Aeroporto de Lisboa adapta oferta a novos consumidores
Os operadores de retalho com lojas no Aeroporto da Portela estão a adaptar a oferta às necessidades de um novo grupo de consumidores. Saiba qual
Rita Gonçalves
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As vendas a retalho nos aeroportos estão a registar crescimentos em todo o Mundo, embora menos intensamente na Europa.
Há cada vez mais lojas, mais modernas e internacionais, e o sector vive um período próspero, revela Nuno Amaral, CEO das Lojas Francas de Portugal.
“Apesar de estarmos num sítio onde primariamente as pessoas não estão lá para comprar, o que dificulta a actividade, há muitas oportunidades junto do público que tem tempo e dinheiro para comprar”.
O aeroporto da Portela, em Lisboa, o maior em Portugal, está a crescer em número de passageiros – oriundos sobretudo do Brasil e África. E por isso a tendência é adaptar a oferta de retalho para servir os consumidores destas geografias.
Com cerca de 1.500 metros quadrados, a loja Duty Free, apesar da pequena dimensão, apresenta um elevado nível de vendas por metro quadrado. “Estamos a apostar nas categorias que crescem mais – como a perfumaria e a cosmética (brasileiros) – e o tabaco, por exemplo, porque o preço é um factor muito competitivo face a outros países europeus”.
Com a democratização do transporte aéreo, “há mais pessoas oriundas de uma maior diversidade de países a viajar. Os europeus em viagem estão actualmente a fazer menos compras nos aeroportos mas esta quebra está a ser compensada pela despesas dos passageiros oriundos de fora da Europa, nomeadamente Brasil e África”.