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‘Shoppings’ dos mercados emergentes atraem investimento
“Os mercados emergentes estão a oferecer interessantes oportunidades de investimento ao nível da promoção de centros comerciais”, revela um relatório da CBRE
Rita Gonçalves
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Os mercados emergentes estão a oferecer interessantes oportunidades de investimento ao nível da promoção de centros comerciais e activos existentes, revela o mais recente relatório, Global ViewPoint, da consultora CBRE.
“A falta de produto adequado no sector dos centros comerciais, especialmente acentuada nos mercados maduros, está a impulsionar os promotores de centros comerciais e investidores a expandirem mais para os mercados emergentes do que no caso de outros tipos de imóveis comerciais”, sublinha o relatório.
“Um vasto nível de factores de risco relacionados com o país, como risco soberano, político e de corrupção, dominam os preços dos centros comerciais em mercados emergentes”, é a principal conclusão de um novo estudo da consultora, denominado Benchmark Global de Yields de Centros Comerciais: Mercados Emergentes.
Os resultados mostram que nestes mercados, estes riscos causam muito maior impacto na tomada de decisão dos investidores do que, por exemplo, a procura dos consumidores ou factores imobiliários específicos.
“Tal como o risco relacionado com o país, há ainda diferentes factores locais que ajudam a explicar as variações entre as actuais yields de avaliação e os resultados do modelo. Em alguns dos mercados, a falta de produtos de qualidade oferece uma explicação simples quanto à razão pela qual as yields prime não são tão baixas como seria de esperar. Este é o caso da Arménia, a título de exemplo, onde o mercado é tão incipiente, que as oportunidades se limitam essencialmente à promoção”, revela Iryna Pylypchuk, Associate Director do Departamento de Research and Consulting da região EMEA.
“O grau de internacionalização, tanto ao nível do investimento directo estrangeiro generalizado como especificamente em termos imobiliários, é outra componente vital. A Índia e a Argentina limitam o investimento estrangeiro, impedindo os investidores internacionais de provocar a descida das yields. Em contrapartida, o peso do capital local na China e na Nigéria tem o efeito oposto, colocando o nível de yields abaixo do que o modelo sugere como apropriado face ao risco que um investidor internacional atribuiria a estes mercados”, acrescenta.