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Susana Costa e Silva

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Como comunicar uma cidade?, por José Martins e Susana Costa e Silva (Católica Porto)

“As cidades devem ter o cuidado de olharem para si mesmas e decidirem qual a imagem que querem transmitir, sempre numa óptica de correcção e transparência”

Rita Gonçalves

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Como comunicar uma cidade?, por José Martins e Susana Costa e Silva (Católica Porto)

“As cidades devem ter o cuidado de olharem para si mesmas e decidirem qual a imagem que querem transmitir, sempre numa óptica de correcção e transparência”

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Susana Costa, professora da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa (Porto)

Por José Nuno Martins e Susana Costa e Silva, respectivamente, aluno e professora/directora do Mestrado em Marketing da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa – Porto.

Actualmente, fazem parte do nosso quotidiano termos como “atracção de IDE”, “retenção de cérebros”, ou “capacidade para atrair turistas”. Todas estas são expressões que associamos a lugares, sejam eles países, cidades ou regiões que procuram cada vez mais promover-se para os mais diversos fins.

Importa, por outro lado, referir que o interesse em promover cidades ou países não surgiu subitamente nos últimos anos. Sempre existiu um interesse em auto-promoção dos locais sem propósito estratégico, denominado de processo orgânico de comunicação. Repare-se que, a menos que tenhamos visitado ou vivido numa determinada cidade, tudo o que sabemos sobre ela resulta de histórias que ouvimos contar e com base naquilo em que a cidade se define. A grande diferença entre a realidade e o que sabemos, surge então da consciencialização que tomou conta da maioria dos decisores e governantes de cargos públicos numa lógica de gestão da marca.

Todavia, a aplicação do marketing e do branding e a sua transferência para a esfera das cidades tem tido algumas limitações e problemas. O grande problema prende-se com o facto de se estar a criar um “produto” com o intuito de o comercializar, a partir de algo que é na verdade intangível, com carácter multidimensional e que, na grande maioria dos casos, tem uma natureza bastante heterogénea. Assim, parece que há muito trabalho a fazer de forma a poder levar-se o marketing até aos lugares.

Aplicação do City Marketing e do Place Branding

O aparecimento de termos como City Marketing e Place Branding surge da necessidade de diferenciação das cidades face aos seus “concorrentes”. Pese embora todas as localizações sejam diferentes, aquilo que têm para oferecer, é, de uma certa forma, bastante similar e substituível. De facto, poderemos ir às compras a Milão ou a Paris, e embora com algumas diferenças, conseguiremos em ambas satisfazer essa necessidade. O City Marketing surge como resposta a esta situação, procurando exultar o lado emocional associado a cada experiência e transmitindo aquilo que de mais único cada lugar tem.

O City Marketing é assim um processo de promoção e divulgação levado a cabo por cidades ou regiões, com um objectivo inerente. Este pode ser económico, através da angariação de turistas, de investimento ou de capital, ou de carácter mais intangível, como a mudança da sua imagem, com melhorias ao nível do respeito e admiração.

Assim, as cidades sentem-se de certa forma pressionadas a criar uma imagem, associada muitas vezes a uma “personalidade”, a definir um posicionamento, efectuando toda uma comunicação e promoção no mesmo sentido. Esse posicionamento poderá assumir contornos mais modernos ou mais tradicionais, ser orientado para a comunidade ou para pessoas de fora da comunidade. Por norma, este posicionamento é baseado numa análise interna das próprias características e capacidades do lugar, mas pode também passar por uma reestruturação interna, quer física quer, por vezes, ao nível dos serviços oferecidos, de forma a alterar ou a criar uma imagem favorável.

O objecto do City Marketing diz respeito à imagem da cidade, que, por sua vez, funciona como ponto de partida para o desenvolvimento da marca. É neste seguimento que surge o conceito de Place Branding, intimamente associado ao de City Marketing, embora dizendo respeito a muito mais do que a criação de uma imagem, um logótipo ou de um slogan. É um processo para desenvolver uma estratégia de longo prazo sobre os atributos de determinado local. Ocupa-se com a criação da marca, conjugando uma série de processos e envolvendo-os a todos em torno de um objectivo. Da sua aplicação fazem parte a realização de estudos aprofundados, a conjugação de uma série de factores e a elaboração de uma estratégia de comunicação inteligente, sem esquecer que, tal como acontece em vários outros produtos, uma das melhores formas de divulgação é o “word-of-mouth”.

Aplicação: Metodologias e Limitações

 Do ponto de vista lógico e metaforicamente falando, uma cidade ou um país, podem ser vistos como um negócio e ostentar as suas melhores características como se de produtos se tratassem. Acontece que a aplicação das teorias do marketing, como são exemplo as ferramentas do marketing-mix, pode trazer alguma confusão e problemas a montante. Foi a pensar neste problema que surgiram algumas tentativas para articular os 4 P’s do Marketing mix ao modelo das cidades. Enquanto alguns utilizavam os 7 P’s do Marketing de Serviços: adicionando aos tradicionais Produto (Product), Preço (Price), Distribuição (Placement), e Promoção (Promotion), o Pessoas (People), Processos (Process) e Evidências físicas (Physical Evidence); outros, como Ashworth e Voogd (1990), sugeriram o modelo ao qual chamaram “geographical marketing mix”, que inclui:

  • Medidas promocionais
  • Medidas de carácter funcional do espaço
  • Medidas organizacionais
  • Medidas financeiras

Kotler (1999), por sua vez, embora aceitasse o marketing-mix proposto pela maioria dos marketers, entendeu que deveria dividir as medidas de aplicação deste referencial teórico em quatro diferentes fases:

  • Design (a cidade como uma marca)
  • Infra-estruturas (a cidade como algo que foi esteticamente remodelado)
  • Serviços básicos (a cidade como um prestadora de serviços)
  • Atracções (a cidade como um local de entretenimento e recreio)

O modelo proposto por Ashworth e Voogd (1990), de uma forma mais pragmática, enuncia uma série de medidas que devem ser aplicadas em diferentes áreas com diferentes papéis na organização de uma cidade. É todavia visível, em linha do que defendem outros autores, que o City Marketing deve reunir o consenso de diversas entidades de modo a obter maior sucesso. Por outro lado, Kotler (1999) foca-se mais sobre aspectos de cariz organizacional e físico da própria cidade, de modo a que esta construa uma vantagem competitiva que a distinga das demais.

O Marketing das cidades e o Marketing político

A implementação do Place Branding é muitas vezes comprometida pela falha de comunicação entre as entidades políticas, que não conseguem demonstrar com clareza o que querem comunicar e onde querem chegar. Esta situação é muitas vezes agravada pelo facto dos políticos olharem para períodos eleitorais quando estão a gerir, no curto prazo, esquecendo-se que um dos pontos fundamentais do Place Branding é a orientação para objectivos de longo prazo. Mudar a imagem de um determinado local é algo que demora sempre algum tempo, pois implica que as pessoas não só tenham conhecimento da mudança, como também experienciem essa mudança.

Um dos pontos-chave para a aplicação do Place Branding é pois a existência de uma boa articulação entre a imagem que a cidade quer comunicar para fora, e aquilo que realmente os seus habitantes pensam sobre ela, sob pena de se gerar um contras-senso que desmotiva os cidadãos e os faz sentir enganados, pondo em cheque toda a estratégia. A outra condição fundamental para se obter sucesso numa estratégia deste tipo passa pela integração de toda a comunidade, desde os decisores políticos passando pelas empresas privadas (constituindo parcerias estratégicas) e pelos cidadãos. Apenas com esta postura, ouvindo todas as partes interessadas e comunicando os objectivos de forma clara, se poderá atingir o sucesso. Como dissemos antes, a comunicação de tipo “word-of-mouth” tem um papel fundamental na difusão da mensagem e na consequente mudança de mentalidade das pessoas face a um determinado local.

Comunicação – Três Fases

Mihalis Kavaratzis (2004) identifica três fases de comunicação, sendo a primária de carácter mais interno, como é o caso de um desenvolvimento de um design urbano, criação de espaços públicos, acesso a infra-estruturas, promoção de iniciativas, nas quais os cidadãos estejam envolvidos e remodelação dos serviços. A comunicação secundária trata da promoção a todos os níveis, enquanto que a terceirária, não menos importante, é relativa precisamente à comunicação feita pelos próprios cidadãos. Segundo o autor do modelo, a terceira fase é a mais marcante, não só por se tratar de um dos targets que se pretende atingir, como pelo facto de serem os próprios habitantes da cidade os seus melhores embaixadores e capazes de propagar o “word-of-mouth”.

Após a análise ao modelo de comunicação de Kavaratzis (2004), reforça-se a ideia da importância do Place Branding para a criação de uma base para a cidade atingir objectivos económicos e para criar uma maior ligação entre o cidadão e a própria cidade.

Conclusão

A importância da imagem que as cidades ou países passam não só para o estrangeiro, como para os seus próprios habitantes tem vindo a ganhar cada vez maior importância. Num mundo onde as distâncias são, a cada dia que passa, encurtadas e onde a informação circula a grande velocidade, torna-se necessário ter um plano para gerir a imagem que uma cidade/lugar transparece.

O facto de as cidades se posicionarem junto dos seus targets com estratégias de comunicação bem definidas gera um efeito bola de neve, levando a que outras cidades se sintam pressionadas para também elas criarem uma marca. Contudo, antes de proceder a qualquer tipo de promoção, as cidades devem ter o cuidado de olharem para si mesmas e decidirem qual a imagem que querem transmitir, sempre numa óptica de correcção e transparência. A utilização do City Marketing e do Place Branding, para além de criarem as bases para desenvolver políticas de desenvolvimento económico, servem ainda como ponto de referência para que os habitantes se identifiquem com o local onde vivem.

Bibliografia

Stigel, Jorgen, E. e Frimann, Soren (2006). City Branding – All Smoke, No Fire? Nordicom Review 27.

Van Gelder, Sicco (2008). An introduction to City Branding. Retirado de http://www.imagian.com/kuvat/an_introduction_to_city_branding-_gelder_2008.pdf a 16 de Novembro de 2012.

Kavaratzis, Mihalis (2004). From Marketing to City branding: Towards a theoretical framework and developing city brands. Henri Stewart Publications. 1704-070X. Retirado a 16 de Novembro de 2012

Kavaratzis, Mihalis (2004). Model: City Branding Communication Model. European Institute for Brand Management. Retirado a 16 de Novembro de 2012.

Braun, Erik (2008). City Marketing: Towards an integrated approach. Erasmus Research Institute of Management (ERIM) – Rotterdam School of Management. Retirado a 16 de Novembro de 2012.

Sobre o autorRita Gonçalves

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Gama de bolachas Nacional ganha nova imagem

A Nacional, marca especialista em cereais desde 1849, dá continuidade ao rebranding da marca chegando agora a vez do seu portefólio de bolachas.

A campanha que apresenta esta nova imagem pretende reforçar a ligação emocional com os consumidores, “mostrando a qualidade e a tradição das suas bolachas, enquanto continua a contar a história da marca, sempre de forma autêntica e significativa”, refere um comunicado da marca.

Com esta renovação de imagem, a Nacional pretende dar um salto qualitativo de forma a manter a relevância, tanto para os seus atuais consumidores, como para cativar novos.

“Com a primeira fase do projeto de rebranding da Nacional concluída com sucesso – um processo que abrangeu a renovação das nossas gamas de massas, farinhas e corn flakes – chegou o momento de focarmos as atenções nas bolachas”, explica a brand manager da Nacional.

Leonor Assunção revela que todas as novas embalagens ganharam novas cores, “com um design elegante, mantendo a sensação de sempre enquanto marca familiar, sem fugir à sua essência”. “Em linha com o rebranding geral da marca, respeitámos o passado, para escrever aquilo que é já o futuro da mesma”, conclui.

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Opentext e Stratesys assinam acordo para implementação de soluções na gestão de qualidade nas empresas

Com esta parceria, a Stratesys poderá integrar as soluções Opentext no seu portefólio, incorporando as inovações desta plataforma na gestão da informação, automação de processos e utilização de inteligência artificial generativa.

A Opentext e a Stratesys assinaram um novo acordo estratégico que ambiciona revolucionar a digitalização dos processos de inovação na gestão das organizações, que estão sujeitas a rigorosos requisitos regulamentares como os certificados de gestão de qualidade ISO ou IEC e certificados de boas práticas de fabricação (GMP). Com esta aliança, a multinacional tecnológica Stratesys, que opera em Portugal, poderá integrar as soluções Opentext no seu portefólio, incorporando as inovações da plataforma Opentext na gestão da informação, automação de processos e utilização de inteligência artificial generativa.

Este acordo tem como principal objetivo fornecer às organizações ferramentas avançadas que facilitem a digitalização integral dos seus sistemas de gestão da qualidade e conformidade regulamentar. Com o uso da nuvem e novas tecnologias, como inteligência artificial generativa, as empresas poderão garantir a conformidade operacional de acordo com as regulamentações do setor e as melhores práticas internacionais.

“Este acordo com a Stratesys reforça o nosso compromisso em fornecer soluções inovadoras e de alta qualidade que ajudam as empresas a gerir o seu negócio com mais eficiência. Estamos ansiosos para ver o impacto positivo que nossa tecnologia terá nas soluções GxP Suite da Stratesys, permitindo que os seus clientes alcancem novos níveis de eficiência e conformidade.” disse Ines Piech, vice-presidente regional de OEM e API da Opentext

Por sua vez, Luis Fernández-Sanguino Peña, partner da Stratesys, afirma que: “esta aliança com a Opentext é um marco na nossa capacidade de oferecer soluções de gestão de qualidade a nível mundial e para qualquer organização, independentemente da sua dimensão ou setor. Este acordo permite não só alargar o leque de funcionalidades do nosso GxP Suite, mas também reforça o nosso compromisso com a inovação e a qualidade, elementos essenciais para que os nossos clientes se tornem líderes em seus respetivos setores”.

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Vale da Rosa lança formato pick & go

A nova embalagem com 3×100 gramas chega ao mercado após ter sido desenvolvido a partir de um formato já testado no canal horeca.

A embalagem Bagos d’Uva Vale da Rosa é a mais recente novidade do produtor de uvas sem grainha.

Desenvolvido a partir de um formato já testado no canal horeca, este conceito pick & go chega numa embalagem paper cup de 100 gramas de uvas sem grainha Vale da Rosa, “cuidadosamente selecionadas, que transforma o produto estrela da herdade localizada Ferreira do Alentejo numa opção de snacking saudável, facilmente transportável, perfeita para toda a família nos mais diversos momentos de consumo”, apresenta a marca.

O novo produto, que está disponível em embalagens tripack nas principais cadeias de distribuição, assinala a entrada da Vale da Rosa no segmento dos snacks de fruta e vem ampliar a sua gama de produtos, neste caso de soluções de alimentação fora de casa.

“Desenvolver uma nova embalagem pensada para o consumo fora de casa, seja nos lanches da pequenada na escola, nas idas ao ginásio ou nas pausas do trabalho, acaba por ser um passo natural na nossa estratégia de diversificação, sempre procurando ir ao encontro das necessidades de quem valoriza a qualidade das nossas uvas”, sublinha António Silvestre Ferreira, administrador da Vale da Rosa.

O investimento neste segmento vem também reforçar a estratégia de diversificação da oferta traçada para a campanha de 2024, marcada pelo lançamento das cinco edições limitadas com o objetivo de promover e valorizar a variedade das uvas produzidas na herdade.

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Vinhos exclusivos da Garrafeira Continente conquistam 18 medalhas no Concours Mondial de Bruxelles

Este ano, já foram atribuídas 65 medalhas a vinhos exclusivos do Continente em concursos nacionais e internacionais, como os muito reconhecidos Challenge International do Vin, Vinalies Internationales, International Wine and Spirits Competition e Mundusvini.

Entre os 18 prémios conquistados destacam-se as medalhas de ouro atribuídas aos vinhos tintos do Douro – Cancellus Premium, Ali Jó Reserva e Contemporal –, do Dão – Pedra do Gato Premium e Taverna da Aldeia – e do Alentejo – Tapada das Lebres Signature, Tapada das Lebres Premium e Herdade São Miguel Colheita Selecionada. Nos espumantes, o ouro foi conquistado pelo Villa de Corgos Cuvée Blanc de Blancs Regional Beira Atlântico Branco Bruto.

Com medalha de prata, foram distinguidos os vinhos tintos do Douro Côtto Signature e Cancellus Signature, de Lisboa foi destacado o vinho tinto S. Sebastião Premium, do Alentejo os vinhos tintos Albenaz Terraço Real Premium, Piteira Alicante Bouschet e Vinha da Coutada Velha e da Península de Setúbal, os tintos Vinha da Valentina Reserva Signature e Rovisco Pais Premium. Nos vinhos brancos, a prata foi conquistada pelo Contemporal Tejo.

 

 

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Mercadona abre supermercado em Leiria

A Mercadona conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha).

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A Mercadona abriu uma nova loja esta quinta-feira em Leiria, na Rua de Santa Clara nº 76. A abertura deste supermercado continua a refletir a aposta da Mercadona no seu plano de expansão em Portugal, onde, ao final de cinco anos, a empresa conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha). Esta loja criou 90 novos postos de trabalho, contribuindo para a criação de emprego local.

“É com imenso entusiasmo que abrimos a nossa 53ª loja de 2024 em Leiria, a primeira do município e a segunda do distrito dando assim mais um grande passo no plano de expansão em Portugal. Para além de estarmos cada vez mais próximos dos nossos “Chefes” (clientes), criámos 90 postos de trabalho, contribuindo assim para o aumento da empregabilidade local. Esperamos que os leirienses continuem a desfrutar do nosso sortido, de uma equipa de colaboradores pronta para os receber e esperamos que encontrem neste novo espaço Mercadona o seu supermercado de confiança.”, sublinha Carla Cunha, diretora de relações Externas da zona Centro-Norte de Portugal.

Edificada nas antigas instalações da Sarvinhos, emblemática empresa da região e do setor vitivinícola, a nova loja da Mercadona em Leiria tem uma área de vendas de 1.900 m2, à semelhança de outros supermercados da cadeia, conta com as secções de Talho, Peixaria, Charcutaria, Pastelaria e Padaria, Perfumaria, Cuidado do Lar e Animais de Estimação, Frutas e Legumes, Garrafeira e Pronto a Comer com self-service e várias opções de pratos preparados para levar ou comer na loja, numa zona exclusiva para o efeito. Além disso, os “Chefes” (clientes) podem também contar com um mural de sushi, onde se pode encontrar ainda uma grande variedade de pratos asiáticos prontos a consumir, presunto cortado à faca e embalado no momento, uma máquina de sumo de laranja espremido na hora, carrinhos de compras leves, ergonómicos e sem moeda.

Dispõe de 237 lugares de estacionamento e mais dois destinados ao carregamento de veículos elétricos. É o caso desta loja, em Leiria, onde existem 434 painéis solares. Ao gerar energia renovável de origem fotovoltaica nas coberturas das lojas, para autoconsumo, a empresa melhora o comportamento ambiental e poupa cerca de 20% de energia elétrica anualmente.

Todas as lojas da Mercadona em Portugal são construídas respeitando o Modelo de Loja Eficiente que está gradualmente a ser implementado em toda a cadeia, com corredores amplos, poupanças energéticas de até 40% comparativamente a uma loja convencional, entrada com entrada dupla que evita correntes de ar e que se caracteriza pela sua acessibilidade e comodidade, sistemas de refrigeração mais sustentáveis, melhorias de isolamento nos móveis de frio, iluminação LED e gestão inteligente do consumo energético.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, e sendo também uma das principais medidas para a prevenção do desperdício alimentar na Mercadona, este supermercado doará diariamente, e desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade ao Lar Santa Isabel, que integra o Centro Social Paroquial Paulo VI (CSPPVI). Uma instituição local de solidariedade social com a qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração.

 

 

 

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MO reabre loja remodelada em Sintra

Situada no centro comercial Alegro Sintra, a loja MO apresenta agora um design mais moderno.

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Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização

Estudo revela as prioridades convergentes e divergentes entre retalhistas e fornecedores, bem como as principais tendências e desafios para o mercado português.

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A 12ª edição do estudo “Benchmarking Supply Chain”, análise setorial do grande consumo coordenada pela GS1 Portugal, demonstra que há uma crescente eficiência da cadeia de abastecimento do setor, com foco específico no fluxo order-to-cash (processo completo que uma empresa segue desde a receção de um pedido até ao pagamento).

Publicada recentemente, pela GS1 Portugal, esta análise destaca um desfasamento significativo entre as prioridades dos retalhistas e a perceção dos fornecedores. Enquanto os retalhistas se focam na precisão dos pedidos (quantidades, referências, prazos e validades), especialmente durante períodos promocionais, bem como na qualidade da mercadoria e numa comunicação eficaz, os fornecedores atribuem maior importância à colaboração fluída com os retalhistas, à eficiência nos processos de descarga e administrativos, além da visibilidade do stock, sublinha o estudo.
Esta divergência revela uma clara necessidade de melhorar a comunicação e o entendimento mútuo para otimizar a cadeia de abastecimento e promover uma relação mais eficaz entre os intervenientes.

O estudo identificou também alguns dos principais desafios para a cadeia de abastecimento em Portugal: a eficiência em períodos de picos de procura: A importância da eficiência logística durante momentos de maior procura, como promoções ou a época natalícia, tornou-se um fator essencial, exigindo maior planeamento e capacidade de resposta; a tecnologia e informação, com a integração de sistemas de informação a continuar a ser um pilar para a eficiência colaborativa, apesar de a sua importância ter sofrido uma ligeira diminuição e a sustentabilidade que emerge como uma tendência global que impacta diretamente a logística e as expetativas dos consumidores e empresas por práticas mais responsáveis.

O relatório conclui também que, apesar dos desafios, os fornecedores portugueses demonstram uma melhoria contínua na performance logística pelo terceiro ano consecutivo. O foco no cumprimento de pedidos, na entrega atempada e na qualidade da mercadoria continua a ser essencial, com a tecnologia a desempenhar um papel facilitador na comunicação e gestão de dados.

“O Benchmarking Supply Chain, um estudo com características únicas no contexto nacional, pela análise bidirecional de fornecedores e retalhistas, que coordenamos há 12 anos consecutivos, evidencia a importância de uma constante colaboração entre retalhistas e fornecedores para melhorar a eficiência da cadeia de abastecimento em Portugal.”, refere João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal. “O simples facto de se disponibilizarem para esta mútua avaliação, no âmbito deste estudo, há mais de uma década, é já um sinal nítido de atitude colaborativa. Nesta edição em particular, as diferenças nas prioridades assinaladas por estes dois elos fulcrais da cadeia de valor destacam a necessidade de comunicação cada vez mais eficaz e de um alinhamento estratégico. Na GS1 Portugal continuaremos a apoiar esta cooperação, pela promoção da digitalização, da inovação e sustentabilidade, matriciais à nossa estratégia e essenciais para superar os desafios de um mercado em rápida transformação e cada vez mais competitivo”, acrescenta.

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Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal

Empresa de distribuição da Symington Family Estates amplia a oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

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A Portfolio Vinhos, empresa de distribuição da Symington Family Estates, amplia a sua oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

Ao longo dos seus 166 anos de história, Marqués de Riscal tem sido uma força pioneira e consistente na produção de vinho espanhol, com um portefólio único de vinhas na Rioja, Castilla y León e Rueda, presente em cerca de 110 países.

Na Marqués de Riscal, a inovação sempre esteve ao serviço da tradição, permitindo expressões cada vez mais puras e fiéis dos terroirs e uvas espanholas. Há uma década, Marqués de Riscal assumiu um compromisso com a agricultura biológica. O respeito pelo meio ambiente, pela fauna autóctone e pelo ecossistema torna o cultivo mais sustentável e prolonga a vida das vinhas, assegurando a qualidade futura dos vinhos. A empresa possui 350 hectares totalmente certificados na Rueda, 370 hectares na Rioja, com pouco mais de 100 em conversão.

A Portfolio Vinhos passa a disponibilizar no mercado português os seguintes vinhos:
Arienzo de Marqués de Riscal Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva XR Tinto 2019
Marqués de Riscal Gran Reserva Tinto 2018
Marques de Riscal Gran Reserva 150 Aniversário Tinto 2017
Barón de Chirel Tinto 2019
Marqués de Riscal Branco 2023
Marqués de Riscal Sauvignon Blanc Branco 2023
Marqués de Riscal Limousin Gran Vino de Rueda Branco 2022

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Grupo os Mosqueteiros reforça apoio aos bombeiros

O Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros.

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Face aos trágicos incêndios que têm afetado Portugal e reconhecendo o papel crucial dos bombeiros no combate a estas calamidades, o Grupo os Mosqueteiros reforça o seu compromisso com a comunidade local através da doação de produtos alimentares aos Bombeiros Voluntários entregues nos postos de comando centrais que dão assistência a várias localidades.

“Reconhecemos o esforço incansável e o sacrifício dos bombeiros na proteção das nossas comunidades, especialmente em tempos de crise como os incêndios que temos enfrentado. É com grande sentido de responsabilidade e gratidão que continuamos a apoiar estes verdadeiros heróis,” afirma Pedro Subtil, presidente do Conselho de Administração do Grupo os Mosqueteiros em Portugal.

Através desta doação, o Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros, demonstrando que a solidariedade é uma prioridade em tempos difíceis.

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Centros comerciais Alegro distinguidos com o selo Superbrands 2024

A Nhood acaba de ver reconhecida a eficácia da sua estratégia de gestão e inovação, através da conquista do selo Superbrands por parte dos Centros Comerciais Alegro – ativos imobiliários sob a sua gestão.

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Com presença em Alfragide, Castelo Branco, Montijo, Setúbal e Sintra, os Centros Comerciais Alegro são distinguidos com o selo Superbrands 2024, um reconhecimento “que coloca a marca Alegro no patamar das marcas de excelência em Portugal e sublinha o trabalho que tem sido implementado pela Nhood enquanto gestora de espaços comerciais inovadores e que respondem ativamente aos novos estilos de vida”.

É a primeira vez que esta distinção, que destaca as marcas mais relevantes no mercado com base num estudo junto do consumidor e na avaliação de um conselho de especialistas, é atribuída a centros comerciais em Portugal. Assim, os Alegro são reconhecidos por se destacarem e superarem no trabalho que desenvolvem todos os dias para os seus clientes, recebendo o selo Superbrands pela mão da organização internacional independente que se dedica à identificação e promoção de Marcas de Excelência em 89 países.

Maura Teixeira, Diretora de Marketing & Inovação Ibéria da Nhood, sublinha que “a atribuição do selo Superbrands é um reconhecimento do trabalho de gestão da Nhood, no que diz respeito à evolução e crescimento da marca Alegro. Orgulhamo-nos do caminho que temos feito para dar resposta aos objetivos dos nossos clientes, proprietários dos ativos que gerimos, seja através da inovação, da oferta diferenciada (com usos diversificados, além do retalho), ou, essencial na nossa visão, da escuta ativa do território. Cada decisão é tomada em linha com o que aprendemos ao envolver a comunidade, a par das análises de mercado, da definição de estratégias e, claro, da coordenação dos diferentes stakeholders. Assim, conseguimos adaptar a nossa ação à realidade de cada local, mantendo sempre o core da marca. O resultado é um ecossistema dinâmico e distinto, onde todos – das equipas de gestão às equipas no terreno, incluindo lojistas, parceiros e clientes – contribuem diretamente para o sucesso da marca Alegro”.

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