Nova fábrica pode criar centenas de postos de trabalho
A nova fábrica vai-se localizar no Barreiro e deve começar a ser construída até ao final do ano, de modo a arrancar em 2014
Rita Gonçalves
Missão Continente com Programa de Apoio de Emergência para apoiar bombeiros, proteção civil e população afetada pelos incêndios
Sabe bem neste verão: as sugestões de Hélder Cunha, winemaker da Cascas Wines
Nestlé entra num novo segmento com Nestum Pro
Grupo os Mosqueteiros lança novo website de recrutamento para empresários independentes e empreendedores
Ricardo Louro Ferreira nomeado Country Manager da Esprinet Portugal
Eurowag anuncia o lançamento faseado de plataforma digital pioneira no setor
Vinhos do Alentejo firmam parceria com Associação de Escanções de Portugal
Ciberataques de ransomware diminuíram 66% em Portugal no primeiro semestre de 2024
MO e Zippy promovem evento dedicado ao eco design e eco engenharia
Sabe bem neste verão: as sugestões de Francisca Fernandes, deputy head of offer da makro Portugal
O presidente da Câmara do Barreiro, Carlos Humberto, afirmou à Lusa que o concelho deverá receber uma nova fábrica, que deve começar a ser construída até ao final do ano, e que vai criar algumas centenas de postos de trabalho.
“O processo continua a decorrer e todas as indicações que temos é de que vai ser concretizado. O contrato promessa entre o proprietário do terreno e quem vai construir a fábrica está feito e tem havido contactos regulares com a câmara”, disse à agência Lusa Carlos Humberto, eleito pelo PCP.
O autarca referiu que a nova fábrica vai-se localizar na freguesia de Palhais e que deve começar a ser construída até ao final do ano, de modo a arrancar em 2014.
“Por altura do Verão devem entrar na câmara todos os processos de licenciamento para o início da obra, que se prevê que possa começar no fim deste ano. Em 2014, a empresa começará a funcionar com cerca 80 a 100 trabalhadores e a ideia que há é que, em dois anos, possa subir para umas centenas o número de trabalhadores”, sublinhou.
Carlos Humberto, disse que a firma em causa, cujo nome não quis revelar, intervém em várias áreas, mas fundamentalmente, nas da logística e da alimentação, sendo “uma grande empresa portuguesa com milhares de postos de trabalho no País”.