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Pedro Pimentel, Director-Geral da Centromarca

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Opinião

As vendas com prejuízo e a febre dos descontos, por Pedro Pimentel (Centromarca)

Nesta altura, o tema das Vendas com Prejuízo adquire especial relevância por que está em vias de publicação o novo diploma relativo às Práticas Restritivas do Comércio

Rita Gonçalves
Pedro Pimentel, Director-Geral da Centromarca

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As vendas com prejuízo e a febre dos descontos, por Pedro Pimentel (Centromarca)

Nesta altura, o tema das Vendas com Prejuízo adquire especial relevância por que está em vias de publicação o novo diploma relativo às Práticas Restritivas do Comércio

Rita Gonçalves
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Pedro Pimentel, director-geral da Centromarca

Por Pedro Pimentel, Director-geral da Centromarca

A proibição das Vendas com Prejuízo surgiu na legislação portuguesa em 1986, quando face à constatação da “crescente vulgarização de práticas de ´ que não raro se assumem como restritivas de uma leal concorrência”, o legislador desejou promover “uma sadia concorrência e uma transparência do mercado”, ao mesmo tempo que pretendeu “prevenir actuações que, aparentemente benéficas para o consumidor, se revelam, afinal, como nocivas”.

No contexto da relação entre fornecedores e distribuidores, a Venda com Prejuízo não é, seguramente, a prática comercial abusiva de maior impacto, nem aquela que é, do ponto de vista financeiro, a que apresenta maior efeito penalizador. No entanto, as Vendas com Prejuízo são uma das práticas abusivas mais facilmente detectáveis a ‘olho nu’ e mais facilmente comprováveis e é isso que as torna tão preocupantes aos olhos dos distribuidores.

Nesta altura, o tema, contudo, adquire especial relevância por que está em vias de publicação o novo diploma relativo às Práticas Restritivas do Comércio. Ao nível das Vendas com Prejuízo, como em relação ao corpo essencial das Práticas identificadas e penalizadas, o diploma é, quando muito, juridicamente melhor construído e mais facilmente aplicável, mas a bem da verdade, o que será penalizável agora já o era à luz da anterior legislação de 1993, bastando para tal que essa legislação tivesse sido aplicada de uma forma mais extensiva e regular.

O que muda?

O que realmente muda com a nova legislação é o agravamento do valor das coimas aplicáveis e é isso que preocupa os distribuidores. Diz o povo que “quem não deve, não teme”, pelo que quem cumpre com a legislação nada terá a temer com o agravamento das multas. No entanto, a prática demonstra-nos que a lei não é cumprida todos os dias e que o problema está em que até aqui as multas não eram mais do que uns trocados e que, como tal, o ‘crime’ compensava (e funcionava apenas como um eventual pequeno custo adicional).

Outro dos aspectos que dá mais relevância a este dossier é a conjugação da nova legislação com um período em que as promoções e os descontos são reis no mercado. Estas acções promocionais, necessárias à luz da actual conjuntura económica e da significativa redução do rendimento disponível das famílias, não deixam, por isso, de funcionar como um factor de desvalorização dos produtos aos olhos dos consumidores e de induzir, artificialmente, a transferência de consumo dentro de uma categoria ou entre categorias de produtos.

Além disso, a sua realização sistemática apenas está ao alcance dos distribuidores com maior ‘pulmão’ financeiro e maior capacidade negocial, que lhes permite suportar os prejuízos gerados ou ter a capacidade de os transferir para os seus fornecedores, impedindo que retalhistas de menor dimensão possuam condições comerciais concorrenciais que lhes permitam concorrer no mercado, um argumento mais para o reforço da penalização das Vendas com Prejuízo. Num circuito em que intervêm fornecedores, distribuidores e consumidores, os menores preços que os consumidores estão a pagar, significam menos vendas, mas nem por isso menor rentabilidade da parte dos principais distribuidores, pelo que, como não há milagres, fácil é perceber quem está a pagar – directa ou indirectamente – o grosso da factura.

É usual ouvir os distribuidores e os próprios consumidores afirmar que as Vendas com Prejuízo não deveriam ser penalizadas, porque, afinal, o consumidor tem a possibilidade de adquirir os produtos que pretende a um preço mais baixo e os responsáveis pela respectiva colocação no mercado – sejam os distribuidores, sejam os fornecedores – estão disponíveis para suportar o prejuízo associado a esse mais baixo preço.

Esta visão imediatista dá jeito a quem tem pouco dinheiro na carteira (basta dar uma ‘vista-de-olhos’ à profusão de sites e blogues sobre promoções para se perceber a actual Febre dos Descontos) e dá igualmente jeito a quem realiza sucessivas acções de charme e fidelização dos consumidores, sabendo que a fatia maior do esforço financeiro associado sairá dos bolsos de outros. Esta visão esquece a defesa da transparência do mercado, do reforço da concorrência e da prevenção de actuações nocivas a médio e a longo prazo não apenas para o consumidor, como para as próprias finanças públicas, valores que o legislador utilizou para justificar a penalização deste tipo de práticas abusivas.

Pressões da Distribuição

Sabe-se, nesta altura, que as pressões dos representantes da distribuição passam por forçar a introdução no novo diploma de mecanismos que esvaziem a aplicação do conceito de Vendas com Prejuízo, especialmente no caso dos Descontos Diferidos, ou, como mais vulgarmente são conhecidos, nos chamados Descontos em Cartão.

A pergunta mais imediata passa por saber porque é que o mesmo desconto sobre o mesmo produto tem que ter tratamentos diferenciados se eu, enquanto consumidor, benefício de imediato desse desconto ou se apenas o posso utilizar mais à frente, em função das condições definidas para a sua atribuição. Não comprei o mesmo produto? E não beneficiei do mesmo desconto? Então porque avaliar a situação com regras diferentes?

Mas a situação aparenta ser mais grave, pois como facilmente se comprova, os descontos directos são, sem qualquer dúvida, muito mais transparentes e geram muito menos obstáculos à livre concorrência – a ‘prisão’ do consumidor ao distribuidor termina no acto de aquisição – do que o caso dos descontos diferidos, em que por trás do conceito de fidelização, se introduz um mecanismo de acorrentamento do consumidor ao distribuidor. Eu obtenho o desconto na aquisição de um dado produto numa insígnia, mas para usufruir efectivamente desse desconto tenho que voltar a fazer compras nessa mesma insígnia, onde vou obter mais descontos, relativamente aos quais vou ter que voltar lá a fazer compras para usufruir.

Mais, à força da capacidade comercial destas grandes insígnias, hoje compro combustível e beneficio de desconto em cartão, amanhã pago a electricidade e volto a beneficiar de desconto em cartão, depois de amanhã é o bilhete para espectáculo e lá vai mais um desconto para o cartão e no final da semana compro um carro novo e também aqui obtenho novo desconto em cartão. E o consumidor, obviamente, não desaproveita todas estas vantagens, mas elas revertem todas para o(s) mesmo(s) cartão(ões) e para os usufruir realmente tenho que fazer as minhas compras nas lojas dessa(s) insígnia(s). E quando faço as minhas compras nessas lojas, deixo de as fazer nas lojas em que as fazia habitualmente. E quando vou fazer compras a essas lojas, adquiro apenas produtos das marcas (do distribuidor e de fabricante) que aí estão disponíveis e deixo de comprar as restantes marcas. E quando a concorrência falir ou desistir essas cadeias manterão a sua preocupação de fidelizar os seus consumidores e de implementar estas políticas de permanentes preços?

É por tudo isto que entendo que a penalização da Venda com Prejuízo enquanto Prática Comercial Abusiva deve ser reforçada e é por tudo isto, também, que não entendo que se pretenda que a legislação dê um tratamento mais benéfico aos comportamentos que mais penalizam a “sadia concorrência e uma transparência do mercado” que o legislador desejou promover e que correspondem às “actuações que, aparentemente benéficas para o consumidor, se revelam, afinal, como nocivas” que o legislador pretendeu prevenir.

Sobre o autorRita Gonçalves

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Mercadona abre supermercado em Leiria

A Mercadona conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha).

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A Mercadona abriu uma nova loja esta quinta-feira em Leiria, na Rua de Santa Clara nº 76. A abertura deste supermercado continua a refletir a aposta da Mercadona no seu plano de expansão em Portugal, onde, ao final de cinco anos, a empresa conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha). Esta loja criou 90 novos postos de trabalho, contribuindo para a criação de emprego local.

“É com imenso entusiasmo que abrimos a nossa 53ª loja de 2024 em Leiria, a primeira do município e a segunda do distrito dando assim mais um grande passo no plano de expansão em Portugal. Para além de estarmos cada vez mais próximos dos nossos “Chefes” (clientes), criámos 90 postos de trabalho, contribuindo assim para o aumento da empregabilidade local. Esperamos que os leirienses continuem a desfrutar do nosso sortido, de uma equipa de colaboradores pronta para os receber e esperamos que encontrem neste novo espaço Mercadona o seu supermercado de confiança.”, sublinha Carla Cunha, diretora de relações Externas da zona Centro-Norte de Portugal.

Edificada nas antigas instalações da Sarvinhos, emblemática empresa da região e do setor vitivinícola, a nova loja da Mercadona em Leiria tem uma área de vendas de 1.900 m2, à semelhança de outros supermercados da cadeia, conta com as secções de Talho, Peixaria, Charcutaria, Pastelaria e Padaria, Perfumaria, Cuidado do Lar e Animais de Estimação, Frutas e Legumes, Garrafeira e Pronto a Comer com self-service e várias opções de pratos preparados para levar ou comer na loja, numa zona exclusiva para o efeito. Além disso, os “Chefes” (clientes) podem também contar com um mural de sushi, onde se pode encontrar ainda uma grande variedade de pratos asiáticos prontos a consumir, presunto cortado à faca e embalado no momento, uma máquina de sumo de laranja espremido na hora, carrinhos de compras leves, ergonómicos e sem moeda.

Dispõe de 237 lugares de estacionamento e mais dois destinados ao carregamento de veículos elétricos. É o caso desta loja, em Leiria, onde existem 434 painéis solares. Ao gerar energia renovável de origem fotovoltaica nas coberturas das lojas, para autoconsumo, a empresa melhora o comportamento ambiental e poupa cerca de 20% de energia elétrica anualmente.

Todas as lojas da Mercadona em Portugal são construídas respeitando o Modelo de Loja Eficiente que está gradualmente a ser implementado em toda a cadeia, com corredores amplos, poupanças energéticas de até 40% comparativamente a uma loja convencional, entrada com entrada dupla que evita correntes de ar e que se caracteriza pela sua acessibilidade e comodidade, sistemas de refrigeração mais sustentáveis, melhorias de isolamento nos móveis de frio, iluminação LED e gestão inteligente do consumo energético.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, e sendo também uma das principais medidas para a prevenção do desperdício alimentar na Mercadona, este supermercado doará diariamente, e desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade ao Lar Santa Isabel, que integra o Centro Social Paroquial Paulo VI (CSPPVI). Uma instituição local de solidariedade social com a qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração.

 

 

 

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MO reabre loja remodelada em Sintra

Situada no centro comercial Alegro Sintra, a loja MO apresenta agora um design mais moderno.

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Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização

Estudo revela as prioridades convergentes e divergentes entre retalhistas e fornecedores, bem como as principais tendências e desafios para o mercado português.

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A 12ª edição do estudo “Benchmarking Supply Chain”, análise setorial do grande consumo coordenada pela GS1 Portugal, demonstra que há uma crescente eficiência da cadeia de abastecimento do setor, com foco específico no fluxo order-to-cash (processo completo que uma empresa segue desde a receção de um pedido até ao pagamento).

Publicada recentemente, pela GS1 Portugal, esta análise destaca um desfasamento significativo entre as prioridades dos retalhistas e a perceção dos fornecedores. Enquanto os retalhistas se focam na precisão dos pedidos (quantidades, referências, prazos e validades), especialmente durante períodos promocionais, bem como na qualidade da mercadoria e numa comunicação eficaz, os fornecedores atribuem maior importância à colaboração fluída com os retalhistas, à eficiência nos processos de descarga e administrativos, além da visibilidade do stock, sublinha o estudo.
Esta divergência revela uma clara necessidade de melhorar a comunicação e o entendimento mútuo para otimizar a cadeia de abastecimento e promover uma relação mais eficaz entre os intervenientes.

O estudo identificou também alguns dos principais desafios para a cadeia de abastecimento em Portugal: a eficiência em períodos de picos de procura: A importância da eficiência logística durante momentos de maior procura, como promoções ou a época natalícia, tornou-se um fator essencial, exigindo maior planeamento e capacidade de resposta; a tecnologia e informação, com a integração de sistemas de informação a continuar a ser um pilar para a eficiência colaborativa, apesar de a sua importância ter sofrido uma ligeira diminuição e a sustentabilidade que emerge como uma tendência global que impacta diretamente a logística e as expetativas dos consumidores e empresas por práticas mais responsáveis.

O relatório conclui também que, apesar dos desafios, os fornecedores portugueses demonstram uma melhoria contínua na performance logística pelo terceiro ano consecutivo. O foco no cumprimento de pedidos, na entrega atempada e na qualidade da mercadoria continua a ser essencial, com a tecnologia a desempenhar um papel facilitador na comunicação e gestão de dados.

“O Benchmarking Supply Chain, um estudo com características únicas no contexto nacional, pela análise bidirecional de fornecedores e retalhistas, que coordenamos há 12 anos consecutivos, evidencia a importância de uma constante colaboração entre retalhistas e fornecedores para melhorar a eficiência da cadeia de abastecimento em Portugal.”, refere João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal. “O simples facto de se disponibilizarem para esta mútua avaliação, no âmbito deste estudo, há mais de uma década, é já um sinal nítido de atitude colaborativa. Nesta edição em particular, as diferenças nas prioridades assinaladas por estes dois elos fulcrais da cadeia de valor destacam a necessidade de comunicação cada vez mais eficaz e de um alinhamento estratégico. Na GS1 Portugal continuaremos a apoiar esta cooperação, pela promoção da digitalização, da inovação e sustentabilidade, matriciais à nossa estratégia e essenciais para superar os desafios de um mercado em rápida transformação e cada vez mais competitivo”, acrescenta.

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Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal

Empresa de distribuição da Symington Family Estates amplia a oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

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A Portfolio Vinhos, empresa de distribuição da Symington Family Estates, amplia a sua oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

Ao longo dos seus 166 anos de história, Marqués de Riscal tem sido uma força pioneira e consistente na produção de vinho espanhol, com um portefólio único de vinhas na Rioja, Castilla y León e Rueda, presente em cerca de 110 países.

Na Marqués de Riscal, a inovação sempre esteve ao serviço da tradição, permitindo expressões cada vez mais puras e fiéis dos terroirs e uvas espanholas. Há uma década, Marqués de Riscal assumiu um compromisso com a agricultura biológica. O respeito pelo meio ambiente, pela fauna autóctone e pelo ecossistema torna o cultivo mais sustentável e prolonga a vida das vinhas, assegurando a qualidade futura dos vinhos. A empresa possui 350 hectares totalmente certificados na Rueda, 370 hectares na Rioja, com pouco mais de 100 em conversão.

A Portfolio Vinhos passa a disponibilizar no mercado português os seguintes vinhos:
Arienzo de Marqués de Riscal Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva XR Tinto 2019
Marqués de Riscal Gran Reserva Tinto 2018
Marques de Riscal Gran Reserva 150 Aniversário Tinto 2017
Barón de Chirel Tinto 2019
Marqués de Riscal Branco 2023
Marqués de Riscal Sauvignon Blanc Branco 2023
Marqués de Riscal Limousin Gran Vino de Rueda Branco 2022

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Grupo os Mosqueteiros reforça apoio aos bombeiros

O Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros.

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Face aos trágicos incêndios que têm afetado Portugal e reconhecendo o papel crucial dos bombeiros no combate a estas calamidades, o Grupo os Mosqueteiros reforça o seu compromisso com a comunidade local através da doação de produtos alimentares aos Bombeiros Voluntários entregues nos postos de comando centrais que dão assistência a várias localidades.

“Reconhecemos o esforço incansável e o sacrifício dos bombeiros na proteção das nossas comunidades, especialmente em tempos de crise como os incêndios que temos enfrentado. É com grande sentido de responsabilidade e gratidão que continuamos a apoiar estes verdadeiros heróis,” afirma Pedro Subtil, presidente do Conselho de Administração do Grupo os Mosqueteiros em Portugal.

Através desta doação, o Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros, demonstrando que a solidariedade é uma prioridade em tempos difíceis.

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Centros comerciais Alegro distinguidos com o selo Superbrands 2024

A Nhood acaba de ver reconhecida a eficácia da sua estratégia de gestão e inovação, através da conquista do selo Superbrands por parte dos Centros Comerciais Alegro – ativos imobiliários sob a sua gestão.

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Com presença em Alfragide, Castelo Branco, Montijo, Setúbal e Sintra, os Centros Comerciais Alegro são distinguidos com o selo Superbrands 2024, um reconhecimento “que coloca a marca Alegro no patamar das marcas de excelência em Portugal e sublinha o trabalho que tem sido implementado pela Nhood enquanto gestora de espaços comerciais inovadores e que respondem ativamente aos novos estilos de vida”.

É a primeira vez que esta distinção, que destaca as marcas mais relevantes no mercado com base num estudo junto do consumidor e na avaliação de um conselho de especialistas, é atribuída a centros comerciais em Portugal. Assim, os Alegro são reconhecidos por se destacarem e superarem no trabalho que desenvolvem todos os dias para os seus clientes, recebendo o selo Superbrands pela mão da organização internacional independente que se dedica à identificação e promoção de Marcas de Excelência em 89 países.

Maura Teixeira, Diretora de Marketing & Inovação Ibéria da Nhood, sublinha que “a atribuição do selo Superbrands é um reconhecimento do trabalho de gestão da Nhood, no que diz respeito à evolução e crescimento da marca Alegro. Orgulhamo-nos do caminho que temos feito para dar resposta aos objetivos dos nossos clientes, proprietários dos ativos que gerimos, seja através da inovação, da oferta diferenciada (com usos diversificados, além do retalho), ou, essencial na nossa visão, da escuta ativa do território. Cada decisão é tomada em linha com o que aprendemos ao envolver a comunidade, a par das análises de mercado, da definição de estratégias e, claro, da coordenação dos diferentes stakeholders. Assim, conseguimos adaptar a nossa ação à realidade de cada local, mantendo sempre o core da marca. O resultado é um ecossistema dinâmico e distinto, onde todos – das equipas de gestão às equipas no terreno, incluindo lojistas, parceiros e clientes – contribuem diretamente para o sucesso da marca Alegro”.

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InPost supera os 11 mil pontos pack e lockers em Portugal e Espanha

Para a InPost, a Península Ibérica é um dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

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A InPost acaba de superar os 11.000 Pontos Pack e Lockers em Portugal e Espanha, convertendo a Península Ibérica num dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

O aumento do número de Lockers (cacifos inteligentes) e Pontos Pack (pontos de recolha/entrega) em Portugal e Espanha reforça o compromisso da empresa com estes países e com os seus clientes, que passarão a usufruir de uma rede cada vez mais alargada e próxima. “Continuamos comprometidos com ambos os países e os seus cidadãos continuam a aumentar a sua confiança em nós, pelo que formamos um conjunto perfeito no qual podemos continuar a evoluir e a dar o nosso melhor para o bem de toda a sociedade e do planeta”, afirmou a propósito Nicola D’Elia, CEO para Portugal, Espanha e Itália do Grupo InPost.

Segundo a InPost, em Portugal há mais de 2.300 Pontos Pack e Lockers distribuídos por todo o país, o que facilita o acesso e a seleção destes pontos de recolha de acordo com as necessidades de cada utilizador.

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Grupo Paulo Duarte investe 1,1 milhões de euros na aquisição de seis veículos autobetoneiras

Este investimento pretende potenciar a capacidade operacional do Grupo Paulo Duarte junto do seu mais recente cliente, a cimenteira Secil, num acordo válido para os próximos cinco anos.

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O Grupo Paulo Duarte voltou a reforçar a sua frota com a aquisição de seis veículos autobetoneiras, num valor de cerca de 1,1 milhões de euros.

Este reforço vem no seguimento da estratégia de expansão e diversificação de negócios do grupo, sublinha em comunicado. Com uma forte aposta na qualidade e excelência, a empresa continua determinada a atender às crescentes exigências do setor logístico e de transportes, providenciando soluções adaptadas às necessidades específicas de cada cliente, acrescenta.

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CVR Lisboa confirma vindimas com quebras acima das previsões mas vendas batem recordes absolutos

As vindimas na Região Demarcada de Lisboa entram em fase de cruzeiro, com a maioria das adegas já em plena laboração.

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Os primeiros dados da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa) confirmam uma redução da produção em 2024, mais acentuada do que os 15% inicialmente previstos, chegando em muitos casos a 40%.

“A entrada em produção das novas vinhas plantadas nos últimos anos não será suficiente para contrariar este cenário de quebra, sendo que as condições climatéricas das próximas três semanas serão decisivas para o desfecho do ano vitivinícola”, revela Francisco Toscano Rico, presidente da CVR Lisboa.

Francisco Toscano Rico acrescenta que esta é uma vindima em que “o grau de profissionalismo e a capacidade de intervenção dos viticultores vai fazer toda a diferença. Quem tratou preventivamente, entrando na vinha no momento certo, não tem perdas tão acentuadas na produção e tem qualidade na vinha, comprovada no momento da entrega das uvas nas adegas”.

Nesta vindima espera-se um aumento significativo da produção do vinho ´Leve Lisboa´, característico por apresentar uma menor graduação alcoólica e boa acidez, que confere frescura. “Este aumento está em linha com as novas tendências de consumo, bem patente no crescimento extraordinário, de cerca de 80%, das vendas do vinho ‘Leve Lisboa’ nos primeiros oito meses deste ano”, refere ainda.

Mais vendas

As vendas totais dos Vinhos de Lisboa registaram, até ao passado mês de agosto, um novo recorde absoluto, com a venda de cerca de 50 milhões de garrafas durante os primeiros oito meses de 2024, mais dois milhões do que no período homólogo, o que representa um crescimento de 4% face a 2023, alavancado pelo aumento nas vendas dos vinhos brancos e rosés e dos vinhos ‘Leve Lisboa’.

A Região Demarcada de Lisboa, que engloba nove denominações de origem – Carcavelos, Colares, Bucelas, Arruda, Alenquer, Torres Vedras, Lourinhã, Óbidos, Encostas d’Aire e Sub-região Medieval D’Ourém -, tem o mercado nacional como um dos principais mercados de consumo, representando já quase 20% do total de vendas. A exportação está próxima dos 80%, repartidos por cerca de 100 países, liderados pelos Estados Unidos da América, Reino Unido, Brasil, Canadá, países escandinavos, Alemanha e Polónia.

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Mira Maia Shopping com novas aberturas e remodelações no último quadrimestre

O Mira Maia Shopping vai ter novas lojas e realizar várias remodelações que pretendem melhorar a experiência de todos os visitantes e tornar o centro comercial mais funcional.

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O centro comercial integrante do Grupo Névoa refere que no que diz respeito às novas aberturas, a loja de produtos para animais de estimação Tiendanimal substituirá a atual Pet Outlet, com um espaço renovado e expandido, abrangendo uma área total de 342 m2, para melhorar a exposição e a variedade dos produtos. O centro comercial também trará novidades no setor automóvel com a abertura do Studio Auto, realizada no passado dia 16 de setembro, dedicado à lavagem e tratamento automóvel, que funcionará no piso -1.

Em relação às remodelações, a MO está a realizar um conjunto de obras para melhorar o seu espaço, e a loja de roupa feminina Trucco mudou no passado dia 6 de setembro de localização dentro do centro, para o piso 0, com o objetivo de oferecer uma experiência melhorada aos seus clientes.

Em outubro, o centro comercial contará também com a abertura da ourivesaria D’oro Jóias, que oferecerá uma variedade diversificada de peças de joalharia e relojoaria de luxo.

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