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Especial empilhadores. Sector perde metade do valor em 4 anos

2013 foi um ano de viragem para as empresas de movimentação de carga. O sector que nos anos duros da crise perdeu metade do volume de negócios regressou ao crescimento

Rita Gonçalves
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Especial empilhadores. Sector perde metade do valor em 4 anos

2013 foi um ano de viragem para as empresas de movimentação de carga. O sector que nos anos duros da crise perdeu metade do volume de negócios regressou ao crescimento

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2013 foi um ano de viragem para as empresas de movimentação de carga.

Entre 2008 e 2012, este mercado perdeu metade do seu valor, mas, no ano passado, o mercado português fechou com um aumento de 43,3% face ao período anterior, o que reflecte um crescimento em todas as gamas de empilhadores, explica ao HIPERSUPER Jaime Gener Bover, director-geral ibérico da Linde, apesar de não referir o volume de negócios do sector.

Já este ano, até Julho, segundo dados da ACAP (Associação Automóvel de Portugal), citados por Susana Teixeira da Mota, responsável pelo marketing da Manitou Portugal, as vendas de máquinas de movimentação de carga aumentaram 33,3% face ao período homólogo.

“O crescimento pode ser em parte explicado com uma substancial fatia de negócios que são concretizados para os mercados de Angola e Moçambique, que se encontram ainda em crescimentos superiores. No entanto, também a economia nacional parece ter melhorado as suas perspectivas algo conservadoras e notamos uma movimentação positiva nos investimentos em ‘stand by’”, comenta Nélson Lopes, responsável de vendas da Jungheinrich.

Mas, o ano passado não foi apenas um ano de recuperação de vendas. Representou para algumas empresas o melhor ano em volume de negócios. É o caso da Empigest, explica Carlos Carvalho, director-geral. “Em 2013, houve um crescimento significativo do mercado, depois de quatro anos consecutivos de quebra. Apesar de termos registado evoluções positivas desde que iniciámos actividade, através da venda de máquinas e serviços, 2013 foi o melhor ano em termos absolutos. Registámos um crescimento de 25,7% na facturação para mais de oito milhões de euros. A nossa quota de mercado superou ligeiramente os 20%”.

É também o caso da Jungheinrich, explica o responsável de vendas. O ano passado acabou por ser “um dos melhores para a marca que atingiu uma quota de mercado recorde de 22,3%, segundo dados da Wits/FEM, o primeiro lugar entre os fornecedores de empilhadores”.

Ivo Paiva, director comercial da Rodalgés, sublinha, por sua vez, que algumas empresas sairam da crise mais “reforçadas e renovadas”, com “novos projectos e áreas de negócio”. Por isso, o responsável estima que o mercado “mantenha, até ao final do ano, a mesma tendência de subida em todos os sectores”.

Regresso à normalidade?

Os mercados europeus começam a dar “sinais positivos”, depois de um “período de pouco investimento”, sublinha Carlos Carvalho, acrescentando que, em Portugal, “o mercado está novamente a dinamizar-se, passaram a existir novamente linhas de crédito para as empresas se financiarem e, a manter-se esta evolução, a tendência será o regresso à normalidade, ou seja, um número de unidades vendidas muito similiar ao que ocorria antes de 2007, antes da crise”.

Jaime Gener Bover é mais cauteloso nas previsões. “As perspectivas para os últimos meses do ano são optimistas”, ainda que, por ser “tão variável e dependente das macro-operações, seja muito difícil fazer um prognóstico sobre qual será o crescimento real do mercado português”.

Susana Teixeira da Mota, por sua vez, ressalva que, apesar de encarar “a curto, médio-prazo esta tendência positiva de forma optimista”, é preciso alguma “prudência”. Apesar de os “incentivos governamentais ao investimento das empresas que animaram o mercado, em muitos sectores continuamos a assistir a dificuldades na obtenção de crédito, assim como ao encerramento de empresas”.

Precauções à parte, os operadores deste sector estão de forma geral optimistas. “As exportações estão a crescer não apenas em Portugal mas em toda a Europa. E os mercados emergentes crescem a dois dígitos, como o asiático, o indiano e o brasileiro”, lembra Nélson Lopes.

Ambiente é tendência

Eficiência, produtividade, segurança e ambiente. Estas são as palavras-chave na hora de aquirir ou alugar um empilhador. “Soluções com maior eficiência de consumo e menor impacto ambiental têm-se verificado como as grandes tendências neste sector, em alinhamento com as restrições a nível de emissões impostas pela União Europeia. As principais inovações tecnológicas vêm neste sentido. A garantia de maior segurança e conforto do operador na realização dos ciclos de trabalho diário de movimentação de cargas são igualmente factores-chave”, sublinha a responsável de marketing da Manitou.

As empresas portugueses optam cada vez mais pela troca de equipamentos térmicos por eléctricos, por “questões ambientais e de análise do custo total da operação. Incluindo os custos energéticos e os de manutenção, em países em que existem redes com cobertura nacional de assistência técnica e pós-venda, a decisão por equipamentos eléctricos, na maioria dos casos, acaba por ser a mais vantajosa”, garante o responsável de vendas da Jungheinrich.

As marcas trabalham essecialmente no “desenvolvimento de sistemas que promovam a produtividade através de novas tecnologias, da gestão energética e de um absoluto controlo por parte dos clientes das suas frotas de equipamentos. A questão essencial é que o investimento na aquisição de algumas dessas inovações é elevado, não garantindo retorno a curto prazo. São difíceis de adquirir, mesmo por empresas com maior capacidade financeira”, explica o director-geral da Empigest.

Critérios da decisão

Em última análise, o objectivo deste sector é, sempre, o de facilitar a movimentação, procurando oferecer equipamentos que permitam cada vez mais a movimentação de maiores quantidades com menor esforço, como lembra o director comercial da Rodalgés.

O preço é, no entanto, o atributo mais valorizado na aquisição destas máquinas, diz Carlos Carvalho. “A relação custo-benefício é o factor com mais peso na decisão”.

Susana Teixeira da Mota, por sua vez, dá conta do funcionamento do processo de decisão. “O primeiro factor que as empresas têm em conta na escolha de um equipamento de movimentação de carga é a selecção de uma máquina que vá ao encontro das suas necessidades funcionais, como a capacidade de carga, a altura de elevação, o espaço de movimentação, o trabalho interior ou exterior, entre outros. A conjuntura económica levou a que o preço e as condições de pagamento aumentassem o seu peso na decisão de compra, mas não são os únicos critérios de decisão. Preocupações ambientais e rentabilidade do consumo, a segurança e conforto do operador mas também a imagem de marca, a qualidade do serviço pós-venda e a capacidade das marcas em fornecerem soluções de serviço customizadas que se insiram na cadeia de valor dos clientes, estão entre os factores que entram também no processo de decisão”.

Aluguer versus compra

As empresas portuguesas estão a apostar mais no aluguer ou na aquisição destes equipamentos? Segundo o director comercial da Rodalgés, a escolha entre as duas soluções depende da dimensão da empresa. “Numa grande empresa com uma utilização intensiva destes equipamentos é mais fácil o aluguer, apesar de ser mais caro traz vantagens: os equipamentos são sempre novos, não há manuntenção nem tempos de paragem. Já numa micro empresa ou PME (Pequena e Média Empresa) a aquisição é o mais habitual, permite a compra de equipamentos mais em conta, eventualmente até usados, e não se coloca com a mesma importância a paragem para manunteção versus a produção e rentabilidade perdidas”.

O aluguer representa já 60% das máquinas que a Empigest coloca no mercado português. “Se a empresa tiver uma actividade constante ao longo do tempo, pode optar pela aquisição, porque tende a explorar os equipamentos por um maior período de tempo. Se tiver uma actividade sazonal, pode fazer um misto, mantendo uma frota ajustada às suas necessidades de época baixa e complementando com aluguer de curto prazo na época alta. Se a necessidade de equipamentos depender de processos logísticos limitados no tempo – como acontece em empresas de logística – então, o aluguer de longo prazo é a melhor solução, porque ajusta os contratos às necessidades do cliente, que não corre o risco de ficar com máquinas exedentárias num determinado momento”, explica Carlos Carvalho.

Para o responsável de vendas da Jungheinrich, especialmente o aluguer de curta “pode ser um meio eficaz de tornar o negócio dos clientes mais rentável e lucrativo sem que os mesmos se tenham que preocupar com necessidades pontuais ou de picos de trabalho. Sem esta solução, o cliente teria que investir em equipamentos adicionais que apenas funcionariam nessas alturas representando um investimento adicional que não estaria a ser bem rentabilizado. O aluguer de curto prazo é também uma forma de responder às incertezas económicas, pois, permite uma flexibilidade que não existe quando se compra ou se faz ALD.

Distribuição prefere compra

São, cada vez mais, os clientes que optam por soluções mistas com equipamentos adquiridos para uma utilização ligeira ou média mas garantida por longos períodos de tempo, equipamentos em regime de aluguer operacional com a inclusão de contratos de manutenção ‘full-service’ (renting) para operações de utilização intensa como forma em garantir custos fixos sem ‘surpresas’ e alguns equipamentos em regimes de aluguer de curta duração que lhes permite uma adaptação constante a alterações dos seus próprios negócios, refere Nélson Lopes.

A responsável da Manitou, explica, por outro lado, que o sector da distribuição continua a registar uma preferência pela aquisição de equipamentos. “O sector logístico, por seu turno, já apresenta um maior volume de procura de soluções de aluguer, nomeadamente das soluções ‘full service’. A escolha de uma ou outra solução depende dos objectivos e necessidades de cada empresa. A compra apresenta vantagens para as empresas com menores necessidades de utilização e manutenção dos equipamentos. Já as maiores vantagens do aluguer residem na utilização das rendas como custos fixos e a possibilidade de uma maior renovação de frotas, apresentando assim maiores vantagens para empresas com grandes frotas e utilizações intensivas”.

De fornecedor a parceiro

A crise trouxe uma mudança de paradigma ao sector, conta o responsável da Linde. “Deixámos de ser fornecedores de empilhadores e passámos a ser parceiros de serviços. O negócio baseia-se actualmente na eficiência de todos os serviços, cuja base são os empilhadores, que aportam valor acrescentado ao cliente, ou seja, flexibilidade da frota, diferentes sistemas de aluguer, sistemas de gestão de frotas, entre outros”.

Para animar o negócio e contrariar a actual situação económica do País, a empresa alemã Jungheinrich tem vindo a alargar de ano para ano a sua oferta nas diferentes gamas: empilhadores tradicionais, equipamentos semi ou totalmente automáticos, estanteria, armazéns autoportantes, assim como serviços de inspecção deste tipo de estruturas metálicas, serviço de baterias, sistemas informáticos, como ‘warehouse managment’ ou ‘warehouse navigation’, incluindo os terminais e scanners necessários. Além disso, explica Nélson Lopes, “sugerimos pró-activamente melhorias na frota do cliente, mudanças no método de utilização dos equipamentos ou a tirar melhor partido dos mesmos”.

A Empigest, por sua vez, tem vindo a investir nas suas instalações “para aumentar a produtividade, melhorar os processos internos de gestão, assim como os meios de comunicação internos e externos”.

 

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Mercadona abre supermercado em Leiria

A Mercadona conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha).

A Mercadona abriu uma nova loja esta quinta-feira em Leiria, na Rua de Santa Clara nº 76. A abertura deste supermercado continua a refletir a aposta da Mercadona no seu plano de expansão em Portugal, onde, ao final de cinco anos, a empresa conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha). Esta loja criou 90 novos postos de trabalho, contribuindo para a criação de emprego local.

“É com imenso entusiasmo que abrimos a nossa 53ª loja de 2024 em Leiria, a primeira do município e a segunda do distrito dando assim mais um grande passo no plano de expansão em Portugal. Para além de estarmos cada vez mais próximos dos nossos “Chefes” (clientes), criámos 90 postos de trabalho, contribuindo assim para o aumento da empregabilidade local. Esperamos que os leirienses continuem a desfrutar do nosso sortido, de uma equipa de colaboradores pronta para os receber e esperamos que encontrem neste novo espaço Mercadona o seu supermercado de confiança.”, sublinha Carla Cunha, diretora de relações Externas da zona Centro-Norte de Portugal.

Edificada nas antigas instalações da Sarvinhos, emblemática empresa da região e do setor vitivinícola, a nova loja da Mercadona em Leiria tem uma área de vendas de 1.900 m2, à semelhança de outros supermercados da cadeia, conta com as secções de Talho, Peixaria, Charcutaria, Pastelaria e Padaria, Perfumaria, Cuidado do Lar e Animais de Estimação, Frutas e Legumes, Garrafeira e Pronto a Comer com self-service e várias opções de pratos preparados para levar ou comer na loja, numa zona exclusiva para o efeito. Além disso, os “Chefes” (clientes) podem também contar com um mural de sushi, onde se pode encontrar ainda uma grande variedade de pratos asiáticos prontos a consumir, presunto cortado à faca e embalado no momento, uma máquina de sumo de laranja espremido na hora, carrinhos de compras leves, ergonómicos e sem moeda.

Dispõe de 237 lugares de estacionamento e mais dois destinados ao carregamento de veículos elétricos. É o caso desta loja, em Leiria, onde existem 434 painéis solares. Ao gerar energia renovável de origem fotovoltaica nas coberturas das lojas, para autoconsumo, a empresa melhora o comportamento ambiental e poupa cerca de 20% de energia elétrica anualmente.

Todas as lojas da Mercadona em Portugal são construídas respeitando o Modelo de Loja Eficiente que está gradualmente a ser implementado em toda a cadeia, com corredores amplos, poupanças energéticas de até 40% comparativamente a uma loja convencional, entrada com entrada dupla que evita correntes de ar e que se caracteriza pela sua acessibilidade e comodidade, sistemas de refrigeração mais sustentáveis, melhorias de isolamento nos móveis de frio, iluminação LED e gestão inteligente do consumo energético.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, e sendo também uma das principais medidas para a prevenção do desperdício alimentar na Mercadona, este supermercado doará diariamente, e desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade ao Lar Santa Isabel, que integra o Centro Social Paroquial Paulo VI (CSPPVI). Uma instituição local de solidariedade social com a qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração.

 

 

 

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MO reabre loja remodelada em Sintra

Situada no centro comercial Alegro Sintra, a loja MO apresenta agora um design mais moderno.

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Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização

Estudo revela as prioridades convergentes e divergentes entre retalhistas e fornecedores, bem como as principais tendências e desafios para o mercado português.

A 12ª edição do estudo “Benchmarking Supply Chain”, análise setorial do grande consumo coordenada pela GS1 Portugal, demonstra que há uma crescente eficiência da cadeia de abastecimento do setor, com foco específico no fluxo order-to-cash (processo completo que uma empresa segue desde a receção de um pedido até ao pagamento).

Publicada recentemente, pela GS1 Portugal, esta análise destaca um desfasamento significativo entre as prioridades dos retalhistas e a perceção dos fornecedores. Enquanto os retalhistas se focam na precisão dos pedidos (quantidades, referências, prazos e validades), especialmente durante períodos promocionais, bem como na qualidade da mercadoria e numa comunicação eficaz, os fornecedores atribuem maior importância à colaboração fluída com os retalhistas, à eficiência nos processos de descarga e administrativos, além da visibilidade do stock, sublinha o estudo.
Esta divergência revela uma clara necessidade de melhorar a comunicação e o entendimento mútuo para otimizar a cadeia de abastecimento e promover uma relação mais eficaz entre os intervenientes.

O estudo identificou também alguns dos principais desafios para a cadeia de abastecimento em Portugal: a eficiência em períodos de picos de procura: A importância da eficiência logística durante momentos de maior procura, como promoções ou a época natalícia, tornou-se um fator essencial, exigindo maior planeamento e capacidade de resposta; a tecnologia e informação, com a integração de sistemas de informação a continuar a ser um pilar para a eficiência colaborativa, apesar de a sua importância ter sofrido uma ligeira diminuição e a sustentabilidade que emerge como uma tendência global que impacta diretamente a logística e as expetativas dos consumidores e empresas por práticas mais responsáveis.

O relatório conclui também que, apesar dos desafios, os fornecedores portugueses demonstram uma melhoria contínua na performance logística pelo terceiro ano consecutivo. O foco no cumprimento de pedidos, na entrega atempada e na qualidade da mercadoria continua a ser essencial, com a tecnologia a desempenhar um papel facilitador na comunicação e gestão de dados.

“O Benchmarking Supply Chain, um estudo com características únicas no contexto nacional, pela análise bidirecional de fornecedores e retalhistas, que coordenamos há 12 anos consecutivos, evidencia a importância de uma constante colaboração entre retalhistas e fornecedores para melhorar a eficiência da cadeia de abastecimento em Portugal.”, refere João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal. “O simples facto de se disponibilizarem para esta mútua avaliação, no âmbito deste estudo, há mais de uma década, é já um sinal nítido de atitude colaborativa. Nesta edição em particular, as diferenças nas prioridades assinaladas por estes dois elos fulcrais da cadeia de valor destacam a necessidade de comunicação cada vez mais eficaz e de um alinhamento estratégico. Na GS1 Portugal continuaremos a apoiar esta cooperação, pela promoção da digitalização, da inovação e sustentabilidade, matriciais à nossa estratégia e essenciais para superar os desafios de um mercado em rápida transformação e cada vez mais competitivo”, acrescenta.

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Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal

Empresa de distribuição da Symington Family Estates amplia a oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

A Portfolio Vinhos, empresa de distribuição da Symington Family Estates, amplia a sua oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

Ao longo dos seus 166 anos de história, Marqués de Riscal tem sido uma força pioneira e consistente na produção de vinho espanhol, com um portefólio único de vinhas na Rioja, Castilla y León e Rueda, presente em cerca de 110 países.

Na Marqués de Riscal, a inovação sempre esteve ao serviço da tradição, permitindo expressões cada vez mais puras e fiéis dos terroirs e uvas espanholas. Há uma década, Marqués de Riscal assumiu um compromisso com a agricultura biológica. O respeito pelo meio ambiente, pela fauna autóctone e pelo ecossistema torna o cultivo mais sustentável e prolonga a vida das vinhas, assegurando a qualidade futura dos vinhos. A empresa possui 350 hectares totalmente certificados na Rueda, 370 hectares na Rioja, com pouco mais de 100 em conversão.

A Portfolio Vinhos passa a disponibilizar no mercado português os seguintes vinhos:
Arienzo de Marqués de Riscal Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva XR Tinto 2019
Marqués de Riscal Gran Reserva Tinto 2018
Marques de Riscal Gran Reserva 150 Aniversário Tinto 2017
Barón de Chirel Tinto 2019
Marqués de Riscal Branco 2023
Marqués de Riscal Sauvignon Blanc Branco 2023
Marqués de Riscal Limousin Gran Vino de Rueda Branco 2022

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Grupo os Mosqueteiros reforça apoio aos bombeiros

O Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros.

Face aos trágicos incêndios que têm afetado Portugal e reconhecendo o papel crucial dos bombeiros no combate a estas calamidades, o Grupo os Mosqueteiros reforça o seu compromisso com a comunidade local através da doação de produtos alimentares aos Bombeiros Voluntários entregues nos postos de comando centrais que dão assistência a várias localidades.

“Reconhecemos o esforço incansável e o sacrifício dos bombeiros na proteção das nossas comunidades, especialmente em tempos de crise como os incêndios que temos enfrentado. É com grande sentido de responsabilidade e gratidão que continuamos a apoiar estes verdadeiros heróis,” afirma Pedro Subtil, presidente do Conselho de Administração do Grupo os Mosqueteiros em Portugal.

Através desta doação, o Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros, demonstrando que a solidariedade é uma prioridade em tempos difíceis.

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Centros comerciais Alegro distinguidos com o selo Superbrands 2024

A Nhood acaba de ver reconhecida a eficácia da sua estratégia de gestão e inovação, através da conquista do selo Superbrands por parte dos Centros Comerciais Alegro – ativos imobiliários sob a sua gestão.

Com presença em Alfragide, Castelo Branco, Montijo, Setúbal e Sintra, os Centros Comerciais Alegro são distinguidos com o selo Superbrands 2024, um reconhecimento “que coloca a marca Alegro no patamar das marcas de excelência em Portugal e sublinha o trabalho que tem sido implementado pela Nhood enquanto gestora de espaços comerciais inovadores e que respondem ativamente aos novos estilos de vida”.

É a primeira vez que esta distinção, que destaca as marcas mais relevantes no mercado com base num estudo junto do consumidor e na avaliação de um conselho de especialistas, é atribuída a centros comerciais em Portugal. Assim, os Alegro são reconhecidos por se destacarem e superarem no trabalho que desenvolvem todos os dias para os seus clientes, recebendo o selo Superbrands pela mão da organização internacional independente que se dedica à identificação e promoção de Marcas de Excelência em 89 países.

Maura Teixeira, Diretora de Marketing & Inovação Ibéria da Nhood, sublinha que “a atribuição do selo Superbrands é um reconhecimento do trabalho de gestão da Nhood, no que diz respeito à evolução e crescimento da marca Alegro. Orgulhamo-nos do caminho que temos feito para dar resposta aos objetivos dos nossos clientes, proprietários dos ativos que gerimos, seja através da inovação, da oferta diferenciada (com usos diversificados, além do retalho), ou, essencial na nossa visão, da escuta ativa do território. Cada decisão é tomada em linha com o que aprendemos ao envolver a comunidade, a par das análises de mercado, da definição de estratégias e, claro, da coordenação dos diferentes stakeholders. Assim, conseguimos adaptar a nossa ação à realidade de cada local, mantendo sempre o core da marca. O resultado é um ecossistema dinâmico e distinto, onde todos – das equipas de gestão às equipas no terreno, incluindo lojistas, parceiros e clientes – contribuem diretamente para o sucesso da marca Alegro”.

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InPost supera os 11 mil pontos pack e lockers em Portugal e Espanha

Para a InPost, a Península Ibérica é um dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

A InPost acaba de superar os 11.000 Pontos Pack e Lockers em Portugal e Espanha, convertendo a Península Ibérica num dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

O aumento do número de Lockers (cacifos inteligentes) e Pontos Pack (pontos de recolha/entrega) em Portugal e Espanha reforça o compromisso da empresa com estes países e com os seus clientes, que passarão a usufruir de uma rede cada vez mais alargada e próxima. “Continuamos comprometidos com ambos os países e os seus cidadãos continuam a aumentar a sua confiança em nós, pelo que formamos um conjunto perfeito no qual podemos continuar a evoluir e a dar o nosso melhor para o bem de toda a sociedade e do planeta”, afirmou a propósito Nicola D’Elia, CEO para Portugal, Espanha e Itália do Grupo InPost.

Segundo a InPost, em Portugal há mais de 2.300 Pontos Pack e Lockers distribuídos por todo o país, o que facilita o acesso e a seleção destes pontos de recolha de acordo com as necessidades de cada utilizador.

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Grupo Paulo Duarte investe 1,1 milhões de euros na aquisição de seis veículos autobetoneiras

Este investimento pretende potenciar a capacidade operacional do Grupo Paulo Duarte junto do seu mais recente cliente, a cimenteira Secil, num acordo válido para os próximos cinco anos.

O Grupo Paulo Duarte voltou a reforçar a sua frota com a aquisição de seis veículos autobetoneiras, num valor de cerca de 1,1 milhões de euros.

Este reforço vem no seguimento da estratégia de expansão e diversificação de negócios do grupo, sublinha em comunicado. Com uma forte aposta na qualidade e excelência, a empresa continua determinada a atender às crescentes exigências do setor logístico e de transportes, providenciando soluções adaptadas às necessidades específicas de cada cliente, acrescenta.

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CVR Lisboa confirma vindimas com quebras acima das previsões mas vendas batem recordes absolutos

As vindimas na Região Demarcada de Lisboa entram em fase de cruzeiro, com a maioria das adegas já em plena laboração.

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Os primeiros dados da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa) confirmam uma redução da produção em 2024, mais acentuada do que os 15% inicialmente previstos, chegando em muitos casos a 40%.

“A entrada em produção das novas vinhas plantadas nos últimos anos não será suficiente para contrariar este cenário de quebra, sendo que as condições climatéricas das próximas três semanas serão decisivas para o desfecho do ano vitivinícola”, revela Francisco Toscano Rico, presidente da CVR Lisboa.

Francisco Toscano Rico acrescenta que esta é uma vindima em que “o grau de profissionalismo e a capacidade de intervenção dos viticultores vai fazer toda a diferença. Quem tratou preventivamente, entrando na vinha no momento certo, não tem perdas tão acentuadas na produção e tem qualidade na vinha, comprovada no momento da entrega das uvas nas adegas”.

Nesta vindima espera-se um aumento significativo da produção do vinho ´Leve Lisboa´, característico por apresentar uma menor graduação alcoólica e boa acidez, que confere frescura. “Este aumento está em linha com as novas tendências de consumo, bem patente no crescimento extraordinário, de cerca de 80%, das vendas do vinho ‘Leve Lisboa’ nos primeiros oito meses deste ano”, refere ainda.

Mais vendas

As vendas totais dos Vinhos de Lisboa registaram, até ao passado mês de agosto, um novo recorde absoluto, com a venda de cerca de 50 milhões de garrafas durante os primeiros oito meses de 2024, mais dois milhões do que no período homólogo, o que representa um crescimento de 4% face a 2023, alavancado pelo aumento nas vendas dos vinhos brancos e rosés e dos vinhos ‘Leve Lisboa’.

A Região Demarcada de Lisboa, que engloba nove denominações de origem – Carcavelos, Colares, Bucelas, Arruda, Alenquer, Torres Vedras, Lourinhã, Óbidos, Encostas d’Aire e Sub-região Medieval D’Ourém -, tem o mercado nacional como um dos principais mercados de consumo, representando já quase 20% do total de vendas. A exportação está próxima dos 80%, repartidos por cerca de 100 países, liderados pelos Estados Unidos da América, Reino Unido, Brasil, Canadá, países escandinavos, Alemanha e Polónia.

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Mira Maia Shopping com novas aberturas e remodelações no último quadrimestre

O Mira Maia Shopping vai ter novas lojas e realizar várias remodelações que pretendem melhorar a experiência de todos os visitantes e tornar o centro comercial mais funcional.

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O centro comercial integrante do Grupo Névoa refere que no que diz respeito às novas aberturas, a loja de produtos para animais de estimação Tiendanimal substituirá a atual Pet Outlet, com um espaço renovado e expandido, abrangendo uma área total de 342 m2, para melhorar a exposição e a variedade dos produtos. O centro comercial também trará novidades no setor automóvel com a abertura do Studio Auto, realizada no passado dia 16 de setembro, dedicado à lavagem e tratamento automóvel, que funcionará no piso -1.

Em relação às remodelações, a MO está a realizar um conjunto de obras para melhorar o seu espaço, e a loja de roupa feminina Trucco mudou no passado dia 6 de setembro de localização dentro do centro, para o piso 0, com o objetivo de oferecer uma experiência melhorada aos seus clientes.

Em outubro, o centro comercial contará também com a abertura da ourivesaria D’oro Jóias, que oferecerá uma variedade diversificada de peças de joalharia e relojoaria de luxo.

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