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Codificação: “A GS1 deve transformar-se no Google Maps da informação de produto”

O setor de codificação e marcação enfrenta os desafios do novo contexto de mercado digital, onde a transparência é “palavra de ordem”. A lei já exige que toda a informação seja replicada dos rótulos para o online, mantendo-a acessível a toda a cadeia de valor

Ana Catarina Monteiro
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Codificação: “A GS1 deve transformar-se no Google Maps da informação de produto”

O setor de codificação e marcação enfrenta os desafios do novo contexto de mercado digital, onde a transparência é “palavra de ordem”. A lei já exige que toda a informação seja replicada dos rótulos para o online, mantendo-a acessível a toda a cadeia de valor

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1989O setor de codificação e marcação enfrenta os desafios do novo contexto de mercado digital, onde a transparência é “palavra de ordem”. A lei já exige que toda a informação seja replicada dos rótulos para o online, mantendo-a acessível a toda a cadeia de valor.

A tecnologia do código de barras chegou a Portugal em 1985 pela mão da CODIPOR – Associação Portuguesa de Identificação e Codificação de Produtos, que mais tarde se veio a designar GS1 Portugal. Fundada em 1985, a associação empresarial reúne mais de 7 500 empresas associadas que, em termos de volume de faturação, correspondem a cerca de 50% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional.

Apesar de as tecnologias de codificação fornecerem hoje muitas mais alternativas, a GS1 considera que “o código de barras ainda não perdeu a validade”. O sistema foi o primeiro recurso de automatização das lojas e espaços de retalho há trinta anos e é ainda hoje utilizado por muitos negócios. “A introdução do código de barras permitiu a identificação e a captura de dados de produto de forma automática, acelerando e dando escala ao registo e ao processo de pagamento de produtos no ponto de venda, agilizando a gestão de stocks e inventários e racionalizando toda a logística na cadeia de valor. Para perceber o alcance, basta pensarmos no que seria registar manualmente as 40 ou 60 mil referências de artigos que chegam diariamente às plataformas logísticas e armazéns e hipermercados”, explica em entrevista ao HIPERSUPER João de Castro Guimarães, diretor executivo da empresa de soluções de codificação.

Retalho e Bens de Consumo representam 80%

Ainda hoje, o setor do retalho é um dos mais importantes para a entidade. Entre os mais de 7 500 associados, cerca de 80% pertence ao retalho e bens de consumo. Desde a adoção do sistema de EAN (European Article Number) 13, definido pela GS1 enquanto código de barras padrão a nível europeu, até à atualidade, as diversas melhorias e inovações dos sistemas de codificação  resultaram em “redução de erros e incompatibilidades em encomendas e faturação, gestão mais eficiente de encomendas e artigos (por exemplo, reduzindo ruturas e quebras de stocks), custos logísticos e de transporte mais baixos para os operadores e redução nos tempos de introdução de produtos no mercado (time to shelf). Tudo isto são ganhos de eficiência com repercussão positiva no preço final a pagar pelos consumidores”.

966“O nosso cartão de visita é o setor dos bens de consumo, onde a necessidade de racionalizar processos e custos de negócio é exigente e contínua”. Seguem-se os setores ‘Do It Yourself’ (DIY) e materiais de construção e das empresas químicas e têxteis, enquanto setores com maior representação entre os associados.

Não obstante o código de barras marcar o início da automatização do comércio, para o responsável, o “principal marco” na história da associação portuguesa foi a “adoção do Sistema de Normas GS1”, tendo permitido sistematicamente ajudar “a conferir eficiência e visibilidade generalizada ao longo da cadeia de valor”, numa diversidade de setores e negócios.

A associação marca presença hoje em “mais de 20 setores de atividade” em Portugal, com as soluções ‘standard’ globais que tem vindo a introduzir no mercado e a adaptar a cada vez mais serviços, como os transportes ou a saúde. Porém, a soluções chegam hoje aos transportes e logística, saúde, financeiro ou administração pública, entre muitos outros”.

Centro de Inovação e Competitividade

A associação anunciou no último ano a construção de um novo Centro de Inovação e Competitividade (CIC), com abertura prevista ainda no início deste ano. “Sendo um centro inteiramente dedicado aos ‘standards’ globais e ao Sistema de Normas GS1, vai ser um espaço onde será possível apreender “ao vivo” aquela que é a missão da associação há mais de quarenta anos no mundo: conferir visibilidade e eficiência aos negócios, através da identificação, captura e partilha de dados empresariais”.

Com este investimento, e uma vez que 50% do PIB nacional está na mão dos seus associados, a organização aponta agora para a outra metade da indústria. “Falta-nos ainda chegar aos outros 50% do PIB, em especial às Micro e Pequenas e Médias Empresas (PME), a maioria das quais continua à margem destas soluções e da própria economia digital. Este é, aliás, o enfoque da nossa atividade nos próximos cinco anos, um objetivo já plasmado no nosso Plano Estratégico 2015-18/20, pretendendo dessa forma um crescimento médio na ordem dos 6% ou 7% em novos associados por ano”.

Os projetos e soluções em desenvolvimento derivam do crescente enfoque nas Micro e PME – no sentido da sua progressiva digitalização, mas também de uma nova abordagem, assumida com a democratização do mercado digital – a preocupação com o consumidor. Durante muitos anos, a GS1 Portugal funcionou numa “lógica meramente B2B” (business to business), fornecendo simples soluções de marcação e codificação aos seus associados. “Era esta a principal necessidade do mercado, em Portugal e no mundo”, sublinha João Guimarães. “Mais recentemente, o digital e os seus múltiplos formatos e dispositivos de interação e envolvimento com os consumidores conduziram a novos e empolgantes desafios. Numa lógica B2B2C (business to business to consumer), passou a ser essencial estarmos atentos às necessidades digitais do consumidor, para antecipar tendências e propor aos associados soluções de elevado valor acrescentado, mantendo a matriz de sempre: colaborativa, transversal e neutra”.

Neste sentido, a atividade da GS1 tem contribuído para um “melhor posicionamento das marcas junto dos seus públicos”, que se traduz em dois elementos-chave: reputação e sustentabilidade. “Assistimos, cada vez mais, a uma replicação nas plataformas online e mobile da experiência de rastreabilidade no ponto de venda. E esse é um facto que abrange de forma muito expressiva a codificação e a marcação. E, além das soluções “tradicionais” de marcação (impressão), captura (leitores) e gestão da informação (sistemas de informação), dispomos atualmente de uma panóplia de soluções físicas e desmaterializadas que se adequam a uma multiplicidade de setores e realidades”.

Transparência no consumo 

Conforme sublinhou recentemente o presidente e CEO da GS1 Global Office, Miguel Lopera, “a GS1 deve transformar-se no Google Maps da informação de produto”, conferindo transparência a toda a cadeia de valor, desde os produtores aos consumidores, passando pela distribuição. “Por um lado, as marcas necessitam de estar cada vez mais próximas e atentas ao consumidor e numa multiplicidade de canais – as experiências omnicanal, com acesso a qualquer produto, em qualquer lado, a qualquer hora, em qualquer dispositivo ou ponto de venda. Por outro, estão obrigadas a partilhar informação de qualidade sobre os produtos e a transmitir valores de empresa – via bens e serviços – com os quais o consumidor se identifica”, considera o responsável da associação portuguesa.

A transparência do consumo é cada vez mais uma tendência transversal às indústrias. Em dezembro de 2014 entrou em vigor o Regulamento da União Europeia que obriga as marcas do mercado alimentar a prestar toda a informação relevante ao consumidor no ato de compra, replicando online e mobile a informação do rótulo físico. Antecipando este diploma, a GS1 Portugal lançou a Plataforma SYNC PT, que ajuda as empresas a serem mais transparentes com os seus consumidores.

“É uma inovadora solução de alinhamento e sincronização de dados-mestre de produto, normalizada e global – inseridos pelos Publicadores de Dados, mas que pode ser acedida em tempo real por todos os atores na cadeia de valor, independentemente da sua dimensão ou posição”. Neste momento, o serviço conta já com “90 mil referências de produto de 1000 empresas aderentes, como Auchan, Sonae, Intermarché, ECI, Nestlé, Pescanova, Delta e Danone”.

Do lado do consumidor, ainda que este não possa aceder diretamente à SYNC PT, “tem acesso aos dados de produtos relevantes aí constantes, através das plataformas digitais das marcas – catálogos eletrónicos, websites ou aplicações móveis como a Smartscan, uma nova aplicação (B2B2C) de envolvimento (engagement) com os consumidores lançada no último trimestre de 2015 e que, através dos dispositivos móveis, via códigos de barras, permite ao consumidor aceder aos dados carregados pelos fabricantes e relevantes no ato de compra: origem, preço, nutrientes, validade, intolerâncias ou campanhas e promoções”. O responsável acrescenta ainda que a ferramenta “tem potencial para – de forma transversal e intersetorial – se transformar na plataforma gestora da informação de produto omnicanal”.

No sentido de uma maior transparência, a associação está a trabalhar também em soluções de “rastreabilidade de pescado, carne e vegetais, em setores estratégicos, como retalho e bens de consumo, saúde, materiais de construção e transportes e logística”, mas também em novos, como o de “produtos frescos ou de food service”, onde a codificação, marcação e a rastreabilidade com recurso ao Sistema de Normas GS1 “tem um enorme espaço para o crescimento”, revela o responsável. Além disso, garante que a empresa continuará a “persistir no objetivo de entrada em setores sensíveis como a administração pública ou a defesa”.

Desafios do digital

2129 (1)Os maiores desafios para o setor da codificação e marcação estão na “profusão e a sobreposição de interfaces físicos e online, em simultâneo com a necessidade de fornecer respostas rápidas, credíveis e transparentes ao consumidor”, que exigem cada vez mais informação sobre os produtos, como a origem, o percurso feito até à loja ou o processo de fabrico.

Em termos globais, o desafio do digital, em especial para as Micro e PME, vai continuar a marcar a agenda ao longo deste novo ano. Ao mesmo tempo, “a qualidade dos dados nas plataformas físicas e digitais e a rastreabilidade do prado (ou mar) ao prato vão estar cada vez mais não ordem do dia – no setor dos bens de consumo, mas também em muitos outros”.

João Guimarães espera, assim, “uma aposta crescente dos vários agentes na cadeia de valor, incluindo autoridades e reguladores, na inclusão e na colaboração”. Quanto à GS1, está a trabalhar para “levar os temas da qualidade dos dados no digital e da rastreabilidade – e, consequentemente, a adoção de standards globais – a setores como os frescos e perecíveis (produtos agrícolas e pescado), saúde ou compras do setor público”.

O responsável diz que as soluções de marcação e codificação desenvolvidas e implementadas em Portugal apresentam um nível de sofisticação muito semelhante às disponibilizadas internacionalmente”. Ao olhar para o corpo empresarial nacional nota que “existem, de facto, soluções nacionais específicas com potencial para cumprir os mesmos requisitos que as marcas internacionais aos níveis de marcação (impressão), captura (leitores) e gestão (sistemas de informação)”. No entanto, “devido a fatores locais como legislação, normas e procedimentos acabam por ser mais restritivas”

Apesar disso, afirma com toda a segurança que Portugal “apresenta uma série de prestadores de serviços tecnológicos que atuam ao nível dos seus pares internacionais. Mas, uma vez mais, as prerrogativas locais podem tornar as soluções desenvolvidas localmente mais limitadas e menos customizadas”.

 

A GS1 Portugal está a desenvolver novas ferramentas ligadas à “partilha e qualidade de dados”. As inovações estão a ser implementadas no biénio de 2015 e 2016. 

Quanto à partilha de dados, estão em prática os projetos:

  • Portal Sync PT: catálogo ou repositório global de dados de produto, que conta já com mais de 1000 empresas aderentes e mais de 90 mil referências. A empresa pretende ampliar a mais áreas de negócio este ano.
  • 560 e-Invoice: serviço de Web EDI para a troca desmaterializada de qualquer documento comercial.
  • Estudo de Níveis de Serviço Logístico: relação entre fabricantes e distribuidores na gestão de mercadorias.

Na área da qualidade dos dados, está a implementar um portefólio de serviços de consultadoria e de conformidade de dados para acrescentar valor aos negócios dos associados, tais como:

  • 560 Validata: Verificação da Qualidade de Dados.
  • Registo Nacional de Códigos: Gestão Automática de Códigos GS1.
  • Soluções de Rastreabilidade (pescado, carne e vegetais) em setores estratégicos, como retalho e bens de consumo, saúde, materiais de construção e transportes e logística, mas também em novos, como o de produtos frescos e food service.
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Luís Simões valida metas de redução de emissões de gases de efeito de estufa

A empresa recebeu a validação destas metas inseridas na sua estratégia de sustentabilidade e que vão permitir reduzir o impacto das suas operações.

A Luís Simões recebeu por parte da iniciativa Science Based Targets (SBTi) a validação das suas metas de redução de emissões de gases de efeito de estufa (GEE), com efeito a 25 de julho de 2024. Este marco “reafirma o compromisso do Grupo em alcançar um modelo logístico mais sustentável” e garante que as metas “cumprem os critérios e recomendações da SBTi”, informa.

O operador logístico na Península Ibérica avança, assim, na sua estratégia de descarbonização e alinha as suas operações com o objetivo global de limitar o aumento da temperatura a 1.5ºC nas emissões de âmbito 1 e 2.

Após a adesão à SBTi em 2021, no ano passado o operador apresentou as suas metas em parceria com a Get2C, empresa responsável pela coordenação do ‘Roteiro para a Neutralidade Carbónica’. Visam a redução das emissões de gases de efeito estufa e incluem a redução das emissões absolutas de GEE de âmbito 1 e 2 em 50.4% até 2032, a partir do ano base 2021 e a redução das emissões de GEE de âmbito 3 das atividades relacionadas com combustível e energia, e do transporte e distribuição a montante em 35.6% por tonelada-quilómetro no mesmo período, uma redução absoluta de 9%.

“A validação da SBTi reflete que estamos no caminho certo, e incentiva-nos também a continuar a tomar medidas ambiciosas e baseadas na ciência para descarbonizar os nossos serviços de transporte e logística e alinhar as nossas operações com as metas do Acordo de Paris,” comentou Cláudia Simões, coordenadora de Desenvolvimento Sustentável da Luís Simões.

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Auchan lança nova edição do concurso ‘A Mesa dos Portugueses’

O concurso, realizado em parceria com as Edições do Gosto, incentiva a valorização da herança cultural e a prática culinária.

A Auchan, em parceria com as Edições do Gosto, empresa de produção de eventos gastronómicos, anuncia o regresso do ‘A Mesa dos Portugueses’ by Auchan, concurso de culinária para cozinheiros amadores, numa edição especial dedicada aos ‘Sabores do Mundo’.

As inscrições para o concurso estão abertas até 31 de outubro, através do site oficial do ‘A Mesa dos Portugueses’. Os participantes devem submeter as suas receitas originais, inspiradas nos sabores do mundo, acompanhadas de fotografias e de uma breve descrição. O júri irá avaliar as receitas e selecionar os finalistas que terão a oportunidade de demonstrar o seu talento na final que será realizada em janeiro de 2025.

Nesta nova edição, o presidente do júri será o chef Alexandre Silva, proprietário e chefe de cozinha dos restaurantes ‘Loco’ e ‘Fogo’.

Ao todo, serão atribuídos 16 prémios – um prémio para o grande vencedor no valor total de 9.500 euros, que inclui uma viagem gastronómica no valor de 8.000 euros para duas pessoas, quatro ‘Prémios de Categoria’ do 2º ao 5º classificado, 10 prémios no valor de 300 euros do 6º ao 15º classificado, e o ‘Prémio Inovação’ no valor total de 500 euros.

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Gama de bolachas Nacional ganha nova imagem

A Nacional, marca especialista em cereais desde 1849, dá continuidade ao rebranding da marca chegando agora a vez do seu portefólio de bolachas.

A campanha que apresenta esta nova imagem pretende reforçar a ligação emocional com os consumidores, “mostrando a qualidade e a tradição das suas bolachas, enquanto continua a contar a história da marca, sempre de forma autêntica e significativa”, refere um comunicado da marca.

Com esta renovação de imagem, a Nacional pretende dar um salto qualitativo de forma a manter a relevância, tanto para os seus atuais consumidores, como para cativar novos.

“Com a primeira fase do projeto de rebranding da Nacional concluída com sucesso – um processo que abrangeu a renovação das nossas gamas de massas, farinhas e corn flakes – chegou o momento de focarmos as atenções nas bolachas”, explica a brand manager da Nacional.

Leonor Assunção revela que todas as novas embalagens ganharam novas cores, “com um design elegante, mantendo a sensação de sempre enquanto marca familiar, sem fugir à sua essência”. “Em linha com o rebranding geral da marca, respeitámos o passado, para escrever aquilo que é já o futuro da mesma”, conclui.

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Opentext e Stratesys assinam acordo para implementação de soluções na gestão de qualidade nas empresas

Com esta parceria, a Stratesys poderá integrar as soluções Opentext no seu portefólio, incorporando as inovações desta plataforma na gestão da informação, automação de processos e utilização de inteligência artificial generativa.

A Opentext e a Stratesys assinaram um novo acordo estratégico que ambiciona revolucionar a digitalização dos processos de inovação na gestão das organizações, que estão sujeitas a rigorosos requisitos regulamentares como os certificados de gestão de qualidade ISO ou IEC e certificados de boas práticas de fabricação (GMP). Com esta aliança, a multinacional tecnológica Stratesys, que opera em Portugal, poderá integrar as soluções Opentext no seu portefólio, incorporando as inovações da plataforma Opentext na gestão da informação, automação de processos e utilização de inteligência artificial generativa.

Este acordo tem como principal objetivo fornecer às organizações ferramentas avançadas que facilitem a digitalização integral dos seus sistemas de gestão da qualidade e conformidade regulamentar. Com o uso da nuvem e novas tecnologias, como inteligência artificial generativa, as empresas poderão garantir a conformidade operacional de acordo com as regulamentações do setor e as melhores práticas internacionais.

“Este acordo com a Stratesys reforça o nosso compromisso em fornecer soluções inovadoras e de alta qualidade que ajudam as empresas a gerir o seu negócio com mais eficiência. Estamos ansiosos para ver o impacto positivo que nossa tecnologia terá nas soluções GxP Suite da Stratesys, permitindo que os seus clientes alcancem novos níveis de eficiência e conformidade.” disse Ines Piech, vice-presidente regional de OEM e API da Opentext

Por sua vez, Luis Fernández-Sanguino Peña, partner da Stratesys, afirma que: “esta aliança com a Opentext é um marco na nossa capacidade de oferecer soluções de gestão de qualidade a nível mundial e para qualquer organização, independentemente da sua dimensão ou setor. Este acordo permite não só alargar o leque de funcionalidades do nosso GxP Suite, mas também reforça o nosso compromisso com a inovação e a qualidade, elementos essenciais para que os nossos clientes se tornem líderes em seus respetivos setores”.

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Vale da Rosa lança formato pick & go

A nova embalagem com 3×100 gramas chega ao mercado após ter sido desenvolvido a partir de um formato já testado no canal horeca.

A embalagem Bagos d’Uva Vale da Rosa é a mais recente novidade do produtor de uvas sem grainha.

Desenvolvido a partir de um formato já testado no canal horeca, este conceito pick & go chega numa embalagem paper cup de 100 gramas de uvas sem grainha Vale da Rosa, “cuidadosamente selecionadas, que transforma o produto estrela da herdade localizada Ferreira do Alentejo numa opção de snacking saudável, facilmente transportável, perfeita para toda a família nos mais diversos momentos de consumo”, apresenta a marca.

O novo produto, que está disponível em embalagens tripack nas principais cadeias de distribuição, assinala a entrada da Vale da Rosa no segmento dos snacks de fruta e vem ampliar a sua gama de produtos, neste caso de soluções de alimentação fora de casa.

“Desenvolver uma nova embalagem pensada para o consumo fora de casa, seja nos lanches da pequenada na escola, nas idas ao ginásio ou nas pausas do trabalho, acaba por ser um passo natural na nossa estratégia de diversificação, sempre procurando ir ao encontro das necessidades de quem valoriza a qualidade das nossas uvas”, sublinha António Silvestre Ferreira, administrador da Vale da Rosa.

O investimento neste segmento vem também reforçar a estratégia de diversificação da oferta traçada para a campanha de 2024, marcada pelo lançamento das cinco edições limitadas com o objetivo de promover e valorizar a variedade das uvas produzidas na herdade.

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Vinhos exclusivos da Garrafeira Continente conquistam 18 medalhas no Concours Mondial de Bruxelles

Este ano, já foram atribuídas 65 medalhas a vinhos exclusivos do Continente em concursos nacionais e internacionais, como os muito reconhecidos Challenge International do Vin, Vinalies Internationales, International Wine and Spirits Competition e Mundusvini.

Entre os 18 prémios conquistados destacam-se as medalhas de ouro atribuídas aos vinhos tintos do Douro – Cancellus Premium, Ali Jó Reserva e Contemporal –, do Dão – Pedra do Gato Premium e Taverna da Aldeia – e do Alentejo – Tapada das Lebres Signature, Tapada das Lebres Premium e Herdade São Miguel Colheita Selecionada. Nos espumantes, o ouro foi conquistado pelo Villa de Corgos Cuvée Blanc de Blancs Regional Beira Atlântico Branco Bruto.

Com medalha de prata, foram distinguidos os vinhos tintos do Douro Côtto Signature e Cancellus Signature, de Lisboa foi destacado o vinho tinto S. Sebastião Premium, do Alentejo os vinhos tintos Albenaz Terraço Real Premium, Piteira Alicante Bouschet e Vinha da Coutada Velha e da Península de Setúbal, os tintos Vinha da Valentina Reserva Signature e Rovisco Pais Premium. Nos vinhos brancos, a prata foi conquistada pelo Contemporal Tejo.

 

 

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Mercadona abre supermercado em Leiria

A Mercadona conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha).

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A Mercadona abriu uma nova loja esta quinta-feira em Leiria, na Rua de Santa Clara nº 76. A abertura deste supermercado continua a refletir a aposta da Mercadona no seu plano de expansão em Portugal, onde, ao final de cinco anos, a empresa conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha). Esta loja criou 90 novos postos de trabalho, contribuindo para a criação de emprego local.

“É com imenso entusiasmo que abrimos a nossa 53ª loja de 2024 em Leiria, a primeira do município e a segunda do distrito dando assim mais um grande passo no plano de expansão em Portugal. Para além de estarmos cada vez mais próximos dos nossos “Chefes” (clientes), criámos 90 postos de trabalho, contribuindo assim para o aumento da empregabilidade local. Esperamos que os leirienses continuem a desfrutar do nosso sortido, de uma equipa de colaboradores pronta para os receber e esperamos que encontrem neste novo espaço Mercadona o seu supermercado de confiança.”, sublinha Carla Cunha, diretora de relações Externas da zona Centro-Norte de Portugal.

Edificada nas antigas instalações da Sarvinhos, emblemática empresa da região e do setor vitivinícola, a nova loja da Mercadona em Leiria tem uma área de vendas de 1.900 m2, à semelhança de outros supermercados da cadeia, conta com as secções de Talho, Peixaria, Charcutaria, Pastelaria e Padaria, Perfumaria, Cuidado do Lar e Animais de Estimação, Frutas e Legumes, Garrafeira e Pronto a Comer com self-service e várias opções de pratos preparados para levar ou comer na loja, numa zona exclusiva para o efeito. Além disso, os “Chefes” (clientes) podem também contar com um mural de sushi, onde se pode encontrar ainda uma grande variedade de pratos asiáticos prontos a consumir, presunto cortado à faca e embalado no momento, uma máquina de sumo de laranja espremido na hora, carrinhos de compras leves, ergonómicos e sem moeda.

Dispõe de 237 lugares de estacionamento e mais dois destinados ao carregamento de veículos elétricos. É o caso desta loja, em Leiria, onde existem 434 painéis solares. Ao gerar energia renovável de origem fotovoltaica nas coberturas das lojas, para autoconsumo, a empresa melhora o comportamento ambiental e poupa cerca de 20% de energia elétrica anualmente.

Todas as lojas da Mercadona em Portugal são construídas respeitando o Modelo de Loja Eficiente que está gradualmente a ser implementado em toda a cadeia, com corredores amplos, poupanças energéticas de até 40% comparativamente a uma loja convencional, entrada com entrada dupla que evita correntes de ar e que se caracteriza pela sua acessibilidade e comodidade, sistemas de refrigeração mais sustentáveis, melhorias de isolamento nos móveis de frio, iluminação LED e gestão inteligente do consumo energético.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, e sendo também uma das principais medidas para a prevenção do desperdício alimentar na Mercadona, este supermercado doará diariamente, e desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade ao Lar Santa Isabel, que integra o Centro Social Paroquial Paulo VI (CSPPVI). Uma instituição local de solidariedade social com a qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração.

 

 

 

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MO reabre loja remodelada em Sintra

Situada no centro comercial Alegro Sintra, a loja MO apresenta agora um design mais moderno.

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Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização

Estudo revela as prioridades convergentes e divergentes entre retalhistas e fornecedores, bem como as principais tendências e desafios para o mercado português.

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A 12ª edição do estudo “Benchmarking Supply Chain”, análise setorial do grande consumo coordenada pela GS1 Portugal, demonstra que há uma crescente eficiência da cadeia de abastecimento do setor, com foco específico no fluxo order-to-cash (processo completo que uma empresa segue desde a receção de um pedido até ao pagamento).

Publicada recentemente, pela GS1 Portugal, esta análise destaca um desfasamento significativo entre as prioridades dos retalhistas e a perceção dos fornecedores. Enquanto os retalhistas se focam na precisão dos pedidos (quantidades, referências, prazos e validades), especialmente durante períodos promocionais, bem como na qualidade da mercadoria e numa comunicação eficaz, os fornecedores atribuem maior importância à colaboração fluída com os retalhistas, à eficiência nos processos de descarga e administrativos, além da visibilidade do stock, sublinha o estudo.
Esta divergência revela uma clara necessidade de melhorar a comunicação e o entendimento mútuo para otimizar a cadeia de abastecimento e promover uma relação mais eficaz entre os intervenientes.

O estudo identificou também alguns dos principais desafios para a cadeia de abastecimento em Portugal: a eficiência em períodos de picos de procura: A importância da eficiência logística durante momentos de maior procura, como promoções ou a época natalícia, tornou-se um fator essencial, exigindo maior planeamento e capacidade de resposta; a tecnologia e informação, com a integração de sistemas de informação a continuar a ser um pilar para a eficiência colaborativa, apesar de a sua importância ter sofrido uma ligeira diminuição e a sustentabilidade que emerge como uma tendência global que impacta diretamente a logística e as expetativas dos consumidores e empresas por práticas mais responsáveis.

O relatório conclui também que, apesar dos desafios, os fornecedores portugueses demonstram uma melhoria contínua na performance logística pelo terceiro ano consecutivo. O foco no cumprimento de pedidos, na entrega atempada e na qualidade da mercadoria continua a ser essencial, com a tecnologia a desempenhar um papel facilitador na comunicação e gestão de dados.

“O Benchmarking Supply Chain, um estudo com características únicas no contexto nacional, pela análise bidirecional de fornecedores e retalhistas, que coordenamos há 12 anos consecutivos, evidencia a importância de uma constante colaboração entre retalhistas e fornecedores para melhorar a eficiência da cadeia de abastecimento em Portugal.”, refere João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal. “O simples facto de se disponibilizarem para esta mútua avaliação, no âmbito deste estudo, há mais de uma década, é já um sinal nítido de atitude colaborativa. Nesta edição em particular, as diferenças nas prioridades assinaladas por estes dois elos fulcrais da cadeia de valor destacam a necessidade de comunicação cada vez mais eficaz e de um alinhamento estratégico. Na GS1 Portugal continuaremos a apoiar esta cooperação, pela promoção da digitalização, da inovação e sustentabilidade, matriciais à nossa estratégia e essenciais para superar os desafios de um mercado em rápida transformação e cada vez mais competitivo”, acrescenta.

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Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal

Empresa de distribuição da Symington Family Estates amplia a oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

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A Portfolio Vinhos, empresa de distribuição da Symington Family Estates, amplia a sua oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

Ao longo dos seus 166 anos de história, Marqués de Riscal tem sido uma força pioneira e consistente na produção de vinho espanhol, com um portefólio único de vinhas na Rioja, Castilla y León e Rueda, presente em cerca de 110 países.

Na Marqués de Riscal, a inovação sempre esteve ao serviço da tradição, permitindo expressões cada vez mais puras e fiéis dos terroirs e uvas espanholas. Há uma década, Marqués de Riscal assumiu um compromisso com a agricultura biológica. O respeito pelo meio ambiente, pela fauna autóctone e pelo ecossistema torna o cultivo mais sustentável e prolonga a vida das vinhas, assegurando a qualidade futura dos vinhos. A empresa possui 350 hectares totalmente certificados na Rueda, 370 hectares na Rioja, com pouco mais de 100 em conversão.

A Portfolio Vinhos passa a disponibilizar no mercado português os seguintes vinhos:
Arienzo de Marqués de Riscal Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva XR Tinto 2019
Marqués de Riscal Gran Reserva Tinto 2018
Marques de Riscal Gran Reserva 150 Aniversário Tinto 2017
Barón de Chirel Tinto 2019
Marqués de Riscal Branco 2023
Marqués de Riscal Sauvignon Blanc Branco 2023
Marqués de Riscal Limousin Gran Vino de Rueda Branco 2022

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