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Entrevista

“Estamos a desenvolver o embrião de uma feira que tem pés para andar sozinho”

No dia em que fecham as portas da 13ª edição da Alimentaria&Horexpo Lisboa, publicamos a entrevista a Fátima Vila Maior e Paulo Rodrigues, da Feira Internacional de Lisboa, capa da edição de novembro do Hipersuper

Rita Gonçalves
Entrevista

“Estamos a desenvolver o embrião de uma feira que tem pés para andar sozinho”

No dia em que fecham as portas da 13ª edição da Alimentaria&Horexpo Lisboa, publicamos a entrevista a Fátima Vila Maior e Paulo Rodrigues, da Feira Internacional de Lisboa, capa da edição de novembro do Hipersuper

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Paulo Rodrigues, gestor da Alimentaria&Horexpo Lisboa

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Fátima Vila Maior, directora de Área de Feiras da FIL

Fátima Vila Maior, directora de Área de Feiras da FIL

Fátima Vila Maior (F.V.M), diretora de área de feiras da Feira Internacional de Lisboa (FIL)

Paulo Rodrigues (P.R.), gestor da Alimentaria&Horexpo Lisboa

No dia em que fecham as portas da 13ª edição da Alimentaria&Horexpo Lisboa, publicamos a entrevista a Fátima Vila Maior e Paulo Rodrigues, da Feira Internacional de Lisboa, capa da edição de novembro do Hipersuper

 

Quais as grandes novidades da 13ª edição da Alimentaria & Horexpo Lisboa face à última edição?

F.V.M.: Costumamos dizer que as novidades são as empresas que as aportam mas enquanto estratégia da feira este ano vamos desenvolver uma área que se chama Alimentaria Experience, a grande novidade deste ano. Além de empresas portuguesas, conta também com participações oficiais e empresas de vários países.

Acreditamos estar a desenvolver o embrião de uma feira que tem pés para andar sozinho. Durante os últimos anos, a feira sofreu uma grande pressão por parte do público em geral na curiosidade pelo lançamento de novos produtos a até da possibilidade de degustar alguns. E, nesse sentido, desenvolvemos a Alimentaria Experience dando continuidade às expectativas dos profissionais e respondendo ao novo tipo de relacionamento que as empresas de grande consumo têm com os consumidores finais. Antes vinham cá para vender os seus produtos ao comprador profissional, das grandes superfícies e do retalho tradicional. Hoje, grande parte das marcas portuguesas e internacionais estão muito apostadas em aumentar a sua relação com o consumidor final. É por isso que todas têm site, fóruns, páginas nas redes sociais. Quando abrimos uma página online de um produto de grande consumo, vemos uma relação com o consumidor que é muito mais do que ter um catálogo. As pessoas têm que experienciar, aliás grande parte das grandes superfícies também têm zonas de degustação e lançamento de produtos, entre outros.

Esse é, então, o pavilhão que abre ao público em geral?

P.R.: Sim, é. As grandes empresas podem aqui demostrar os seus produtos mas numa ótica de promoção de workshops e outras iniciativas lúdicas. Uma vez aberto ao público, este espaço vai permitir o contato com os profissionais, num ambiente mais descontraído que possibilita experiências diferentes. São espaços diferentes dos stands e permitem outras valências.

F.V.M.: A Alimentaria Experience acaba por ter um posicionamento diferente da feira tradicional. É quase uma experiência para o visitante num formato que até hoje ainda não houve outra iniciativa a fazer. Existem iniciativas pontuais, como o Peixe em Lisboa, o Mercado dos Sabores Continente ou a Essência de Vinho, por exemplo, agora de uma forma alavancada é a primeira vez que se faz. Aqui as grandes marcas são a referência.

E abarca todo o setor agroalimentar?

P.R.: O nosso objetivo é que abarque todo o setor agroalimentar e, por isso, faz sentido ter a experimentação para promover e incentivar o consumo de produtos portugueses.

Estamos a falar de produtos nacionais e internacionais?

F.V.M.: Sim. Não é o Portugal Agro, que se realiza no mesmo espaço e promove os produtos da terra de norte a sul do País.

Qual vai ser a dimensão da Alimentaria Experience?

F.V.M.: Prevemos que tenha entre os 2.000 e 3.000 metros quadrados. E que seja a maior mostra neste género de feira multi-setorial, ligado a várias marcas. Não tem um patrocinador nem é dedicado a um só setor. A meta não é dar visibilidade às marcas parceiras mas a todas as que quiserem. É, no fundo, mais um espaço que a Alimentaria dá às marcas para se promoverem junto do consumidor final.

P.R.: Além de áreas de degustação, vamos ter zonas de estar onde as famílias podem fazer uma refeição. O importante não é só criar um espaço de degustação mas de experiências, como o próprio nome indica. E é um espaço lúdico, que promove a interação com os produtos.

Qualquer marca pode participar, não tem de ser expositor.

F.V.M.: Tem naturalmente de pagar para participar. Os expositores têm alguma vantagem financeira mas o espaço é aberto a qualquer marca de grande consumo, independentemente de participarem na Alimentaria. São investimentos reduzidos.

Então vai haver venda ao público?

F.V.M.: Sim, só na Alimentaria Experience e para consumir no local.

Qual é o lema desta edição? Na edição de 2013 era “Novos Compradores, Novos Mercados, Novas Oportunidades”.

F.V.M.: O lema mantém-se. Aumentar as exportações é quase um desígnio nacional. Por isso, fizemos este ano uma parceria com a Portugal Foods, além da FIPA e da Fundação AIP, no sentido de trabalhar em conjunto para este objetivo.

Queremos que as nossas empresas ganhem e exportem mais. A exportação tem sido e vai continuar a ser, não só pela dinâmica e resiliência dos nossos empresários mas também pela genuinidade dos nossos produtos, o caminho a seguir.

Ao longo dos últimos anos, fomos bombardeados com uma série de procedimentos e burocracias, ligadas à higiene e segurança alimentar, e hoje é um facto que as empresas portuguesas são conhecidas no mundo pelas excelentes práticas, morreram muitas pelo caminho mas as que ficaram são imaculadas. E isso hoje vale nos mercados TOP. Quem vende em Nova Iorque ou em Tóquio vende para o mundo inteiro. Estamos a agilizar a vinda de alguns compradores internacionais, a partir da nossa base de dados que tem 14 mil compradores internacionais.

Investiram 100 mil euros no programa de compradores internacionais.

F.V.M.: Sim, vamos trazer entre 80 a 100 compradores convidados, além dos 1500 a 2000 que estamos à espera que venham, como é tradição.

Muitas vezes, as empresas investem em feiras, sobretudo nos países não tradicionais, e basicamente trazem um contato. Por outro lado, ninguém vai participar numa feira no Japão para ter quatro clientes. Tem de ter um representante que distribua os seus produtos. O investimento feito para ir a um mercado é muito grande e o resultado é encontrar uma pessoa. Portanto, o nosso desafio é um pouco ao contrário. Do Japão vamos trazer cinco ou seis pessoas, que possam estar interessadas em serem representantes das empresas portuguesas. Importadores, distribuidores e grande distribuição incluídos.

É muito complicado para uma empresa portuguesa estar a exportar a partir daqui para 10 ou 20 clientes no Japão. Ou abre lá uma delegação, no caso de ser uma empresa grande, ou, se for pequena, tem de ter um importador. Às vezes, as empresas portuguesas nas feiras internacionais, em lugar de participarem no espaço que representa Portugal, preferem participar no stand do importador por que é quem lhe dá a logística de aproximação ao mercado.

Isto para explicar que neste despiste de novos mercados, achamos que a nossa função não é trazer os compradores que as empresas já conhecem e que virão naquele bolo dos dois mil. Temos uma plataforma online de agendamento de reuniões, uma mais-valia que começou no ano passado e este ano ambicionamos que seja ainda mais eficaz, que permite às empresas prepararem-se melhor porque já sabem com quem vão reunir.

Este programa desenvolve-se através de reuniões?

F.V.M.: Sim, reuniões com as empresas que vêm ao abrigo desse programa. Conseguimos monitorizar o que fazem em Portugal por que há um conjunto de requisitos que têm de seguir, como preparar as reuniões e ter um mínimo de seis, por exemplo. Queremos cada vez mais profissionalizar esta vertente da feira. Não basta ter cá compradores estrangeiros, é importante que exista negócio. A vantagem da feira é ter oportunidade de acesso a compradores de vários países.

Portanto, o lema é precisamente trazer novos compradores de mercados tradicionais e despistar novas geografias.

O que é exatamente o Clube Portugal Exportador?

F.V.M.: É uma linha de desenvolvimento da feira, onde convidamos estes compradores internacionais, faz parte deste programa, onde fazemos degustação de produtos portugueses, esses compradores têm um vaucher que dá acesso ao clube.

Acaba por ser uma zona física privada?

F.V.M.: Sim, embora seja uma atividade que não é confinada exclusivamente à feira. Tem uma atividade mais anual, não termina com a Alimentaria.

Quais os mercados sem tradição de virem cá que vão fazer parte do programa?

F.V.M.: Do Japão vamos trazer sete compradores mas também convidámos profissionais dos Emirados Árabes Unidos, da África do Sul, da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e dos EUA. Embora o Brasil e Angola sejam dois mercados prioritários. A Alimentaria sempre foi vista como uma porta de entrada para o Brasil, temos inclusive uma parceria com a associação brasileira das empresas de distribuição. Continuamos a acreditar que existe neste mercado para os produtos nacionais de valor acrescentado. Talvez, não nos canais discount ou nas grandes superfícies mas sim nas lojas gourmet e especializadas.

Há este ano um país convidado?

P.R.: Não. Achámos que a haver um país convidado esse país seria Portugal. Entrava um pouco em contradição convidar um país e depois dar ênfase àquilo que realmente queremos, a qualidade dos nossos produtos.

F.V.M.: Não somos um evento de empresas portuguesas para empresas portuguesas mas sim de empresas internacionais para compradores internacionais. As participações oficiais dos países estrangeiros representam 30% da oferta, o que para nós é um garante que o mercado funciona e que a feira é um excelente instrumento para exportação de produtos para Portugal e outros países.

Uma das grandes novidades é a data na qual se realiza. Costumava ter lugar na Primavera e vai agora acontecer em Novembro de forma a seguir calendário internacional de feiras deste setor. Assim, a concorrência para angariar expositores e mesmo visitantes não se torna mais difícil e aguerrida?

F.V.M.: Sim, com certeza. Mas foi um pedido dos nossos clientes para acompanhar o calendário de feiras internacionais. Claro que cada vez que há uma alteração de ciclo é difícil comunicar mas pensamos que é uma boa data, aliás há uns anos já foi nesta data.

A primeira edição, penso.

F.V.M.: Exato. Vamos ver. Estamos convencidos que a feira vai ter ótimos resultados. Há um conjunto de coincidências boas da nossa economia e hoje a perceção das pessoas é mais positiva, o que é bom para o consumo. Mas só no final da feira é que podemos fazer contas e perceber se foi uma boa aposta. Vamos fazer essa reflexão com os nossos clientes e as associações do setor.

P.R.: Como feira transversal que é, não estamos apenas a falar de produtos alimentares mas também equipamentos e tecnologia. E é nesta altura que são feitas as apresentações a nível internacional de equipamentos e quando os íamos receber cá em abril já tinham passado alguns meses. Há aqui a oportunidade de empresas que estão a ver algumas dessas novidades nas feiras internacionais de poderem dentro de pouco tempo mostrá-las aqui aos seus clientes em Portugal. Esta proximidade também permite ter mais novidades.

Qual a área global da feira? Quantos pavilhões da FIL vai ocupar?

F.V.M.: A nossa expectativa é de utilizar os quatro pavilhões. Cerca de 40 mil metros quadrados.

Qual o número de expositores previstos?

F.V.M.: Tem andado na ordem dos 800 expositores na Alimentaria, com o Portugal Agro vão ser mais. Um total de 30% dos expositores da Alimentaria no multiproduto são estrangeiros. Espanha, Itália, França, Luxemburgo, Bélgica, Polónia e Peru vão ter participações agrupadas, depois temos muitos países com participação indireta, através dos importadores.

Mesmo com a crise, Espanha é quem nos mantém vivos, é o principal importador de produtos portugueses.

A mesma pergunta para os visitantes.

P.R.: Ao longo dos anos, a nossa tendência foi tentar baixar o número de visitantes. Não interessa a quantidade mas sim a qualidade. Porque o expositor não tem tempo para atender todas as pessoas. Fazemos este filtro em conjunto com os nossos parceiros. Por outro lado, temos uma base de dados onde é feito um pré-registo.

Na apresentação oficial do certame, a ministra da Agricultura disse que “levar os potenciais compradores internacionais que participam na Alimentaria&Horexpo Lisboa a conhecerem as produções e fábricas ‘in loco’, é um bom ponto de partida para “trabalhar em conjunto como país”. Planeiam fazer alguma atividade deste tipo?

Sim, pensámos. Mas o investimento é elevado, há algumas empresas dispostas e algumas irão fazê-lo individualmente. Caminhamos nesse sentido embora esse trabalho não se faça numa edição.

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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Opentext e Stratesys assinam acordo para implementação de soluções na gestão de qualidade nas empresas

Com esta parceria, a Stratesys poderá integrar as soluções Opentext no seu portefólio, incorporando as inovações desta plataforma na gestão da informação, automação de processos e utilização de inteligência artificial generativa.

A Opentext e a Stratesys assinaram um novo acordo estratégico que ambiciona revolucionar a digitalização dos processos de inovação na gestão das organizações, que estão sujeitas a rigorosos requisitos regulamentares como os certificados de gestão de qualidade ISO ou IEC e certificados de boas práticas de fabricação (GMP). Com esta aliança, a multinacional tecnológica Stratesys, que opera em Portugal, poderá integrar as soluções Opentext no seu portefólio, incorporando as inovações da plataforma Opentext na gestão da informação, automação de processos e utilização de inteligência artificial generativa.

Este acordo tem como principal objetivo fornecer às organizações ferramentas avançadas que facilitem a digitalização integral dos seus sistemas de gestão da qualidade e conformidade regulamentar. Com o uso da nuvem e novas tecnologias, como inteligência artificial generativa, as empresas poderão garantir a conformidade operacional de acordo com as regulamentações do setor e as melhores práticas internacionais.

“Este acordo com a Stratesys reforça o nosso compromisso em fornecer soluções inovadoras e de alta qualidade que ajudam as empresas a gerir o seu negócio com mais eficiência. Estamos ansiosos para ver o impacto positivo que nossa tecnologia terá nas soluções GxP Suite da Stratesys, permitindo que os seus clientes alcancem novos níveis de eficiência e conformidade.” disse Ines Piech, vice-presidente regional de OEM e API da Opentext

Por sua vez, Luis Fernández-Sanguino Peña, partner da Stratesys, afirma que: “esta aliança com a Opentext é um marco na nossa capacidade de oferecer soluções de gestão de qualidade a nível mundial e para qualquer organização, independentemente da sua dimensão ou setor. Este acordo permite não só alargar o leque de funcionalidades do nosso GxP Suite, mas também reforça o nosso compromisso com a inovação e a qualidade, elementos essenciais para que os nossos clientes se tornem líderes em seus respetivos setores”.

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Vale da Rosa lança formato pick & go

A nova embalagem com 3×100 gramas chega ao mercado após ter sido desenvolvido a partir de um formato já testado no canal horeca.

A embalagem Bagos d’Uva Vale da Rosa é a mais recente novidade do produtor de uvas sem grainha.

Desenvolvido a partir de um formato já testado no canal horeca, este conceito pick & go chega numa embalagem paper cup de 100 gramas de uvas sem grainha Vale da Rosa, “cuidadosamente selecionadas, que transforma o produto estrela da herdade localizada Ferreira do Alentejo numa opção de snacking saudável, facilmente transportável, perfeita para toda a família nos mais diversos momentos de consumo”, apresenta a marca.

O novo produto, que está disponível em embalagens tripack nas principais cadeias de distribuição, assinala a entrada da Vale da Rosa no segmento dos snacks de fruta e vem ampliar a sua gama de produtos, neste caso de soluções de alimentação fora de casa.

“Desenvolver uma nova embalagem pensada para o consumo fora de casa, seja nos lanches da pequenada na escola, nas idas ao ginásio ou nas pausas do trabalho, acaba por ser um passo natural na nossa estratégia de diversificação, sempre procurando ir ao encontro das necessidades de quem valoriza a qualidade das nossas uvas”, sublinha António Silvestre Ferreira, administrador da Vale da Rosa.

O investimento neste segmento vem também reforçar a estratégia de diversificação da oferta traçada para a campanha de 2024, marcada pelo lançamento das cinco edições limitadas com o objetivo de promover e valorizar a variedade das uvas produzidas na herdade.

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Vinhos exclusivos da Garrafeira Continente conquistam 18 medalhas no Concours Mondial de Bruxelles

Este ano, já foram atribuídas 65 medalhas a vinhos exclusivos do Continente em concursos nacionais e internacionais, como os muito reconhecidos Challenge International do Vin, Vinalies Internationales, International Wine and Spirits Competition e Mundusvini.

Entre os 18 prémios conquistados destacam-se as medalhas de ouro atribuídas aos vinhos tintos do Douro – Cancellus Premium, Ali Jó Reserva e Contemporal –, do Dão – Pedra do Gato Premium e Taverna da Aldeia – e do Alentejo – Tapada das Lebres Signature, Tapada das Lebres Premium e Herdade São Miguel Colheita Selecionada. Nos espumantes, o ouro foi conquistado pelo Villa de Corgos Cuvée Blanc de Blancs Regional Beira Atlântico Branco Bruto.

Com medalha de prata, foram distinguidos os vinhos tintos do Douro Côtto Signature e Cancellus Signature, de Lisboa foi destacado o vinho tinto S. Sebastião Premium, do Alentejo os vinhos tintos Albenaz Terraço Real Premium, Piteira Alicante Bouschet e Vinha da Coutada Velha e da Península de Setúbal, os tintos Vinha da Valentina Reserva Signature e Rovisco Pais Premium. Nos vinhos brancos, a prata foi conquistada pelo Contemporal Tejo.

 

 

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Mercadona abre supermercado em Leiria

A Mercadona conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha).

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A Mercadona abriu uma nova loja esta quinta-feira em Leiria, na Rua de Santa Clara nº 76. A abertura deste supermercado continua a refletir a aposta da Mercadona no seu plano de expansão em Portugal, onde, ao final de cinco anos, a empresa conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha). Esta loja criou 90 novos postos de trabalho, contribuindo para a criação de emprego local.

“É com imenso entusiasmo que abrimos a nossa 53ª loja de 2024 em Leiria, a primeira do município e a segunda do distrito dando assim mais um grande passo no plano de expansão em Portugal. Para além de estarmos cada vez mais próximos dos nossos “Chefes” (clientes), criámos 90 postos de trabalho, contribuindo assim para o aumento da empregabilidade local. Esperamos que os leirienses continuem a desfrutar do nosso sortido, de uma equipa de colaboradores pronta para os receber e esperamos que encontrem neste novo espaço Mercadona o seu supermercado de confiança.”, sublinha Carla Cunha, diretora de relações Externas da zona Centro-Norte de Portugal.

Edificada nas antigas instalações da Sarvinhos, emblemática empresa da região e do setor vitivinícola, a nova loja da Mercadona em Leiria tem uma área de vendas de 1.900 m2, à semelhança de outros supermercados da cadeia, conta com as secções de Talho, Peixaria, Charcutaria, Pastelaria e Padaria, Perfumaria, Cuidado do Lar e Animais de Estimação, Frutas e Legumes, Garrafeira e Pronto a Comer com self-service e várias opções de pratos preparados para levar ou comer na loja, numa zona exclusiva para o efeito. Além disso, os “Chefes” (clientes) podem também contar com um mural de sushi, onde se pode encontrar ainda uma grande variedade de pratos asiáticos prontos a consumir, presunto cortado à faca e embalado no momento, uma máquina de sumo de laranja espremido na hora, carrinhos de compras leves, ergonómicos e sem moeda.

Dispõe de 237 lugares de estacionamento e mais dois destinados ao carregamento de veículos elétricos. É o caso desta loja, em Leiria, onde existem 434 painéis solares. Ao gerar energia renovável de origem fotovoltaica nas coberturas das lojas, para autoconsumo, a empresa melhora o comportamento ambiental e poupa cerca de 20% de energia elétrica anualmente.

Todas as lojas da Mercadona em Portugal são construídas respeitando o Modelo de Loja Eficiente que está gradualmente a ser implementado em toda a cadeia, com corredores amplos, poupanças energéticas de até 40% comparativamente a uma loja convencional, entrada com entrada dupla que evita correntes de ar e que se caracteriza pela sua acessibilidade e comodidade, sistemas de refrigeração mais sustentáveis, melhorias de isolamento nos móveis de frio, iluminação LED e gestão inteligente do consumo energético.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, e sendo também uma das principais medidas para a prevenção do desperdício alimentar na Mercadona, este supermercado doará diariamente, e desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade ao Lar Santa Isabel, que integra o Centro Social Paroquial Paulo VI (CSPPVI). Uma instituição local de solidariedade social com a qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração.

 

 

 

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MO reabre loja remodelada em Sintra

Situada no centro comercial Alegro Sintra, a loja MO apresenta agora um design mais moderno.

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Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização

Estudo revela as prioridades convergentes e divergentes entre retalhistas e fornecedores, bem como as principais tendências e desafios para o mercado português.

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A 12ª edição do estudo “Benchmarking Supply Chain”, análise setorial do grande consumo coordenada pela GS1 Portugal, demonstra que há uma crescente eficiência da cadeia de abastecimento do setor, com foco específico no fluxo order-to-cash (processo completo que uma empresa segue desde a receção de um pedido até ao pagamento).

Publicada recentemente, pela GS1 Portugal, esta análise destaca um desfasamento significativo entre as prioridades dos retalhistas e a perceção dos fornecedores. Enquanto os retalhistas se focam na precisão dos pedidos (quantidades, referências, prazos e validades), especialmente durante períodos promocionais, bem como na qualidade da mercadoria e numa comunicação eficaz, os fornecedores atribuem maior importância à colaboração fluída com os retalhistas, à eficiência nos processos de descarga e administrativos, além da visibilidade do stock, sublinha o estudo.
Esta divergência revela uma clara necessidade de melhorar a comunicação e o entendimento mútuo para otimizar a cadeia de abastecimento e promover uma relação mais eficaz entre os intervenientes.

O estudo identificou também alguns dos principais desafios para a cadeia de abastecimento em Portugal: a eficiência em períodos de picos de procura: A importância da eficiência logística durante momentos de maior procura, como promoções ou a época natalícia, tornou-se um fator essencial, exigindo maior planeamento e capacidade de resposta; a tecnologia e informação, com a integração de sistemas de informação a continuar a ser um pilar para a eficiência colaborativa, apesar de a sua importância ter sofrido uma ligeira diminuição e a sustentabilidade que emerge como uma tendência global que impacta diretamente a logística e as expetativas dos consumidores e empresas por práticas mais responsáveis.

O relatório conclui também que, apesar dos desafios, os fornecedores portugueses demonstram uma melhoria contínua na performance logística pelo terceiro ano consecutivo. O foco no cumprimento de pedidos, na entrega atempada e na qualidade da mercadoria continua a ser essencial, com a tecnologia a desempenhar um papel facilitador na comunicação e gestão de dados.

“O Benchmarking Supply Chain, um estudo com características únicas no contexto nacional, pela análise bidirecional de fornecedores e retalhistas, que coordenamos há 12 anos consecutivos, evidencia a importância de uma constante colaboração entre retalhistas e fornecedores para melhorar a eficiência da cadeia de abastecimento em Portugal.”, refere João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal. “O simples facto de se disponibilizarem para esta mútua avaliação, no âmbito deste estudo, há mais de uma década, é já um sinal nítido de atitude colaborativa. Nesta edição em particular, as diferenças nas prioridades assinaladas por estes dois elos fulcrais da cadeia de valor destacam a necessidade de comunicação cada vez mais eficaz e de um alinhamento estratégico. Na GS1 Portugal continuaremos a apoiar esta cooperação, pela promoção da digitalização, da inovação e sustentabilidade, matriciais à nossa estratégia e essenciais para superar os desafios de um mercado em rápida transformação e cada vez mais competitivo”, acrescenta.

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Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal

Empresa de distribuição da Symington Family Estates amplia a oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

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A Portfolio Vinhos, empresa de distribuição da Symington Family Estates, amplia a sua oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

Ao longo dos seus 166 anos de história, Marqués de Riscal tem sido uma força pioneira e consistente na produção de vinho espanhol, com um portefólio único de vinhas na Rioja, Castilla y León e Rueda, presente em cerca de 110 países.

Na Marqués de Riscal, a inovação sempre esteve ao serviço da tradição, permitindo expressões cada vez mais puras e fiéis dos terroirs e uvas espanholas. Há uma década, Marqués de Riscal assumiu um compromisso com a agricultura biológica. O respeito pelo meio ambiente, pela fauna autóctone e pelo ecossistema torna o cultivo mais sustentável e prolonga a vida das vinhas, assegurando a qualidade futura dos vinhos. A empresa possui 350 hectares totalmente certificados na Rueda, 370 hectares na Rioja, com pouco mais de 100 em conversão.

A Portfolio Vinhos passa a disponibilizar no mercado português os seguintes vinhos:
Arienzo de Marqués de Riscal Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva XR Tinto 2019
Marqués de Riscal Gran Reserva Tinto 2018
Marques de Riscal Gran Reserva 150 Aniversário Tinto 2017
Barón de Chirel Tinto 2019
Marqués de Riscal Branco 2023
Marqués de Riscal Sauvignon Blanc Branco 2023
Marqués de Riscal Limousin Gran Vino de Rueda Branco 2022

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Grupo os Mosqueteiros reforça apoio aos bombeiros

O Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros.

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Face aos trágicos incêndios que têm afetado Portugal e reconhecendo o papel crucial dos bombeiros no combate a estas calamidades, o Grupo os Mosqueteiros reforça o seu compromisso com a comunidade local através da doação de produtos alimentares aos Bombeiros Voluntários entregues nos postos de comando centrais que dão assistência a várias localidades.

“Reconhecemos o esforço incansável e o sacrifício dos bombeiros na proteção das nossas comunidades, especialmente em tempos de crise como os incêndios que temos enfrentado. É com grande sentido de responsabilidade e gratidão que continuamos a apoiar estes verdadeiros heróis,” afirma Pedro Subtil, presidente do Conselho de Administração do Grupo os Mosqueteiros em Portugal.

Através desta doação, o Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros, demonstrando que a solidariedade é uma prioridade em tempos difíceis.

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Centros comerciais Alegro distinguidos com o selo Superbrands 2024

A Nhood acaba de ver reconhecida a eficácia da sua estratégia de gestão e inovação, através da conquista do selo Superbrands por parte dos Centros Comerciais Alegro – ativos imobiliários sob a sua gestão.

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Com presença em Alfragide, Castelo Branco, Montijo, Setúbal e Sintra, os Centros Comerciais Alegro são distinguidos com o selo Superbrands 2024, um reconhecimento “que coloca a marca Alegro no patamar das marcas de excelência em Portugal e sublinha o trabalho que tem sido implementado pela Nhood enquanto gestora de espaços comerciais inovadores e que respondem ativamente aos novos estilos de vida”.

É a primeira vez que esta distinção, que destaca as marcas mais relevantes no mercado com base num estudo junto do consumidor e na avaliação de um conselho de especialistas, é atribuída a centros comerciais em Portugal. Assim, os Alegro são reconhecidos por se destacarem e superarem no trabalho que desenvolvem todos os dias para os seus clientes, recebendo o selo Superbrands pela mão da organização internacional independente que se dedica à identificação e promoção de Marcas de Excelência em 89 países.

Maura Teixeira, Diretora de Marketing & Inovação Ibéria da Nhood, sublinha que “a atribuição do selo Superbrands é um reconhecimento do trabalho de gestão da Nhood, no que diz respeito à evolução e crescimento da marca Alegro. Orgulhamo-nos do caminho que temos feito para dar resposta aos objetivos dos nossos clientes, proprietários dos ativos que gerimos, seja através da inovação, da oferta diferenciada (com usos diversificados, além do retalho), ou, essencial na nossa visão, da escuta ativa do território. Cada decisão é tomada em linha com o que aprendemos ao envolver a comunidade, a par das análises de mercado, da definição de estratégias e, claro, da coordenação dos diferentes stakeholders. Assim, conseguimos adaptar a nossa ação à realidade de cada local, mantendo sempre o core da marca. O resultado é um ecossistema dinâmico e distinto, onde todos – das equipas de gestão às equipas no terreno, incluindo lojistas, parceiros e clientes – contribuem diretamente para o sucesso da marca Alegro”.

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InPost supera os 11 mil pontos pack e lockers em Portugal e Espanha

Para a InPost, a Península Ibérica é um dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

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A InPost acaba de superar os 11.000 Pontos Pack e Lockers em Portugal e Espanha, convertendo a Península Ibérica num dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

O aumento do número de Lockers (cacifos inteligentes) e Pontos Pack (pontos de recolha/entrega) em Portugal e Espanha reforça o compromisso da empresa com estes países e com os seus clientes, que passarão a usufruir de uma rede cada vez mais alargada e próxima. “Continuamos comprometidos com ambos os países e os seus cidadãos continuam a aumentar a sua confiança em nós, pelo que formamos um conjunto perfeito no qual podemos continuar a evoluir e a dar o nosso melhor para o bem de toda a sociedade e do planeta”, afirmou a propósito Nicola D’Elia, CEO para Portugal, Espanha e Itália do Grupo InPost.

Segundo a InPost, em Portugal há mais de 2.300 Pontos Pack e Lockers distribuídos por todo o país, o que facilita o acesso e a seleção destes pontos de recolha de acordo com as necessidades de cada utilizador.

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