PC, Tablet e TV: Portugueses compram mais em 2012
Os portugueses reduziram o consumo de electrodomésticos em 2012, mas compraram mais televisões, computadores e tablets
Rita Gonçalves
Mercadona abre supermercado em Leiria
MO reabre loja remodelada em Sintra
Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização
Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal
Grupo os Mosqueteiros reforça apoio aos bombeiros
Centros comerciais Alegro distinguidos com o selo Superbrands 2024
InPost supera os 11 mil pontos pack e lockers em Portugal e Espanha
Grupo Paulo Duarte investe 1,1 milhões de euros na aquisição de seis veículos autobetoneiras
CVR Lisboa confirma vindimas com quebras acima das previsões mas vendas batem recordes absolutos
Mira Maia Shopping com novas aberturas e remodelações no último quadrimestre
Os portugueses reduziram o consumo de electrodomésticos em 2012, mas compraram mais televisões, computadores e tablets, segundo o número de equipamentos colocados nas lojas, listados pela associação para o registo destes produtos.
Em 2012, o sector perdeu 11,5% das vendas em volume, disse à Lusa o director executivo da Associação Nacional para o Registo de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos (ANREE), Rui Cabral. No ano passado, no entanto, o sector registou uma quebra de 15%.
Quanto à perspectiva para 2013, Rui Cabral acredita que os números deverão aproximar-se dos de 2012.
Nas televisões, com o processo de passagem para a televisão terrestre praticamente concluído, “não deverá haver grande crescimento”, nos labtops e tablets “a tendência é de crescimento e não vislumbro qualquer novo equipamento a fazer uma grande diferença”, defendeu.
O mercado ajustou-se à realidade de crise e, no ano passado, “quase todas as 10 categorias destes equipamentos baixaram as quantidades, mas alguns produtos aumentaram relativamente a 2011, como é o caso das televisões, tablets e PC [computadores pessoais] portáteis”.
Nos tablets a subida foi de 22,8%. Nos televisores, 58% mais. Ao contrário, os pequenos electrodomésticos são responsáveis pelas maiores quebras, com um decréscimo superior a 20%, enquanto nas ferramentas eléctricas a quebra foi de quase 30%, segundo os números da ANREE.
Com Lusa