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Drones e Robots no retalho: a corrida das multinacionais

A tecnologia está a evoluir a grande velocidade e isso nota-se não tanto em Portugal mas nas grandes cidades mundiais, onde sistemas robóticos se multiplicam em soluções mais rápidas e eficazes para potenciar as operações das empresas de distribuição

Ana Catarina Monteiro
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Drones e Robots no retalho: a corrida das multinacionais

A tecnologia está a evoluir a grande velocidade e isso nota-se não tanto em Portugal mas nas grandes cidades mundiais, onde sistemas robóticos se multiplicam em soluções mais rápidas e eficazes para potenciar as operações das empresas de distribuição

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Ana Catarina Monteiro
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Em entrevista ao programa “60 Minutes” da rede norte-americana CBS, Jeff Bezos, CEO e fundador da Amazon, anunciou que está a testar a utilização de drones, pequenos aviões não tripulados, para a entrega de encomendas.

O serviço chama-se “Amazon Prime Air” e promete uma disrupção na indústria do retalho. A partir de uma morada de GPS, o aparelho voador consegue entregar encomendas até dois quilos, o que representa 86% das encomendas da retalhista. A atractiva proposta sugere entregas em 30 minutos, através do robot, que consegue percorrer até 10 milhas, aproximadamente 15 quilómetros. O veículo comandado à distância consegue entrar inclusive dentro dos edifícios, deixando a encomenda mesmo à porta de casa dos clientes.

Depois de mostrar vários protótipos na entrevista televisiva, o fundador da Amazon pretende continuar a investigar e a desenvolver a solução, com o intuito de entregar mais rapidamente os pedidos registados nas proximidades dos centros de distribuição, poupando nos tradicionais estafetas. Neste sentido, a distribuidora pretende reforçar o compromisso de conveniência com os clientes.

Outras empresas começaram a seguir-lhe os passos, como a DHL, mas ainda não há concorrência à altura. Apesar das investigações, marcas como a gigante Walmart ainda não apresentaram avanços com distinção para competir com a gigante de vendas online, que prevê a utilização da tecnologia já em 2015.

A resposta da Google

A Google divulgou, por sua vez, durante este ano, o “Project Wing”, com uma ideia semelhante, para adoptar drones na realização de entregas de encomendas. Embora com o mesmo objectivo, o conceito da multinacional de software e serviços online, destoa, em alguns aspectos, do projecto da Amazon.

A empresa está a testar o aparelho, há dois anos na Austrália, de forma a que não haja necessidade de se fixar no solo, contrariamente aos protótipos da retalhista online. O veículo liberta a encomenda que, através de um fio extenso, é colocada à porta do consumidor. A monitorização dos drones é feita por satélite, e a Google encontra-se preparada para actuar, caso ocorra alguma situação imprevista, como divulgou o Jornal I.

Além de drones, a multinacional americana está a desenvolver um projecto a longo prazo, para o qual adquiriu sete pequenas empresas, na área da inteligência artificial e da robótica, tanto nos EUA, como no Japão, país que revela elevados índices de desenvolvimento nesta área, segundo um artigo no jornal The New York Times. Neste âmbito, o criador do Android, que foi comprado pela Google, Andy Rubin, está neste momento a liderar as empresas envolvidas no desenvolvimento de robots, segundo o Público.

Uma das empresas chama-se Schaft, criada a partir da Universidade de Tóquio, e está a desenvolver um robot em forma humana, de grandes dimensões. Já a americana “Industrial Perception”, está a desenvolver braços robóticos para cargas e descargas que funcionam com visão tridimensional. Rubin explicou ao jornal de Nova Iorque que espera ter resultados “apenas daqui a dez anos”.

Resumidamente, a Google pretende criar máquinas destinadas a trabalhar em áreas como linhas de montagens de aparelhos electrónicos, reduzindo a elevada carga de trabalho manual. Pretende também disponibilizar as tecnologias a retalhistas, para serem utilizadas nos armazéns e linhas de distribuição.

Tendo em curso, também, uma pequena experiência com um serviço de entrega de bens ao domicílio, em algumas zonas de São Francisco, aquele que dá nome ao mais conhecido motor de busca, na internet, tem vindo a apostar no sector automóvel, nomeadamente, em tecnologia “self-driving” ou condução automática de veículos, para a entrega autónoma de produtos ao domícilio. A empresa já desenvolveu um carro capaz de andar sozinho pelas ruas de uma cidade e pretende continuar a aperfeiçoar a tecnologia, com a qual qualquer veículo pode ser conduzido por meios tecnológicos, praticamente sem acção do homem. Esta é uma tendência que a indústria automóvel está também a explorar, sendo que várias marcas já apresentarem protótipos.

A opinião dos trabalhadores

O estudo ‘The Tech Evolved Workplace’, produzido pela ‘Coleman Parkes Research’ para a Ricoh, lançado em 2014, dá conta que a maioria dos profissionais acredita que o local de trabalho será muito diferente em 2036, na Europa, comparado com os dias de hoje. Pelo menos 80% dos colaboradores de empresas, estão convencidos de que a inovação tecnológica vai invadir os processos que usam actualmente para trabalhar, de forma a terem, no futuro, um local de trabalho com ferramentas tecnológicas, ainda não inventadas.

Os rápidos avanços da tecnologia, registados nos locais de trabalho, fazem com que os inquiridos estimem que bastarão dez anos para se notarem grandes diferenças. Sendo os funcionários públicos os que temem uma adesão mais lenta às novas tecnologias, nos próximos cinco a dez anos, espera-se que as inovações, como realidade aumentada, robots de secretária, drones e nano equipamentos, se tornem algo comum no ambiente de trabalho do sector público, até 2034.

O estudo foi concretizado com base no testemunho de 2 200 colaboradores de empresas dos sectores da indústria, retalho, educação, justiça, saúde, utilidade pública, serviços financeiros e Administração Pública. A lista de inquiridos inclui chefias superiores, intermédias e inferiores, além de assistentes e executivos.

Num recente inquérito da Regus, entre os portugueses, pelo menos 82% dos trabalhadores dizem que a disponibilização de tecnologias rápidas e eficazes são uma característica obrigatória para o conceito de “escritório ideal”, sendo que a velocidade e a facilidade de utilização das novas tecnologias são cruciais para o desempenho das profissões. A fraca adesão tecnológica é apontada pelos inquiridos, incluindo os portugueses, como sendo o pior inimigo da produtividade das empresas.

Os robots “Kiva”

Um repórter da BBC, que conseguiu emprego no armazém da Amazon, no Reino Unido, registou, durante a investigação feita, que os funcionários têm de percorrer quilómetros, todos os dias, recolhendo encomendas a cada 33 segundos. Porém, a retalhista já encontrou uma solução e conta agora com os robots “Kiva”, que correm pelos corredores dos armazéns e movem-se em torno das prateleiras, para fazer chegar os itens aos trabalhadores, os quais poupam tempo em deslocações até aos produtos.

A tecnologia foi apresentada na cidade de Tracy, na Califórnia, onde a empresa detém um centro com mais de 111 mil metros quadrados. O espaço de armazenamento conta com mais de três mil robots “Kiva” em acção.

A apresentação da sua mais recente geração de robots, foi feita no dia anterior à “Cyber Monday”, dia dedicado a descontos nas vendas online. Neste dia, que aconteceu a 1 de Dezembro, em 2014, a frota de máquinas, instalada dentro de dez dos armazéns da Amazon, nos estados da Califórnia, Texas, Nova Jersey, Washington e Flórida, permitiram entregar milhões de itens. Em 2013, foram mais de 36,8 milhões de artigos encomendados, a nível mundial, nesta ocasião, ou 426 itens por segundo, de acordo com a retalhista, segundo o ‘O Globo’. A tendência é para que o número continue a crescer com o sucesso dos dispositivos móveis e o aumento das vendas online.

Com a obsessão dos consumidores pela procura das melhores ofertas no canal online e por entregas mais convenientes, a robótica pode ser a resposta para as empresas darem conta da forte procura. A Amazon situa-se na linha da frente, neste sentido, com a aquisição do “Kiva”, capaz de levantar até 340 quilos. Originalmente fabricados por uma outra empresa, entretanto comprada pela gigante online, por 775 milhões de dólares, em Maio de 2012, a cadeia já conta com um total de 15 000 unidades destes robots, no mercado norte-americano, e tenciona trazer a tecnologia para a Europa em 2016.

A polémica “Drone Store”

A febre dos robots ainda agora começou e o capital dos grandes accionistas faz com que as empresas inovem constantemente, apresentando novas soluções para resolver os problemas do dia-a-dia. Os drones são uma realidade com várias funcionalidades e, ao passo que estão a ser desenvolvidos para as indústrias, estão também a ganhar a atenção do público em geral.

A Amazon lançou, durante este ano, a “Drone Store”, uma secção da loja online, exclusivamente dedicada à venda dos aparelhos de controlo remoto, que está a massificar-se nos EUA. Apesar de conter um departamento ligado ao site, denominado “Fly responsability”, a Amazon foi criticada por Mike Fortin, CEO da CineDrones, que considera este “acto irresponsável”, uma vez que faz com que qualquer pessoa, sem educação prévia, possa utilizar diferentes versões da máquina, que ainda não regista termos concretos de segurança.

Os robots que voam, podendo ser programados para se deslocarem até uma determinada localização, sem qualquer acção do homem, não reúnem, ainda, as condições necessárias para serem distribuídos com segurança. O motivo pelo qual Jeff Bezos ainda não dispõe do serviço automático, nas operações da sua empresa, reflecte-se na preocupação de uma eventual queda do aparelho, durante o trajecto.

Com a tecnologia a avançar rapidamente, os consumidores do outro lado do Atlântico também querem desfrutar dos avanços tecnológicos. No entanto, a Europa está atenta aos riscos que implica vender o equipamento, e não quer que o produto seja distribuído, sem que haja, em primeiro lugar, segurança.

A Comunidade do Atlântico é o grupo online criado em 2007, liderado por Johannes Bohnen e Jan-Friedrich Kallmorgen, e sediado em Berlim, para a reflexão sobre a politica externa, em questões que afectem as relações transatlânticas. Os membros do grupo, que incentiva ao diálogo aberto e democrático sobre os desafios enfrentados em conjunto, pela Europa e pela América do Norte, chegaram ao consenso de que, devido à generalização da utilização de drones nos Estados Unidos, é urgente a regulamentação e criação de regras em relação ao uso dos objectos, tanto para uso doméstico como por parte das empresas, uma vez que ainda não existe qualquer legislação em relação ao assunto.

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Mercadona abre supermercado em Leiria

A Mercadona conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha).

A Mercadona abriu uma nova loja esta quinta-feira em Leiria, na Rua de Santa Clara nº 76. A abertura deste supermercado continua a refletir a aposta da Mercadona no seu plano de expansão em Portugal, onde, ao final de cinco anos, a empresa conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha). Esta loja criou 90 novos postos de trabalho, contribuindo para a criação de emprego local.

“É com imenso entusiasmo que abrimos a nossa 53ª loja de 2024 em Leiria, a primeira do município e a segunda do distrito dando assim mais um grande passo no plano de expansão em Portugal. Para além de estarmos cada vez mais próximos dos nossos “Chefes” (clientes), criámos 90 postos de trabalho, contribuindo assim para o aumento da empregabilidade local. Esperamos que os leirienses continuem a desfrutar do nosso sortido, de uma equipa de colaboradores pronta para os receber e esperamos que encontrem neste novo espaço Mercadona o seu supermercado de confiança.”, sublinha Carla Cunha, diretora de relações Externas da zona Centro-Norte de Portugal.

Edificada nas antigas instalações da Sarvinhos, emblemática empresa da região e do setor vitivinícola, a nova loja da Mercadona em Leiria tem uma área de vendas de 1.900 m2, à semelhança de outros supermercados da cadeia, conta com as secções de Talho, Peixaria, Charcutaria, Pastelaria e Padaria, Perfumaria, Cuidado do Lar e Animais de Estimação, Frutas e Legumes, Garrafeira e Pronto a Comer com self-service e várias opções de pratos preparados para levar ou comer na loja, numa zona exclusiva para o efeito. Além disso, os “Chefes” (clientes) podem também contar com um mural de sushi, onde se pode encontrar ainda uma grande variedade de pratos asiáticos prontos a consumir, presunto cortado à faca e embalado no momento, uma máquina de sumo de laranja espremido na hora, carrinhos de compras leves, ergonómicos e sem moeda.

Dispõe de 237 lugares de estacionamento e mais dois destinados ao carregamento de veículos elétricos. É o caso desta loja, em Leiria, onde existem 434 painéis solares. Ao gerar energia renovável de origem fotovoltaica nas coberturas das lojas, para autoconsumo, a empresa melhora o comportamento ambiental e poupa cerca de 20% de energia elétrica anualmente.

Todas as lojas da Mercadona em Portugal são construídas respeitando o Modelo de Loja Eficiente que está gradualmente a ser implementado em toda a cadeia, com corredores amplos, poupanças energéticas de até 40% comparativamente a uma loja convencional, entrada com entrada dupla que evita correntes de ar e que se caracteriza pela sua acessibilidade e comodidade, sistemas de refrigeração mais sustentáveis, melhorias de isolamento nos móveis de frio, iluminação LED e gestão inteligente do consumo energético.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, e sendo também uma das principais medidas para a prevenção do desperdício alimentar na Mercadona, este supermercado doará diariamente, e desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade ao Lar Santa Isabel, que integra o Centro Social Paroquial Paulo VI (CSPPVI). Uma instituição local de solidariedade social com a qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração.

 

 

 

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MO reabre loja remodelada em Sintra

Situada no centro comercial Alegro Sintra, a loja MO apresenta agora um design mais moderno.

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Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização

Estudo revela as prioridades convergentes e divergentes entre retalhistas e fornecedores, bem como as principais tendências e desafios para o mercado português.

A 12ª edição do estudo “Benchmarking Supply Chain”, análise setorial do grande consumo coordenada pela GS1 Portugal, demonstra que há uma crescente eficiência da cadeia de abastecimento do setor, com foco específico no fluxo order-to-cash (processo completo que uma empresa segue desde a receção de um pedido até ao pagamento).

Publicada recentemente, pela GS1 Portugal, esta análise destaca um desfasamento significativo entre as prioridades dos retalhistas e a perceção dos fornecedores. Enquanto os retalhistas se focam na precisão dos pedidos (quantidades, referências, prazos e validades), especialmente durante períodos promocionais, bem como na qualidade da mercadoria e numa comunicação eficaz, os fornecedores atribuem maior importância à colaboração fluída com os retalhistas, à eficiência nos processos de descarga e administrativos, além da visibilidade do stock, sublinha o estudo.
Esta divergência revela uma clara necessidade de melhorar a comunicação e o entendimento mútuo para otimizar a cadeia de abastecimento e promover uma relação mais eficaz entre os intervenientes.

O estudo identificou também alguns dos principais desafios para a cadeia de abastecimento em Portugal: a eficiência em períodos de picos de procura: A importância da eficiência logística durante momentos de maior procura, como promoções ou a época natalícia, tornou-se um fator essencial, exigindo maior planeamento e capacidade de resposta; a tecnologia e informação, com a integração de sistemas de informação a continuar a ser um pilar para a eficiência colaborativa, apesar de a sua importância ter sofrido uma ligeira diminuição e a sustentabilidade que emerge como uma tendência global que impacta diretamente a logística e as expetativas dos consumidores e empresas por práticas mais responsáveis.

O relatório conclui também que, apesar dos desafios, os fornecedores portugueses demonstram uma melhoria contínua na performance logística pelo terceiro ano consecutivo. O foco no cumprimento de pedidos, na entrega atempada e na qualidade da mercadoria continua a ser essencial, com a tecnologia a desempenhar um papel facilitador na comunicação e gestão de dados.

“O Benchmarking Supply Chain, um estudo com características únicas no contexto nacional, pela análise bidirecional de fornecedores e retalhistas, que coordenamos há 12 anos consecutivos, evidencia a importância de uma constante colaboração entre retalhistas e fornecedores para melhorar a eficiência da cadeia de abastecimento em Portugal.”, refere João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal. “O simples facto de se disponibilizarem para esta mútua avaliação, no âmbito deste estudo, há mais de uma década, é já um sinal nítido de atitude colaborativa. Nesta edição em particular, as diferenças nas prioridades assinaladas por estes dois elos fulcrais da cadeia de valor destacam a necessidade de comunicação cada vez mais eficaz e de um alinhamento estratégico. Na GS1 Portugal continuaremos a apoiar esta cooperação, pela promoção da digitalização, da inovação e sustentabilidade, matriciais à nossa estratégia e essenciais para superar os desafios de um mercado em rápida transformação e cada vez mais competitivo”, acrescenta.

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Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal

Empresa de distribuição da Symington Family Estates amplia a oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

A Portfolio Vinhos, empresa de distribuição da Symington Family Estates, amplia a sua oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

Ao longo dos seus 166 anos de história, Marqués de Riscal tem sido uma força pioneira e consistente na produção de vinho espanhol, com um portefólio único de vinhas na Rioja, Castilla y León e Rueda, presente em cerca de 110 países.

Na Marqués de Riscal, a inovação sempre esteve ao serviço da tradição, permitindo expressões cada vez mais puras e fiéis dos terroirs e uvas espanholas. Há uma década, Marqués de Riscal assumiu um compromisso com a agricultura biológica. O respeito pelo meio ambiente, pela fauna autóctone e pelo ecossistema torna o cultivo mais sustentável e prolonga a vida das vinhas, assegurando a qualidade futura dos vinhos. A empresa possui 350 hectares totalmente certificados na Rueda, 370 hectares na Rioja, com pouco mais de 100 em conversão.

A Portfolio Vinhos passa a disponibilizar no mercado português os seguintes vinhos:
Arienzo de Marqués de Riscal Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva XR Tinto 2019
Marqués de Riscal Gran Reserva Tinto 2018
Marques de Riscal Gran Reserva 150 Aniversário Tinto 2017
Barón de Chirel Tinto 2019
Marqués de Riscal Branco 2023
Marqués de Riscal Sauvignon Blanc Branco 2023
Marqués de Riscal Limousin Gran Vino de Rueda Branco 2022

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Grupo os Mosqueteiros reforça apoio aos bombeiros

O Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros.

Face aos trágicos incêndios que têm afetado Portugal e reconhecendo o papel crucial dos bombeiros no combate a estas calamidades, o Grupo os Mosqueteiros reforça o seu compromisso com a comunidade local através da doação de produtos alimentares aos Bombeiros Voluntários entregues nos postos de comando centrais que dão assistência a várias localidades.

“Reconhecemos o esforço incansável e o sacrifício dos bombeiros na proteção das nossas comunidades, especialmente em tempos de crise como os incêndios que temos enfrentado. É com grande sentido de responsabilidade e gratidão que continuamos a apoiar estes verdadeiros heróis,” afirma Pedro Subtil, presidente do Conselho de Administração do Grupo os Mosqueteiros em Portugal.

Através desta doação, o Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros, demonstrando que a solidariedade é uma prioridade em tempos difíceis.

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Centros comerciais Alegro distinguidos com o selo Superbrands 2024

A Nhood acaba de ver reconhecida a eficácia da sua estratégia de gestão e inovação, através da conquista do selo Superbrands por parte dos Centros Comerciais Alegro – ativos imobiliários sob a sua gestão.

Com presença em Alfragide, Castelo Branco, Montijo, Setúbal e Sintra, os Centros Comerciais Alegro são distinguidos com o selo Superbrands 2024, um reconhecimento “que coloca a marca Alegro no patamar das marcas de excelência em Portugal e sublinha o trabalho que tem sido implementado pela Nhood enquanto gestora de espaços comerciais inovadores e que respondem ativamente aos novos estilos de vida”.

É a primeira vez que esta distinção, que destaca as marcas mais relevantes no mercado com base num estudo junto do consumidor e na avaliação de um conselho de especialistas, é atribuída a centros comerciais em Portugal. Assim, os Alegro são reconhecidos por se destacarem e superarem no trabalho que desenvolvem todos os dias para os seus clientes, recebendo o selo Superbrands pela mão da organização internacional independente que se dedica à identificação e promoção de Marcas de Excelência em 89 países.

Maura Teixeira, Diretora de Marketing & Inovação Ibéria da Nhood, sublinha que “a atribuição do selo Superbrands é um reconhecimento do trabalho de gestão da Nhood, no que diz respeito à evolução e crescimento da marca Alegro. Orgulhamo-nos do caminho que temos feito para dar resposta aos objetivos dos nossos clientes, proprietários dos ativos que gerimos, seja através da inovação, da oferta diferenciada (com usos diversificados, além do retalho), ou, essencial na nossa visão, da escuta ativa do território. Cada decisão é tomada em linha com o que aprendemos ao envolver a comunidade, a par das análises de mercado, da definição de estratégias e, claro, da coordenação dos diferentes stakeholders. Assim, conseguimos adaptar a nossa ação à realidade de cada local, mantendo sempre o core da marca. O resultado é um ecossistema dinâmico e distinto, onde todos – das equipas de gestão às equipas no terreno, incluindo lojistas, parceiros e clientes – contribuem diretamente para o sucesso da marca Alegro”.

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InPost supera os 11 mil pontos pack e lockers em Portugal e Espanha

Para a InPost, a Península Ibérica é um dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

A InPost acaba de superar os 11.000 Pontos Pack e Lockers em Portugal e Espanha, convertendo a Península Ibérica num dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

O aumento do número de Lockers (cacifos inteligentes) e Pontos Pack (pontos de recolha/entrega) em Portugal e Espanha reforça o compromisso da empresa com estes países e com os seus clientes, que passarão a usufruir de uma rede cada vez mais alargada e próxima. “Continuamos comprometidos com ambos os países e os seus cidadãos continuam a aumentar a sua confiança em nós, pelo que formamos um conjunto perfeito no qual podemos continuar a evoluir e a dar o nosso melhor para o bem de toda a sociedade e do planeta”, afirmou a propósito Nicola D’Elia, CEO para Portugal, Espanha e Itália do Grupo InPost.

Segundo a InPost, em Portugal há mais de 2.300 Pontos Pack e Lockers distribuídos por todo o país, o que facilita o acesso e a seleção destes pontos de recolha de acordo com as necessidades de cada utilizador.

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Grupo Paulo Duarte investe 1,1 milhões de euros na aquisição de seis veículos autobetoneiras

Este investimento pretende potenciar a capacidade operacional do Grupo Paulo Duarte junto do seu mais recente cliente, a cimenteira Secil, num acordo válido para os próximos cinco anos.

O Grupo Paulo Duarte voltou a reforçar a sua frota com a aquisição de seis veículos autobetoneiras, num valor de cerca de 1,1 milhões de euros.

Este reforço vem no seguimento da estratégia de expansão e diversificação de negócios do grupo, sublinha em comunicado. Com uma forte aposta na qualidade e excelência, a empresa continua determinada a atender às crescentes exigências do setor logístico e de transportes, providenciando soluções adaptadas às necessidades específicas de cada cliente, acrescenta.

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CVR Lisboa confirma vindimas com quebras acima das previsões mas vendas batem recordes absolutos

As vindimas na Região Demarcada de Lisboa entram em fase de cruzeiro, com a maioria das adegas já em plena laboração.

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Os primeiros dados da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa) confirmam uma redução da produção em 2024, mais acentuada do que os 15% inicialmente previstos, chegando em muitos casos a 40%.

“A entrada em produção das novas vinhas plantadas nos últimos anos não será suficiente para contrariar este cenário de quebra, sendo que as condições climatéricas das próximas três semanas serão decisivas para o desfecho do ano vitivinícola”, revela Francisco Toscano Rico, presidente da CVR Lisboa.

Francisco Toscano Rico acrescenta que esta é uma vindima em que “o grau de profissionalismo e a capacidade de intervenção dos viticultores vai fazer toda a diferença. Quem tratou preventivamente, entrando na vinha no momento certo, não tem perdas tão acentuadas na produção e tem qualidade na vinha, comprovada no momento da entrega das uvas nas adegas”.

Nesta vindima espera-se um aumento significativo da produção do vinho ´Leve Lisboa´, característico por apresentar uma menor graduação alcoólica e boa acidez, que confere frescura. “Este aumento está em linha com as novas tendências de consumo, bem patente no crescimento extraordinário, de cerca de 80%, das vendas do vinho ‘Leve Lisboa’ nos primeiros oito meses deste ano”, refere ainda.

Mais vendas

As vendas totais dos Vinhos de Lisboa registaram, até ao passado mês de agosto, um novo recorde absoluto, com a venda de cerca de 50 milhões de garrafas durante os primeiros oito meses de 2024, mais dois milhões do que no período homólogo, o que representa um crescimento de 4% face a 2023, alavancado pelo aumento nas vendas dos vinhos brancos e rosés e dos vinhos ‘Leve Lisboa’.

A Região Demarcada de Lisboa, que engloba nove denominações de origem – Carcavelos, Colares, Bucelas, Arruda, Alenquer, Torres Vedras, Lourinhã, Óbidos, Encostas d’Aire e Sub-região Medieval D’Ourém -, tem o mercado nacional como um dos principais mercados de consumo, representando já quase 20% do total de vendas. A exportação está próxima dos 80%, repartidos por cerca de 100 países, liderados pelos Estados Unidos da América, Reino Unido, Brasil, Canadá, países escandinavos, Alemanha e Polónia.

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Mira Maia Shopping com novas aberturas e remodelações no último quadrimestre

O Mira Maia Shopping vai ter novas lojas e realizar várias remodelações que pretendem melhorar a experiência de todos os visitantes e tornar o centro comercial mais funcional.

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O centro comercial integrante do Grupo Névoa refere que no que diz respeito às novas aberturas, a loja de produtos para animais de estimação Tiendanimal substituirá a atual Pet Outlet, com um espaço renovado e expandido, abrangendo uma área total de 342 m2, para melhorar a exposição e a variedade dos produtos. O centro comercial também trará novidades no setor automóvel com a abertura do Studio Auto, realizada no passado dia 16 de setembro, dedicado à lavagem e tratamento automóvel, que funcionará no piso -1.

Em relação às remodelações, a MO está a realizar um conjunto de obras para melhorar o seu espaço, e a loja de roupa feminina Trucco mudou no passado dia 6 de setembro de localização dentro do centro, para o piso 0, com o objetivo de oferecer uma experiência melhorada aos seus clientes.

Em outubro, o centro comercial contará também com a abertura da ourivesaria D’oro Jóias, que oferecerá uma variedade diversificada de peças de joalharia e relojoaria de luxo.

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