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Tecnologia em loja: Interligação e mobilidade acima de tudo

O retalho tem disponíveis as mais avançadas tecnologias para o ponto de venda, que permitem acumular cada vez mais dados sobre os consumidores. As soluções mobile são cada vez mais recorrentes em loja e mantêm-se como a principal tendência no futuro. Saiba porquê

Ana Catarina Monteiro
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Tecnologia em loja: Interligação e mobilidade acima de tudo

O retalho tem disponíveis as mais avançadas tecnologias para o ponto de venda, que permitem acumular cada vez mais dados sobre os consumidores. As soluções mobile são cada vez mais recorrentes em loja e mantêm-se como a principal tendência no futuro. Saiba porquê

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Mira Maia Shopping

O retalho tem disponíveis as mais avançadas tecnologias para o ponto de venda, que permitem acumular cada vez mais dados sobre os consumidores. As soluções mobile são cada vez mais recorrentes em loja e mantêm-se como a principal tendência no futuro. Saiba porquê. 

“Na Europa circulam mais de 109 milhões de cartões Visa ‘Contactless’ com uma aceitação de mais de dois milhões de terminais e, em Portugal, a grande maioria dos bancos já se encontram também a emitir este tipo de cartões”, revela em entrevista ao Hipersuper. Sérgio Botelho, Country Manager da Visa Europe Portugal. Os pagamentos ‘contactless’ são já uma “importante tendência global” no ponto de venda e considerados os pagamentos do futuro. Estas soluções dominam actualmente a tecnologia aplicada nos espaços comercias, uma vez que, “a era digital trouxe consigo um infindável leque de oportunidades para a implementação” deste tipo de pagamentos. “Hoje, um smartphone ou um tablet pode ser transformado num dispositivo de aceitação de cartões de crédito, o que torna a troca possível em mais locais e abre a mesma possibilidade a mais pessoas”, esclarece o especialista.

Como a experiência do consumidor em loja está a mudar – dispõe de mais equipamentos tecnológicos pessoais que o ajudam a adquirir mais informação sobre os artigos no momento de compra – as exigências tecnológicas em loja aumentam, conjugando a necessidade de interacção com os consumidores. A inovação tecnológica é, por outro lado, um importante acelerador de processos de loja, diminuindo esforços e potenciando o desempenho, seja qual for a área de actividade.

Para Jorge Silva, Director de Marketing da Ricoh Portugal, a área do retalho não foge à regra e cada vez mais se torna comum, por exemplo, “num restaurante, sermos atendidos com alguém munido de um tablet, que ao invés de apontar no típico bloco de notas, digita o pedido num software de ponto de venda que é imediatamente transmitido, tanto para a cozinha como para a zona de facturação”, tornando instantâneo o que poderia ser um processo demorado.

“Fazendo uma ligeira comparação com há, aproximadamente, 20 anos, quando a ligação à internet portátil significava um ‘modem’ barulhento cheio de luzes e um cabo gigante de rede, percebemos rapidamente as mudanças imediatas que a inovação tecnológica trouxe aos pontos de venda. O ‘wireless’ interligou todos os aparelhos móveis, possibilitando, também, com a facilidade de construção de aplicações para os diversos sistemas operativos mobile, um ecossistema mais fluido de POS Mobile”, explica o responsável que participou, de igual forma, na análise aos pontos de venda modernos.

Mobile é palavra de ordem

Longe vão os tempos em que era necessário existir uma caixa registadora presa a um único local na loja, onde todas as filas se concentravam para o momento de escolha e pagamento. “A mensagem a transmitir é que os pontos de venda são, neste momento, mobile”, destaca Alexandre Santos, Business Manager da Intel Portugal.

Hoje, com um simples tablet, “qualquer colaborador poderá dirigir-se ao cliente, registar o pedido e até receber e facturar o pagamento. Mais, tudo isto pode acontecer através do smartphone do consumidor, caso este possua o software necessário, pelo que a mobilidade é a chave de ordem”, reforça. Assim, constata-se ainda uma poupança de energia e manutenção, graças à possibilidade de se desligarem à noite os sistemas mobile, por exemplo.

O ponto de venda está a tornar-se mais inteligente, experiencial e informativo, devido aos dispositivos móveis. “A nível internacional, as grandes cadeias de venda a retalho têm vindo a reforçar a aposta nos pontos de venda interactivos. A Marks & Spencer, por exemplo, investiu no conceito ‘eBoutique’, através do qual pretende melhorar a experiência de compra e potenciar as vendas, oferecendo artigos que não estão disponíveis na loja”, acrescenta Pedro Pereira, Director de Marketing da Edigma.

Em Portugal, são vários os exemplos que traduzem esta aposta não só no digital mas também no interactivo. “A Mercedes-Benz criou uma loja Pop Up no Cascais Shopping, onde, utilizando uma mesa interactiva, é possível aceder a informações sobres os automóveis da marca, fazer simulações, entre outros. Mais recentemente, o shopping Alegro Setúbal, respondeu ao desafio de se afirmar como um Shopping 2.0, ao introduzir espaços interactivos em locais até agora não explorados, como é o caso das mesas de restauração e dos corredores de acesso aos WC”, exemplifica o responsável.

Com os vários canais de venda existentes, os pontos de contacto entre o consumidor e a marca multiplicam-se, sendo que “a loja online, a ‘app’ para o smartphone, a loja física, entre outras plataformas, interagem entre si de forma a garantir uma melhor experiência de compra”.

Retalho é pioneiro

“Os retalhistas são pioneiros em adaptar e permitir o alcance dos seus clientes às tecnologias que contribuem para uma melhor experiência de compra, o que contribui para acrescentar valor às marcas, permitindo a diferenciação”, defende Carmen Martinez, Directora-Geral de Cegid Ibéria. Como o cliente moderno “vive conectado” através dos vários dispositivos, “as empresas que aplicam mais tecnologia no ponto de venda, assumem um posicionamento mais inteligente e uma maior acessibilidade ao consumidor”, explica.

O retalho é dos sectores que mais espaço de manobra tem quando aos recentes desenvolvimentos tecnológicos, incorporando sistemas de reconhecimento facial, mobilidade na loja, aplicações móveis ou novos sistemas de pagamentos. “Aplicando a tecnologia consegue-se a fidelização dos clientes e a recolha de dados-chave para conhecer melhor o público, assim como melhorar os produtos e optimizar o posicionamento da marca”.

Actualmente, o ponto de venda já dispõe de montras digitais interactivas em alternativa às montras tradicionais, ou soluções mistas que conjugam o tradicional com o digital.

Apps’ potenciam negócio

“O consumidor, através da ‘app’ da marca, pode aceder a promoções instantâneas, bastando para isso estar próximo de um dos pontos de venda”, explica Pedro Pereira. Segundo o estudo “Digital Impact on In-Store Shopping”, citado pelo responsável, 43% dos consumidores saem da loja frustrados por não encontrarem a informação desejada, 69% utiliza o espaço físico da loja nas diferentes fases de aquisição do produto, 79% utiliza o smartphone para procurar informação enquanto estão na loja e 85% prefere lojas que disponibilizam ofertas personalizadas e exclusivas.

Para os comerciantes, é possível “conhecer os locais de maior e menor afluência, o percurso efectuado dentro de uma loja, quais os artigos despertaram maior interesse, quais as horas de maior afluência, entre outros aspectos. “Esta informação pode ser obtida conjugando a informação fornecida pelas ‘apps’, com tecnologias de tracking (Beacons, localização por Wifi, visão por computador), ecrãs interactivos e sistemas de medição de audiências. É também possível desenvolver software de Digital Signage capaz de adequar, em tempo real, os conteúdos apresentados ao público-alvo, num dado momento”.

Desta forma, providenciar sistemas interactivos para o acesso à informação possibilita ao consumidor obter a informação que procura, podendo ainda melhorar o nível atendimento, potenciar vendas cruzadas e aumentar de forma virtual o número artigos disponíveis na loja.

Cartão de fidelização é chave

“Se pensarmos que a utilização das inovações tecnológicas desenvolve a qualidade de processos dos retalhistas não será demasiado isolado imaginarmos que existirá, certamente, uma diferença qualitativa”, considera Jorge Silva, que não hesita em dizer que “os cartões de fidelização e a sua assimilação de dados são, sem dúvida, a chave para um marketing personalizado e com resultados mais optimizados”.

O constante desenvolvimento das tecnologias de armazenamento de dados relativos aos hábitos e perfil de compra do consumidor é cada vez mais uma realidade permite direccionar melhor as campanhas de marketing.

Para Alexandre Santos, cada vez mais, o marketing digital é um dos pontos essenciais para a “efectiva melhoria dos serviços com o usufruto da tecnologia”. A comunicação funde-se com “preçários, gestão de inventários, serviços de clientes e suporte para programas de fidelidade para transacções, como forma de elevar a relação entre os lojistas, optimizando, ao mesmo tempo, as oportunidades de vendas onde mais importa”.

Tendências para o ponto de venda

“De acordo com Grand View Research, o mercado do Digital Signage irá crescer 6,1% entre 2014 e 2020”, revela Pedro Pereira. “Isto significa que iremos continuar a ver a introdução de ecrãs digitais nos pontos de venda, sendo que uma parte destes serão interactivos. Teremos ainda a introdução de outras tecnologias, como as tecnologias de tracking do shopper dentro da loja, maximizando a eficácia da comunicação e a visibilidade dos produtos expostos”, prevê.

Por sua vez, Carmen Martinez considera que as lojas no futuro vão dispor de “manequins inteligentes”, que permitirão enviar informação dos produtos para os utilizadores, através de uma aplicação, e oferecer uma maior “interconectividade” entre as lojas física e online, para uma “experiência omnicanal total”. 

Novos sensores irão “além da contagem do número de pessoas que chegam ao espaço, permitir detectar os pontos da loja mais movimentados”, o que permitirá posicionar os denominados produtos “bestsellers” das marcas para potenciar as vendas. Futuramente, as lojas integram ainda “sensores de reconhecimento de retina”, que identificam o indivíduo e permitem “oferecer descontos personalizados, consoante a última compra efectuada”, ou acções de “re-marketing”, graças “ao acesso ao histórico do “abandono” do carrinho online”.

Porém, as tecnologias não se aplicam apenas à frente de loja, mas também aos armazéns afastados do olhar dos consumidores, mas cuja organização representa um importante factor para o bom funcionamento da loja e de todo o negócio. “Ferramentas como a tecnologia RFID permitem inventários importantes para a logística da loja, que determinam a localização dos artigos e outros apectos relevantes”, sublinha a responsável

A Visa Europe em Portugal prevê, ainda em 2015, um “crescimento no volume de transacções online e o início dos pagamentos móveis”, segundo Sérgio Botelho. Em Portugal, espera que, até ao final do ano, sejam emitidos cinco milhões de cartões ‘Contactless’ e 15 mil terminais a aceitarem este tipo de pagamentos. Para o responsável, “os consumidores e retalhistas confiam em novas tecnologias caracterizadas pela credibilidade, simplicidade, segurança e conveniência e é esta combinação de inovação e infra-estrutura que torna os negócios mais competitivos”.

A Internet das Coisas é, para Alexandre Santos, “sem sombra de dúvidas”, a tendência de 2015. “Permite interligar os diversos aspectos de gestão de loja de forma rápida, sem fios e intuitiva, o que irá facultar a experiência mais integrada possível ao consumidor”. No entanto, lembra que também o Big Data e a Cloud são “protagonistas que terão um papel fulcral no momento em que será necessário estudar os hábitos dos consumidores e analisar, da forma mais célere possível, todos os dados de consumo desenvolvidos pelos mesmos”.

Em conclusão, o ponto de venda no futuro próximo será “mais interactivo, experiencial e inteligente, providenciando a informação que o ‘shopper’ necessita e a informação de gestão para melhorar a eficácia e eficiência do ponto de venda.

Soluções que potenciam experiência de compra

Visa

“É interessante constatar a forma como os mPOS (Mobile Point of Sale) desafiaram os modelos de negócio tradicionais e a forma e o local de fazer pagamentos”, reforça o Country Manager da Visa Europe Portugal. “Os pagamentos tornaram-se, assim, fáceis de registar, de perceber e de usar”. Além disso, reforçam a “eficiência económica ao reduzir os custos directos de transacção e melhoram o cumprimento das obrigações fiscais. Tanto consumidores como retalhistas procuram “meios de pagamento sobre os quais não tenham de pensar muito” e, por isso, muitos já aderiram ao Contactless que, “também beneficia a segurança das transacções, ao contrário dos pagamentos em numerário”.

Intel

“Existem várias formas de conseguirmos efectivamente criar uma experiência melhorada no acto de compra para o consumidor”, é a perspectiva de Alexandre Santos, Business Manager da Intel Portugal. “O nosso principal objectivo é criar uma experiência omnicanal”, com tecnologia que possibilite aos administradores de loja uma “gestão remota” de todos os sistemas ao mesmo tempo.

“Com o Retail Client Manager (RCM) optimizamos a experiência de consumidor ao oferecer ao retalhista a possibilidade de enviar conteúdos digitais para todos os ecrãs, alcançando audiências segmentadas fruto duma gestão remota muito próxima do tempo real. Além disto, com a solução Audience Impression Metrics Suite conseguimos dar ao retalhista as ferramentas necessárias para conseguir identificar, de forma anónima, as características de cada consumidor e adaptar, de forma dinâmica, as mensagens de marketing. Sem esquecer, claro, a protecção do consumidor, assegurada com a solução Data Protection Technology for Transactions, desenhada para garantir a segurança de qualquer crédito ou débito, a partir do momento em que uma transacção é iniciada até ser alojada enquanto informação encriptada nas redes dos retalhistas e servidores bancários”.

Ricoh

Além da área da impressão, enquanto empresa de soluções, construímos software que possa efectivamente melhorar a funcionalidade dos processos de trabalho”, diz Jorge Silva, Director de Marketing da Ricoh Portugal. “Assim, a solução de impressão interactiva “ClickablePaper” posiciona-se como um apoio importante para alcançar esta produtividade”. A tecnologia da marca é particularmente útil para empresas de impressão comercial, utilizadores internos e editores, visto que “tem potencialidade para disponibilizar conteúdos multimédia aos seus clientes”, que podem reconhecer imediatamente uma página com a tecnologia, graças a um logótipo de fácil identificação.

“Esta inovação traduz-se, assim, na capacidade de os consumidores poderem apontar um iPhone ou smartphone Android para qualquer imagem impressa num documento e aceder a conteúdos online relacionados. É a chamada “realidade aumentada”, explica. O “ClickablePaper” é aplicável a qualquer tipo de suporte de impressão, incluindo jornais, revistas, directmail, livros, catálogos e posters, além dos vários tipos de informação digital ou serviços podem ser ligados, incluindo conteúdos multimédia, websites, serviços de e-commerce e redes sociais.

Cegid 

Carmen Martinez, Directora-Geral de Cegid Ibéria, diz que “apostar em estratégias como o ‘clienteling’, dão a oportunidade de oferecer um serviço de atenção global ao cliente. “Não importa onde se localizam, nem em que canal o retalhista está presente para oferecer uma experiência única que fidelize o consumidor”.

Hoje, a tecnologia avançada “facilita em tempo real, por exemplo, a monitorização do histórico de compras de cada cliente, sistemas de pagamento”, que deixam de precisar das tradicionais caixas registadoras, e “as montras personalizadas, que sugerem aqueles produtos que melhor encaixam nas preferências” dos clientes. 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Mercadona abre supermercado em Leiria

A Mercadona conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha).

Hipersuper

A Mercadona abriu uma nova loja esta quinta-feira em Leiria, na Rua de Santa Clara nº 76. A abertura deste supermercado continua a refletir a aposta da Mercadona no seu plano de expansão em Portugal, onde, ao final de cinco anos, a empresa conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha). Esta loja criou 90 novos postos de trabalho, contribuindo para a criação de emprego local.

“É com imenso entusiasmo que abrimos a nossa 53ª loja de 2024 em Leiria, a primeira do município e a segunda do distrito dando assim mais um grande passo no plano de expansão em Portugal. Para além de estarmos cada vez mais próximos dos nossos “Chefes” (clientes), criámos 90 postos de trabalho, contribuindo assim para o aumento da empregabilidade local. Esperamos que os leirienses continuem a desfrutar do nosso sortido, de uma equipa de colaboradores pronta para os receber e esperamos que encontrem neste novo espaço Mercadona o seu supermercado de confiança.”, sublinha Carla Cunha, diretora de relações Externas da zona Centro-Norte de Portugal.

Edificada nas antigas instalações da Sarvinhos, emblemática empresa da região e do setor vitivinícola, a nova loja da Mercadona em Leiria tem uma área de vendas de 1.900 m2, à semelhança de outros supermercados da cadeia, conta com as secções de Talho, Peixaria, Charcutaria, Pastelaria e Padaria, Perfumaria, Cuidado do Lar e Animais de Estimação, Frutas e Legumes, Garrafeira e Pronto a Comer com self-service e várias opções de pratos preparados para levar ou comer na loja, numa zona exclusiva para o efeito. Além disso, os “Chefes” (clientes) podem também contar com um mural de sushi, onde se pode encontrar ainda uma grande variedade de pratos asiáticos prontos a consumir, presunto cortado à faca e embalado no momento, uma máquina de sumo de laranja espremido na hora, carrinhos de compras leves, ergonómicos e sem moeda.

Dispõe de 237 lugares de estacionamento e mais dois destinados ao carregamento de veículos elétricos. É o caso desta loja, em Leiria, onde existem 434 painéis solares. Ao gerar energia renovável de origem fotovoltaica nas coberturas das lojas, para autoconsumo, a empresa melhora o comportamento ambiental e poupa cerca de 20% de energia elétrica anualmente.

Todas as lojas da Mercadona em Portugal são construídas respeitando o Modelo de Loja Eficiente que está gradualmente a ser implementado em toda a cadeia, com corredores amplos, poupanças energéticas de até 40% comparativamente a uma loja convencional, entrada com entrada dupla que evita correntes de ar e que se caracteriza pela sua acessibilidade e comodidade, sistemas de refrigeração mais sustentáveis, melhorias de isolamento nos móveis de frio, iluminação LED e gestão inteligente do consumo energético.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, e sendo também uma das principais medidas para a prevenção do desperdício alimentar na Mercadona, este supermercado doará diariamente, e desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade ao Lar Santa Isabel, que integra o Centro Social Paroquial Paulo VI (CSPPVI). Uma instituição local de solidariedade social com a qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração.

 

 

 

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MO reabre loja remodelada em Sintra

Situada no centro comercial Alegro Sintra, a loja MO apresenta agora um design mais moderno.

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Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização

Estudo revela as prioridades convergentes e divergentes entre retalhistas e fornecedores, bem como as principais tendências e desafios para o mercado português.

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A 12ª edição do estudo “Benchmarking Supply Chain”, análise setorial do grande consumo coordenada pela GS1 Portugal, demonstra que há uma crescente eficiência da cadeia de abastecimento do setor, com foco específico no fluxo order-to-cash (processo completo que uma empresa segue desde a receção de um pedido até ao pagamento).

Publicada recentemente, pela GS1 Portugal, esta análise destaca um desfasamento significativo entre as prioridades dos retalhistas e a perceção dos fornecedores. Enquanto os retalhistas se focam na precisão dos pedidos (quantidades, referências, prazos e validades), especialmente durante períodos promocionais, bem como na qualidade da mercadoria e numa comunicação eficaz, os fornecedores atribuem maior importância à colaboração fluída com os retalhistas, à eficiência nos processos de descarga e administrativos, além da visibilidade do stock, sublinha o estudo.
Esta divergência revela uma clara necessidade de melhorar a comunicação e o entendimento mútuo para otimizar a cadeia de abastecimento e promover uma relação mais eficaz entre os intervenientes.

O estudo identificou também alguns dos principais desafios para a cadeia de abastecimento em Portugal: a eficiência em períodos de picos de procura: A importância da eficiência logística durante momentos de maior procura, como promoções ou a época natalícia, tornou-se um fator essencial, exigindo maior planeamento e capacidade de resposta; a tecnologia e informação, com a integração de sistemas de informação a continuar a ser um pilar para a eficiência colaborativa, apesar de a sua importância ter sofrido uma ligeira diminuição e a sustentabilidade que emerge como uma tendência global que impacta diretamente a logística e as expetativas dos consumidores e empresas por práticas mais responsáveis.

O relatório conclui também que, apesar dos desafios, os fornecedores portugueses demonstram uma melhoria contínua na performance logística pelo terceiro ano consecutivo. O foco no cumprimento de pedidos, na entrega atempada e na qualidade da mercadoria continua a ser essencial, com a tecnologia a desempenhar um papel facilitador na comunicação e gestão de dados.

“O Benchmarking Supply Chain, um estudo com características únicas no contexto nacional, pela análise bidirecional de fornecedores e retalhistas, que coordenamos há 12 anos consecutivos, evidencia a importância de uma constante colaboração entre retalhistas e fornecedores para melhorar a eficiência da cadeia de abastecimento em Portugal.”, refere João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal. “O simples facto de se disponibilizarem para esta mútua avaliação, no âmbito deste estudo, há mais de uma década, é já um sinal nítido de atitude colaborativa. Nesta edição em particular, as diferenças nas prioridades assinaladas por estes dois elos fulcrais da cadeia de valor destacam a necessidade de comunicação cada vez mais eficaz e de um alinhamento estratégico. Na GS1 Portugal continuaremos a apoiar esta cooperação, pela promoção da digitalização, da inovação e sustentabilidade, matriciais à nossa estratégia e essenciais para superar os desafios de um mercado em rápida transformação e cada vez mais competitivo”, acrescenta.

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Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal

Empresa de distribuição da Symington Family Estates amplia a oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

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A Portfolio Vinhos, empresa de distribuição da Symington Family Estates, amplia a sua oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

Ao longo dos seus 166 anos de história, Marqués de Riscal tem sido uma força pioneira e consistente na produção de vinho espanhol, com um portefólio único de vinhas na Rioja, Castilla y León e Rueda, presente em cerca de 110 países.

Na Marqués de Riscal, a inovação sempre esteve ao serviço da tradição, permitindo expressões cada vez mais puras e fiéis dos terroirs e uvas espanholas. Há uma década, Marqués de Riscal assumiu um compromisso com a agricultura biológica. O respeito pelo meio ambiente, pela fauna autóctone e pelo ecossistema torna o cultivo mais sustentável e prolonga a vida das vinhas, assegurando a qualidade futura dos vinhos. A empresa possui 350 hectares totalmente certificados na Rueda, 370 hectares na Rioja, com pouco mais de 100 em conversão.

A Portfolio Vinhos passa a disponibilizar no mercado português os seguintes vinhos:
Arienzo de Marqués de Riscal Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva XR Tinto 2019
Marqués de Riscal Gran Reserva Tinto 2018
Marques de Riscal Gran Reserva 150 Aniversário Tinto 2017
Barón de Chirel Tinto 2019
Marqués de Riscal Branco 2023
Marqués de Riscal Sauvignon Blanc Branco 2023
Marqués de Riscal Limousin Gran Vino de Rueda Branco 2022

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Grupo os Mosqueteiros reforça apoio aos bombeiros

O Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros.

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Face aos trágicos incêndios que têm afetado Portugal e reconhecendo o papel crucial dos bombeiros no combate a estas calamidades, o Grupo os Mosqueteiros reforça o seu compromisso com a comunidade local através da doação de produtos alimentares aos Bombeiros Voluntários entregues nos postos de comando centrais que dão assistência a várias localidades.

“Reconhecemos o esforço incansável e o sacrifício dos bombeiros na proteção das nossas comunidades, especialmente em tempos de crise como os incêndios que temos enfrentado. É com grande sentido de responsabilidade e gratidão que continuamos a apoiar estes verdadeiros heróis,” afirma Pedro Subtil, presidente do Conselho de Administração do Grupo os Mosqueteiros em Portugal.

Através desta doação, o Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros, demonstrando que a solidariedade é uma prioridade em tempos difíceis.

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Centros comerciais Alegro distinguidos com o selo Superbrands 2024

A Nhood acaba de ver reconhecida a eficácia da sua estratégia de gestão e inovação, através da conquista do selo Superbrands por parte dos Centros Comerciais Alegro – ativos imobiliários sob a sua gestão.

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Com presença em Alfragide, Castelo Branco, Montijo, Setúbal e Sintra, os Centros Comerciais Alegro são distinguidos com o selo Superbrands 2024, um reconhecimento “que coloca a marca Alegro no patamar das marcas de excelência em Portugal e sublinha o trabalho que tem sido implementado pela Nhood enquanto gestora de espaços comerciais inovadores e que respondem ativamente aos novos estilos de vida”.

É a primeira vez que esta distinção, que destaca as marcas mais relevantes no mercado com base num estudo junto do consumidor e na avaliação de um conselho de especialistas, é atribuída a centros comerciais em Portugal. Assim, os Alegro são reconhecidos por se destacarem e superarem no trabalho que desenvolvem todos os dias para os seus clientes, recebendo o selo Superbrands pela mão da organização internacional independente que se dedica à identificação e promoção de Marcas de Excelência em 89 países.

Maura Teixeira, Diretora de Marketing & Inovação Ibéria da Nhood, sublinha que “a atribuição do selo Superbrands é um reconhecimento do trabalho de gestão da Nhood, no que diz respeito à evolução e crescimento da marca Alegro. Orgulhamo-nos do caminho que temos feito para dar resposta aos objetivos dos nossos clientes, proprietários dos ativos que gerimos, seja através da inovação, da oferta diferenciada (com usos diversificados, além do retalho), ou, essencial na nossa visão, da escuta ativa do território. Cada decisão é tomada em linha com o que aprendemos ao envolver a comunidade, a par das análises de mercado, da definição de estratégias e, claro, da coordenação dos diferentes stakeholders. Assim, conseguimos adaptar a nossa ação à realidade de cada local, mantendo sempre o core da marca. O resultado é um ecossistema dinâmico e distinto, onde todos – das equipas de gestão às equipas no terreno, incluindo lojistas, parceiros e clientes – contribuem diretamente para o sucesso da marca Alegro”.

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InPost supera os 11 mil pontos pack e lockers em Portugal e Espanha

Para a InPost, a Península Ibérica é um dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

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A InPost acaba de superar os 11.000 Pontos Pack e Lockers em Portugal e Espanha, convertendo a Península Ibérica num dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

O aumento do número de Lockers (cacifos inteligentes) e Pontos Pack (pontos de recolha/entrega) em Portugal e Espanha reforça o compromisso da empresa com estes países e com os seus clientes, que passarão a usufruir de uma rede cada vez mais alargada e próxima. “Continuamos comprometidos com ambos os países e os seus cidadãos continuam a aumentar a sua confiança em nós, pelo que formamos um conjunto perfeito no qual podemos continuar a evoluir e a dar o nosso melhor para o bem de toda a sociedade e do planeta”, afirmou a propósito Nicola D’Elia, CEO para Portugal, Espanha e Itália do Grupo InPost.

Segundo a InPost, em Portugal há mais de 2.300 Pontos Pack e Lockers distribuídos por todo o país, o que facilita o acesso e a seleção destes pontos de recolha de acordo com as necessidades de cada utilizador.

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Grupo Paulo Duarte investe 1,1 milhões de euros na aquisição de seis veículos autobetoneiras

Este investimento pretende potenciar a capacidade operacional do Grupo Paulo Duarte junto do seu mais recente cliente, a cimenteira Secil, num acordo válido para os próximos cinco anos.

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O Grupo Paulo Duarte voltou a reforçar a sua frota com a aquisição de seis veículos autobetoneiras, num valor de cerca de 1,1 milhões de euros.

Este reforço vem no seguimento da estratégia de expansão e diversificação de negócios do grupo, sublinha em comunicado. Com uma forte aposta na qualidade e excelência, a empresa continua determinada a atender às crescentes exigências do setor logístico e de transportes, providenciando soluções adaptadas às necessidades específicas de cada cliente, acrescenta.

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CVR Lisboa confirma vindimas com quebras acima das previsões mas vendas batem recordes absolutos

As vindimas na Região Demarcada de Lisboa entram em fase de cruzeiro, com a maioria das adegas já em plena laboração.

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Os primeiros dados da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa) confirmam uma redução da produção em 2024, mais acentuada do que os 15% inicialmente previstos, chegando em muitos casos a 40%.

“A entrada em produção das novas vinhas plantadas nos últimos anos não será suficiente para contrariar este cenário de quebra, sendo que as condições climatéricas das próximas três semanas serão decisivas para o desfecho do ano vitivinícola”, revela Francisco Toscano Rico, presidente da CVR Lisboa.

Francisco Toscano Rico acrescenta que esta é uma vindima em que “o grau de profissionalismo e a capacidade de intervenção dos viticultores vai fazer toda a diferença. Quem tratou preventivamente, entrando na vinha no momento certo, não tem perdas tão acentuadas na produção e tem qualidade na vinha, comprovada no momento da entrega das uvas nas adegas”.

Nesta vindima espera-se um aumento significativo da produção do vinho ´Leve Lisboa´, característico por apresentar uma menor graduação alcoólica e boa acidez, que confere frescura. “Este aumento está em linha com as novas tendências de consumo, bem patente no crescimento extraordinário, de cerca de 80%, das vendas do vinho ‘Leve Lisboa’ nos primeiros oito meses deste ano”, refere ainda.

Mais vendas

As vendas totais dos Vinhos de Lisboa registaram, até ao passado mês de agosto, um novo recorde absoluto, com a venda de cerca de 50 milhões de garrafas durante os primeiros oito meses de 2024, mais dois milhões do que no período homólogo, o que representa um crescimento de 4% face a 2023, alavancado pelo aumento nas vendas dos vinhos brancos e rosés e dos vinhos ‘Leve Lisboa’.

A Região Demarcada de Lisboa, que engloba nove denominações de origem – Carcavelos, Colares, Bucelas, Arruda, Alenquer, Torres Vedras, Lourinhã, Óbidos, Encostas d’Aire e Sub-região Medieval D’Ourém -, tem o mercado nacional como um dos principais mercados de consumo, representando já quase 20% do total de vendas. A exportação está próxima dos 80%, repartidos por cerca de 100 países, liderados pelos Estados Unidos da América, Reino Unido, Brasil, Canadá, países escandinavos, Alemanha e Polónia.

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Mira Maia Shopping com novas aberturas e remodelações no último quadrimestre

O Mira Maia Shopping vai ter novas lojas e realizar várias remodelações que pretendem melhorar a experiência de todos os visitantes e tornar o centro comercial mais funcional.

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O centro comercial integrante do Grupo Névoa refere que no que diz respeito às novas aberturas, a loja de produtos para animais de estimação Tiendanimal substituirá a atual Pet Outlet, com um espaço renovado e expandido, abrangendo uma área total de 342 m2, para melhorar a exposição e a variedade dos produtos. O centro comercial também trará novidades no setor automóvel com a abertura do Studio Auto, realizada no passado dia 16 de setembro, dedicado à lavagem e tratamento automóvel, que funcionará no piso -1.

Em relação às remodelações, a MO está a realizar um conjunto de obras para melhorar o seu espaço, e a loja de roupa feminina Trucco mudou no passado dia 6 de setembro de localização dentro do centro, para o piso 0, com o objetivo de oferecer uma experiência melhorada aos seus clientes.

Em outubro, o centro comercial contará também com a abertura da ourivesaria D’oro Jóias, que oferecerá uma variedade diversificada de peças de joalharia e relojoaria de luxo.

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