Natal: O que vai mudar no consumo este ano
O número de portugueses que espera pelas promoções pós-Natal para fazer as compras aumentou face aos anos anteriores
Rita Gonçalves
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Com o Natal à porta, um total de 65% dos portugueses diz ter perdido poder de compra face a 2012.
Em 2014, o cenário não é melhor: 54% considera que a situação financeira vai piorar no próximo ano, segundo um estudo do Observador Cetelem sobre as “Intenções de Compra para o Natal 2013”.
Apenas 11% espera fazer férias fora de casa até ao final do ano e gastar em média €169 (valor que não inclui presentes e despesa com a consoada).
Quanto ao subsídio de Natal, cerca de metade dos portugueses espera gastá-lo na compra de presentes. Um valor inferior a anos anteriores: em 2011 eram 82% e em 2012, 63%. Também metade dos portugueses espera gastar menos em presentes natalícios do que no ano passado. Mais de 1/3 (37%) pretende gastar o mesmo.
O orçamento para as prendas de Natal este ano é de €114. Desde 2011 que o valor está em queda, nesse ano foi 192 e no ano passado foi 126.
Para oferecer a si próprios, os portugueses querem um smartphone (10%), electrodoméstico (8%), telemóvel (5%) ou tablet (5%). Para presentear os outros, vestuário (47%), brinquedos (42%), livros e CD (26%) e perfumes e relógios (17%), estão no topo das preferências.
E o que gostariam os portugueses de receber?. Vestuário (24%), perfumes e relógios (15%), smartphone (15%), lazer e viagens (15%) e livros e CD (11%) estão no topo das preferências.
As lojas de centros comerciais continuam a ser o local predilecto para fazer as compras de Natal (66%). Seguem-se os hipermercados (46%) e as lojas de comércio tradicional (44%). A maioria dos portugueses (68%) diz ter como primeira opção para escolher o que vai comprar as lojas e montras. Já 10% tem como primeira opção a internet.
O número de portugueses que espera pelas promoções pós-Natal para fazer as compras aumentou face aos anos anteriores. Em 2011 eram 25%, em 2012 foram 18% e este ano já são 33%. Um total de 66% dos inquiridos valorizam mais os descontos directos nos produtos para fazer compras natalícias. Em segundo lugar (27%) nas preferências está o “cash back” (reembolso de parte do valor que pagou).