Vestuário e calçado com a maior queda de preços de julho
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), divulgado pelo INE (Instituto Nacional de Estatística), indica que em Julho de 2015 os preços subiram 0,8% face ao mesmo mês de 2014
Ana Catarina Monteiro
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O Índice de Preços no Consumidor (IPC), divulgado pelo INE (Instituto Nacional de Estatística), indica que em julho de 2015 os preços subiram 0,8% face ao mesmo mês de 2014.
Entre as 12 classes de despesas analisadas pelo INE, as que mais contribuíram para a taxa de variação homóloga de 0,8%, registada no mês anterior, dizem respeito aos ‘Produtos Alimentares e Bebidas Não Alcoólicas’, ‘Bebidas Alcoólicas e Tabaco’ e ‘Comunicações’. Por outro lado, a categoria de ‘Vestuário e Calçado’ apresenta a maior queda de preços em termos homólogos, situada nos 2,9%.
Comparando com o mês anterior, os preços caíram 0,7% em julho, destacando-se a queda de 14% da classe ‘Vestuário e Calçado’ que, à semelhança de junho, foi a que apresentou a maior queda. “Esta redução de preços deveu-se aos saldos nos produtos de vestuário, mantendo-se o efeito habitual neste período do verão, apesar das recentes alterações legislativas que eliminaram as épocas oficiais de saldos”, explica o instituto em comunicado.
A contrastar está a maior subida de preços, registada na classe ‘Transportes’, com uma variação mensal de 2%. A maior contribuição foi dada pelos sub-grupos ‘Voos Internacionais’ e ‘Voos Domésticos’.
Valor médio das rendas aumenta sobretudo nos Açores
Em julho de 2015, o valor médio das rendas de habitação por metro quadrado de área útil registou uma variação mensal de 0,1% em Portugal (0,2% no mês anterior), revelam os dados apurados pelo INE.
A região onde o preço médio das rendas de habitação mais subiu foi no Alentejo, com um crescimento de 0,2, enquanto o arquipélago dos Açores apresenta o maior decréscimo, com uma redução de 0,2%.
Em termos homólogos, as posições invertem-se. As rendas de habitação aumentaram 1,2% comparando com o mesmo mês do ano transato. Sendo que os Açores registam a variação homóloga mais elevada, com uma subida de 5,3%, a região do Alentejo apresenta a variação mais negativa, com uma queda de 2% nos preços de renda.