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Susana Costa e Silva

Opinião

Os factores de atracção de visitantes a uma cidade, por Susana Costa e Silva (Católica Porto)

Qual o papel do marketing na manutenção da capacidade de uma cidade se apresentar como atractiva para os visitantes?

Rita Gonçalves

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Os factores de atracção de visitantes a uma cidade, por Susana Costa e Silva (Católica Porto)

Qual o papel do marketing na manutenção da capacidade de uma cidade se apresentar como atractiva para os visitantes?

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Susana Costa, professora da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa (Porto)

Por Susana Costa e Silva, Professora e Directora do Departamento de Marketing da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa – Porto, e Maria Teresa Stanislaus, aluna do Mestrado em Gestão de Serviços

É sabido que, actualmente, a facilidade de transporte e a redução dos custos das viagens transformaram a forma como vemos o mundo, que parece hoje muito mais pequeno do que era antes. A nossa mobilidade aumentou, assim como se multiplicaram os nossos interesses em termos de locais a conhecer. Posto isto, a questão que se coloca é: dado que estamos agora mais capazes de conhecer ‘in loco’ outras localizações, além daquelas em que numa base diária nos vemos na contingência de conhecer, então que factores estão subjacentes à nossa escolha em termos de cidades a visitar?

O visitante e o turista

Antes de analisarmos os factores de atracção de visitantes a uma cidade é importante percebermos o enquadramento do conceito de visitante no sector do turismo. Quando nos referimos a um visitante, de acordo com as actuais definições da Organização das Nações Unidas, referimo-nos a “qualquer pessoa que se desloca para fora da sua residência habitual, por uma razão que não seja a de aí exercer uma actividade remunerada”. Por outro lado, o “turista é todo o visitante temporário que permanece no local visitado mais de 24 horas”. Ou seja, com base nesta definição, e de uma forma simples, o que permite a distinção entre visitantes e turistas é que os primeiros são viajantes de um dia, enquanto os segundos pernoitam no local.

Uma vez que os factores que atraem visitantes também atraem turistas, quando mencionamos atracções turísticas numa cidade, estamos muito frequentemente a referir-nos também a atracções para visitantes. De facto, os factores de atracção de visitantes a uma cidade são também a principal motivação para os turistas, e consequentemente são factores críticos para o sucesso de uma cidade enquanto destino turístico. Muitas vezes, estes factores são também determinantes enquanto âncora para o desenvolvimento de infra-estruturas e outros serviços de apoio. Atrair visitantes a um local significa frequentemente promover o desenvolvimento de uma cidade/região e dotar a comunidade local de recursos até então inexistentes. Assim, nunca podemos deixar de ter subjacente a ideia de que a atracção de uma cidade não só afecta a escolha do potencial visitante, mas também o desenvolvimento local e o regular funcionamento da urbe, dado que para as autoridades locais e residentes, não existem quaisquer fronteiras entre a vivência habitual da cidade e a cidade enquanto destino de visitantes.

Factores de atracção

Os motivos que levam os visitantes a escolher uma cidade podem variar significativamente, dependendo das motivações do individuo, das suas expectativas, e até mesmo do nível de conhecimento de outras cidades por parte do visitante. Logo, à partida, podemos encontrar algumas motivações de carácter pessoal que atraem visitantes a uma cidade, tais como: a nostalgia, ou a saudade – seja da própria cidade porque habitou no local anteriormente (por exemplo, enquanto estudante), seja de familiares ou amigos que agora habitam nessa cidade. Todavia, foquemo-nos apenas naqueles factores, mais genéricos, que podemos classificar como factores de atracção de visitantes a uma cidade.

Os factores de atracção de uma cidade podem ser variados consoante desejemos considerar a sua tipologia, o propósito da visita, ou outras vertentes. Tomando como base os tipos de atracções para visitantes definidos por Swarbrooke (2001), podemos facilmente chegar aos factores de atracção de visitantes a uma cidade. Segundo aquele autor existem 4 tipos de atracções para visitantes, a conhecer:

1. Atracções naturais, tais como parques, praias, lagos ou montanhas;

2. Edifícios construídos com outro fim que não a atracção turística, tais como igrejas, ou mesmo edifícios industriais, podendo ainda englobar-se, neste ponto, ruínas como é o caso de Petra;

3. Edifícios projectados com o princípio de atrair visitantes, seja pela questão entretenimento, como parques temáticos ou salas de espetáculo, seja por questões de educação, como museus e centros de ciência, ou outros;

4. Eventos/festivais, tais como concertos, finais de campeonatos, festivais gastronómicos, feiras medievais, mega eventos, como a Expo 98 ou Euro 2004, por exemplo, ou eventos mais dirigidos a segmentos específicos como conferências, reuniões, entre outros.

Além de considerar como factores de atracção de visitantes os 4 tipo de atracção aqui mencionados, podemos ainda considerar outros factores, alguns deles resultantes de novos estilos de vida, tais como a existência de centros de bem-estar, SPA ou termas, ou mesmo questões de saúde, que voltam novamente a constituir-se factor de atracção de uma cidade como, por exemplo, Pamplona com as suas operações oftalmológicas, ou o IPO com os seus tratamentos oncológicos.

Factores com origens ancestrais, tais como as compras mantêm-se nos dias de hoje. Veja-se o exemplo das feiras de gado na antiguidade que levavam visitantes a determinadas cidades, e actualmente o IKEA, em Matosinhos, que recebe visitantes de todo o norte do País e até de Espanha.

Outro factor relevante, e muitas vezes esquecido pelos autores é o religioso; todos os anos milhares de visitantes dirigem-se a cidades/locais com elevado significado religioso/simbólico tais como Fátima ou Jerusalém.

Finalmente, não poderíamos deixar de salientar a importância de títulos atribuídos pelas mais altas entidades, tais como Património da Humanidade atribuídos pela UNESCO, ou Capital Europeia da Cultura, como factores primordiais de atracção de visitantes a uma cidade. Destes factores são exemplos Macau e o Porto, respectivamente.

Os desafios

Muitas vezes, a existência de factores de atracção a uma cidade está directamente relacionada com o planeamento urbano da mesma. Se, por um lado, quando já existem factores de atracção de visitantes a uma determinada cidade, é necessário garantir as adequadas vias de acesso ao local, evitando os congestionamentos; por outro, muitas vezes, o próprio factor de atracção limita o desenvolvimento da cidade, uma vez que é necessário garantir a sua preservação e inalteração. Como exemplo das limitações dos próprios factores de atracção podemos mencionar Stonehenge, rodeado por duas estradas principais que rapidamente ficaram sobrelotadas, limitando a circulação na zona e obrigando à necessidade de criação de um túnel, visto que a principal atracção não podia ser removida; ou, em Portugal, o caso das gravuras de Foz Côa, principal factor de atracção a Vila Nova de Foz Côa e que acabou por impedir a construção da barragem.

Analisando a questão do planeamento urbano noutra óptica, pode dizer-se que o próprio é impulsionador da criação de factores de atracção de visitantes a uma cidade. Vejamos o caso da recuperação de toda a zona do Parque das Nações, resultante do evento Expo 98 que levou milhares de visitantes à cidade de Lisboa, ou a regeneração de zonas específicas de cidades como Temple Bar, em Dublin, ou ainda o uso de instrumentos como a construção de edifícios simbólicos, como o Museu Guggenheim, em Bilbao, ou a Casa da Música no Porto, que serviram de catalisadores na atracção de visitantes a uma cidade.

De certa forma edifícios simbólicos podem ser vistos como produtos para atrair visitantes a uma cidade, o que nos leva à questão – Qual o papel do marketing na manutenção da capacidade de uma cidade se apresentar como atractiva para visitantes? De facto, o marketing pode ser uma ajuda significativa na atracção a uma cidade e na promoção dos seus factores de atracção.

Se analisarmos todo o percurso de um visitante desde a procura de uma cidade para visitar até ao seu regresso a casa, verificamos que, nestes, são relevantes: a disponibilidade de material de informação para a tomada de decisão, a necessidade de existirem produtos adequados às suas necessidades ou expectativas enquanto visitante (tais como, sistemas integrados de bilhetes de visitantes, como a existência de parcerias com outros factores de atracção, a criação de factores secundários de atracção e até o apoio ao factor de atracção principal, como, por exemplo, eventos pontuais, como espectáculos com golfinhos num jardim zoológico). É ainda relevante garantir que no seu regresso a casa, o visitante terá não só o desejo de voltar a visitá-la no futuro como ainda de recomendar a visita a familiares e amigos.

Neste momento, colocam-se interessantes desafios, com o proliferar de cidades atraentes para visitar, sendo necessário garantir a existência de factores de atracção que abranjam diferentes segmentos de mercado, que podem ir do visitante de negócios, ao visitante radical, passando pelas visitas de estudo e realização de férias. Não basta ter um factor de atracção e esperar que os visitantes surjam. É necessário analisar as diferentes tendências do mercado, identificar os vários segmentos de mercado, adaptar os factores da cidade para ir de encontro às expectativas dos visitantes cada vez mais exigentes, e medir de forma continuada o efeitos dos factores existentes no índice de atractividade da cidade. É neste seguimento que se colocam actualmente questões pertinentes como:

Será a 3ª idade o novo segmento premium a atrair para visitar as cidades?

Como melhor servir o segmento que procura viagens low cost?

Qual o património cultural ainda a explorar?

Como pode um factor de atractividade de uma cidade garantir o seu constante apelo ao longo do seu ciclo de vida?

Como aproveitar a tendência “red carpet” que neste momento se impõe no turismo a nível global?

Estes são apenas alguns exemplos de questões que começam a surgir no estudo de factores de atracção de visitantes a uma cidade e ainda muito pouco exploradas, abrindo novas áreas de investigação tanto no sector do turismo, como do próprio desenvolvimento urbano.

 

 

Referências bibliográficas

Swarbrooke,J., 2001, “Key Issues in Visitor Attraction Management in a Competitive Market”, Insights, Vol. 13, p.A41-A52, English Tourism Council, London

 

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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Mercadona abre supermercado em Leiria

A Mercadona conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha).

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A Mercadona abriu uma nova loja esta quinta-feira em Leiria, na Rua de Santa Clara nº 76. A abertura deste supermercado continua a refletir a aposta da Mercadona no seu plano de expansão em Portugal, onde, ao final de cinco anos, a empresa conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha). Esta loja criou 90 novos postos de trabalho, contribuindo para a criação de emprego local.

“É com imenso entusiasmo que abrimos a nossa 53ª loja de 2024 em Leiria, a primeira do município e a segunda do distrito dando assim mais um grande passo no plano de expansão em Portugal. Para além de estarmos cada vez mais próximos dos nossos “Chefes” (clientes), criámos 90 postos de trabalho, contribuindo assim para o aumento da empregabilidade local. Esperamos que os leirienses continuem a desfrutar do nosso sortido, de uma equipa de colaboradores pronta para os receber e esperamos que encontrem neste novo espaço Mercadona o seu supermercado de confiança.”, sublinha Carla Cunha, diretora de relações Externas da zona Centro-Norte de Portugal.

Edificada nas antigas instalações da Sarvinhos, emblemática empresa da região e do setor vitivinícola, a nova loja da Mercadona em Leiria tem uma área de vendas de 1.900 m2, à semelhança de outros supermercados da cadeia, conta com as secções de Talho, Peixaria, Charcutaria, Pastelaria e Padaria, Perfumaria, Cuidado do Lar e Animais de Estimação, Frutas e Legumes, Garrafeira e Pronto a Comer com self-service e várias opções de pratos preparados para levar ou comer na loja, numa zona exclusiva para o efeito. Além disso, os “Chefes” (clientes) podem também contar com um mural de sushi, onde se pode encontrar ainda uma grande variedade de pratos asiáticos prontos a consumir, presunto cortado à faca e embalado no momento, uma máquina de sumo de laranja espremido na hora, carrinhos de compras leves, ergonómicos e sem moeda.

Dispõe de 237 lugares de estacionamento e mais dois destinados ao carregamento de veículos elétricos. É o caso desta loja, em Leiria, onde existem 434 painéis solares. Ao gerar energia renovável de origem fotovoltaica nas coberturas das lojas, para autoconsumo, a empresa melhora o comportamento ambiental e poupa cerca de 20% de energia elétrica anualmente.

Todas as lojas da Mercadona em Portugal são construídas respeitando o Modelo de Loja Eficiente que está gradualmente a ser implementado em toda a cadeia, com corredores amplos, poupanças energéticas de até 40% comparativamente a uma loja convencional, entrada com entrada dupla que evita correntes de ar e que se caracteriza pela sua acessibilidade e comodidade, sistemas de refrigeração mais sustentáveis, melhorias de isolamento nos móveis de frio, iluminação LED e gestão inteligente do consumo energético.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, e sendo também uma das principais medidas para a prevenção do desperdício alimentar na Mercadona, este supermercado doará diariamente, e desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade ao Lar Santa Isabel, que integra o Centro Social Paroquial Paulo VI (CSPPVI). Uma instituição local de solidariedade social com a qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração.

 

 

 

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MO reabre loja remodelada em Sintra

Situada no centro comercial Alegro Sintra, a loja MO apresenta agora um design mais moderno.

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Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização

Estudo revela as prioridades convergentes e divergentes entre retalhistas e fornecedores, bem como as principais tendências e desafios para o mercado português.

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A 12ª edição do estudo “Benchmarking Supply Chain”, análise setorial do grande consumo coordenada pela GS1 Portugal, demonstra que há uma crescente eficiência da cadeia de abastecimento do setor, com foco específico no fluxo order-to-cash (processo completo que uma empresa segue desde a receção de um pedido até ao pagamento).

Publicada recentemente, pela GS1 Portugal, esta análise destaca um desfasamento significativo entre as prioridades dos retalhistas e a perceção dos fornecedores. Enquanto os retalhistas se focam na precisão dos pedidos (quantidades, referências, prazos e validades), especialmente durante períodos promocionais, bem como na qualidade da mercadoria e numa comunicação eficaz, os fornecedores atribuem maior importância à colaboração fluída com os retalhistas, à eficiência nos processos de descarga e administrativos, além da visibilidade do stock, sublinha o estudo.
Esta divergência revela uma clara necessidade de melhorar a comunicação e o entendimento mútuo para otimizar a cadeia de abastecimento e promover uma relação mais eficaz entre os intervenientes.

O estudo identificou também alguns dos principais desafios para a cadeia de abastecimento em Portugal: a eficiência em períodos de picos de procura: A importância da eficiência logística durante momentos de maior procura, como promoções ou a época natalícia, tornou-se um fator essencial, exigindo maior planeamento e capacidade de resposta; a tecnologia e informação, com a integração de sistemas de informação a continuar a ser um pilar para a eficiência colaborativa, apesar de a sua importância ter sofrido uma ligeira diminuição e a sustentabilidade que emerge como uma tendência global que impacta diretamente a logística e as expetativas dos consumidores e empresas por práticas mais responsáveis.

O relatório conclui também que, apesar dos desafios, os fornecedores portugueses demonstram uma melhoria contínua na performance logística pelo terceiro ano consecutivo. O foco no cumprimento de pedidos, na entrega atempada e na qualidade da mercadoria continua a ser essencial, com a tecnologia a desempenhar um papel facilitador na comunicação e gestão de dados.

“O Benchmarking Supply Chain, um estudo com características únicas no contexto nacional, pela análise bidirecional de fornecedores e retalhistas, que coordenamos há 12 anos consecutivos, evidencia a importância de uma constante colaboração entre retalhistas e fornecedores para melhorar a eficiência da cadeia de abastecimento em Portugal.”, refere João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal. “O simples facto de se disponibilizarem para esta mútua avaliação, no âmbito deste estudo, há mais de uma década, é já um sinal nítido de atitude colaborativa. Nesta edição em particular, as diferenças nas prioridades assinaladas por estes dois elos fulcrais da cadeia de valor destacam a necessidade de comunicação cada vez mais eficaz e de um alinhamento estratégico. Na GS1 Portugal continuaremos a apoiar esta cooperação, pela promoção da digitalização, da inovação e sustentabilidade, matriciais à nossa estratégia e essenciais para superar os desafios de um mercado em rápida transformação e cada vez mais competitivo”, acrescenta.

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Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal

Empresa de distribuição da Symington Family Estates amplia a oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

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A Portfolio Vinhos, empresa de distribuição da Symington Family Estates, amplia a sua oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

Ao longo dos seus 166 anos de história, Marqués de Riscal tem sido uma força pioneira e consistente na produção de vinho espanhol, com um portefólio único de vinhas na Rioja, Castilla y León e Rueda, presente em cerca de 110 países.

Na Marqués de Riscal, a inovação sempre esteve ao serviço da tradição, permitindo expressões cada vez mais puras e fiéis dos terroirs e uvas espanholas. Há uma década, Marqués de Riscal assumiu um compromisso com a agricultura biológica. O respeito pelo meio ambiente, pela fauna autóctone e pelo ecossistema torna o cultivo mais sustentável e prolonga a vida das vinhas, assegurando a qualidade futura dos vinhos. A empresa possui 350 hectares totalmente certificados na Rueda, 370 hectares na Rioja, com pouco mais de 100 em conversão.

A Portfolio Vinhos passa a disponibilizar no mercado português os seguintes vinhos:
Arienzo de Marqués de Riscal Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva XR Tinto 2019
Marqués de Riscal Gran Reserva Tinto 2018
Marques de Riscal Gran Reserva 150 Aniversário Tinto 2017
Barón de Chirel Tinto 2019
Marqués de Riscal Branco 2023
Marqués de Riscal Sauvignon Blanc Branco 2023
Marqués de Riscal Limousin Gran Vino de Rueda Branco 2022

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Grupo os Mosqueteiros reforça apoio aos bombeiros

O Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros.

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Face aos trágicos incêndios que têm afetado Portugal e reconhecendo o papel crucial dos bombeiros no combate a estas calamidades, o Grupo os Mosqueteiros reforça o seu compromisso com a comunidade local através da doação de produtos alimentares aos Bombeiros Voluntários entregues nos postos de comando centrais que dão assistência a várias localidades.

“Reconhecemos o esforço incansável e o sacrifício dos bombeiros na proteção das nossas comunidades, especialmente em tempos de crise como os incêndios que temos enfrentado. É com grande sentido de responsabilidade e gratidão que continuamos a apoiar estes verdadeiros heróis,” afirma Pedro Subtil, presidente do Conselho de Administração do Grupo os Mosqueteiros em Portugal.

Através desta doação, o Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros, demonstrando que a solidariedade é uma prioridade em tempos difíceis.

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Centros comerciais Alegro distinguidos com o selo Superbrands 2024

A Nhood acaba de ver reconhecida a eficácia da sua estratégia de gestão e inovação, através da conquista do selo Superbrands por parte dos Centros Comerciais Alegro – ativos imobiliários sob a sua gestão.

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Com presença em Alfragide, Castelo Branco, Montijo, Setúbal e Sintra, os Centros Comerciais Alegro são distinguidos com o selo Superbrands 2024, um reconhecimento “que coloca a marca Alegro no patamar das marcas de excelência em Portugal e sublinha o trabalho que tem sido implementado pela Nhood enquanto gestora de espaços comerciais inovadores e que respondem ativamente aos novos estilos de vida”.

É a primeira vez que esta distinção, que destaca as marcas mais relevantes no mercado com base num estudo junto do consumidor e na avaliação de um conselho de especialistas, é atribuída a centros comerciais em Portugal. Assim, os Alegro são reconhecidos por se destacarem e superarem no trabalho que desenvolvem todos os dias para os seus clientes, recebendo o selo Superbrands pela mão da organização internacional independente que se dedica à identificação e promoção de Marcas de Excelência em 89 países.

Maura Teixeira, Diretora de Marketing & Inovação Ibéria da Nhood, sublinha que “a atribuição do selo Superbrands é um reconhecimento do trabalho de gestão da Nhood, no que diz respeito à evolução e crescimento da marca Alegro. Orgulhamo-nos do caminho que temos feito para dar resposta aos objetivos dos nossos clientes, proprietários dos ativos que gerimos, seja através da inovação, da oferta diferenciada (com usos diversificados, além do retalho), ou, essencial na nossa visão, da escuta ativa do território. Cada decisão é tomada em linha com o que aprendemos ao envolver a comunidade, a par das análises de mercado, da definição de estratégias e, claro, da coordenação dos diferentes stakeholders. Assim, conseguimos adaptar a nossa ação à realidade de cada local, mantendo sempre o core da marca. O resultado é um ecossistema dinâmico e distinto, onde todos – das equipas de gestão às equipas no terreno, incluindo lojistas, parceiros e clientes – contribuem diretamente para o sucesso da marca Alegro”.

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InPost supera os 11 mil pontos pack e lockers em Portugal e Espanha

Para a InPost, a Península Ibérica é um dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

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A InPost acaba de superar os 11.000 Pontos Pack e Lockers em Portugal e Espanha, convertendo a Península Ibérica num dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

O aumento do número de Lockers (cacifos inteligentes) e Pontos Pack (pontos de recolha/entrega) em Portugal e Espanha reforça o compromisso da empresa com estes países e com os seus clientes, que passarão a usufruir de uma rede cada vez mais alargada e próxima. “Continuamos comprometidos com ambos os países e os seus cidadãos continuam a aumentar a sua confiança em nós, pelo que formamos um conjunto perfeito no qual podemos continuar a evoluir e a dar o nosso melhor para o bem de toda a sociedade e do planeta”, afirmou a propósito Nicola D’Elia, CEO para Portugal, Espanha e Itália do Grupo InPost.

Segundo a InPost, em Portugal há mais de 2.300 Pontos Pack e Lockers distribuídos por todo o país, o que facilita o acesso e a seleção destes pontos de recolha de acordo com as necessidades de cada utilizador.

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Grupo Paulo Duarte investe 1,1 milhões de euros na aquisição de seis veículos autobetoneiras

Este investimento pretende potenciar a capacidade operacional do Grupo Paulo Duarte junto do seu mais recente cliente, a cimenteira Secil, num acordo válido para os próximos cinco anos.

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O Grupo Paulo Duarte voltou a reforçar a sua frota com a aquisição de seis veículos autobetoneiras, num valor de cerca de 1,1 milhões de euros.

Este reforço vem no seguimento da estratégia de expansão e diversificação de negócios do grupo, sublinha em comunicado. Com uma forte aposta na qualidade e excelência, a empresa continua determinada a atender às crescentes exigências do setor logístico e de transportes, providenciando soluções adaptadas às necessidades específicas de cada cliente, acrescenta.

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CVR Lisboa confirma vindimas com quebras acima das previsões mas vendas batem recordes absolutos

As vindimas na Região Demarcada de Lisboa entram em fase de cruzeiro, com a maioria das adegas já em plena laboração.

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Os primeiros dados da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa) confirmam uma redução da produção em 2024, mais acentuada do que os 15% inicialmente previstos, chegando em muitos casos a 40%.

“A entrada em produção das novas vinhas plantadas nos últimos anos não será suficiente para contrariar este cenário de quebra, sendo que as condições climatéricas das próximas três semanas serão decisivas para o desfecho do ano vitivinícola”, revela Francisco Toscano Rico, presidente da CVR Lisboa.

Francisco Toscano Rico acrescenta que esta é uma vindima em que “o grau de profissionalismo e a capacidade de intervenção dos viticultores vai fazer toda a diferença. Quem tratou preventivamente, entrando na vinha no momento certo, não tem perdas tão acentuadas na produção e tem qualidade na vinha, comprovada no momento da entrega das uvas nas adegas”.

Nesta vindima espera-se um aumento significativo da produção do vinho ´Leve Lisboa´, característico por apresentar uma menor graduação alcoólica e boa acidez, que confere frescura. “Este aumento está em linha com as novas tendências de consumo, bem patente no crescimento extraordinário, de cerca de 80%, das vendas do vinho ‘Leve Lisboa’ nos primeiros oito meses deste ano”, refere ainda.

Mais vendas

As vendas totais dos Vinhos de Lisboa registaram, até ao passado mês de agosto, um novo recorde absoluto, com a venda de cerca de 50 milhões de garrafas durante os primeiros oito meses de 2024, mais dois milhões do que no período homólogo, o que representa um crescimento de 4% face a 2023, alavancado pelo aumento nas vendas dos vinhos brancos e rosés e dos vinhos ‘Leve Lisboa’.

A Região Demarcada de Lisboa, que engloba nove denominações de origem – Carcavelos, Colares, Bucelas, Arruda, Alenquer, Torres Vedras, Lourinhã, Óbidos, Encostas d’Aire e Sub-região Medieval D’Ourém -, tem o mercado nacional como um dos principais mercados de consumo, representando já quase 20% do total de vendas. A exportação está próxima dos 80%, repartidos por cerca de 100 países, liderados pelos Estados Unidos da América, Reino Unido, Brasil, Canadá, países escandinavos, Alemanha e Polónia.

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Mira Maia Shopping com novas aberturas e remodelações no último quadrimestre

O Mira Maia Shopping vai ter novas lojas e realizar várias remodelações que pretendem melhorar a experiência de todos os visitantes e tornar o centro comercial mais funcional.

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O centro comercial integrante do Grupo Névoa refere que no que diz respeito às novas aberturas, a loja de produtos para animais de estimação Tiendanimal substituirá a atual Pet Outlet, com um espaço renovado e expandido, abrangendo uma área total de 342 m2, para melhorar a exposição e a variedade dos produtos. O centro comercial também trará novidades no setor automóvel com a abertura do Studio Auto, realizada no passado dia 16 de setembro, dedicado à lavagem e tratamento automóvel, que funcionará no piso -1.

Em relação às remodelações, a MO está a realizar um conjunto de obras para melhorar o seu espaço, e a loja de roupa feminina Trucco mudou no passado dia 6 de setembro de localização dentro do centro, para o piso 0, com o objetivo de oferecer uma experiência melhorada aos seus clientes.

Em outubro, o centro comercial contará também com a abertura da ourivesaria D’oro Jóias, que oferecerá uma variedade diversificada de peças de joalharia e relojoaria de luxo.

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