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Especial

Indústria de lacticínios optimista para 2015

A indústria portuguesa de lacticínios deverá recuperar consumidores em 2015, impulsionada, sobretudo, pelo sector do queijo. Esta é, pelo menos, a convicção dos operadores do sector

Rita Gonçalves
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Indústria de lacticínios optimista para 2015

A indústria portuguesa de lacticínios deverá recuperar consumidores em 2015, impulsionada, sobretudo, pelo sector do queijo. Esta é, pelo menos, a convicção dos operadores do sector

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A indústria portuguesa de lacticínios deverá recuperar consumidores em 2015, impulsionada, sobretudo, pelo sector do queijo. Esta é, pelo menos, a convicção dos operadores do sector.

O fim das quotas leiteiras, anunciado para Abril de 2015, traz novos desafios à indústria europeia de lacticínios e promete afectar a forma como as empresas operam neste mercado. E Portugal não é excepção.

Vai, desde logo, “provocar maior instabilidade na evolução dos preços e da quantidade produzida, com ciclos mais curtos e imprevisíveis”, considera em entrevista ao HIPERSUPER Carlos Neves, Presidente da Aprolep, Associação dos Produtores de Leite em Portugal. “A longo prazo, dentro de dez anos, as perspectivas da União Europeia para o mercado mundial de lácteos são optimistas. Espera-se um aumento gradual do consumo nos países emergentes”. Podem, no entanto, surgir imprevistos, como o actual embargo da Rússia que agravou um ano já complicado. Para os próximos meses, estou muito apreensivo, sobretudo por causa do embargo russo. Há o risco de oportunismo na importação de excedentes do mercado europeu”.

As perspectivas a breve prazo para o mercado português são, no entanto, optimistas. “Em 2015, prevemos uma ligeira recuperação no consumo total de lactícinios, liderada pelo mercado do queijo. A categoria continuará a crescer, aliada à actividade promocional das marcas de fabricante e a alguma recuperação do poder de compra do consumidor no panorama económico nacional. O consumo per capita e sobretudo as novas formas de consumo têm ainda um grande potencial de crescimento e alteração”, sublinha Vera Mota, directora de marketing de comunicação da Saloio.

Sebastião Gomes, gerente da Lactoserra, empresa da Beira Alta fundada em 1895, vai mais longe e prevê 2015 com um ano de viragem, “com um crescimento visível do consumo e consequentemente aumento da produção e das vendas”.

A maior categoria

A categoria de lacticínios – leite, queijo, iogurte, manteiga e natas – é uma das maiores do sector alimentar, com taxas de penetração elevadas nos lares nacionais. Até Outubro, os lacticínios representaram vendas de 1,3 mil milhões de euros no retalho alimentar (hiper, supers e tradicionais), segundo os mais recentes dados da consultora Nielsen.

A categoria de iogurtes é a maior em volume de negócios. Até Outubro, alcançou vendas de 442 milhões de euros, menos 4% face ao período homólogo. Em volume, as vendas também caíram (-3%). As marcas de fabricante estão a ganhar terreno. A quota de mercado destas marcas subiu 4% para uma participação de 64%. Pelo contrário, as marcas da distribuição perderam quota (-15%). Danone, Nestlé e Lactogal, constituem o top 3 dos fabricantes líderes em valor no retalho alimentar, nesta categoria comprada por 97% dos lares nacionais.

O queijo é, por sua vez, a segunda maior categoria em facturação. As vendas de queijo no retalho alimentar aumentaram 3% até Outubro, para 437,6 milhões de euros. Em volume, pelo contrário, as vendas caíram 2%. Limiano, Terra Nostra e Castelões, são as marcas líderes da categoria, comprada por 96% dos lares. As marcas de distribuição também aumentaram a quota de mercado (+2%) para 34%.

O leite é mais um bem essencial que faz parte da categoria de lacticínios. As vendas deste produto caíram 6% para 522,7 milhões de litros. A Mimosa, a Gresso e a Agros, lideram o ranking das marcas líderes no retalho. 94% dos lares nacionais compraram leite no último ano e gastaram 3,40 euros por cada visita à loja. O sector movimentou 335,1 milhões de euros.

O produto que mais cresce

É a categoria mais pequena no sector dos lacticínios, mas as natas aumentaram em 4% o volume de negócios no período analisado pela Nielsen e são o produto que mais cresce no retalho. Venderam 32 milhões de euros apesar de terem sido comercializadas menos unidades. As marcas de fabricante revelaram-se especialmente dinâmicas, ao conquistar 7% de quota de mercado para uma participação global de 58%. Mimosa, Parmalat e Longa Vida, lideram a categoria. Quase 80% dos lares nacionais comprou natas nos últimos doze meses e gastou 1,45 euros por cada visita à loja.

Por último, a manteiga. Esta categoria perdeu vendas e movimentou 62 milhões de euros. A quota das marcas de fabricante manteve-se inalterada mas a das marcas de distribuição retrocedeu 8% para uma participação de 27%. Mimosa, Matinal e Milhafre, são as marcas preferidas dos portugueses. Um total de 63% dos lares portugueses comprou este alimento no último ano e despendeu 1,71 euros por cada visita à loja.

A Mimosa lidera em três categorias do sector dos lacticínios: leite, manteiga e natas. E as marcas da distribuição alcançam maiores quotas de mercado nas categorias de natas (42%), leite (41%) e iogurtes (36%).

Tendências

“Uma das principais tendências e transversal aos vários mercados da categoria de lacticínios é a crescente preocupação com a saúde e o bem-estar. Hoje, temos consumidores cada vez mais informados e preocupados com a sua saúde, alimentação e estilo de vida. Existe também a tendência de consumir o que é natural e original, sem corantes, conservantes ou outros artifícios. Há uma maior preocupação com a nutrição e é crescente a procura por produtos com menos gordura e menos sal”, revela em entrevista ao HIPERSUPER Paula Gomes, Directora de Marketing do Grupo Bel Portugal, assinalando ainda a “crescente valorização das marcas nacionais, um sentimento patriótico de consumir o que é nosso”.

“O movimento de preocupação crescente com a saúde, na vertente do viver bem e com equilíbrio, é uma tendência mundial que acompanha o aumento da esperança média de vida. Em Portugal, esta tendência também ocorre e é reforçada pela inversão da pirâmide geográfica que estamos a viver no nosso País. Esta tendência não deve de todo ser pouco valorizada, pois pode significar no médio prazo alterações significativas nos padrões de consumo, nomeadamente em algumas categorias. Por isso, estando atentas ao consumidor, as marcas têm reagido seja com adaptações de formulações, como ‘free from’, ‘reduced’ ou mesmo com novos produtos com benefícios funcionais acrescidos”, nota Paula Gomes.

Conveniência

Vera Mota, directora de marketing da Saloio, empresa da região Saloia especialista em produção de queijo, aponta, por sua vez, a conveniência, a sofisticação e o requinte, além da procura por produtos genuínos e naturais, como as principais tendências de consumo. “O consumidor valoriza soluções que lhe permitam, com pouco esforço e custo reduzido, apresentar propostas de valor originais. O posicionamento da Saloio adapta-se bem a estas novas tendências, o que permite responder de forma eficaz a estes desafios, uma vez que é líder no segmento de especialidades”. A preocupação com a saúde “não pode ser ignorada pela indústria na elaboração dos seus planos de desenvolvimento de novos produtos”, mas o sabor continua a ter um peso “relevante” nas decisões de compra. “Se juntarmos a estes aspectos o factor preço, que se tornou ainda mais importante no contexto de crise económica em que vivemos actualmente, temos as três principais variáveis que a indústria tem de saber conciliar para conseguir lançar produtos de sucesso”.

Diferenciação

A inovação e a diferenciação são os principais ingredientes no lançamento de novos produtos. Para conquistar novos consumidores, a Bel Portugal, detentora das duas marcas de queijo líderes no retalho no último ano – Limiano e Terra Nostra, segundo a Nielsen, tem apostado sobretudo na “diferenciação” através da “comunicação, activação da marca e da inovação”. A Limiano, por exemplo, lançou um queijo amanteigado com casca que se come até ao fim, em linha com a tendência de um maior aproveitamento dos alimentos, uma inovação que traz conveniência às famílias já que elimina desperdícios. A Terra Nostra, por sua vez, apostou no lançamento de uma nova imagem, suportada numa campanha que eleva as características da natureza dos Açores. “A marca que é um ‘shot’ de energia verde” também lançou novos produtos (Fatias com ervas finas) e uma nova embalagem de manteiga, mais moderna e conveniente. A empresa detém ainda as marcas A Vaca que Ri e Mini Babybel.

Inovação

Já a Saloio, que detém duas lojas nas fábricas de Torres Vedras e Abrantes, aposta sobretudo na inovação. “Somos a empresa líder em inovação no mercado de queijo em Portugal”, sublinha Vera Mota, acrescentando que a empresa lança 10 novos produtos por ano. “É uma importante forma de diferenciação, num mercado ainda muito tradicional e com baixo investimento em investigação”. Reforçar com novidades os segmentos de requeijão, queijo de cabra e queijo de vaca curado enriquecido com sabores exóticos, tem sido a aposta da dona da marca Palhais para recrutar novos consumidores. “No próximo ano, a actuação da empresa vai continuar a passar pelo foco na inovação, associada aos novos produtos e na apresentação de propostas diferenciadas e de valor acrescentado para o consumidor e no desenvolvimento de fórmulas para produção de produtos de custo mais baixo. Daremos continuidade ao trabalho constante de racionalização para manter níveis de preço adequados e relevantes para o consumidor”, garante a directora de marketing e comunicação da Saloio.

Marcas brancas

“O aumento do consumo de marcas brancas tem demonstrado ser uma oportunidade para as marcas mostrarem a sua capacidade de acrescentar valor ao consumidor, tornando-se ainda mais relevantes, mas também às suas categorias, aumentando o seu consumo e relevância no cabaz de compras”, sublinha Paula Gomes. “O sector dos lacticínios tem feito isso, seja com embalagens mais práticas e funcionais, seja indo ao encontro das preocupações financeiras, seja introduzindo novas experiências sensoriais”.

Para Vera Mota, por outro lado, o crescimento das marcas de distribuição (MdD) resulta sobretudo do nível de preços e da contracção do rendimento disponível. “No entanto, as marcas originais continuam a representar um papel fundamental no mercado porque são a garantia de qualidade, homogeneidade e ausência de risco para o consumidor, são a caução que garante a satisfação continuada e a repetição da experiência positiva”. Por isso, a empresa vai continuar a apostar no desenvolvimento de “marcas fortes, associadas a produtos inovadores, diferenciados e de valor acrescentado para o consumidor”.

Promoções

A actividade promocional tem sido uma das armas de arremesso da indústria das marcas e do retalho alimentar para animar o consumo. “A distribuição tem apostado de uma forma muito incisiva na actividade promocional como resposta à depressão no consumo, resultante do aprofundamento da crise económica. Esta estratégia é transversal a diferentes categorias no grande consumo mas ainda mais nos lacticínios, um importante gerador de tráfego nas lojas. Para as diferentes categorias do sector dos lacticínios, este aumento do nível promocional implica seguramente um aumento do volume de vendas em promoção versus sem promoção”, explica a directora de marketing da Bel Portugal.

O impacto destas promoções no volume de negócios “tem alguma importância”. Esta participação em campanhas promocionais “tem de ser vista como um investimento, já que a rentabilidade que resulta é muito diminuta”, sublinha, por sua vez, Miguel Moreira, director comercial da Lactoserra.

Para crescer, esta empresa da Beira Alta aposta nos mercados externos, onde tem ainda uma “pequena participação”, nomeadamente Europa – França, Luxemburgo, Suiça, Inglaterra, mas também EUA e Angola. “Em 2015, a estratégia passa por conquistar novos mercados fora da Europa e consolidar aqueles onde já estamos presentes”.

Exportação

A Bel exporta queijo para 15 países, mas também leite e manteiga. “É um negócio em amplo crescimento”, sublinha Paula Gomes. No próximo ano, é intenção da empresa reforçar a presença das marcas nos mercados onde estas já estão implementadas.

Já o negócio da Saloio nos mercados internacionais registou um crescimento de 15% em 2013, face ao ano anterior. A empresa exporta para 40 países. “Em 2014, prevemos um crescimento de 100% nas vendas para os mercados externos, possivelmente com a consolidação do negócio na Europa e em Angola”, sublinha Vera Mota. “A exportação é actualmente a única via para as PME [Pequenas e Médias Empresas] melhorarem o seu desempenho económico-financeiro. O crescimento sustentado das vendas para exportação permite reduzir a dependência do mercado português, atingir um crescimento orgânico, aumentar a competitividade e garantir as condições para a sustentabilidade do negócio a longo prazo”.

A aposta nos mercados internacionais passa estrategicamente por estabelecer parcerias com distribuidores e cadeias organizadas de distribuição local. “Depois de um ano em que conseguimos duplicar as vendas para exportação, o desafio passa agora por entrarmos com os nossos produtos em novas cadeias de distribuição moderna em países onde ainda não estamos presentes”.

DESAFIOS 

“Perante o cenário de crise económica, combinado com o crescimento das marcas de distribuição, os principais desafios do sector continuam a ser a justificação do ‘price premium’ das marcas, através da diferenciação e superiorização dos produtos e da relação de confiança que estabelecemos com os consumidores, além do lançamento de produtos inovadores”. 

Paula Gomes, Directora de Marketing da Bel Portugal

“A matéria-prima, de qualidade e em quantidade, e a inovação de produto, através da melhoria da proposta, da sua apresentação e da inovação do portefólio, são os principais desafios”.

 Miguel Moreira, Director Comercial da Lactoserra

“Os principais desafios que identificamos em 2015 passam por acelerar o processo de internacionalização das marcas, continuar a apostar em novos produtos inovadores para responder às necessidades e expectativas dos consumidores, intensificar o processo de construção de parcerias fortes com clientes e fornecedores e manter uma comunicação fluída e eficaz com o público-alvo”.

 Vera Mota, Directora de Marketing e Comunicação da Saloio


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Reserva Vinhas Velhas da Casa das Gaeiras premiado no Concurso Vinhos de Lisboa

O vinho Casa das Gaeiras Reserva Vinhas Velhas Vital recebeu os prémios ‘Excelência’ nas categorias ‘Melhor DOP Lisboa”’ e “m’elhor Vital de Lisboa’.

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O Reserva Vinhas Velhas Vital, colheita 2018, da Casa das Gaeiras foi distinguido no Concurso Vinhos de Lisboa com dois ‘Prémio Excelência’, o mais alto galardão desta competição, e uma medalha de Ouro.

O concurso, realizado pela Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa), decorreu na Ǫuinta da Pimenteira, em Lisboa. O vinho Casa das Gaeiras Reserva Vinhas Velhas Vital recebeu os prémios ‘Excelência’ nas categorias ‘Melhor DOP Lisboa’ e ‘melhor Vital de Lisboa’.

O Casa das Gaeiras reserva branco é obtido exclusivamente através da casta Vital, inserida na vinha velha da propriedade, em Óbidos. Com 13% de teor alcoólico, passou por fermentação e estágio de 10 meses em barricas de carvalho francês, com battonage sob borras totais e estagiou 24 meses em garrafa antes de sair para o mercado.

Apresenta uma cor citrina, aroma complexo e bem definido, marcado pelas notas de fruto de caroço. Na boca é untuoso e estruturado, com acidez viva e refrescante e um final longo e destinto, apresenta o Grupo Parras Wines, responsável pela viticultura e enologia de 20 hectares de vinha que dão origem aos vinhos Casa das Gaeiras.

A gama de vinhos da Casa das Gaeiras é composta por 5 referências – colheita branco e tinto, reserva vinhas velhas branco (monocasta Vital) e tinto, bem como um monocasta Maria Gomes (casta mais conhecida como Fernão Pires).

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Exportação

AICEP lança manuais de e-commerce para apoiar empresas

Os quatro manuais abrangem diversas áreas estratégicas, desde marketing digital até logística, oferecendo orientações práticas e detalhadas para impulsionar os negócios online

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A AICEP criou quatro novos manuais de e-commerce com o objetivo de ajudar as empresas a melhorarem a sua presença digital e o desempenho no comércio eletrónico.

“Estes recursos abrangem diversas áreas estratégicas, desde marketing digital até logística, oferecendo orientações práticas e detalhadas para impulsionar o sucesso dos seus negócios online”, informa a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal.

O ‘Manual de Marketing Digital nas Redes Sociais’ foi pensado para auxiliar as empresas a aprimorar a sua presença digital através das redes sociais. Foi adequado a qualquer tipo de negócio e canal de vendas, “oferecendo estratégias eficazes para a gestão de canais próprios de controlo partilhado, garantindo uma comunicação mais direta e engajadora com o público-alvo”, explica a AICEP.

Já o conteúdo do ‘Manual de Marketing Digital com Canais Próprios’ foi desenvolvido para ajudar as empresas a melhorar ou construir a sua presença digital através de canais próprios, como sites e lojas online. Centrado nos recursos de controlo direto e total, tais como conteúdos e bases de dados próprias, o manual abrange temas como SEO (Search Engine Optimization) e análise de dados (analytics), “fornecendo ferramentas valiosas para otimizar a visibilidade e o desempenho online”, destaca a AICEP.

O ‘Manual de Sustentabilidade no E-Commerce’ parte da importância da responsabilidade social e das práticas sustentáveis para ajudar as empresas a implementar estratégias de sustentabilidade no comércio eletrónico. Oferece orientações para melhorar o desempenho ambiental e social das operações, alinhando-se às novas tendências e exigências do mercado e promovendo um comércio mais responsável e consciente.

Por último, o ‘Manual de Logística no E-Commerce’ apresenta-se como um guia para empresas que desejam melhorar o desempenho logístico e operacional. Aborda os padrões de mercado em constante evolução, fornecendo estratégias para assegurar a qualidade do serviço, a competitividade e a satisfação dos clientes. Desde a gestão de inventário até a entrega ao cliente final, “este recurso é fundamental para otimizar toda a cadeia logística”, destaca a AICEP, aue aponta o lançamento destes guias como parte do seu compromisso “em apoiar o crescimento e a inovação das empresas portuguesas no mercado digital global”.

Os manuais podem ser consultados em https://www.portugalexporta.pt/ecommerce/produtos-e-servicos-exportar-via-ecommerce/manuais

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Sonasol renova parceria com a Associação Just a Change

Ao renovar esta parceria, a Sonasol reafirma o seu compromisso com a comunidade, demonstrando que, a responsabilidade social corporativa é uma parte integral da sua missão.

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Sonasol alia-se novamente à associação Just a Change para ajudar na missão de reconstruir sonhos e vidas.

Esta iniciativa foi marcada por um dia solidário que contou com a participação de Maggy Santos, Catarina Lopes e Inês Margarida Martins. As influenciadoras convidadas, equipadas com produtos Sonasol, juntaram-se ao projeto e demonstraram o seu compromisso com a causa, arregaçando as mangas e participando ativamente na limpeza da casa recém-renovada. E

Ao renovar esta parceria, a Sonasol reafirma o seu compromisso com a comunidade, demonstrando que, a responsabilidade social corporativa é uma parte integral da sua missão. Juntos, estão determinados a continuar a reconstruir sonhos e a oferecer esperança às famílias em dificuldades.

“Estamos orgulhosos por renovar a nossa parceria com a associação Just a Change por mais um ano. Esta colaboração é um reflexo do nosso compromisso contínuo com a responsabilidade social e a sustentabilidade, proporcionando a oportunidade de transformar vidas ao melhorar as condições de habitação daqueles que mais precisam. Juntos, acreditamos que podemos fazer uma diferença significativa nas comunidades que servimos.” afirma Catarina Herdade, diretora de marketing da Henkel Consumer Brands em Portugal.

O Just a Change, associação sem fins lucrativos que se dedica a reabilitar casas de pessoas em situação de pobreza habitacional, mobiliza voluntários para levar esperança e alegria, transformando as casas em lugares dignos de serem vividos. Desde 2010, já reabilitou mais de 350 habitações e 100 instituições, tendo mobilizado mais de 13.500 voluntários. Contam com programas como o All In para recuperar casas e instituições.

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Go Chill lança novo sabor de bebida

O Go Chill Cookies & Cream resulta de uma combinação de sabores que misturam o café, a bolacha e as natas.

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Go Chill Cookies & Cream é a mais recente inovação by Delta Cafés. A bebida resulta de uma combinação de sabores que misturam o café, a bolacha e as natas.

‘Enfrenta os teus dilemas com o novo GO CHILL cookies & cream’ é o mote da nova campanha multimeios que acompanha o lançamento.

A mais recente novidade junta-se às seis variedades da marca: Go Chill Double Expresso, Go Chill Cappuccino Go Chill Cappuccino Aveia, Go Chill Caffe Latte,Go Chill Caramel Macchiato, Go Chill Latt Macchiato Sem Lactose.

O Go Chill é uma inovação com origem no Mind – Modelo de Inovação da Delta Cafés, um impulsionador de ideias do Grupo Nabeiro.

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Carlsberg com nova campanha

Sob o mote “Discover Carlsberg”,  a nova campanha de 2024 da Carlsberg Portugal foi gravada em Copenhaga, na Dinamarca, local de origem da marca.

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Sob o mote “Discover Carlsberg”,  a nova campanha de 2024 da Carlsberg Portugal foi gravada em Copenhaga, na Dinamarca, local de origem da marca, e explora a cultura deste país, dando conta dos motivos pelos quais os dinamarqueses são proprietários de um estilo de vida que faz deles um dos povos mais felizes do mundo.

Esta campanha, que conta com o desempenho datores Kelly Bailey e Lourenco Ortigão, convida os consumidores a descobrirem o motivo pelo qual a Dinamarca é um país tão feliz e consequentemente a descobrir o porquê da Carlsberg ser, provavelmente, a melhor cerveja do mundo.

“A campanha ‘Discover Carlsberg‘ é uma celebração da nossa cerveja, mas é também uma homenagem ao estilo de vida dinamarquês. Acreditamos que a felicidade e o bem-estar são essenciais, e é exatamente isso que queremos partilhar com os nossos consumidores. O que queremos é que esta campanha inspire todos a descobrirem e apreciarem as pequenas coisas que tornam a vida verdadeiramente especial fazendo-o sempre acompanhados de uma Carlsberg”, sublinha Bruno Albuquerque, diretor marketing Cervejas e Patrocínios do Super Bock Group.

“Discover Carlsberg”, que conta com a criatividade e a amplificação digital da Judas, está a ser veiculada nos principais canais de televisão durante oito semanas, em cinema durante duas semanas, em outdoor e no digital.

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Vinho da Póvoa de Lanhoso premiado em concursos internacionais

Produzido e engarrafado por António Abílio Ribeiro de Carvalho, na Póvoa de Lanhoso, o vinho verde DOC arrecadou as medalhas de ouro no Portugal Wine Trophy e no Challenge International du Vin.

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O vinho português “António Vilela Areias”, Vinho Verde DOC, recebeu as medalhas de ouro e prata em vários concursos internacionais.

Produzido e engarrafado por António Abílio Ribeiro de Carvalho, na Póvoa de Lanhoso, o vinho verde DOC arrecadou as medalhas de ouro no Portugal Wine Trophy e no Challenge International du Vin. Neste último conseguiu ainda um dos 12 prémios especiais – Prémio Especial Vinho Branco. O mesmo vinho foi ainda premiado com a medalha de prata no Berliner Wine Trophy.

Nestes concursos são avaliados cerca de 2300 vinhos por competição, entre eles vinhos das maiores regiões vitivinícolas como Bordeaux, Provence, Côtes du Rhône, Rioja ou Piemonte.

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Brother Iberia atinge recorde histórico com 87,5 milhões de euros de volume de negócios

A Brother alcançou um volume de negócios recorde de 87,5 milhões de euros no seu último ano fiscal, graças a um crescimento de 8% na Península Ibérica.

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Estes números estão ligados aos resultados no segmento dos equipamentos multifunções laser A4,com uma quota de 24,6% em Portugal, de acordo com a IDC.

No domínio da etiquetagem profissional, a empresa incorporou a funcionalidade linerless como padrão na sua nova gama de impressoras de etiquetas TD-4D em junho de 2024, e planeia fazê-lo nos próximos meses com a sua gama TD2 nos próximos meses.

“Estes resultados demonstram que a nossa estratégia está no bom caminho e sublinham o nosso compromisso com os nossos clientes e parceiros”, afirmou Carlos Hernandez, CEO da Brother Iberia. “A nossa filosofia At Your Side continua a ser o pilar fundamental que garante a continuidade e o crescimento da nossa atividade, que para o próximo ano fiscal estimamos que seja de 3%. Estamos empenhados em fornecer produtos e serviços que satisfaçam e excedam as expectativas dos nossos clientes e esta abordagem centrada no cliente permitiu-nos, sem dúvida, adaptarmo-nos rapidamente às mudanças nas condições do mercado e manter uma vantagem competitiva” acrescenta.

O pilar da sustentabilidade

A sustentabilidade continua a ser um pilar central da estratégia da Brother Iberia, com foco na criação de produtos mais duradouros e na promoção da remanufactura de toners, sendo o primeiro fabricante do mundo a receber a certificação Blue Angel DE-UZ 177 revista para um dos seus cartuchos de toner remanufaturados. Obtida com base em normas rigorosas para produtos e serviços amigos do ambiente, demonstrou que a Brother pode remanufaturar cada toner com uma qualidade tão boa como a de um novo. Até à data, a Brother reciclou cerca de 40 milhões de cartuchos de toner originais e tem ambiciosos planos para aumentar este número, bem como para introduzir processos de remanufatura adicionais em toda a sua carteira.

A empresa comprometeu-se em reduzir as emissões de CO2 em 65% até 2030, alinhando-se com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. Em 2022, a Brother evitou a emissão de mais de 34,4 toneladas deCO2 na Península Ibérica graças ao seu programa de remanufatura de toners, que envolveu 357 distribuidores elevou à devolução de 20.828 toners usados. Este programa, que implica que 100% dos toners sejam reutilizados oureciclados e que nenhum seja depositado em aterros sanitários, teve um impacto positivo no ambiente e reforçou arelação da Brother com os seus parceiros de canal, que demonstraram um forte compromisso com práticas sustentáveis.

Além disso, a Brother sublinha em comunicados que continua a apoiar a sua estratégia de economia circular, que promove o fabrico de produtos duradouros, a redução do consumo de energia e a reciclagem. As principais instalações de reciclagem europeias da empresa, no Reino Unido e na Eslováquia, foram acreditadas com zero resíduos para aterro desde 2013 e alcançaram a neutralidade de carbono. Estas instalações representam uma componente chave da estratégia de sustentabilidade da Brother, assegurando que os produtos são geridos de forma responsável e sustentável no final da sua vida útil.

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Fenalac defende simplificação e mais transparência nas medidas do PEPAC

A melhoria do rendimento dos produtores de leite, mais transparência nas medidas de apoio e a sua adequação à realidade nacional, são alguns dos objetivos da Fenalac.

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A Fenalac – Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite defende que a reprogramação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) deve atingir seis objetivos, no que refere à produção de leite.

Recorde-se que a reprogramação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) está inscrita no programa do atual Governo e o ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes, afirmou numa audição na Assembleia da República, a 20 de junho, que o objetivo é aumentar o rendimento do setor agrícola.

A Fenalac pede uma melhoria do rendimento dos produtores de leite, já que, afirma, a proposta que prevê o reforço da ajuda ao rendimento base “não favorece particularmente os produtores de leite e a pequena propriedade”. “Defendemos em compensação o reforço da ajuda ligada à vaca leiteira. Trata-se de um medida de equidade estrutural”, destaca. Mais transparência nas medidas é outro dos objetivos da federação para o setor leiteiro já que, alerta, “é comum os produtores candidataram-se a medidas sem o conhecimento claro das metas a atingir, assim como, no caso dos pagamentos, não há informação exata acerca do cumprimento/incumprimentos dos critérios estabelecidos, situação que permitira a adequação da gestão da exploração”.

Maior rapidez nas ajudas

A simplificação dos ecorregimes com particular adesão dos produtores de leite é outro objetivo da Fenalac. “A experiencia de 2023 demonstrou ser decisivo reduzir a carga administrativa e eliminar as múltiplas exigências impostas por diversos organismos do Estado”, as quais resultam “apenas de conveniências da administração e em nada contribuem para os objetivos das ajudas”, afirma a organização.

O aumento da ajuda ao milho silagem, com a fixação do valor, no mínimo, ao nível da ajuda estabelecida para o milho grão (200 €/ hectare/ ano) e a adequação das exigências das medidas de apoio à realidade nacional, são outra alterações defendidas. No caso desta última, a Fenalac afirma que a flexibilidade de fixação de regras pelo Estado-Membro tem resultado, em Portugal, “no estabelecimento de regras mais exigentes do que o quadro regulamentar europeu”.

Por fim, a organização pede mais rapidez nas ajudas ao investimento, defendendo que o sector “precisa urgentemente” de um pacote robusto de apoio à restruturação das explorações leiteiras, permitindo a modernização de equipamentos, o ajustamento às alterações climáticas e a redução de custos operacionais.

“A implementação destas medidas é fundamental para o desenvolvimento sustentável da produção de leite, garantindo a sua competitividade, sendo de sublinhar que PEPAC precisa de reforçar a atividade económica agrícola em detrimento da simples remuneração da propriedade, afirma Fernando Cardoso, secretário-geral da Fenalac.

A versão integral da reprogramação 2024 do PECAP pode ser consultada no site do Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral do Ministério da Agricultura e Pescas.

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Edenred planta mais de 1500 árvores com ação no Rock in Rio Lisboa

A Edenred Portugal acaba de plantar mais de 1500 árvores na sequência da sua participação no Rock in Rio Lisboa. Na primeira vez que se associou ao festival, permitindo que […]

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A Edenred Portugal acaba de plantar mais de 1500 árvores na sequência da sua participação no Rock in Rio Lisboa. Na primeira vez que se associou ao festival, permitindo que os seus utilizadores a possibilidade de utilizar o cartão Edenred Refeição em despesas de alimentação no interior do recinto.

Assumindo uma vez mais o seu empenho com a sustentabilidade, a empresa comprometeu-se a plantar uma árvore por cada 40 euros gastos com o Edenred Refeição no evento, com cartão físico ou através do MB WAY. As árvores foram plantadas em diferentes localizações dos Eden Reforestation Projects, através plataforma Tree-Nation.

“A parceria com o Rock in Rio Lisboa surgiu com o objetivo de celebrar a música e a cultura, mas também de reforçar a missão da Edenred de ser a companheira diária dos seus utilizadores e de criar valor com responsabilidade”, sublinha Filipa Martins, CEO da Edenred Portugal.

A Edenred refere em comunicado que aproveitou ainda o festival para iniciar as comemorações dos seus 40 anos em Portugal, proporcionando a todos os seus colaboradores um dia diferente no Rock in Rio Lisboa.

“A história da Edenred foi escrita pela mão dos seus colaboradores, que diariamente se empenham para tornar o mundo do trabalho um lugar melhor. Por isso, fazia sentido que o primeiro momento de comemoração dos nossos 40 anos fosse precisamente uma celebração das suas pessoas”, revela Filipa Martins.

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Activia lança novo Kefir de sabor a Manga

A Activia acaba de lançar também uma novidade: o Kefir de sabor a Manga.

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Uma novidade já está disponível nos pontos de venda habituais e que vem juntar-se aos sabores Natural e Mirtilo.

E com o verão, a marca da Danone lança uma nova campanha com foco na leveza e bem-estar, reforçando a comunicação da gama triplo zero – 0% açúcares adicionados*, 0% lactose e 0% matéria gorda.

Com esta nova campanha, que traz de volta a embaixadora da marca, Cláudia Viera, regressa também uma das fórmulas mais completas da marca – triplo zero – com o propósito de dar as boas-vindas aos dias longos e quentes típicos da estação, assim como o de relembrar que a saúde digestiva desempenha um papel fundamental no nosso bem-estar, influenciado muito diretamente pelas escolhas alimentares que fazemos diariamente.

 

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