Classe alta é a mais pessimista
Os indivíduos das classes sociais mais elevadas são os mais pessimistas relativamente ao evoluir da situação económica pessoal e do País
Rita Gonçalves
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Os indivíduos das classes sociais mais elevadas são os mais pessimistas relativamente ao evoluir da situação económica pessoal e do País, revelam os resultados de Novembro do Barómetro Político Marktest.
Após a quebra ocorrida entre Setembro e Outubro, o índice de expectativa registou em Novembro uma subida de 9.1 pontos percentuais. Ainda assim, o valor obtido, 37.4%, coloca o índice dentro do pessimismo moderado, indicando as baixas expectativas que os portugueses mantêm face à evolução futura da situação económica pessoal e do País.
A população feminina apresentou um índice mais baixo, comparativamente à população masculina (29.3% e 33.7%, respectivamente).
Observando os dados por escalão etário, verifica-se que a população mais jovem (entre 18 e 34 anos) se mantém menos pessimista, apresentando em Novembro um índice de expectativa de 39.5% (mais 11 pontos percentuais do que em Outubro). A população entre os 35 e os 54 anos e os que têm mais de 55 anos registaram um índice de 28.4%.
No que respeita às Regiões, observou-se uma subida do índice de expectativa em todas as regiões. A Grande Lisboa apresentou a maior subida mensal (14.3 pontos percentuais) sendo também a região com o índice de expectativa mais elevado: 33.5%. O Grande Porto registou um índice de 31.8% (mais 7.6 pontos percentuais entre Outubro e Novembro). O Interior Norte foi a terceira região em termos de índice de expectativa, com 31.2%, seguida do Litoral Norte com 30.8% e do Sul com 30.7%. A região do Litoral Centro foi a mais pessimista, registando 29.6%.
Os indivíduos das classes sociais alta e média alta foram novamente os mais pessimistas, com um índice de expectativa de 28.4%. A população das classes baixa e média baixa registaram 30.9% e a classe média foi em Novembro a classe social menos pessimista, com um índice de 35.2%.