Schneider Electric chega pela primeira vez ao Top 25 do ranking “Supply Chain” da Gartner
A Schneider Electric integra pela primeira vez o Top 25 no ranking global “Supply Chain” da multinacional de pesquisa e informação Gartner
Ana Catarina Monteiro
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A Schneider Electric integra pela primeira vez o Top 25 no ranking global “Supply Chain” da multinacional de pesquisa e informação Gartner.
O ranking das 25 empresas a nível mundial com melhor desempenho de acordo com o desempenho de negócio e a opinião sobre liderança do mercado da distribuição foi lançado no passado dia 19 de maio. A lista é liderada pela Unilever, McDonalds e Amazon, respetivamente.
A Schneider Electric, especialista em gestão de energia e automação, ingressa pela primeira vez este ano o Top 25 do ranking global. Encontra-se na 18ª posição, uma subida a partir do 34º lugar alcançado na última edição.
“O nosso objetivo consiste em assegurar que a nossa alargada carteira global de clientes beneficia da nossa abordagem tailor-made no âmbito da cadeia de distribuição. Acreditamos que o Top 25 da Gartner confirma a nossa posição no mercado e o nosso compromisso em fornecer aos nossos clientes as melhores soluções para dar resposta às suas necessidades mais específicas”, diz Annette Clayton, Vice-Presidente Executiva, Chief Supply Chain Officer na Schneider Electric.
No último ano, a empresa posicionou-se na 10ª posição na lista da multinacional de tecnologias da informação relativamente às melhores empresas a nível europeu.
O Top 25 global é selecionado das listas de empresas que compõem os rankings anuais Fortune Global 500 e Global 2000, tendo como base dois pilares: o desempenho de negócio e opinião. O desempenho de negócio é avaliado,por um lado, de acordo com dados financeiros e de Responsabilidade Corporativa e Social que são públicos. A auscultação da opinião, por seu lado, oferece uma visão sobre o potencial futuro e reflete a liderança das empresas no seio da comunidade de distribuição.
Para manter gerível a lista de empresas que são avaliadas e em adaptação à inflação e crescimento que estas grandes empresas sentiram, foi reestabelecido o limite de receita anual de dez mil milhões para 12 mil milhões.
A Schneider obteve um volume de negócios de 27 mil milhões de euros no ano fiscal de 2015. Fornece tecnologia, software e serviços para automatização das operações industriais.