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“Novos equipamentos ‘self service’ da Fujitsu desenhados em Portugal”

Foi no centro de inovação da Fujitsu em Lisboa que se conduziu de raiz o processo que levou ao desenho final de todo o software de ‘self service’ que a multinacional japonesa vai exportar agora em todo o mundo

Rita Gonçalves
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“Novos equipamentos ‘self service’ da Fujitsu desenhados em Portugal”

Foi no centro de inovação da Fujitsu em Lisboa que se conduziu de raiz o processo que levou ao desenho final de todo o software de ‘self service’ que a multinacional japonesa vai exportar agora em todo o mundo

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Entrevista a Susana Soares, diretora de Marketing da Fujitsu, e João Carvalho, Head of Retail Western & Eastern Europe, Middle-East, India & Africa na Fujitsu

Foi no centro de inovação da Fujitsu em Lisboa que se conduziu de raiz o processo que levou ao desenho final de todo o software de ‘self service’ que a multinacional japonesa vai exportar agora em todo o mundo

A Fujitsu anunciou a inauguração dos seus laboratórios em Espanha. O que fazem?

João Carvalho (JC): A sua tarefa principal é a inovação, em ligação com o Japão. Desenvolver mas também adaptar ao mercado europeu alguma da inovação que se faz noutros centros.

Portugal pode receber um destes laboratórios?

JC: Embora não tenhamos uma estrutura com essa designação temos dois centros de excelência no mundo, localizados em Portugal. Um na área de serviços, o pilar de todo o serviço de ‘help desk’. Toda a capacidade que a Fujitsu desenvolveu globalmente teve os seus primórdios em Portugal. Devíamos ter mais orgulho na história desta filial portuguesa de uma das 40 maiores empresas do mundo, que fatura 50 biliões. Esta é uma das áreas na qual a marca mais de realiza, teve a sua génese em Lisboa e agora está em Braga.

Susana Soares (SS): Abrimos recentemente um centro de serviços em Braga. Temos cerca de mil pessoas a prestar serviço para 400 mil utilizadores em 23 línguas para todo o mundo a partir de Braga e Lisboa. E Braga criámos 300 postos de trabalho. Nesta fase o investimento acumulado são 15 milhões de euros na área de competência dos serviços. O investimento global é de um milhão.

JC: Outra área onde Portugal é, no contexto europeu sobretudo, uma bandeira e tem uma equipa de elite é a do retalho, na qual eu trabalho. Uma equipa técnica de 14 profissionais que faz desenvolvimento de novos produtos e é umas das forças vivas da marca.

No fundo, faz o mesmo que os laboratórios?Joao carvalho

JC: Sim, mas só na área do retalho. E há propriedade intelectual feita em Portugal. Neste momento, a condução do processo que levou ao desenho final de todo o nosso software de ‘self service’ foi feito em Portugal.

Como esta solução, designada Impulse, que exibem na feira (Digital Enterprise Show)?

JC: É um exemplo de ‘selfchekout’ mas sobretudo um exemplo de democratização do equipamento. É acessível em termos económicos e vantajoso do ponto de vista espacial. Monta-se em qualquer parede e em qualquer sítio onde seja possível prestar um serviço ao cliente, como um linear.

Quanto pode custar aquela uma estação?

JC: Pode custar cerca de 50% de um equipamento homólogo da geração anterior, ou seja a que se instala hoje. Uma nova geração de software permite esta redução, segue as grandes tendências da evolução da tecnologia, oferecer o dobro pelo mesmo preço ou o mesmo por metade do preço.

A barreira económica vai-se derrubando a cada geração e facilitando a acessibilidade não apenas de grandes mas também de pequenas empresas à tecnologia, que há uns anos eram quase inacessíveis.

Como a Internet das Coisas?

JC: Está em tudo. Já é a nossa vida. Temos uma solução – “Retail Engagement Analytics” – já apresentada no mercado português e que está em avaliação por parte de alguns retalhistas. Este software sobretudo faz o ‘tracking’ de clientes dentro da loja e permite ao retalhista saber em que zonas há mais tráfego, quais são os ‘hot spots’, as zonas frias e, sobretudo, quando um ‘hot spot’ se transforma efetivamente em venda. E projetos de deteção em tempo real mas sobretudo de antecipação de ‘stockout’.  O que mais tira o sono aos retalhistas, um dos seus principais desesperos. Esta solução permite antecipar algumas horas antes a rutura do stock, sobretudo nos produtos com elevada rotação de compra.

Como se faz a antecipação?

JC: Com inteligência, ‘software’, em cima do conhecimento exato do planograma da loja, da área e da quantidade de produtos alocada a um espaço, do ‘stock’ no início do período de venda e na deteção em tempo real de todas as compras a acontecer na frente de loja, mesmo que seja um hipermercado com 80 caixas. Sei qual o ‘stock’ na prateleira, a frequência de venda e mais ou menos a que horas é provável que esgote.

Os números dizem que em média cerca de 60% dos artigos não estão na prateleira, mas estão na loja. Já viu como isto impacta o negócio do retalhista? Mais de 50% das vendas são perdidas. Produtos alternativos ou seus substitutos só são a solução adotada por menos de metade dos clientes. Em mais de metade dos casos, são vendas perdidas. Há um estudo que diz que há quarta repetição de um fenómeno deste, o cliente neste tipo de produto abandona e vai para o concorrente. Imagine um artigo onde haja algum envolvimento emocional entre a marca e o cliente, como a comida para o bebé, por exemplo.

Joao FujitsuE no âmbito da integração entre os canais físicos e digitais. O que estão a fazer?

JC: Investimos 15 milhões de dólares no desenvolvimento de um produto – Fujitsu Marketplace. A ideia de pegar no que existe e evoluir continuamente muitas vezes não serve. Há elementos que são vitais para a vida do retalhista e nós temos muita vocação para o espaço de loja, essa é a área onde temos mais história e experiência. Então desconstruímos tudo o que tinha sido feito até então, de alguma forma era já um processo em curso, com a crescente especialização de cada um dos elementos que faz a venda. Entendemos que não havia forma de fazer frente ao que então era o futuro e hoje é o presente senão construir um motor de raiz, um motor multicanal, capaz de sintetizar toda e qualquer transação, seja oriunda do canal A, B, C ou D. Por acaso, o POS tradicional que está no checkout é um desses canais. O processo de desconstrução tem a ver com uma filosofia de olhar para os desafios que se prende com o seguinte: Há muitos desafios de IT (Tecnologias de Informação), corporativos e até organizacionais quando se inicia e vive um processo de transformação digital e a única forma de lhes fazer frente é garantir que temos peças compatíveis com todos os momentos em que a marca contacta o consumidor, seja qual for o canal – o comercial, o serviço apoio a clientes, a loja, entre muitos outros. Se algum destes não tem as mesmas ferramentas torna-se incompatível com o mundo onde vivemos.

Se hoje a barreira económica não é o principal entrave à transformação digital, quais são os principais obstáculos?

JC: Penso que a dificuldade intrínseca de passar de um estágio a outro, dos impactos que isso tem nas empresas, que foram adotando novas práticas, com a fidelização ou as promoções, e têm que garantir que isto tudo chega, de forma consistente e com coerência, a todos os pontos de contato, seja numa compra num canal seja numa devolução ou num contato para um canal de informação.

Outra barreira tem a ver com o facto de a complexidade do negócio ser tão grande. Garantir que a equipa de IT quando está altamente focada na necessidade de garantir que o negócio não pare não está ao mesmo tempo constrangida na liberdade de evoluir. Há uma enorme energia dedicada em garantir que o que existe não falha. E isso vai ter implicações enormes a nível organizacionais. São precisas pessoas de IT dedicadas a uma e a outra vocação. É difícil que a mesma pessoa ou grupo faça as duas coisas. Só 13% da energia (orçamento de IT) é dirigida para transformação. É isto que todos estamos a fazer. Este é também um dos dilemas dos retalhistas.

Se dedicam 67% em manter, 20% em expansão., que basicamente é replicar o que existe, então, apenas 13% é transformação.

Uma das grandes apostas da Fujitsu anunciadas nesta feira é a plataforma na ‘cloud’ MetaArc.

SS: É a plataforma digital que une todos os componentes de inovação que estamos a exibir na feira, ou seja, como é que vamos compatibilizar e gerir a parte de manutenção, o IT robusto, aquele que tem que continuar a existir e a ser robusto, e o lado do IT que segue a transformação digital, tudo o que está a ser incorporado. Como é que vou incorporar os dados não estruturados que vem das redes sociais na minha organização? Como é que vou incorporar os ‘software as service’ nos meus sistemas tradicionais? O que o MetaArc faz é aproximar todos estes mundos através de milhares de conectores preparados para o efeito.

Essa é a grande aposta?Susana Soares, fujitsu

SS: Sim, e é o grande desafio dos CIO (Chief Information Officer) das empresas: Como é que vão gerir o facto de os budgets de IT serem cada vez mais virados para as unidades de marketing e de negócio? Quando há estudos que indicam os budgets vão estar muito mais centrados no futuro nessas unidades do que no próprio IT. E depois como é que o IT vai continuar a compatibilizar a integridade dos dados dos seus clientes, a segurança, movimentando os tais mecanismos mais robustos com o tradicional e a inovação.

Existem cerca de 100 projetos internacionais com Meta Arc, cerca de 20 no retalho, pode dar um exemplo?

JC: Não estamos autorizados pelos clientes a divulgar.

São na Europa?

JC: São com empresas europeias, com uma das marcas mais conhecidas do mundo e que está em Portugal também. E também no Japão. Está a implementar-se a solução Marketplace, uma das bandeiras do omnicanal. A nossa plataforma de comércio tem ‘baskets’ oriundos de qualquer canal geridos por esse motor de fora. Foi o investimento de 15 milhões que lhe falei, começou há quatro anos e foi feito de raiz para esse propósito.

Estamos também a trabalhar com três clientes para a nova geração de self-service – não gosto de reduzir isto a ‘selfcheckout’ porque o que temos hoje instalado é da geração anterior. São máquinas monolíticas, pensamos hoje, mas que em breve serão agregadores de transações. Isto é, o consumidor tem a sua lista padrão na máquina de casa, vai à loja e comprar mais três ou quatro produtos, adiciona à lista padrão através do telemóvel e depois faz o ‘scanning’ no self-checkout. O self transformou-se não num checkout sem operador mas num ‘hub’ que agrega atos de compra de uma série de canais.

E na área da gestão de filas de espera?

JC: Temos um projeto com um dos cinco maiores retalhistas do mundo, presente aqui em Espanha. Essa solução determina com exatidão, com um nível de precisão enorme, em tempo real, o comprimento exato das filas de espera. O que se pode fazer com estes dados? Conseguimos mapear cronologicamente, com exatidão, não apenas quando a capacidade de atendimento está em baixa mas também quando está em excesso. É um instrumento valioso para a qualidade do serviço que se presta em loja. Acho que os retalhistas nunca têm gente a mais, tem é uma distribuição que gostavam de fazer melhor, a capacidade de trabalho disponível a cada momento. Se 60% dos ‘outstocks’ não estão na prateleira mas estão naquela loja, porquê ter gente a mais na caixa?. Não existiam até hoje ferramentas, exceto a intuição. A solução deteta através de imagem o comprimento das filas e reporta a quantidade de pessoas e o tempo.

Neste retalhista este projeto está a ser visto com um impulsionador de adesão ao mundo digital com benefícios relevantes para a empresa que resultam da adoção de tecnologia.

Qual o vosso parque de máquinas no retalho em Portugal?

JC: Temos soluções instaladas em cerca de 1000 hiper e supermercados em Portugal. Consideramos que temos a maioria da Sonae e toda a Jerónimo Martins, e se, estes dois juntos representam mais de 50% da quota de mercado, então neste segmento alimentar somos líderes.

Qual a estratégia para fazer crescer o negócio em Portugal, concretamente na área de retalho?

JC: Estamos a fazer uma alteração no nosso portefólio. Novos produtos e novas plataformas de software, tudo à beira de sair em todo o mundo. Sempre que houver um grande lançamento no mundo na área do retalho, Portugal está lá.

Quanto pesa o mercado português na faturação global da Fujitsu?

JC: Significa mais, seguramente, do que o peso da economia portuguesa na economia mundial. O budget de IT de retalho em Portugal, por exemplo, são menos de 60 milhões ano na grande distribuição. Em França são 1800 milhões. A Fujitsu em Portugal vende um terço da filial francesa.

Sobre o autorRita Gonçalves

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Reserva Vinhas Velhas da Casa das Gaeiras premiado no Concurso Vinhos de Lisboa

O vinho Casa das Gaeiras Reserva Vinhas Velhas Vital recebeu os prémios ‘Excelência’ nas categorias ‘Melhor DOP Lisboa”’ e “m’elhor Vital de Lisboa’.

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O Reserva Vinhas Velhas Vital, colheita 2018, da Casa das Gaeiras foi distinguido no Concurso Vinhos de Lisboa com dois ‘Prémio Excelência’, o mais alto galardão desta competição, e uma medalha de Ouro.

O concurso, realizado pela Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa), decorreu na Ǫuinta da Pimenteira, em Lisboa. O vinho Casa das Gaeiras Reserva Vinhas Velhas Vital recebeu os prémios ‘Excelência’ nas categorias ‘Melhor DOP Lisboa’ e ‘melhor Vital de Lisboa’.

O Casa das Gaeiras reserva branco é obtido exclusivamente através da casta Vital, inserida na vinha velha da propriedade, em Óbidos. Com 13% de teor alcoólico, passou por fermentação e estágio de 10 meses em barricas de carvalho francês, com battonage sob borras totais e estagiou 24 meses em garrafa antes de sair para o mercado.

Apresenta uma cor citrina, aroma complexo e bem definido, marcado pelas notas de fruto de caroço. Na boca é untuoso e estruturado, com acidez viva e refrescante e um final longo e destinto, apresenta o Grupo Parras Wines, responsável pela viticultura e enologia de 20 hectares de vinha que dão origem aos vinhos Casa das Gaeiras.

A gama de vinhos da Casa das Gaeiras é composta por 5 referências – colheita branco e tinto, reserva vinhas velhas branco (monocasta Vital) e tinto, bem como um monocasta Maria Gomes (casta mais conhecida como Fernão Pires).

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AICEP lança manuais de e-commerce para apoiar empresas

Os quatro manuais abrangem diversas áreas estratégicas, desde marketing digital até logística, oferecendo orientações práticas e detalhadas para impulsionar os negócios online

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A AICEP criou quatro novos manuais de e-commerce com o objetivo de ajudar as empresas a melhorarem a sua presença digital e o desempenho no comércio eletrónico.

“Estes recursos abrangem diversas áreas estratégicas, desde marketing digital até logística, oferecendo orientações práticas e detalhadas para impulsionar o sucesso dos seus negócios online”, informa a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal.

O ‘Manual de Marketing Digital nas Redes Sociais’ foi pensado para auxiliar as empresas a aprimorar a sua presença digital através das redes sociais. Foi adequado a qualquer tipo de negócio e canal de vendas, “oferecendo estratégias eficazes para a gestão de canais próprios de controlo partilhado, garantindo uma comunicação mais direta e engajadora com o público-alvo”, explica a AICEP.

Já o conteúdo do ‘Manual de Marketing Digital com Canais Próprios’ foi desenvolvido para ajudar as empresas a melhorar ou construir a sua presença digital através de canais próprios, como sites e lojas online. Centrado nos recursos de controlo direto e total, tais como conteúdos e bases de dados próprias, o manual abrange temas como SEO (Search Engine Optimization) e análise de dados (analytics), “fornecendo ferramentas valiosas para otimizar a visibilidade e o desempenho online”, destaca a AICEP.

O ‘Manual de Sustentabilidade no E-Commerce’ parte da importância da responsabilidade social e das práticas sustentáveis para ajudar as empresas a implementar estratégias de sustentabilidade no comércio eletrónico. Oferece orientações para melhorar o desempenho ambiental e social das operações, alinhando-se às novas tendências e exigências do mercado e promovendo um comércio mais responsável e consciente.

Por último, o ‘Manual de Logística no E-Commerce’ apresenta-se como um guia para empresas que desejam melhorar o desempenho logístico e operacional. Aborda os padrões de mercado em constante evolução, fornecendo estratégias para assegurar a qualidade do serviço, a competitividade e a satisfação dos clientes. Desde a gestão de inventário até a entrega ao cliente final, “este recurso é fundamental para otimizar toda a cadeia logística”, destaca a AICEP, aue aponta o lançamento destes guias como parte do seu compromisso “em apoiar o crescimento e a inovação das empresas portuguesas no mercado digital global”.

Os manuais podem ser consultados em https://www.portugalexporta.pt/ecommerce/produtos-e-servicos-exportar-via-ecommerce/manuais

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Sonasol renova parceria com a Associação Just a Change

Ao renovar esta parceria, a Sonasol reafirma o seu compromisso com a comunidade, demonstrando que, a responsabilidade social corporativa é uma parte integral da sua missão.

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Sonasol alia-se novamente à associação Just a Change para ajudar na missão de reconstruir sonhos e vidas.

Esta iniciativa foi marcada por um dia solidário que contou com a participação de Maggy Santos, Catarina Lopes e Inês Margarida Martins. As influenciadoras convidadas, equipadas com produtos Sonasol, juntaram-se ao projeto e demonstraram o seu compromisso com a causa, arregaçando as mangas e participando ativamente na limpeza da casa recém-renovada. E

Ao renovar esta parceria, a Sonasol reafirma o seu compromisso com a comunidade, demonstrando que, a responsabilidade social corporativa é uma parte integral da sua missão. Juntos, estão determinados a continuar a reconstruir sonhos e a oferecer esperança às famílias em dificuldades.

“Estamos orgulhosos por renovar a nossa parceria com a associação Just a Change por mais um ano. Esta colaboração é um reflexo do nosso compromisso contínuo com a responsabilidade social e a sustentabilidade, proporcionando a oportunidade de transformar vidas ao melhorar as condições de habitação daqueles que mais precisam. Juntos, acreditamos que podemos fazer uma diferença significativa nas comunidades que servimos.” afirma Catarina Herdade, diretora de marketing da Henkel Consumer Brands em Portugal.

O Just a Change, associação sem fins lucrativos que se dedica a reabilitar casas de pessoas em situação de pobreza habitacional, mobiliza voluntários para levar esperança e alegria, transformando as casas em lugares dignos de serem vividos. Desde 2010, já reabilitou mais de 350 habitações e 100 instituições, tendo mobilizado mais de 13.500 voluntários. Contam com programas como o All In para recuperar casas e instituições.

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Bebidas

Go Chill lança novo sabor de bebida

O Go Chill Cookies & Cream resulta de uma combinação de sabores que misturam o café, a bolacha e as natas.

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Go Chill Cookies & Cream é a mais recente inovação by Delta Cafés. A bebida resulta de uma combinação de sabores que misturam o café, a bolacha e as natas.

‘Enfrenta os teus dilemas com o novo GO CHILL cookies & cream’ é o mote da nova campanha multimeios que acompanha o lançamento.

A mais recente novidade junta-se às seis variedades da marca: Go Chill Double Expresso, Go Chill Cappuccino Go Chill Cappuccino Aveia, Go Chill Caffe Latte,Go Chill Caramel Macchiato, Go Chill Latt Macchiato Sem Lactose.

O Go Chill é uma inovação com origem no Mind – Modelo de Inovação da Delta Cafés, um impulsionador de ideias do Grupo Nabeiro.

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Carlsberg com nova campanha

Sob o mote “Discover Carlsberg”,  a nova campanha de 2024 da Carlsberg Portugal foi gravada em Copenhaga, na Dinamarca, local de origem da marca.

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Sob o mote “Discover Carlsberg”,  a nova campanha de 2024 da Carlsberg Portugal foi gravada em Copenhaga, na Dinamarca, local de origem da marca, e explora a cultura deste país, dando conta dos motivos pelos quais os dinamarqueses são proprietários de um estilo de vida que faz deles um dos povos mais felizes do mundo.

Esta campanha, que conta com o desempenho datores Kelly Bailey e Lourenco Ortigão, convida os consumidores a descobrirem o motivo pelo qual a Dinamarca é um país tão feliz e consequentemente a descobrir o porquê da Carlsberg ser, provavelmente, a melhor cerveja do mundo.

“A campanha ‘Discover Carlsberg‘ é uma celebração da nossa cerveja, mas é também uma homenagem ao estilo de vida dinamarquês. Acreditamos que a felicidade e o bem-estar são essenciais, e é exatamente isso que queremos partilhar com os nossos consumidores. O que queremos é que esta campanha inspire todos a descobrirem e apreciarem as pequenas coisas que tornam a vida verdadeiramente especial fazendo-o sempre acompanhados de uma Carlsberg”, sublinha Bruno Albuquerque, diretor marketing Cervejas e Patrocínios do Super Bock Group.

“Discover Carlsberg”, que conta com a criatividade e a amplificação digital da Judas, está a ser veiculada nos principais canais de televisão durante oito semanas, em cinema durante duas semanas, em outdoor e no digital.

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Vinho da Póvoa de Lanhoso premiado em concursos internacionais

Produzido e engarrafado por António Abílio Ribeiro de Carvalho, na Póvoa de Lanhoso, o vinho verde DOC arrecadou as medalhas de ouro no Portugal Wine Trophy e no Challenge International du Vin.

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O vinho português “António Vilela Areias”, Vinho Verde DOC, recebeu as medalhas de ouro e prata em vários concursos internacionais.

Produzido e engarrafado por António Abílio Ribeiro de Carvalho, na Póvoa de Lanhoso, o vinho verde DOC arrecadou as medalhas de ouro no Portugal Wine Trophy e no Challenge International du Vin. Neste último conseguiu ainda um dos 12 prémios especiais – Prémio Especial Vinho Branco. O mesmo vinho foi ainda premiado com a medalha de prata no Berliner Wine Trophy.

Nestes concursos são avaliados cerca de 2300 vinhos por competição, entre eles vinhos das maiores regiões vitivinícolas como Bordeaux, Provence, Côtes du Rhône, Rioja ou Piemonte.

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Brother Iberia atinge recorde histórico com 87,5 milhões de euros de volume de negócios

A Brother alcançou um volume de negócios recorde de 87,5 milhões de euros no seu último ano fiscal, graças a um crescimento de 8% na Península Ibérica.

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Estes números estão ligados aos resultados no segmento dos equipamentos multifunções laser A4,com uma quota de 24,6% em Portugal, de acordo com a IDC.

No domínio da etiquetagem profissional, a empresa incorporou a funcionalidade linerless como padrão na sua nova gama de impressoras de etiquetas TD-4D em junho de 2024, e planeia fazê-lo nos próximos meses com a sua gama TD2 nos próximos meses.

“Estes resultados demonstram que a nossa estratégia está no bom caminho e sublinham o nosso compromisso com os nossos clientes e parceiros”, afirmou Carlos Hernandez, CEO da Brother Iberia. “A nossa filosofia At Your Side continua a ser o pilar fundamental que garante a continuidade e o crescimento da nossa atividade, que para o próximo ano fiscal estimamos que seja de 3%. Estamos empenhados em fornecer produtos e serviços que satisfaçam e excedam as expectativas dos nossos clientes e esta abordagem centrada no cliente permitiu-nos, sem dúvida, adaptarmo-nos rapidamente às mudanças nas condições do mercado e manter uma vantagem competitiva” acrescenta.

O pilar da sustentabilidade

A sustentabilidade continua a ser um pilar central da estratégia da Brother Iberia, com foco na criação de produtos mais duradouros e na promoção da remanufactura de toners, sendo o primeiro fabricante do mundo a receber a certificação Blue Angel DE-UZ 177 revista para um dos seus cartuchos de toner remanufaturados. Obtida com base em normas rigorosas para produtos e serviços amigos do ambiente, demonstrou que a Brother pode remanufaturar cada toner com uma qualidade tão boa como a de um novo. Até à data, a Brother reciclou cerca de 40 milhões de cartuchos de toner originais e tem ambiciosos planos para aumentar este número, bem como para introduzir processos de remanufatura adicionais em toda a sua carteira.

A empresa comprometeu-se em reduzir as emissões de CO2 em 65% até 2030, alinhando-se com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. Em 2022, a Brother evitou a emissão de mais de 34,4 toneladas deCO2 na Península Ibérica graças ao seu programa de remanufatura de toners, que envolveu 357 distribuidores elevou à devolução de 20.828 toners usados. Este programa, que implica que 100% dos toners sejam reutilizados oureciclados e que nenhum seja depositado em aterros sanitários, teve um impacto positivo no ambiente e reforçou arelação da Brother com os seus parceiros de canal, que demonstraram um forte compromisso com práticas sustentáveis.

Além disso, a Brother sublinha em comunicados que continua a apoiar a sua estratégia de economia circular, que promove o fabrico de produtos duradouros, a redução do consumo de energia e a reciclagem. As principais instalações de reciclagem europeias da empresa, no Reino Unido e na Eslováquia, foram acreditadas com zero resíduos para aterro desde 2013 e alcançaram a neutralidade de carbono. Estas instalações representam uma componente chave da estratégia de sustentabilidade da Brother, assegurando que os produtos são geridos de forma responsável e sustentável no final da sua vida útil.

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Fenalac defende simplificação e mais transparência nas medidas do PEPAC

A melhoria do rendimento dos produtores de leite, mais transparência nas medidas de apoio e a sua adequação à realidade nacional, são alguns dos objetivos da Fenalac.

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A Fenalac – Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite defende que a reprogramação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) deve atingir seis objetivos, no que refere à produção de leite.

Recorde-se que a reprogramação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) está inscrita no programa do atual Governo e o ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes, afirmou numa audição na Assembleia da República, a 20 de junho, que o objetivo é aumentar o rendimento do setor agrícola.

A Fenalac pede uma melhoria do rendimento dos produtores de leite, já que, afirma, a proposta que prevê o reforço da ajuda ao rendimento base “não favorece particularmente os produtores de leite e a pequena propriedade”. “Defendemos em compensação o reforço da ajuda ligada à vaca leiteira. Trata-se de um medida de equidade estrutural”, destaca. Mais transparência nas medidas é outro dos objetivos da federação para o setor leiteiro já que, alerta, “é comum os produtores candidataram-se a medidas sem o conhecimento claro das metas a atingir, assim como, no caso dos pagamentos, não há informação exata acerca do cumprimento/incumprimentos dos critérios estabelecidos, situação que permitira a adequação da gestão da exploração”.

Maior rapidez nas ajudas

A simplificação dos ecorregimes com particular adesão dos produtores de leite é outro objetivo da Fenalac. “A experiencia de 2023 demonstrou ser decisivo reduzir a carga administrativa e eliminar as múltiplas exigências impostas por diversos organismos do Estado”, as quais resultam “apenas de conveniências da administração e em nada contribuem para os objetivos das ajudas”, afirma a organização.

O aumento da ajuda ao milho silagem, com a fixação do valor, no mínimo, ao nível da ajuda estabelecida para o milho grão (200 €/ hectare/ ano) e a adequação das exigências das medidas de apoio à realidade nacional, são outra alterações defendidas. No caso desta última, a Fenalac afirma que a flexibilidade de fixação de regras pelo Estado-Membro tem resultado, em Portugal, “no estabelecimento de regras mais exigentes do que o quadro regulamentar europeu”.

Por fim, a organização pede mais rapidez nas ajudas ao investimento, defendendo que o sector “precisa urgentemente” de um pacote robusto de apoio à restruturação das explorações leiteiras, permitindo a modernização de equipamentos, o ajustamento às alterações climáticas e a redução de custos operacionais.

“A implementação destas medidas é fundamental para o desenvolvimento sustentável da produção de leite, garantindo a sua competitividade, sendo de sublinhar que PEPAC precisa de reforçar a atividade económica agrícola em detrimento da simples remuneração da propriedade, afirma Fernando Cardoso, secretário-geral da Fenalac.

A versão integral da reprogramação 2024 do PECAP pode ser consultada no site do Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral do Ministério da Agricultura e Pescas.

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Edenred planta mais de 1500 árvores com ação no Rock in Rio Lisboa

A Edenred Portugal acaba de plantar mais de 1500 árvores na sequência da sua participação no Rock in Rio Lisboa. Na primeira vez que se associou ao festival, permitindo que […]

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A Edenred Portugal acaba de plantar mais de 1500 árvores na sequência da sua participação no Rock in Rio Lisboa. Na primeira vez que se associou ao festival, permitindo que os seus utilizadores a possibilidade de utilizar o cartão Edenred Refeição em despesas de alimentação no interior do recinto.

Assumindo uma vez mais o seu empenho com a sustentabilidade, a empresa comprometeu-se a plantar uma árvore por cada 40 euros gastos com o Edenred Refeição no evento, com cartão físico ou através do MB WAY. As árvores foram plantadas em diferentes localizações dos Eden Reforestation Projects, através plataforma Tree-Nation.

“A parceria com o Rock in Rio Lisboa surgiu com o objetivo de celebrar a música e a cultura, mas também de reforçar a missão da Edenred de ser a companheira diária dos seus utilizadores e de criar valor com responsabilidade”, sublinha Filipa Martins, CEO da Edenred Portugal.

A Edenred refere em comunicado que aproveitou ainda o festival para iniciar as comemorações dos seus 40 anos em Portugal, proporcionando a todos os seus colaboradores um dia diferente no Rock in Rio Lisboa.

“A história da Edenred foi escrita pela mão dos seus colaboradores, que diariamente se empenham para tornar o mundo do trabalho um lugar melhor. Por isso, fazia sentido que o primeiro momento de comemoração dos nossos 40 anos fosse precisamente uma celebração das suas pessoas”, revela Filipa Martins.

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Activia lança novo Kefir de sabor a Manga

A Activia acaba de lançar também uma novidade: o Kefir de sabor a Manga.

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Uma novidade já está disponível nos pontos de venda habituais e que vem juntar-se aos sabores Natural e Mirtilo.

E com o verão, a marca da Danone lança uma nova campanha com foco na leveza e bem-estar, reforçando a comunicação da gama triplo zero – 0% açúcares adicionados*, 0% lactose e 0% matéria gorda.

Com esta nova campanha, que traz de volta a embaixadora da marca, Cláudia Viera, regressa também uma das fórmulas mais completas da marca – triplo zero – com o propósito de dar as boas-vindas aos dias longos e quentes típicos da estação, assim como o de relembrar que a saúde digestiva desempenha um papel fundamental no nosso bem-estar, influenciado muito diretamente pelas escolhas alimentares que fazemos diariamente.

 

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