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Clara Ladeira, gerente da Charcutaria Manuel Tavares há 23 anos

Alimentação e Bebidas

Casa centenária lisboeta não deixa morrer a tradição

A Charcutaria dá nome à casa Manuel Tavares mas é o Vinho do Porto o produto estrela daquele espaço da baixa lisboeta. Dali, qualquer consumidor sai um ‘expert’ no vinho português mais famoso do mundo. Talvez a loja mais antiga de Lisboa, comemora este ano o 156º aniversário, conservando o atendimento diferenciado de “outros tempos”

Rita Gonçalves

Clara Ladeira, gerente da Charcutaria Manuel Tavares há 23 anos

Alimentação e Bebidas

Casa centenária lisboeta não deixa morrer a tradição

A Charcutaria dá nome à casa Manuel Tavares mas é o Vinho do Porto o produto estrela daquele espaço da baixa lisboeta. Dali, qualquer consumidor sai um ‘expert’ no vinho português mais famoso do mundo. Talvez a loja mais antiga de Lisboa, comemora este ano o 156º aniversário, conservando o atendimento diferenciado de “outros tempos”

Rita Gonçalves
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Clara Ladeira, gerente da Charcutaria Manuel Tavares há 23 anos

Chamava-se de “mercearia fina” mas nos dias de hoje o conceito é mais apelidado de “gourmet”. A Charcutaria Manuel Tavares é uma casa tradicional antiga. Como diz à porta, “desde 1860” que ali está entre o Rossio e a Praça da Figueira, local privilegiado na baixa de Lisboa, sobretudo pela grande quantidade de turistas que por ali passam.

Há algo que chama a atenção de quase todos os indivíduos que caminham no passeio apertado da Rua da Betesga. Olham para a montra repleta de artigos tradicionais daquela casa, que conserva o estilo das lojas tradicionais de antigamente. As vitrines emolduradas em madeira apresentam o espaço quase como uma loja de ‘souvenir’, onde se compram as melhores lembranças que se podem levar de Portugal.

Lá dentro, são tantos os artigos diferentes. Há chocolates e “chocolatinhos”, em formatos tão variados como miniaturas de carros ou sardinhas em lata – só que nascidas a partir do cacau. Vemos bolos italianos de um lado e do outro os produtos tradicionais portugueses de charcutaria, assim como as muitas qualidades de queijos, doces regionais, patês. As paredes estão cobertas de garrafas de todo o tipo de bebidas e os funcionários vestidos a rigor, agitados atrás de um balcão posicionado no centro da loja, onde servem os vários produtos vendidos avulso. Lá vão colocando nos sacos os frutos secos, desidratados, guloseimas, entre vários outros produtos.

A alma do negócio é a caveChacutaria Manuel Tavares1

Quando se pensa que já nada mais cabe naqueles 60 metros quadrados, seguimos a indicação “Garrafeira” que nos leva por umas escadas até outros 60 metros quadrados. Nesta área estão os segredos mais bem guardados dos vinhos nacionais, denunciados pelo pó das garrafas.

Na cave encontramos Clara Ladeira, gerente da loja há 23 anos, a falar inglês com um cliente. Explica que para ali apenas descem os clientes acompanhados de um funcionário, quando vê que estão em levar um bom vinho para casa. As cerca de “duas mil referências” de vinhos vão “desde os cinco euros a quase quatro mil”.

“Os mais caros não se vendem propriamente todos os dias. Para já, é preciso ter poder de compra. Depois é preciso gostar e saber apreciar. Também vendemos e compramos a colecionadores”. No que diz respeito ao Vinho do Porto, o “produto mais vendido na loja”, estão cá “certos ‘vintage’ e colheitas que não se encontram em mais lado nenhum”, garante a gerente.

A “especialização” é o que mais atrai os consumidores à casa Manuela Tavares. Vêm sobretudo à procura do concelho do funcionário. “Uma grande parte das pessoas não sabe nada sobre vinhos e nesta parte nós fazemos a diferença. Damos uma explicação ao cliente do que está a comprar. Contamos mais do que a história, indicamos desde quais são as características do produto ao queijo que melhor condiz com o sabor. O Vinho do Porto, por exemplo, tem muito que se lhe diga. Não é todo igual, de maneira nenhuma. Aliás, é uma tristeza os portugueses não saberem nada sobre as diferentes qualidades que existem – os Tawny, os Ruby e por aí fora. Há vinhos que têm que ser bebidos logo depois de abertos, outros que depois de abrir mantêm a mesma qualidade durante muito tempo. Tudo isto tem que ser explicado”.

Charcutaria Manuel TavaresPreservar a tradição da família Tavares

O “atendimento especializado e a preservação da tradição” são os elementos que diferenciam esta mercearia face a outros formatos. O espaço tem 156 anos mas foi há 23 que o sogro de Clara Ladeira resolveu comprar a Charcutaria para os dois filhos. “Mas sou eu que trato de tudo”, sublinha prontamente a gerente, que quando assumiu o comando ainda chegou a trabalhar com antigos funcionários, “alguns já reformados”, da casa Manuel Tavares. “Pelo que estes me contaram, antigamente existiam várias lojas da família Tavares em Lisboa. A principal era aqui na Rua da Prata. O primeiro dono chamava-se Jerónimo Tavares. Depois passou o negócio para o seu filho Manuel Tavares, que foi fechando algumas lojas mas manteve sempre esta aberta. Compramos a casa à sua viúva, que não tinha ninguém para ficar com isto, as filhas não estavam muito interessadas”.

Depois de algumas obras e de um reforço na oferta, adaptaram a casa à atualidade, mantendo sempre a tradição dos produtos tipicamente portugueses, como as “carnes caseiras ou semi-caseiras” da seção de charcutaria. Mas “por mais se queira manter a tradição, há coisas que já não têm cabimento nos dias de hoje, nem são autorizadas, como vender certos produtos a granel”.  Os antigos funcionários, que já não trabalham na casa, “chegaram a vender, há 50 ou 60 anos, aquilo que agora não é permitido, que são produtos a granel como a marmelada ou manteiga ao quilo ou o azeite”.

Nas mãos de Clara Ladeia, o negócio tem crescido a “uma média de 6% por ano”, sendo que o volume de negócios no último ano atingiu cerca de “um milhão de euros”.

A internacionalização da loja tradicionalChacutaria Manuel Tavares0

São mais de quatro mil referências entre as três principais seções – Garrafeira, Charcutaria e Queijos e Chocolataria, sendo que as cerca de 300 referências de charcutaria e queijos são compradas diretamente a fornecedores portugueses. “Alguns até nos vêm aqui bater à porta para mostrarem os produtos”, conta. Devido ao fecho de importantes fábricas nacionais de chocolates, é nesta área que se notam mais os produtos de fornecedores estrangeiros. Chegam de “Itália, da Alemanha ou da Suíça”.

Já no que concerne aos frutos secos, conseguem encontrar alguns produtores portugueses. “O pinhão e a amêndoa”, enumera a responsável. De resto, “vêm de Espanha, Grécia, Turquia e os produtos desidratados, como a ameixa ou o figo, são provenientes da Tailândia e da Indonésia”.

Mas os mais procurados são as iguarias de Portugal, quer por consumidores nacionais, “que conhecem a casa através dos pais e dos avós”, quer pelos muitos turistas que dão movimento à casa. Nas alturas mais quentes do ano, a casa Manuel Tavares promove degustações. “Ainda este sábado tivemos cá um cortador profissional de presunto, neste caso era o Presunto de Barrancos. Corta-se na hora e a pessoas levam ou então enviamos numas embalagens personalizadas aqui da casa, em vácuo. Isto ajuda a vender e dá um certo charme à casa”, admite a gerente.

A mais-valia da embalagem

As embalagens personalizadas marcam também o serviço da Charcutaria Manuel Tavares. Têm caixas de vinho personalizadas, em formatos de “sete ou nove garrafas”, ideias para os turistas levarem os produtos de avião ou de barco. “Fazemos mesmo uma alça para transportarem como se fosse uma mala”, relata a responsável. Recebem também “muitos pedidos por email”.

Apesar de ainda não terem ainda loja online, enviam encomendas para todo o mundo. “Normalmente são clientes que não querem levar as garrafas nos aviões e então enviamos. Trabalhamos com a FedEx e com uma outra empresas aqui para a Europa, com custos mais baixos por não ser “express”. Os maiores problemas que temos é ao enviar para o Brasil, Estados Unidos, Canadá e China. Fazer passar bebidas alcoólicas na alfândega destes países é muito complicado. Mas já tivemos mais clientes destes países. Sobretudo os americanos têm deixado de aparecer tanto desde o 11 de setembro. Angola também chegou a ser um bom mercado mas neste momento as coisas não estão muito favoráveis por lá. Para a Europa enviamos para todos os países”.

Neste momento, já “avançaram com o projeto de uma loja online”, com lançamento previsto para “daqui a dois anos”. “O arranque é sempre o mais difícil. É preciso muito trabalho. Não pretendemos apenas colocar lá os produtos com os preços. Queremos também apresentar uma descrição dos artigos e isso obriga a pesquisa. Já temos alguém a trabalhar nisso mas vai levar ainda algum tempo”. Quanto a um novo espaço, Clara Ladeira deixa a expetativa no ar. “A médio prazo talvez vá acontecer”.

 

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Auchan lança nova edição do concurso ‘A Mesa dos Portugueses’

O concurso, realizado em parceria com as Edições do Gosto, incentiva a valorização da herança cultural e a prática culinária.

A Auchan, em parceria com as Edições do Gosto, empresa de produção de eventos gastronómicos, anuncia o regresso do ‘A Mesa dos Portugueses’ by Auchan, concurso de culinária para cozinheiros amadores, numa edição especial dedicada aos ‘Sabores do Mundo’.

As inscrições para o concurso estão abertas até 31 de outubro, através do site oficial do ‘A Mesa dos Portugueses’. Os participantes devem submeter as suas receitas originais, inspiradas nos sabores do mundo, acompanhadas de fotografias e de uma breve descrição. O júri irá avaliar as receitas e selecionar os finalistas que terão a oportunidade de demonstrar o seu talento na final que será realizada em janeiro de 2025.

Nesta nova edição, o presidente do júri será o chef Alexandre Silva, proprietário e chefe de cozinha dos restaurantes ‘Loco’ e ‘Fogo’.

Ao todo, serão atribuídos 16 prémios – um prémio para o grande vencedor no valor total de 9.500 euros, que inclui uma viagem gastronómica no valor de 8.000 euros para duas pessoas, quatro ‘Prémios de Categoria’ do 2º ao 5º classificado, 10 prémios no valor de 300 euros do 6º ao 15º classificado, e o ‘Prémio Inovação’ no valor total de 500 euros.

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Gama de bolachas Nacional ganha nova imagem

A Nacional, marca especialista em cereais desde 1849, dá continuidade ao rebranding da marca chegando agora a vez do seu portefólio de bolachas.

A campanha que apresenta esta nova imagem pretende reforçar a ligação emocional com os consumidores, “mostrando a qualidade e a tradição das suas bolachas, enquanto continua a contar a história da marca, sempre de forma autêntica e significativa”, refere um comunicado da marca.

Com esta renovação de imagem, a Nacional pretende dar um salto qualitativo de forma a manter a relevância, tanto para os seus atuais consumidores, como para cativar novos.

“Com a primeira fase do projeto de rebranding da Nacional concluída com sucesso – um processo que abrangeu a renovação das nossas gamas de massas, farinhas e corn flakes – chegou o momento de focarmos as atenções nas bolachas”, explica a brand manager da Nacional.

Leonor Assunção revela que todas as novas embalagens ganharam novas cores, “com um design elegante, mantendo a sensação de sempre enquanto marca familiar, sem fugir à sua essência”. “Em linha com o rebranding geral da marca, respeitámos o passado, para escrever aquilo que é já o futuro da mesma”, conclui.

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Opentext e Stratesys assinam acordo para implementação de soluções na gestão de qualidade nas empresas

Com esta parceria, a Stratesys poderá integrar as soluções Opentext no seu portefólio, incorporando as inovações desta plataforma na gestão da informação, automação de processos e utilização de inteligência artificial generativa.

A Opentext e a Stratesys assinaram um novo acordo estratégico que ambiciona revolucionar a digitalização dos processos de inovação na gestão das organizações, que estão sujeitas a rigorosos requisitos regulamentares como os certificados de gestão de qualidade ISO ou IEC e certificados de boas práticas de fabricação (GMP). Com esta aliança, a multinacional tecnológica Stratesys, que opera em Portugal, poderá integrar as soluções Opentext no seu portefólio, incorporando as inovações da plataforma Opentext na gestão da informação, automação de processos e utilização de inteligência artificial generativa.

Este acordo tem como principal objetivo fornecer às organizações ferramentas avançadas que facilitem a digitalização integral dos seus sistemas de gestão da qualidade e conformidade regulamentar. Com o uso da nuvem e novas tecnologias, como inteligência artificial generativa, as empresas poderão garantir a conformidade operacional de acordo com as regulamentações do setor e as melhores práticas internacionais.

“Este acordo com a Stratesys reforça o nosso compromisso em fornecer soluções inovadoras e de alta qualidade que ajudam as empresas a gerir o seu negócio com mais eficiência. Estamos ansiosos para ver o impacto positivo que nossa tecnologia terá nas soluções GxP Suite da Stratesys, permitindo que os seus clientes alcancem novos níveis de eficiência e conformidade.” disse Ines Piech, vice-presidente regional de OEM e API da Opentext

Por sua vez, Luis Fernández-Sanguino Peña, partner da Stratesys, afirma que: “esta aliança com a Opentext é um marco na nossa capacidade de oferecer soluções de gestão de qualidade a nível mundial e para qualquer organização, independentemente da sua dimensão ou setor. Este acordo permite não só alargar o leque de funcionalidades do nosso GxP Suite, mas também reforça o nosso compromisso com a inovação e a qualidade, elementos essenciais para que os nossos clientes se tornem líderes em seus respetivos setores”.

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Vale da Rosa lança formato pick & go

A nova embalagem com 3×100 gramas chega ao mercado após ter sido desenvolvido a partir de um formato já testado no canal horeca.

A embalagem Bagos d’Uva Vale da Rosa é a mais recente novidade do produtor de uvas sem grainha.

Desenvolvido a partir de um formato já testado no canal horeca, este conceito pick & go chega numa embalagem paper cup de 100 gramas de uvas sem grainha Vale da Rosa, “cuidadosamente selecionadas, que transforma o produto estrela da herdade localizada Ferreira do Alentejo numa opção de snacking saudável, facilmente transportável, perfeita para toda a família nos mais diversos momentos de consumo”, apresenta a marca.

O novo produto, que está disponível em embalagens tripack nas principais cadeias de distribuição, assinala a entrada da Vale da Rosa no segmento dos snacks de fruta e vem ampliar a sua gama de produtos, neste caso de soluções de alimentação fora de casa.

“Desenvolver uma nova embalagem pensada para o consumo fora de casa, seja nos lanches da pequenada na escola, nas idas ao ginásio ou nas pausas do trabalho, acaba por ser um passo natural na nossa estratégia de diversificação, sempre procurando ir ao encontro das necessidades de quem valoriza a qualidade das nossas uvas”, sublinha António Silvestre Ferreira, administrador da Vale da Rosa.

O investimento neste segmento vem também reforçar a estratégia de diversificação da oferta traçada para a campanha de 2024, marcada pelo lançamento das cinco edições limitadas com o objetivo de promover e valorizar a variedade das uvas produzidas na herdade.

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Vinhos exclusivos da Garrafeira Continente conquistam 18 medalhas no Concours Mondial de Bruxelles

Este ano, já foram atribuídas 65 medalhas a vinhos exclusivos do Continente em concursos nacionais e internacionais, como os muito reconhecidos Challenge International do Vin, Vinalies Internationales, International Wine and Spirits Competition e Mundusvini.

Entre os 18 prémios conquistados destacam-se as medalhas de ouro atribuídas aos vinhos tintos do Douro – Cancellus Premium, Ali Jó Reserva e Contemporal –, do Dão – Pedra do Gato Premium e Taverna da Aldeia – e do Alentejo – Tapada das Lebres Signature, Tapada das Lebres Premium e Herdade São Miguel Colheita Selecionada. Nos espumantes, o ouro foi conquistado pelo Villa de Corgos Cuvée Blanc de Blancs Regional Beira Atlântico Branco Bruto.

Com medalha de prata, foram distinguidos os vinhos tintos do Douro Côtto Signature e Cancellus Signature, de Lisboa foi destacado o vinho tinto S. Sebastião Premium, do Alentejo os vinhos tintos Albenaz Terraço Real Premium, Piteira Alicante Bouschet e Vinha da Coutada Velha e da Península de Setúbal, os tintos Vinha da Valentina Reserva Signature e Rovisco Pais Premium. Nos vinhos brancos, a prata foi conquistada pelo Contemporal Tejo.

 

 

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Mercadona abre supermercado em Leiria

A Mercadona conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha).

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A Mercadona abriu uma nova loja esta quinta-feira em Leiria, na Rua de Santa Clara nº 76. A abertura deste supermercado continua a refletir a aposta da Mercadona no seu plano de expansão em Portugal, onde, ao final de cinco anos, a empresa conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha). Esta loja criou 90 novos postos de trabalho, contribuindo para a criação de emprego local.

“É com imenso entusiasmo que abrimos a nossa 53ª loja de 2024 em Leiria, a primeira do município e a segunda do distrito dando assim mais um grande passo no plano de expansão em Portugal. Para além de estarmos cada vez mais próximos dos nossos “Chefes” (clientes), criámos 90 postos de trabalho, contribuindo assim para o aumento da empregabilidade local. Esperamos que os leirienses continuem a desfrutar do nosso sortido, de uma equipa de colaboradores pronta para os receber e esperamos que encontrem neste novo espaço Mercadona o seu supermercado de confiança.”, sublinha Carla Cunha, diretora de relações Externas da zona Centro-Norte de Portugal.

Edificada nas antigas instalações da Sarvinhos, emblemática empresa da região e do setor vitivinícola, a nova loja da Mercadona em Leiria tem uma área de vendas de 1.900 m2, à semelhança de outros supermercados da cadeia, conta com as secções de Talho, Peixaria, Charcutaria, Pastelaria e Padaria, Perfumaria, Cuidado do Lar e Animais de Estimação, Frutas e Legumes, Garrafeira e Pronto a Comer com self-service e várias opções de pratos preparados para levar ou comer na loja, numa zona exclusiva para o efeito. Além disso, os “Chefes” (clientes) podem também contar com um mural de sushi, onde se pode encontrar ainda uma grande variedade de pratos asiáticos prontos a consumir, presunto cortado à faca e embalado no momento, uma máquina de sumo de laranja espremido na hora, carrinhos de compras leves, ergonómicos e sem moeda.

Dispõe de 237 lugares de estacionamento e mais dois destinados ao carregamento de veículos elétricos. É o caso desta loja, em Leiria, onde existem 434 painéis solares. Ao gerar energia renovável de origem fotovoltaica nas coberturas das lojas, para autoconsumo, a empresa melhora o comportamento ambiental e poupa cerca de 20% de energia elétrica anualmente.

Todas as lojas da Mercadona em Portugal são construídas respeitando o Modelo de Loja Eficiente que está gradualmente a ser implementado em toda a cadeia, com corredores amplos, poupanças energéticas de até 40% comparativamente a uma loja convencional, entrada com entrada dupla que evita correntes de ar e que se caracteriza pela sua acessibilidade e comodidade, sistemas de refrigeração mais sustentáveis, melhorias de isolamento nos móveis de frio, iluminação LED e gestão inteligente do consumo energético.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, e sendo também uma das principais medidas para a prevenção do desperdício alimentar na Mercadona, este supermercado doará diariamente, e desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade ao Lar Santa Isabel, que integra o Centro Social Paroquial Paulo VI (CSPPVI). Uma instituição local de solidariedade social com a qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração.

 

 

 

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MO reabre loja remodelada em Sintra

Situada no centro comercial Alegro Sintra, a loja MO apresenta agora um design mais moderno.

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Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização

Estudo revela as prioridades convergentes e divergentes entre retalhistas e fornecedores, bem como as principais tendências e desafios para o mercado português.

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A 12ª edição do estudo “Benchmarking Supply Chain”, análise setorial do grande consumo coordenada pela GS1 Portugal, demonstra que há uma crescente eficiência da cadeia de abastecimento do setor, com foco específico no fluxo order-to-cash (processo completo que uma empresa segue desde a receção de um pedido até ao pagamento).

Publicada recentemente, pela GS1 Portugal, esta análise destaca um desfasamento significativo entre as prioridades dos retalhistas e a perceção dos fornecedores. Enquanto os retalhistas se focam na precisão dos pedidos (quantidades, referências, prazos e validades), especialmente durante períodos promocionais, bem como na qualidade da mercadoria e numa comunicação eficaz, os fornecedores atribuem maior importância à colaboração fluída com os retalhistas, à eficiência nos processos de descarga e administrativos, além da visibilidade do stock, sublinha o estudo.
Esta divergência revela uma clara necessidade de melhorar a comunicação e o entendimento mútuo para otimizar a cadeia de abastecimento e promover uma relação mais eficaz entre os intervenientes.

O estudo identificou também alguns dos principais desafios para a cadeia de abastecimento em Portugal: a eficiência em períodos de picos de procura: A importância da eficiência logística durante momentos de maior procura, como promoções ou a época natalícia, tornou-se um fator essencial, exigindo maior planeamento e capacidade de resposta; a tecnologia e informação, com a integração de sistemas de informação a continuar a ser um pilar para a eficiência colaborativa, apesar de a sua importância ter sofrido uma ligeira diminuição e a sustentabilidade que emerge como uma tendência global que impacta diretamente a logística e as expetativas dos consumidores e empresas por práticas mais responsáveis.

O relatório conclui também que, apesar dos desafios, os fornecedores portugueses demonstram uma melhoria contínua na performance logística pelo terceiro ano consecutivo. O foco no cumprimento de pedidos, na entrega atempada e na qualidade da mercadoria continua a ser essencial, com a tecnologia a desempenhar um papel facilitador na comunicação e gestão de dados.

“O Benchmarking Supply Chain, um estudo com características únicas no contexto nacional, pela análise bidirecional de fornecedores e retalhistas, que coordenamos há 12 anos consecutivos, evidencia a importância de uma constante colaboração entre retalhistas e fornecedores para melhorar a eficiência da cadeia de abastecimento em Portugal.”, refere João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal. “O simples facto de se disponibilizarem para esta mútua avaliação, no âmbito deste estudo, há mais de uma década, é já um sinal nítido de atitude colaborativa. Nesta edição em particular, as diferenças nas prioridades assinaladas por estes dois elos fulcrais da cadeia de valor destacam a necessidade de comunicação cada vez mais eficaz e de um alinhamento estratégico. Na GS1 Portugal continuaremos a apoiar esta cooperação, pela promoção da digitalização, da inovação e sustentabilidade, matriciais à nossa estratégia e essenciais para superar os desafios de um mercado em rápida transformação e cada vez mais competitivo”, acrescenta.

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Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal

Empresa de distribuição da Symington Family Estates amplia a oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

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A Portfolio Vinhos, empresa de distribuição da Symington Family Estates, amplia a sua oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

Ao longo dos seus 166 anos de história, Marqués de Riscal tem sido uma força pioneira e consistente na produção de vinho espanhol, com um portefólio único de vinhas na Rioja, Castilla y León e Rueda, presente em cerca de 110 países.

Na Marqués de Riscal, a inovação sempre esteve ao serviço da tradição, permitindo expressões cada vez mais puras e fiéis dos terroirs e uvas espanholas. Há uma década, Marqués de Riscal assumiu um compromisso com a agricultura biológica. O respeito pelo meio ambiente, pela fauna autóctone e pelo ecossistema torna o cultivo mais sustentável e prolonga a vida das vinhas, assegurando a qualidade futura dos vinhos. A empresa possui 350 hectares totalmente certificados na Rueda, 370 hectares na Rioja, com pouco mais de 100 em conversão.

A Portfolio Vinhos passa a disponibilizar no mercado português os seguintes vinhos:
Arienzo de Marqués de Riscal Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva XR Tinto 2019
Marqués de Riscal Gran Reserva Tinto 2018
Marques de Riscal Gran Reserva 150 Aniversário Tinto 2017
Barón de Chirel Tinto 2019
Marqués de Riscal Branco 2023
Marqués de Riscal Sauvignon Blanc Branco 2023
Marqués de Riscal Limousin Gran Vino de Rueda Branco 2022

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Grupo os Mosqueteiros reforça apoio aos bombeiros

O Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros.

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Face aos trágicos incêndios que têm afetado Portugal e reconhecendo o papel crucial dos bombeiros no combate a estas calamidades, o Grupo os Mosqueteiros reforça o seu compromisso com a comunidade local através da doação de produtos alimentares aos Bombeiros Voluntários entregues nos postos de comando centrais que dão assistência a várias localidades.

“Reconhecemos o esforço incansável e o sacrifício dos bombeiros na proteção das nossas comunidades, especialmente em tempos de crise como os incêndios que temos enfrentado. É com grande sentido de responsabilidade e gratidão que continuamos a apoiar estes verdadeiros heróis,” afirma Pedro Subtil, presidente do Conselho de Administração do Grupo os Mosqueteiros em Portugal.

Através desta doação, o Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros, demonstrando que a solidariedade é uma prioridade em tempos difíceis.

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