“Co-criação” de produtos entre marcas e ‘millennials’ para os fidelizar
Os ‘millennials’ (consumidores dos 20 aos 35 anos de idade) são consumidores pouco fieis às marcas. 66% não acompanha nenhuma insígnia da distribuição, procuram informação online e compram de igual forma em loja e no digital. O que fazer para os fidelizar?
Ana Catarina Monteiro
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Os ‘millennials’ (consumidores dos 20 aos 35 anos de idade) são consumidores pouco fieis às marcas. 66% não acompanha nenhuma insígnia da distribuição, procuram informação online e compram de igual forma em loja e no digital. O que fazer para os fidelizar?
O que os ‘millennials’ mais privilegiam nas marcas passa pelos “valores” das mesmas, a “autenticidade e honestidade”. Para estes consumidores “pouco fiéis”, uma marca deve incrementar a qualidade de vida, pelo que lhes exigem “pragmatismo, honestidade e transparência”, de acordo com as conclusões do evento “Grande Consumo: tendências e segmentos chave”, organizado pela consultora GFK e a Associação de Marketing de Espanha.
Citados pela Inforetail, os especialistas deram conta que 65% destes consumidores admite que “seria mais leal se as marcas lhes permitissem colaborar na criação dos produtos e na sua gestão”. Uma vez que esperam que os produtos simplifiquem a sua vida e lhes ofereçam soluções, os ‘millennials’ consideram que a “co-criação” seria uma forma de interação que culminaria na otimização dos produtos. O que não acontece a nível global: “a maioria dos consumidores não se importaria que 74% das marcas desaparecesse”.
Apesar de ser “100% omnicanal”, com acesso constante à informação, 56% desta geração considera que a loja física continua a ser importante, devido ao contacto com o produto.
Segundo o estudo da Havas Media “Meaningful Brands 2015”, que analisa a relevância das marcas junto dos consumidores, menos de 28% das marcas contribuem para melhorar a qualidade de vidas das populações. Entre os ‘millennials’, 60% não se importa de pagar mais por um produto de alta qualidade.
Esta geração privilegia também a customização e são movidos mais pela felicidade do que pelo dinheiro. Querem que as marcas tenham um impacto positivo na sociedade e, para 75%, as marcas deveriam melhorar a sua qualidade de vida e bem-estar.