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Pedro Pimentel, Director-Geral da Centromarca

Pedro Pimentel, diretor-geral Centromarca

Opinião

Sobre o regresso à agricultura, a reindustrialização e a exportação, por Pedro Pimentel (Centromarca)

“O ataque aos mercados externos só é possível para empresas que nos seus mercados nacionais consigam conquistar a rentabilidade suficiente para gerar os meios financeiros necessários ao financiamento do investimento na exportação e internacionalização”, considera Pedro Pimentel, director-geral da Centromarca

Rita Gonçalves
Pedro Pimentel, Director-Geral da Centromarca

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Opinião

Sobre o regresso à agricultura, a reindustrialização e a exportação, por Pedro Pimentel (Centromarca)

“O ataque aos mercados externos só é possível para empresas que nos seus mercados nacionais consigam conquistar a rentabilidade suficiente para gerar os meios financeiros necessários ao financiamento do investimento na exportação e internacionalização”, considera Pedro Pimentel, director-geral da Centromarca

Rita Gonçalves
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Rita Gonçalves
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Pedro Pimentel, director-geral da Centromarca

Por Pedro Pimentel, director-geral da Centromarca

Durante anos sucessivos, Portugal foi adormecendo embalado por um sonho de modernidade, com apostas políticas fortes em sectores emblemáticos como os das novas tecnologias ou das energias renováveis, mas – em simultâneo – com uma marginalização notória de uma matriz produtiva mais tradicional.

A conjugação de alguns factores exógenos com a proliferação dos tentáculos de um estado rentista, com a dificuldade de fixação de actividades efectivamente geradoras de valor e, mais do que tudo, com o descontrolo das contas públicas e o deficit crescente da nossa balança de transacções correntes, levaram-nos a um acordar estremunhado desse sonho e à rápida entrada num pesadelo que parece não ter fim…

Em pouco tempo, percebeu-se que o tal Portugal Moderno era pouco mais do que um balão de hélio, ao qual se esqueceram de atar o fio, ou um corpo grande com frágeis e curtos pés de barro!

Mantemo-nos a um nível terceiro-mundista na Justiça, a Saúde tem um custo exorbitante se considerada a qualidade dos serviços prestados, a Educação descarrega doses maciças de jovens, alguns bastante bem preparados, mas desfasados da realidade do mercado de trabalho. Possuímos uma máquina estatal que se foi auto-perpetuando, criando obrigações sucessivas para o cidadão, o contribuinte ou o empresário, que muitas vezes mais não são do que mecanismos para justificar a sua existência e formas de gerar o seu financiamento.

Temos acima de tudo um Estado sobredimensionado mas incapaz, apesar disso, de assegurar muitos serviços públicos básicos, um Estado que proporciona rendas avultadas a quem se soube aproveitar das suas brechas ou fragilidades, um Estado que o Portugal de hoje não consegue pagar, um Estado que tem um efeito eucalipto sobre sociedade e a economia.

Neste quadro, a prática sobrepôs-se à teoria e de uma forma quase espontânea percebeu-se que a solução para o país, ou pelo menos uma parte dela, derivará do regresso à terra, do regresso ao mar, do regresso à produção, da aposta nos bens transacionáveis, da aposta nos mercados de exportação. Percebeu-se que apenas a adição efectiva de valor pode gerar riqueza, amenizar a cavalgada brutal do desemprego e inverter o ciclo deficitário das nossas contas externas.

Plano dos chavões

Nesta altura, políticos, economistas e opinion makers esqueceram o que andaram a pregar durante anos e adoptaram chavões como os do regresso à agricultura, da reindustrialização ou da internacionalização, debitando-os repetidamente como se tivessem visto a luz e acordado renascidos, mas, apesar disso, mantemo-nos no plano dos chavões, no plano das declarações públicas grandiloquentes mas inconsequentes, no plano das declarações de intenções mas da ausência de políticas, no plano da exigência de programas atamancados ao sabor das pressões mediáticas do momento, com o dinheiro (que não temos) a ser usado da mesma forma que se usa a neve carbónica para apagar os incêndios, ou seja, abafando os problemas.

Além disso, aqueles mesmos políticos, economistas e opinion makers, pouco ou nada referem em relação a algumas questões cruciais. Uma primeira é a de que a adição de valor na produção se concretiza no momento da sua comercialização. Uma segunda é a de que não se pode dar uma no cravo e outra na ferradura, penalizando fiscalmente aquilo que se gera produtivamente.

Outra, é a de que, salvo raras e honrosas excepções, o ataque aos mercados externos só é possível para empresas que nos seus mercados nacionais consigam conquistar a rentabilidade suficiente para gerar os meios financeiros necessários ao financiamento do investimento na exportação e internacionalização. E a quarta é a de que para que os nossos produtos conquistem os mercados internacionais, os mesmos terão que possuir qualidade, inovação, design, terão que diferenciar-se dos seus competidores, terão que possuir marcas fortes.

Assim, é fundamental apostar em políticas – que não apenas de apoios financeiros – que potenciem o desenvolvimento da capacidade produtiva, que permitam uma melhor valorização dos nossos recursos endógenos e a construção de verdadeiras fileiras produtivas, que apoiem o ataque aos mercados externos. Essas políticas têm que ser bastante mais amplas do que simples programas de apoio que, quando existem, para além de criarem situações potenciais de distorção concorrencial, são normalmente desadequados e desarticulados e, geralmente, chegam demasiado tarde.

Novas regras

Mas diria que é ainda mais prioritário que se estabeleçam para o mercado interno um conjunto de novas regras de jogo, regras que sejam estáveis, claras e perceptíveis. Regras que sejam escrutináveis, implementáveis e fiscalizáveis. Regras que promovam uma efectiva equidade entre as partes e sejam dissuasoras de comportamentos contrários às mesmas.

Serão essas regras, mais do que quaisquer subvenções financeiras, que permitirão às empresas laborar, focalizadas na conquista da eficiência e da rentabilidade, que permitirão às empresas ser um garante de emprego sustentado e qualificado e exemplo de responsabilidade social, que permitirão premiar a investigação, a inovação e o risco, que permitirão gerar valor… valor que tem que ser distribuído de forma justa e equitativa ao longo da cadeia.

Nos últimos tempos, todos percebemos a preponderância da intervenção do Tribunal Constitucional na Economia, aplicando ideologicamente a Lei Fundamental na defesa de princípios de equidade entre o sector público e o privado. No entanto, como todos sabemos, em amplos sectores de actividade não existe um qualquer Tribunal Constitucional para velar pela Equidade na distribuição de valor entre os operadores económicos. Como todos sabemos, em amplos sectores de actividade, as regras são antiquadas, desajustadas e subjectivas, sendo que os níveis de litigância não são maiores apenas e só porque o ‘factor receio’ prevalece.

O actual Governo empenhou-se significativamente na construção de uma Plataforma para discussão, de uma forma participada, dessas novas regras. Foi dada relevância política a esse esforço, foram apresentadas pelos parceiros diversos documentos que estiveram na base de propostas legislativas concretas apresentadas pelo Executivo. No entanto, face a notórias pressões de quem quer que nada se faça ou se altere, tem sido notória a desaceleração desse esforço, o esvaziar do ímpeto político, o esquecimento no discurso mediático, fazendo temer que, uma vez mais, a montanha possa vir a parir um rato.

Tenho, ainda assim, poucas dúvidas que se a aposta passar pela construção de novas regras claras, objectivas e ambiciosas, de novas regras que promovam a competitividade e defendam a inovação e o risco, de novas regras que criem condições para um reequilíbrio das relações negociais entre as partes, de novas regras que sejam efectivamente implementadas e fiscalizadas, então, os respectivos resultados terão – sobre a Economia – um efeito que promoverá o regresso à agricultura, a reindustrialização e a aposta nos mercados de exportação, um efeito indutor do investimento e do emprego muito superior ao de um qualquer programa de apoio ‘desenterrado’ à última hora…

… e com a clara vantagem de não representarem custos adicionais para o Estado!

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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Reserva Vinhas Velhas da Casa das Gaeiras premiado no Concurso Vinhos de Lisboa

O vinho Casa das Gaeiras Reserva Vinhas Velhas Vital recebeu os prémios ‘Excelência’ nas categorias ‘Melhor DOP Lisboa”’ e “m’elhor Vital de Lisboa’.

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O Reserva Vinhas Velhas Vital, colheita 2018, da Casa das Gaeiras foi distinguido no Concurso Vinhos de Lisboa com dois ‘Prémio Excelência’, o mais alto galardão desta competição, e uma medalha de Ouro.

O concurso, realizado pela Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa), decorreu na Ǫuinta da Pimenteira, em Lisboa. O vinho Casa das Gaeiras Reserva Vinhas Velhas Vital recebeu os prémios ‘Excelência’ nas categorias ‘Melhor DOP Lisboa’ e ‘melhor Vital de Lisboa’.

O Casa das Gaeiras reserva branco é obtido exclusivamente através da casta Vital, inserida na vinha velha da propriedade, em Óbidos. Com 13% de teor alcoólico, passou por fermentação e estágio de 10 meses em barricas de carvalho francês, com battonage sob borras totais e estagiou 24 meses em garrafa antes de sair para o mercado.

Apresenta uma cor citrina, aroma complexo e bem definido, marcado pelas notas de fruto de caroço. Na boca é untuoso e estruturado, com acidez viva e refrescante e um final longo e destinto, apresenta o Grupo Parras Wines, responsável pela viticultura e enologia de 20 hectares de vinha que dão origem aos vinhos Casa das Gaeiras.

A gama de vinhos da Casa das Gaeiras é composta por 5 referências – colheita branco e tinto, reserva vinhas velhas branco (monocasta Vital) e tinto, bem como um monocasta Maria Gomes (casta mais conhecida como Fernão Pires).

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Exportação

AICEP lança manuais de e-commerce para apoiar empresas

Os quatro manuais abrangem diversas áreas estratégicas, desde marketing digital até logística, oferecendo orientações práticas e detalhadas para impulsionar os negócios online

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A AICEP criou quatro novos manuais de e-commerce com o objetivo de ajudar as empresas a melhorarem a sua presença digital e o desempenho no comércio eletrónico.

“Estes recursos abrangem diversas áreas estratégicas, desde marketing digital até logística, oferecendo orientações práticas e detalhadas para impulsionar o sucesso dos seus negócios online”, informa a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal.

O ‘Manual de Marketing Digital nas Redes Sociais’ foi pensado para auxiliar as empresas a aprimorar a sua presença digital através das redes sociais. Foi adequado a qualquer tipo de negócio e canal de vendas, “oferecendo estratégias eficazes para a gestão de canais próprios de controlo partilhado, garantindo uma comunicação mais direta e engajadora com o público-alvo”, explica a AICEP.

Já o conteúdo do ‘Manual de Marketing Digital com Canais Próprios’ foi desenvolvido para ajudar as empresas a melhorar ou construir a sua presença digital através de canais próprios, como sites e lojas online. Centrado nos recursos de controlo direto e total, tais como conteúdos e bases de dados próprias, o manual abrange temas como SEO (Search Engine Optimization) e análise de dados (analytics), “fornecendo ferramentas valiosas para otimizar a visibilidade e o desempenho online”, destaca a AICEP.

O ‘Manual de Sustentabilidade no E-Commerce’ parte da importância da responsabilidade social e das práticas sustentáveis para ajudar as empresas a implementar estratégias de sustentabilidade no comércio eletrónico. Oferece orientações para melhorar o desempenho ambiental e social das operações, alinhando-se às novas tendências e exigências do mercado e promovendo um comércio mais responsável e consciente.

Por último, o ‘Manual de Logística no E-Commerce’ apresenta-se como um guia para empresas que desejam melhorar o desempenho logístico e operacional. Aborda os padrões de mercado em constante evolução, fornecendo estratégias para assegurar a qualidade do serviço, a competitividade e a satisfação dos clientes. Desde a gestão de inventário até a entrega ao cliente final, “este recurso é fundamental para otimizar toda a cadeia logística”, destaca a AICEP, aue aponta o lançamento destes guias como parte do seu compromisso “em apoiar o crescimento e a inovação das empresas portuguesas no mercado digital global”.

Os manuais podem ser consultados em https://www.portugalexporta.pt/ecommerce/produtos-e-servicos-exportar-via-ecommerce/manuais

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Não Alimentar

Sonasol renova parceria com a Associação Just a Change

Ao renovar esta parceria, a Sonasol reafirma o seu compromisso com a comunidade, demonstrando que, a responsabilidade social corporativa é uma parte integral da sua missão.

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Sonasol alia-se novamente à associação Just a Change para ajudar na missão de reconstruir sonhos e vidas.

Esta iniciativa foi marcada por um dia solidário que contou com a participação de Maggy Santos, Catarina Lopes e Inês Margarida Martins. As influenciadoras convidadas, equipadas com produtos Sonasol, juntaram-se ao projeto e demonstraram o seu compromisso com a causa, arregaçando as mangas e participando ativamente na limpeza da casa recém-renovada. E

Ao renovar esta parceria, a Sonasol reafirma o seu compromisso com a comunidade, demonstrando que, a responsabilidade social corporativa é uma parte integral da sua missão. Juntos, estão determinados a continuar a reconstruir sonhos e a oferecer esperança às famílias em dificuldades.

“Estamos orgulhosos por renovar a nossa parceria com a associação Just a Change por mais um ano. Esta colaboração é um reflexo do nosso compromisso contínuo com a responsabilidade social e a sustentabilidade, proporcionando a oportunidade de transformar vidas ao melhorar as condições de habitação daqueles que mais precisam. Juntos, acreditamos que podemos fazer uma diferença significativa nas comunidades que servimos.” afirma Catarina Herdade, diretora de marketing da Henkel Consumer Brands em Portugal.

O Just a Change, associação sem fins lucrativos que se dedica a reabilitar casas de pessoas em situação de pobreza habitacional, mobiliza voluntários para levar esperança e alegria, transformando as casas em lugares dignos de serem vividos. Desde 2010, já reabilitou mais de 350 habitações e 100 instituições, tendo mobilizado mais de 13.500 voluntários. Contam com programas como o All In para recuperar casas e instituições.

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Bebidas

Go Chill lança novo sabor de bebida

O Go Chill Cookies & Cream resulta de uma combinação de sabores que misturam o café, a bolacha e as natas.

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Go Chill Cookies & Cream é a mais recente inovação by Delta Cafés. A bebida resulta de uma combinação de sabores que misturam o café, a bolacha e as natas.

‘Enfrenta os teus dilemas com o novo GO CHILL cookies & cream’ é o mote da nova campanha multimeios que acompanha o lançamento.

A mais recente novidade junta-se às seis variedades da marca: Go Chill Double Expresso, Go Chill Cappuccino Go Chill Cappuccino Aveia, Go Chill Caffe Latte,Go Chill Caramel Macchiato, Go Chill Latt Macchiato Sem Lactose.

O Go Chill é uma inovação com origem no Mind – Modelo de Inovação da Delta Cafés, um impulsionador de ideias do Grupo Nabeiro.

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Bebidas

Carlsberg com nova campanha

Sob o mote “Discover Carlsberg”,  a nova campanha de 2024 da Carlsberg Portugal foi gravada em Copenhaga, na Dinamarca, local de origem da marca.

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Sob o mote “Discover Carlsberg”,  a nova campanha de 2024 da Carlsberg Portugal foi gravada em Copenhaga, na Dinamarca, local de origem da marca, e explora a cultura deste país, dando conta dos motivos pelos quais os dinamarqueses são proprietários de um estilo de vida que faz deles um dos povos mais felizes do mundo.

Esta campanha, que conta com o desempenho datores Kelly Bailey e Lourenco Ortigão, convida os consumidores a descobrirem o motivo pelo qual a Dinamarca é um país tão feliz e consequentemente a descobrir o porquê da Carlsberg ser, provavelmente, a melhor cerveja do mundo.

“A campanha ‘Discover Carlsberg‘ é uma celebração da nossa cerveja, mas é também uma homenagem ao estilo de vida dinamarquês. Acreditamos que a felicidade e o bem-estar são essenciais, e é exatamente isso que queremos partilhar com os nossos consumidores. O que queremos é que esta campanha inspire todos a descobrirem e apreciarem as pequenas coisas que tornam a vida verdadeiramente especial fazendo-o sempre acompanhados de uma Carlsberg”, sublinha Bruno Albuquerque, diretor marketing Cervejas e Patrocínios do Super Bock Group.

“Discover Carlsberg”, que conta com a criatividade e a amplificação digital da Judas, está a ser veiculada nos principais canais de televisão durante oito semanas, em cinema durante duas semanas, em outdoor e no digital.

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Bebidas

Vinho da Póvoa de Lanhoso premiado em concursos internacionais

Produzido e engarrafado por António Abílio Ribeiro de Carvalho, na Póvoa de Lanhoso, o vinho verde DOC arrecadou as medalhas de ouro no Portugal Wine Trophy e no Challenge International du Vin.

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O vinho português “António Vilela Areias”, Vinho Verde DOC, recebeu as medalhas de ouro e prata em vários concursos internacionais.

Produzido e engarrafado por António Abílio Ribeiro de Carvalho, na Póvoa de Lanhoso, o vinho verde DOC arrecadou as medalhas de ouro no Portugal Wine Trophy e no Challenge International du Vin. Neste último conseguiu ainda um dos 12 prémios especiais – Prémio Especial Vinho Branco. O mesmo vinho foi ainda premiado com a medalha de prata no Berliner Wine Trophy.

Nestes concursos são avaliados cerca de 2300 vinhos por competição, entre eles vinhos das maiores regiões vitivinícolas como Bordeaux, Provence, Côtes du Rhône, Rioja ou Piemonte.

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Brother Iberia atinge recorde histórico com 87,5 milhões de euros de volume de negócios

A Brother alcançou um volume de negócios recorde de 87,5 milhões de euros no seu último ano fiscal, graças a um crescimento de 8% na Península Ibérica.

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Estes números estão ligados aos resultados no segmento dos equipamentos multifunções laser A4,com uma quota de 24,6% em Portugal, de acordo com a IDC.

No domínio da etiquetagem profissional, a empresa incorporou a funcionalidade linerless como padrão na sua nova gama de impressoras de etiquetas TD-4D em junho de 2024, e planeia fazê-lo nos próximos meses com a sua gama TD2 nos próximos meses.

“Estes resultados demonstram que a nossa estratégia está no bom caminho e sublinham o nosso compromisso com os nossos clientes e parceiros”, afirmou Carlos Hernandez, CEO da Brother Iberia. “A nossa filosofia At Your Side continua a ser o pilar fundamental que garante a continuidade e o crescimento da nossa atividade, que para o próximo ano fiscal estimamos que seja de 3%. Estamos empenhados em fornecer produtos e serviços que satisfaçam e excedam as expectativas dos nossos clientes e esta abordagem centrada no cliente permitiu-nos, sem dúvida, adaptarmo-nos rapidamente às mudanças nas condições do mercado e manter uma vantagem competitiva” acrescenta.

O pilar da sustentabilidade

A sustentabilidade continua a ser um pilar central da estratégia da Brother Iberia, com foco na criação de produtos mais duradouros e na promoção da remanufactura de toners, sendo o primeiro fabricante do mundo a receber a certificação Blue Angel DE-UZ 177 revista para um dos seus cartuchos de toner remanufaturados. Obtida com base em normas rigorosas para produtos e serviços amigos do ambiente, demonstrou que a Brother pode remanufaturar cada toner com uma qualidade tão boa como a de um novo. Até à data, a Brother reciclou cerca de 40 milhões de cartuchos de toner originais e tem ambiciosos planos para aumentar este número, bem como para introduzir processos de remanufatura adicionais em toda a sua carteira.

A empresa comprometeu-se em reduzir as emissões de CO2 em 65% até 2030, alinhando-se com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. Em 2022, a Brother evitou a emissão de mais de 34,4 toneladas deCO2 na Península Ibérica graças ao seu programa de remanufatura de toners, que envolveu 357 distribuidores elevou à devolução de 20.828 toners usados. Este programa, que implica que 100% dos toners sejam reutilizados oureciclados e que nenhum seja depositado em aterros sanitários, teve um impacto positivo no ambiente e reforçou arelação da Brother com os seus parceiros de canal, que demonstraram um forte compromisso com práticas sustentáveis.

Além disso, a Brother sublinha em comunicados que continua a apoiar a sua estratégia de economia circular, que promove o fabrico de produtos duradouros, a redução do consumo de energia e a reciclagem. As principais instalações de reciclagem europeias da empresa, no Reino Unido e na Eslováquia, foram acreditadas com zero resíduos para aterro desde 2013 e alcançaram a neutralidade de carbono. Estas instalações representam uma componente chave da estratégia de sustentabilidade da Brother, assegurando que os produtos são geridos de forma responsável e sustentável no final da sua vida útil.

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Alimentar

Fenalac defende simplificação e mais transparência nas medidas do PEPAC

A melhoria do rendimento dos produtores de leite, mais transparência nas medidas de apoio e a sua adequação à realidade nacional, são alguns dos objetivos da Fenalac.

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A Fenalac – Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite defende que a reprogramação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) deve atingir seis objetivos, no que refere à produção de leite.

Recorde-se que a reprogramação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) está inscrita no programa do atual Governo e o ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes, afirmou numa audição na Assembleia da República, a 20 de junho, que o objetivo é aumentar o rendimento do setor agrícola.

A Fenalac pede uma melhoria do rendimento dos produtores de leite, já que, afirma, a proposta que prevê o reforço da ajuda ao rendimento base “não favorece particularmente os produtores de leite e a pequena propriedade”. “Defendemos em compensação o reforço da ajuda ligada à vaca leiteira. Trata-se de um medida de equidade estrutural”, destaca. Mais transparência nas medidas é outro dos objetivos da federação para o setor leiteiro já que, alerta, “é comum os produtores candidataram-se a medidas sem o conhecimento claro das metas a atingir, assim como, no caso dos pagamentos, não há informação exata acerca do cumprimento/incumprimentos dos critérios estabelecidos, situação que permitira a adequação da gestão da exploração”.

Maior rapidez nas ajudas

A simplificação dos ecorregimes com particular adesão dos produtores de leite é outro objetivo da Fenalac. “A experiencia de 2023 demonstrou ser decisivo reduzir a carga administrativa e eliminar as múltiplas exigências impostas por diversos organismos do Estado”, as quais resultam “apenas de conveniências da administração e em nada contribuem para os objetivos das ajudas”, afirma a organização.

O aumento da ajuda ao milho silagem, com a fixação do valor, no mínimo, ao nível da ajuda estabelecida para o milho grão (200 €/ hectare/ ano) e a adequação das exigências das medidas de apoio à realidade nacional, são outra alterações defendidas. No caso desta última, a Fenalac afirma que a flexibilidade de fixação de regras pelo Estado-Membro tem resultado, em Portugal, “no estabelecimento de regras mais exigentes do que o quadro regulamentar europeu”.

Por fim, a organização pede mais rapidez nas ajudas ao investimento, defendendo que o sector “precisa urgentemente” de um pacote robusto de apoio à restruturação das explorações leiteiras, permitindo a modernização de equipamentos, o ajustamento às alterações climáticas e a redução de custos operacionais.

“A implementação destas medidas é fundamental para o desenvolvimento sustentável da produção de leite, garantindo a sua competitividade, sendo de sublinhar que PEPAC precisa de reforçar a atividade económica agrícola em detrimento da simples remuneração da propriedade, afirma Fernando Cardoso, secretário-geral da Fenalac.

A versão integral da reprogramação 2024 do PECAP pode ser consultada no site do Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral do Ministério da Agricultura e Pescas.

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Edenred planta mais de 1500 árvores com ação no Rock in Rio Lisboa

A Edenred Portugal acaba de plantar mais de 1500 árvores na sequência da sua participação no Rock in Rio Lisboa. Na primeira vez que se associou ao festival, permitindo que […]

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A Edenred Portugal acaba de plantar mais de 1500 árvores na sequência da sua participação no Rock in Rio Lisboa. Na primeira vez que se associou ao festival, permitindo que os seus utilizadores a possibilidade de utilizar o cartão Edenred Refeição em despesas de alimentação no interior do recinto.

Assumindo uma vez mais o seu empenho com a sustentabilidade, a empresa comprometeu-se a plantar uma árvore por cada 40 euros gastos com o Edenred Refeição no evento, com cartão físico ou através do MB WAY. As árvores foram plantadas em diferentes localizações dos Eden Reforestation Projects, através plataforma Tree-Nation.

“A parceria com o Rock in Rio Lisboa surgiu com o objetivo de celebrar a música e a cultura, mas também de reforçar a missão da Edenred de ser a companheira diária dos seus utilizadores e de criar valor com responsabilidade”, sublinha Filipa Martins, CEO da Edenred Portugal.

A Edenred refere em comunicado que aproveitou ainda o festival para iniciar as comemorações dos seus 40 anos em Portugal, proporcionando a todos os seus colaboradores um dia diferente no Rock in Rio Lisboa.

“A história da Edenred foi escrita pela mão dos seus colaboradores, que diariamente se empenham para tornar o mundo do trabalho um lugar melhor. Por isso, fazia sentido que o primeiro momento de comemoração dos nossos 40 anos fosse precisamente uma celebração das suas pessoas”, revela Filipa Martins.

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Bebidas

Activia lança novo Kefir de sabor a Manga

A Activia acaba de lançar também uma novidade: o Kefir de sabor a Manga.

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Uma novidade já está disponível nos pontos de venda habituais e que vem juntar-se aos sabores Natural e Mirtilo.

E com o verão, a marca da Danone lança uma nova campanha com foco na leveza e bem-estar, reforçando a comunicação da gama triplo zero – 0% açúcares adicionados*, 0% lactose e 0% matéria gorda.

Com esta nova campanha, que traz de volta a embaixadora da marca, Cláudia Viera, regressa também uma das fórmulas mais completas da marca – triplo zero – com o propósito de dar as boas-vindas aos dias longos e quentes típicos da estação, assim como o de relembrar que a saúde digestiva desempenha um papel fundamental no nosso bem-estar, influenciado muito diretamente pelas escolhas alimentares que fazemos diariamente.

 

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