grande variedade de pratos asiáticos prontos a consumir, presunto cortado à faca e embalado no momento, uma máquina de sumo de laranja espremido na hora, carrinhos de compras leves, ergonómicos e sem moeda.

Dispõe de 237 lugares de estacionamento e mais dois destinados ao carregamento de veículos elétricos. É o caso desta loja, em Leiria, onde existem 434 painéis solares. Ao gerar energia renovável de origem fotovoltaica nas coberturas das lojas, para autoconsumo, a empresa melhora o comportamento ambiental e poupa cerca de 20% de energia elétrica anualmente.

Todas as lojas da Mercadona em Portugal são construídas respeitando o Modelo de Loja Eficiente que está gradualmente a ser implementado em toda a cadeia, com corredores amplos, poupanças energéticas de até 40% comparativamente a uma loja convencional, entrada com entrada dupla que evita correntes de ar e que se caracteriza pela sua acessibilidade e comodidade, sistemas de refrigeração mais sustentáveis, melhorias de isolamento nos móveis de frio, iluminação LED e gestão inteligente do consumo energético.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, e sendo também uma das principais medidas para a prevenção do desperdício alimentar na Mercadona, este supermercado doará diariamente, e desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade ao Lar Santa Isabel, que integra o Centro Social Paroquial Paulo VI (CSPPVI). Uma instituição local de solidariedade social com a qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração.

 

 

 

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MO reabre loja remodelada em Sintra

Situada no centro comercial Alegro Sintra, a loja MO apresenta agora um design mais moderno.

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Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização

Estudo revela as prioridades convergentes e divergentes entre retalhistas e fornecedores, bem como as principais tendências e desafios para o mercado português.

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A 12ª edição do estudo “Benchmarking Supply Chain”, análise setorial do grande consumo coordenada pela GS1 Portugal, demonstra que há uma crescente eficiência da cadeia de abastecimento do setor, com foco específico no fluxo order-to-cash (processo completo que uma empresa segue desde a receção de um pedido até ao pagamento).

Publicada recentemente, pela GS1 Portugal, esta análise destaca um desfasamento significativo entre as prioridades dos retalhistas e a perceção dos fornecedores. Enquanto os retalhistas se focam na precisão dos pedidos (quantidades, referências, prazos e validades), especialmente durante períodos promocionais, bem como na qualidade da mercadoria e numa comunicação eficaz, os fornecedores atribuem maior importância à colaboração fluída com os retalhistas, à eficiência nos processos de descarga e administrativos, além da visibilidade do stock, sublinha o estudo.
Esta divergência revela uma clara necessidade de melhorar a comunicação e o entendimento mútuo para otimizar a cadeia de abastecimento e promover uma relação mais eficaz entre os intervenientes.

O estudo identificou também alguns dos principais desafios para a cadeia de abastecimento em Portugal: a eficiência em períodos de picos de procura: A importância da eficiência logística durante momentos de maior procura, como promoções ou a época natalícia, tornou-se um fator essencial, exigindo maior planeamento e capacidade de resposta; a tecnologia e informação, com a integração de sistemas de informação a continuar a ser um pilar para a eficiência colaborativa, apesar de a sua importância ter sofrido uma ligeira diminuição e a sustentabilidade que emerge como uma tendência global que impacta diretamente a logística e as expetativas dos consumidores e empresas por práticas mais responsáveis.

O relatório conclui também que, apesar dos desafios, os fornecedores portugueses demonstram uma melhoria contínua na performance logística pelo terceiro ano consecutivo. O foco no cumprimento de pedidos, na entrega atempada e na qualidade da mercadoria continua a ser essencial, com a tecnologia a desempenhar um papel facilitador na comunicação e gestão de dados.

“O Benchmarking Supply Chain, um estudo com características únicas no contexto nacional, pela análise bidirecional de fornecedores e retalhistas, que coordenamos há 12 anos consecutivos, evidencia a importância de uma constante colaboração entre retalhistas e fornecedores para melhorar a eficiência da cadeia de abastecimento em Portugal.”, refere João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal. “O simples facto de se disponibilizarem para esta mútua avaliação, no âmbito deste estudo, há mais de uma década, é já um sinal nítido de atitude colaborativa. Nesta edição em particular, as diferenças nas prioridades assinaladas por estes dois elos fulcrais da cadeia de valor destacam a necessidade de comunicação cada vez mais eficaz e de um alinhamento estratégico. Na GS1 Portugal continuaremos a apoiar esta cooperação, pela promoção da digitalização, da inovação e sustentabilidade, matriciais à nossa estratégia e essenciais para superar os desafios de um mercado em rápida transformação e cada vez mais competitivo”, acrescenta.

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Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal

Empresa de distribuição da Symington Family Estates amplia a oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

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A Portfolio Vinhos, empresa de distribuição da Symington Family Estates, amplia a sua oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

Ao longo dos seus 166 anos de história, Marqués de Riscal tem sido uma força pioneira e consistente na produção de vinho espanhol, com um portefólio único de vinhas na Rioja, Castilla y León e Rueda, presente em cerca de 110 países.

Na Marqués de Riscal, a inovação sempre esteve ao serviço da tradição, permitindo expressões cada vez mais puras e fiéis dos terroirs e uvas espanholas. Há uma década, Marqués de Riscal assumiu um compromisso com a agricultura biológica. O respeito pelo meio ambiente, pela fauna autóctone e pelo ecossistema torna o cultivo mais sustentável e prolonga a vida das vinhas, assegurando a qualidade futura dos vinhos. A empresa possui 350 hectares totalmente certificados na Rueda, 370 hectares na Rioja, com pouco mais de 100 em conversão.

A Portfolio Vinhos passa a disponibilizar no mercado português os seguintes vinhos:
Arienzo de Marqués de Riscal Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva XR Tinto 2019
Marqués de Riscal Gran Reserva Tinto 2018
Marques de Riscal Gran Reserva 150 Aniversário Tinto 2017
Barón de Chirel Tinto 2019
Marqués de Riscal Branco 2023
Marqués de Riscal Sauvignon Blanc Branco 2023
Marqués de Riscal Limousin Gran Vino de Rueda Branco 2022

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Grupo os Mosqueteiros reforça apoio aos bombeiros

O Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros.

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Face aos trágicos incêndios que têm afetado Portugal e reconhecendo o papel crucial dos bombeiros no combate a estas calamidades, o Grupo os Mosqueteiros reforça o seu compromisso com a comunidade local através da doação de produtos alimentares aos Bombeiros Voluntários entregues nos postos de comando centrais que dão assistência a várias localidades.

“Reconhecemos o esforço incansável e o sacrifício dos bombeiros na proteção das nossas comunidades, especialmente em tempos de crise como os incêndios que temos enfrentado. É com grande sentido de responsabilidade e gratidão que continuamos a apoiar estes verdadeiros heróis,” afirma Pedro Subtil, presidente do Conselho de Administração do Grupo os Mosqueteiros em Portugal.

Através desta doação, o Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros, demonstrando que a solidariedade é uma prioridade em tempos difíceis.

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