Empresários querem redução de impostos e mais investimento estrangeiro
Pela segunda vez consecutiva, o índice de confiança dos empresários portugueses na economia nacional situa-se em terreno positivo
Rita Gonçalves
Mercadona abre supermercado em Leiria
MO reabre loja remodelada em Sintra
Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização
Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal
Grupo os Mosqueteiros reforça apoio aos bombeiros
Centros comerciais Alegro distinguidos com o selo Superbrands 2024
InPost supera os 11 mil pontos pack e lockers em Portugal e Espanha
Grupo Paulo Duarte investe 1,1 milhões de euros na aquisição de seis veículos autobetoneiras
CVR Lisboa confirma vindimas com quebras acima das previsões mas vendas batem recordes absolutos
Mira Maia Shopping com novas aberturas e remodelações no último quadrimestre
Pela segunda vez consecutiva, o índice de confiança dos empresários portugueses na economia nacional situa-se em terreno positivo e mantém curva ascendente iniciada em Junho. Está agora nos 11 valores, revelam os resultados da quarta edição do Barómetro Kaizen que integra um universo total de 105 gestores de topo.
“Para isso, muito terão contribuído as notas da oitava e nona avaliações da Troika ao plano de ajustamento português. A grande maioria dos inquiridos (89%) defende que o facto de Portugal ter passado nestes dois ‘testes’ trará benefícios, porque permitirá o ‘reforço da credibilidade juntos dos credores’ (88%), ‘maior facilidade de financiamento junto dos mercados’ (78%) e a diminuição dos juros da dívida’ (74%)”.
Combate ao desemprego
Quando questionados sobre que medidas deviam ser adoptadas para combater a taxa de desemprego, a “criação de captação de investimento estrangeiro” surge como o caminho prioritário para 66% do painel. 65% defende uma “diminuição da carga fiscal, nomeadamente do IVA e IRC”. A terceira medida mais relevante passaria, para 43% dos empresários, pela “aposta na abertura de canais para empresas nacionais nos mercados externos”.
A possibilidade de “incentivos estatais para as empresas que apostam na contratação de novos colaboradores” surge apenas em quarto lugar (40%). Entre outras opções, os empresários defendem também “a redução de incentivos que fomentam a inactividade, o pagamento das dívidas do Estado às empresas nacionais e o apoio que devia ser concedido às organizações que exportam produtos ou serviços de valor acrescentado”.
Melhoria de processos
Nesta edição do Barómetro Kaizen os empresários revelaram ainda quais as acções que estão a desenvolver, nas suas organizações, para fazer face à conjuntura económica. A melhoria de processos (78%), a eliminação do desperdício (69%) e a aposta em novos mercados (59%) têm sido as principais armas dos gestores para combater a crise económica.
Os 105 empresários que integram o Barómetro Kaizen representam empresas como Amorim, Galp Energia, Sonae, Volkswagen Autoeuropa, Efacec, Caixa Geral de Depósitos, entre muitas outras. Esta edição contou com um total de 65 respostas.
Confiança na economia nacional mantém curva ascendente iniciada em junho e situa-se agora nos 11 valores. Avaliação da Troika terá ajudado
Já são conhecidos os resultados da quarta edição do Barómetro Kaizen que integra um universo total de 105 gestores de topo. Pela segunda vez consecutiva o índice de confiança dos empresários portugueses na economia nacional situa-se em terreno positivo e mantém curva ascendente iniciada em junho. Está agora nos 11 valores.
Para isso muito terão contribuído as notas da oitava e nona avaliações da Troika ao plano de ajustamento português. A grande maioria dos inquiridos (89 por cento) defende que o facto de Portugal ter passado nestes dois “testes” trará benefícios, porque permitirá o “reforço da credibilidade juntos dos credores” (88 por cento), “maior facilidade de financiamento junto dos mercados” (78 por cento) e a “diminuição dos juros da dívida” (74 por cento).
Quando questionados sobre que medidas deviam ser adotadas para combater a taxa de desemprego, a “criação de captação de investimento estrangeiro” surge como o caminho prioritário para 66 por cento do painel. 65 por cento defende uma “diminuição da carga fiscal, nomeadamente do IVA e IRC”. A terceira medida mais relevante passaria, para 43 por cento dos empresários,
pela “aposta na abertura de canais para empresas nacionais nos mercados externos”.
A possibilidade de “incentivos estatais para as empresas que apostam na contratação de novos colaboradores” surge apenas em quarto lugar (40 por cento). Entre outras opções, os empresários defendem também a redução de incentivos que fomentam a inatividade, o pagamento das dívidas do Estado às empresas nacionais e o apoio que devia ser concedido às organizações que exportam produtos ou serviços de valor acrescentado.
Melhoria de processos e eliminação do desperdício são o caminho
Nesta edição do Barómetro Kaizen os empresários revelaram ainda quais as ações que estão a desenvolver, nas suas organizações, para fazer face à conjuntura económica. A melhoria de processos (78 por cento), a eliminação do desperdício (69 por cento) e a aposta em novos mercados (59 por cento) têm sido as principais armas dos gestores para combater a crise económica.
O Barómetro Kaizen, que se realiza trimestralmente, permite avaliar a evolução de vários itens da economia portuguesa. É, pela oportunidade e pela notoriedade dos gestores que o compõem, um instrumento de análise da conjuntura económica do país, lançando uma agenda de discussão pública sobre temas que estimulem a retoma de Portugal. Os 105 empresários que integram o Barómetro Kaizen representam empresas como Amorim, Galp Energia, Sonae, Volkswagen Autoeuropa, Efacec, Caixa Geral de Depósitos, entre muitas outras. Esta edição contou com um total de 65 respostas.