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Francisco Távora, country manager da Animate

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Animate traz novo conceito de venda automática para Portugal

A Animate instalou 77 lavandarias automáticas em parques de estacionamento de hiper e supermercados, um investimento global de 2,5 milhões de euros. Francisco Távora, country manager, estima que este negócio tenha representando no ano passado cinco milhões de euros. E promete trazer para Portugal um novo conceito de venda automática em 2017

Rita Gonçalves

Francisco Távora, country manager da Animate

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Animate traz novo conceito de venda automática para Portugal

A Animate instalou 77 lavandarias automáticas em parques de estacionamento de hiper e supermercados, um investimento global de 2,5 milhões de euros. Francisco Távora, country manager, estima que este negócio tenha representando no ano passado cinco milhões de euros. E promete trazer para Portugal um novo conceito de venda automática em 2017

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Francisco Távora, country manager da Animate

Entrevista a Francisco Távora, country manager da Animate

A Animate instalou 77 lavandarias automáticas em parques de estacionamento de hiper e supermercados, um investimento global de 2,5 milhões de euros. Francisco Távora, country manager, estima que este negócio tenha representando no ano passado cinco milhões de euros. E promete trazer para Portugal um novo conceito de venda automática em 2017

Quando é que a Animate iniciou operação em Portugal? Além das lavandarias automáticas, tem outras atividades?

A Animate Fotofixe iniciou a atividade em Portugal em 1961 com a instalação das primeiras cabines fotográficas automáticas. As máquinas de fotografia “tipo passe” foram o principal negócio da empresa durante os últimos 54 anos, com elevada concentração na cidade de Lisboa. A empresa também opera algumas máquinas de impressão de fotografia “speed lab” e também de diversão infantil “kiddy ride”, embora estas últimas tenham pouca expressão no nosso volume de negócios. Até o ano de 2015 as cabines fotográficas foram dominantes no volume de negócios da Animate, mas agora são as lavandarias automáticas que tem maior expressão na nossa atividade.

Como nasceu este projeto de instalação de lavandarias em supermercados no nosso País?

A Animate Fotofixe pertence ao grupo multinacional Photo-Me International que opera máquinas de venda automática em 17 países. O grupo lançou no mercado francês o novo conceito de lavandaria automática “Revolution” com equipamentos colocados ao ar livre, em parques de estacionamento de super e hipermercados. Depois de constatar o extraordinário sucesso deste negócio em França, decidimos introduzir o conceito em Portugal.

Que balanço faz do negócio em França?

O ritmo de crescimento em França foi muito elevado e decidimos experimentar o negócio em Portugal. Em 2014, instalamos três unidades em Portugal idênticas às que a Photomaton tem em França. O sucesso foi imediato e a partir daí não parámos de crescer.

AnimateQuem são os vossos concorrentes em Portugal e como se diferenciam destes na proposta de valor?

Em Portugal não temos concorrência direta. Não há empresas para além da nossa que opere lavandarias automáticas ao ar livre, acessíveis 24 horas por dia. A concorrência que mais se aproxima ao nosso conceito são as lavandarias automáticas instaladas em espaços comerciais interiores. Essas lavandarias automáticas tradicionais têm horários de funcionamento restritos e na maioria dos casos os clientes ficam no interior da lavandaria a aguardar que termine o ciclo de lavagem. Os clientes das nossas lavandarias automáticas “Revolution” aproveitam para fazer as suas compras no interior do supermercado, e recolhem a sua roupa lavada quando terminam.

Existem ainda os serviços de lavandaria complementares às máquinas automáticas, como a limpeza a seco e a engomadoria. Temos preferência por instalar os nossos equipamentos em locais onde já existem serviços deste tipo, dado que em conjunto com a lavagem automática dão aos clientes uma solução completa para o tratamento da roupa.

Investimento global de 2,5 milhões de euros

No ano passado, instalaram 72 equipamentos na rede de lojas Intermarche e E.Leclerc. E este ano planeiam abrir mais 30, num investimento global de 2,5 milhões de euros. Quando preveem alcançar o retorno?

Instalámos 13 equipamentos em 2014 e 59 equipamentos em 2015, terminando o ano passado com um parque total de 72 lavandarias. Só em Janeiro deste ano já instalámos mais cinco equipamentos. Os custos do negócio variam consoante o local e os trabalhos de infraestrutura necessários para a instalação, e também as quantidades de equipamentos que adquirimos. Este negócio é capital intensivo e o retorno acontece ao final de alguns anos.

O plano de expansão fecha nos 102 equipamentos?

O potencial do mercado nacional é muito superior a 100 equipamentos. Estamos neste momento a rever o nosso plano de expansão com base na experiência que já adquirimos e podemos em breve rever em alta o número de lavandarias que vamos instalar em 2016, mas é seguro que vamos chegar ao verão com mais de 100 unidades instaladas em todo o país. Neste momento as áreas prioritárias para a nossa expansão são a região da Grande Lisboa e o Norte de Portugal.

Quais as principais dificuldades na expansão do conceito junto dos retalhistas com operação em Portugal, concretamente os portugueses?

Estamos neste momento em conversações com mais duas cadeias de retalho de âmbito nacional. Oportunamente será possível especificar quais são caso seja possível concretizar uma parceria para este negócio.

Para as maiores cadeias retalhistas portuguesas, a decisão para uma parceria deste tipo está centralizada nos diretores da sede da cadeia. São processos demorados e complexos dada a dimensão do negócio. Até agora temos negociado parcerias diretamente com o dono da unidade de retalho que tem facilidade em perceber o benefício económico e financeiro do negócio para a sua loja. Quando o nosso interlocutor não é dono do negócio, mas apenas um gestor, sente mais segurança em adiar as decisões.

Quantos clientes utilizaram os equipamentos no ano passado?Animate_Franciscotavora

Em 2015, as nossas máquinas tiveram mais de 100.000 utilizações e prevemos ter mais de 200.000 utilizações em 2016. O mesmo cliente pode fazer mais que uma utilização na mesma visita à máquina, e pode fazer várias visitas ao longo do ano. É por isso difícil estimar o número de pessoas que usam os equipamentos.

A adesão dos portugueses ao nosso conceito de lavandaria automática é largamente superior às nossas expectativas iniciais. Constatamos que estamos a preencher uma lacuna no mercado para as pessoas que não tinham acesso a este serviço de conveniência e custo baixo. Ao observar o comportamento dos clientes, ficamos com a ideia que estamos a contribuir para a criação de um novo mercado pela alteração dos hábitos do consumidor. Refiro-me à lavagem de grandes peças como cobertores, édredons e tapetes que vemos serem lavados com elevada frequência nas nossas máquinas. Penso que até agora as pessoas optavam pela limpeza a seco das peças grandes uma ou duas vezes por ano e agora tem a possibilidade de fazer a lavagem dessas peças com uma frequência mensal.

Quanto vale este negócio das lavandarias automáticas em Portugal?

Não há dados rigorosos sobre a atividade, embora seja claro que o crescimento é muito elevado. Estimamos que em 2015 o volume de negócios das lavandarias automáticas foi superior a cinco milhões de euros. A nossa expectativa é que seja o dobro em 2016.

Serviço complementar ao comércio alimentar

Quais as principais caraterísticas dos equipamentos ‘Revolution’?

Para o operador os equipamentos representam uma solução “chave na mão” que apenas necessita de ser ligado à água e eletricidade ficando imediatamente disponível para servir os clientes. Cada unidade vem montada de fábrica com as máquinas de lavar e secar, doseador de detergente e central de pagamentos. Os prazos de entrega do fabricante são muito curtos facilitando a gestão dos calendários de instalação.

Para o dono do supermercado, a lavandaria é acima de tudo uma ferramenta de marketing. É um fator de atracão de clientes pela novidade e por ser um serviço complementar ao comércio alimentar. É um serviço de conveniência para o cliente da loja, que faz as suas compras no interior enquanto a sua roupa fica a lavar. Para os utilizadores, os equipamentos são uma solução “low-cost” prática, conveniente e acessível. A elevada capacidade das máquinas permite ao consumidor fazer a lavagem da roupa a um custo inferior ao que consegue em sua casa e, além disso, permite lavar peças de grande volume que não cabem nas máquinas domésticas. As máquinas estão em locais convenientes onde o utilizador pode fazer compras ou tomar uma refeição. Funcionam durante as 24 horas do dia, todos os dias do ano, sempre prontas a trabalhar.

animateQue balanço faz da atividade da Animate em Portugal desde o início, maio 2014, quando instalaram primeira máquina?

A empresa passou o último ano e meio a fazer a gestão de um crescimento muito acelerado em contraciclo com outras atividades económicas. Apostámos num negócio de conveniência “low-cost” e fomos capazes de ir ao encontro de uma necessidade por preencher no mercado. Hoje, as lavandarias automáticas representam mais de 60% do volume de negócios da empresa e são o centro da nossa atenção no dia a dia.

Não fomos os primeiros a operar lavandarias automáticas em Portugal, mas fomos inovadores quanto à localização dos equipamentos. Hoje podemos afirmar que operamos a maior rede de lavandarias automáticas “self service” em Portugal, em termos de unidades instaladas.

Quais os principais desafios para a empresa?

É um grande desafio manter este ritmo de crescimento. Na gestão das operações, aumenta a dimensão e complexidade da nossa rede de equipamentos de mês para mês. Os conhecimentos técnicos e a dimensão da equipe também têm que ser atualizados, e a aprendizagem acontece sobretudo no terreno. Na vertente comercial, é necessário um esforço continuo para encontrar novos locais e novas redes de retalho para onde crescer.

Sendo um novo negócio em Portugal, consideramos um desafio introduzir a muitos profissionais das grandes superfícies este novo conceito de lavandarias automáticas e o seu efeito de sinergia com o retalho alimentar. Temos sido surpreendidos pela positiva com a recetividade que a nossa atividade tem em muitos super e hipermercados, mas sabemos que temos um longo percurso a percorrer para chegar a todas as cadeias em Portugal.

A diversificação do tipo de estabelecimento onde instalamos as “Revolution” é também um desafio a superar em 2016. Consideramos os postos de combustível onde há lojas de conveniência uma boa aposta para a instalação de lavandarias automáticas, sobretudo aquelas localizadas em grandes centros habitacionais. Queremos colocar um equipamento em uma destas cadeias até ao final deste ano.

O nosso objetivo a longo prazo é manter o crescimento através da diversificação de produtos de venda automática que podemos trazer para o mercado. O grupo Photo-Me tem uma equipe de desenvolvimento de produto que continuamente testa novos equipamentos de venda automática no ramo não alimentar. Queremos trazer para Portugal um novo conceito de venda automática em 2017.

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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Mercadona abre supermercado em Leiria

A Mercadona conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha).

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A Mercadona abriu uma nova loja esta quinta-feira em Leiria, na Rua de Santa Clara nº 76. A abertura deste supermercado continua a refletir a aposta da Mercadona no seu plano de expansão em Portugal, onde, ao final de cinco anos, a empresa conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha). Esta loja criou 90 novos postos de trabalho, contribuindo para a criação de emprego local.

“É com imenso entusiasmo que abrimos a nossa 53ª loja de 2024 em Leiria, a primeira do município e a segunda do distrito dando assim mais um grande passo no plano de expansão em Portugal. Para além de estarmos cada vez mais próximos dos nossos “Chefes” (clientes), criámos 90 postos de trabalho, contribuindo assim para o aumento da empregabilidade local. Esperamos que os leirienses continuem a desfrutar do nosso sortido, de uma equipa de colaboradores pronta para os receber e esperamos que encontrem neste novo espaço Mercadona o seu supermercado de confiança.”, sublinha Carla Cunha, diretora de relações Externas da zona Centro-Norte de Portugal.

Edificada nas antigas instalações da Sarvinhos, emblemática empresa da região e do setor vitivinícola, a nova loja da Mercadona em Leiria tem uma área de vendas de 1.900 m2, à semelhança de outros supermercados da cadeia, conta com as secções de Talho, Peixaria, Charcutaria, Pastelaria e Padaria, Perfumaria, Cuidado do Lar e Animais de Estimação, Frutas e Legumes, Garrafeira e Pronto a Comer com self-service e várias opções de pratos preparados para levar ou comer na loja, numa zona exclusiva para o efeito. Além disso, os “Chefes” (clientes) podem também contar com um mural de sushi, onde se pode encontrar ainda uma grande variedade de pratos asiáticos prontos a consumir, presunto cortado à faca e embalado no momento, uma máquina de sumo de laranja espremido na hora, carrinhos de compras leves, ergonómicos e sem moeda.

Dispõe de 237 lugares de estacionamento e mais dois destinados ao carregamento de veículos elétricos. É o caso desta loja, em Leiria, onde existem 434 painéis solares. Ao gerar energia renovável de origem fotovoltaica nas coberturas das lojas, para autoconsumo, a empresa melhora o comportamento ambiental e poupa cerca de 20% de energia elétrica anualmente.

Todas as lojas da Mercadona em Portugal são construídas respeitando o Modelo de Loja Eficiente que está gradualmente a ser implementado em toda a cadeia, com corredores amplos, poupanças energéticas de até 40% comparativamente a uma loja convencional, entrada com entrada dupla que evita correntes de ar e que se caracteriza pela sua acessibilidade e comodidade, sistemas de refrigeração mais sustentáveis, melhorias de isolamento nos móveis de frio, iluminação LED e gestão inteligente do consumo energético.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, e sendo também uma das principais medidas para a prevenção do desperdício alimentar na Mercadona, este supermercado doará diariamente, e desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade ao Lar Santa Isabel, que integra o Centro Social Paroquial Paulo VI (CSPPVI). Uma instituição local de solidariedade social com a qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração.

 

 

 

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MO reabre loja remodelada em Sintra

Situada no centro comercial Alegro Sintra, a loja MO apresenta agora um design mais moderno.

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Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização

Estudo revela as prioridades convergentes e divergentes entre retalhistas e fornecedores, bem como as principais tendências e desafios para o mercado português.

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A 12ª edição do estudo “Benchmarking Supply Chain”, análise setorial do grande consumo coordenada pela GS1 Portugal, demonstra que há uma crescente eficiência da cadeia de abastecimento do setor, com foco específico no fluxo order-to-cash (processo completo que uma empresa segue desde a receção de um pedido até ao pagamento).

Publicada recentemente, pela GS1 Portugal, esta análise destaca um desfasamento significativo entre as prioridades dos retalhistas e a perceção dos fornecedores. Enquanto os retalhistas se focam na precisão dos pedidos (quantidades, referências, prazos e validades), especialmente durante períodos promocionais, bem como na qualidade da mercadoria e numa comunicação eficaz, os fornecedores atribuem maior importância à colaboração fluída com os retalhistas, à eficiência nos processos de descarga e administrativos, além da visibilidade do stock, sublinha o estudo.
Esta divergência revela uma clara necessidade de melhorar a comunicação e o entendimento mútuo para otimizar a cadeia de abastecimento e promover uma relação mais eficaz entre os intervenientes.

O estudo identificou também alguns dos principais desafios para a cadeia de abastecimento em Portugal: a eficiência em períodos de picos de procura: A importância da eficiência logística durante momentos de maior procura, como promoções ou a época natalícia, tornou-se um fator essencial, exigindo maior planeamento e capacidade de resposta; a tecnologia e informação, com a integração de sistemas de informação a continuar a ser um pilar para a eficiência colaborativa, apesar de a sua importância ter sofrido uma ligeira diminuição e a sustentabilidade que emerge como uma tendência global que impacta diretamente a logística e as expetativas dos consumidores e empresas por práticas mais responsáveis.

O relatório conclui também que, apesar dos desafios, os fornecedores portugueses demonstram uma melhoria contínua na performance logística pelo terceiro ano consecutivo. O foco no cumprimento de pedidos, na entrega atempada e na qualidade da mercadoria continua a ser essencial, com a tecnologia a desempenhar um papel facilitador na comunicação e gestão de dados.

“O Benchmarking Supply Chain, um estudo com características únicas no contexto nacional, pela análise bidirecional de fornecedores e retalhistas, que coordenamos há 12 anos consecutivos, evidencia a importância de uma constante colaboração entre retalhistas e fornecedores para melhorar a eficiência da cadeia de abastecimento em Portugal.”, refere João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal. “O simples facto de se disponibilizarem para esta mútua avaliação, no âmbito deste estudo, há mais de uma década, é já um sinal nítido de atitude colaborativa. Nesta edição em particular, as diferenças nas prioridades assinaladas por estes dois elos fulcrais da cadeia de valor destacam a necessidade de comunicação cada vez mais eficaz e de um alinhamento estratégico. Na GS1 Portugal continuaremos a apoiar esta cooperação, pela promoção da digitalização, da inovação e sustentabilidade, matriciais à nossa estratégia e essenciais para superar os desafios de um mercado em rápida transformação e cada vez mais competitivo”, acrescenta.

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Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal

Empresa de distribuição da Symington Family Estates amplia a oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

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A Portfolio Vinhos, empresa de distribuição da Symington Family Estates, amplia a sua oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

Ao longo dos seus 166 anos de história, Marqués de Riscal tem sido uma força pioneira e consistente na produção de vinho espanhol, com um portefólio único de vinhas na Rioja, Castilla y León e Rueda, presente em cerca de 110 países.

Na Marqués de Riscal, a inovação sempre esteve ao serviço da tradição, permitindo expressões cada vez mais puras e fiéis dos terroirs e uvas espanholas. Há uma década, Marqués de Riscal assumiu um compromisso com a agricultura biológica. O respeito pelo meio ambiente, pela fauna autóctone e pelo ecossistema torna o cultivo mais sustentável e prolonga a vida das vinhas, assegurando a qualidade futura dos vinhos. A empresa possui 350 hectares totalmente certificados na Rueda, 370 hectares na Rioja, com pouco mais de 100 em conversão.

A Portfolio Vinhos passa a disponibilizar no mercado português os seguintes vinhos:
Arienzo de Marqués de Riscal Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva XR Tinto 2019
Marqués de Riscal Gran Reserva Tinto 2018
Marques de Riscal Gran Reserva 150 Aniversário Tinto 2017
Barón de Chirel Tinto 2019
Marqués de Riscal Branco 2023
Marqués de Riscal Sauvignon Blanc Branco 2023
Marqués de Riscal Limousin Gran Vino de Rueda Branco 2022

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Grupo os Mosqueteiros reforça apoio aos bombeiros

O Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros.

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Face aos trágicos incêndios que têm afetado Portugal e reconhecendo o papel crucial dos bombeiros no combate a estas calamidades, o Grupo os Mosqueteiros reforça o seu compromisso com a comunidade local através da doação de produtos alimentares aos Bombeiros Voluntários entregues nos postos de comando centrais que dão assistência a várias localidades.

“Reconhecemos o esforço incansável e o sacrifício dos bombeiros na proteção das nossas comunidades, especialmente em tempos de crise como os incêndios que temos enfrentado. É com grande sentido de responsabilidade e gratidão que continuamos a apoiar estes verdadeiros heróis,” afirma Pedro Subtil, presidente do Conselho de Administração do Grupo os Mosqueteiros em Portugal.

Através desta doação, o Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros, demonstrando que a solidariedade é uma prioridade em tempos difíceis.

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Centros comerciais Alegro distinguidos com o selo Superbrands 2024

A Nhood acaba de ver reconhecida a eficácia da sua estratégia de gestão e inovação, através da conquista do selo Superbrands por parte dos Centros Comerciais Alegro – ativos imobiliários sob a sua gestão.

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Com presença em Alfragide, Castelo Branco, Montijo, Setúbal e Sintra, os Centros Comerciais Alegro são distinguidos com o selo Superbrands 2024, um reconhecimento “que coloca a marca Alegro no patamar das marcas de excelência em Portugal e sublinha o trabalho que tem sido implementado pela Nhood enquanto gestora de espaços comerciais inovadores e que respondem ativamente aos novos estilos de vida”.

É a primeira vez que esta distinção, que destaca as marcas mais relevantes no mercado com base num estudo junto do consumidor e na avaliação de um conselho de especialistas, é atribuída a centros comerciais em Portugal. Assim, os Alegro são reconhecidos por se destacarem e superarem no trabalho que desenvolvem todos os dias para os seus clientes, recebendo o selo Superbrands pela mão da organização internacional independente que se dedica à identificação e promoção de Marcas de Excelência em 89 países.

Maura Teixeira, Diretora de Marketing & Inovação Ibéria da Nhood, sublinha que “a atribuição do selo Superbrands é um reconhecimento do trabalho de gestão da Nhood, no que diz respeito à evolução e crescimento da marca Alegro. Orgulhamo-nos do caminho que temos feito para dar resposta aos objetivos dos nossos clientes, proprietários dos ativos que gerimos, seja através da inovação, da oferta diferenciada (com usos diversificados, além do retalho), ou, essencial na nossa visão, da escuta ativa do território. Cada decisão é tomada em linha com o que aprendemos ao envolver a comunidade, a par das análises de mercado, da definição de estratégias e, claro, da coordenação dos diferentes stakeholders. Assim, conseguimos adaptar a nossa ação à realidade de cada local, mantendo sempre o core da marca. O resultado é um ecossistema dinâmico e distinto, onde todos – das equipas de gestão às equipas no terreno, incluindo lojistas, parceiros e clientes – contribuem diretamente para o sucesso da marca Alegro”.

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InPost supera os 11 mil pontos pack e lockers em Portugal e Espanha

Para a InPost, a Península Ibérica é um dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

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A InPost acaba de superar os 11.000 Pontos Pack e Lockers em Portugal e Espanha, convertendo a Península Ibérica num dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

O aumento do número de Lockers (cacifos inteligentes) e Pontos Pack (pontos de recolha/entrega) em Portugal e Espanha reforça o compromisso da empresa com estes países e com os seus clientes, que passarão a usufruir de uma rede cada vez mais alargada e próxima. “Continuamos comprometidos com ambos os países e os seus cidadãos continuam a aumentar a sua confiança em nós, pelo que formamos um conjunto perfeito no qual podemos continuar a evoluir e a dar o nosso melhor para o bem de toda a sociedade e do planeta”, afirmou a propósito Nicola D’Elia, CEO para Portugal, Espanha e Itália do Grupo InPost.

Segundo a InPost, em Portugal há mais de 2.300 Pontos Pack e Lockers distribuídos por todo o país, o que facilita o acesso e a seleção destes pontos de recolha de acordo com as necessidades de cada utilizador.

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Grupo Paulo Duarte investe 1,1 milhões de euros na aquisição de seis veículos autobetoneiras

Este investimento pretende potenciar a capacidade operacional do Grupo Paulo Duarte junto do seu mais recente cliente, a cimenteira Secil, num acordo válido para os próximos cinco anos.

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O Grupo Paulo Duarte voltou a reforçar a sua frota com a aquisição de seis veículos autobetoneiras, num valor de cerca de 1,1 milhões de euros.

Este reforço vem no seguimento da estratégia de expansão e diversificação de negócios do grupo, sublinha em comunicado. Com uma forte aposta na qualidade e excelência, a empresa continua determinada a atender às crescentes exigências do setor logístico e de transportes, providenciando soluções adaptadas às necessidades específicas de cada cliente, acrescenta.

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CVR Lisboa confirma vindimas com quebras acima das previsões mas vendas batem recordes absolutos

As vindimas na Região Demarcada de Lisboa entram em fase de cruzeiro, com a maioria das adegas já em plena laboração.

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Os primeiros dados da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa) confirmam uma redução da produção em 2024, mais acentuada do que os 15% inicialmente previstos, chegando em muitos casos a 40%.

“A entrada em produção das novas vinhas plantadas nos últimos anos não será suficiente para contrariar este cenário de quebra, sendo que as condições climatéricas das próximas três semanas serão decisivas para o desfecho do ano vitivinícola”, revela Francisco Toscano Rico, presidente da CVR Lisboa.

Francisco Toscano Rico acrescenta que esta é uma vindima em que “o grau de profissionalismo e a capacidade de intervenção dos viticultores vai fazer toda a diferença. Quem tratou preventivamente, entrando na vinha no momento certo, não tem perdas tão acentuadas na produção e tem qualidade na vinha, comprovada no momento da entrega das uvas nas adegas”.

Nesta vindima espera-se um aumento significativo da produção do vinho ´Leve Lisboa´, característico por apresentar uma menor graduação alcoólica e boa acidez, que confere frescura. “Este aumento está em linha com as novas tendências de consumo, bem patente no crescimento extraordinário, de cerca de 80%, das vendas do vinho ‘Leve Lisboa’ nos primeiros oito meses deste ano”, refere ainda.

Mais vendas

As vendas totais dos Vinhos de Lisboa registaram, até ao passado mês de agosto, um novo recorde absoluto, com a venda de cerca de 50 milhões de garrafas durante os primeiros oito meses de 2024, mais dois milhões do que no período homólogo, o que representa um crescimento de 4% face a 2023, alavancado pelo aumento nas vendas dos vinhos brancos e rosés e dos vinhos ‘Leve Lisboa’.

A Região Demarcada de Lisboa, que engloba nove denominações de origem – Carcavelos, Colares, Bucelas, Arruda, Alenquer, Torres Vedras, Lourinhã, Óbidos, Encostas d’Aire e Sub-região Medieval D’Ourém -, tem o mercado nacional como um dos principais mercados de consumo, representando já quase 20% do total de vendas. A exportação está próxima dos 80%, repartidos por cerca de 100 países, liderados pelos Estados Unidos da América, Reino Unido, Brasil, Canadá, países escandinavos, Alemanha e Polónia.

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Mira Maia Shopping com novas aberturas e remodelações no último quadrimestre

O Mira Maia Shopping vai ter novas lojas e realizar várias remodelações que pretendem melhorar a experiência de todos os visitantes e tornar o centro comercial mais funcional.

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O centro comercial integrante do Grupo Névoa refere que no que diz respeito às novas aberturas, a loja de produtos para animais de estimação Tiendanimal substituirá a atual Pet Outlet, com um espaço renovado e expandido, abrangendo uma área total de 342 m2, para melhorar a exposição e a variedade dos produtos. O centro comercial também trará novidades no setor automóvel com a abertura do Studio Auto, realizada no passado dia 16 de setembro, dedicado à lavagem e tratamento automóvel, que funcionará no piso -1.

Em relação às remodelações, a MO está a realizar um conjunto de obras para melhorar o seu espaço, e a loja de roupa feminina Trucco mudou no passado dia 6 de setembro de localização dentro do centro, para o piso 0, com o objetivo de oferecer uma experiência melhorada aos seus clientes.

Em outubro, o centro comercial contará também com a abertura da ourivesaria D’oro Jóias, que oferecerá uma variedade diversificada de peças de joalharia e relojoaria de luxo.

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