Fusão entre Cushman & Wakefield e DTZ fortalece consultoras na Ásia e América
A fusão das consultoras Cushman & Wakefield (C&W) e DTZ, que resultou na nova C&W, foi um “casamento muito conveniente que beneficiou as duas partes” em regiões estratégicas para os negócios
Ana Catarina Monteiro
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A fusão das consultoras Cushman & Wakefield (C&W) e DTZ, que resultou na nova C&W, foi um “casamento muito conveniente que beneficiou as duas partes” em regiões estratégicas para os negócios.
Leia também: Consultoras Cushman & Wakefield e DTZ fundem-se
As consultoras imobiliárias que uniram esforços na mesma empresa ganharam um novo fôlego em zonas estratégicas do globo.
“A DTZ beneficia da presença da Cushman nos Estados Unidos e América do Sul. Por outro lado, o nosso negócio ganha posicionamento na Ásia”, explica Eric Van Leuven, diretor-geral da Cushman & Wakefield para Portugal desde 1991.
Durante a apresentação dos dados do mercado imobiliário no primeiro semestre, houve tempo para comentários à nova estrutura da consultora que “duplicou” em várias áreas, incluindo em número de colaboradores.
O que torna o responsável otimista quanto ao “crescimento nos próximos anos”. Contudo, a junção “não tem impacto em Portugal”, sublinha.
A nova empresa aproveita o nome Cushman & Wakefield (C&W), e representa uma faturação anual de cinco mil milhões de dólares, 43 mil colaboradores, mais de 3,6 mil milhões de metros quadrados sob gestão e 191 mil milhões de dólares em transações.