Estudo comprova que etiquetas RF da Checkpoint Systems são as mais eficazes
O fornecedor de serviços técnicos TÜV Rheinland realizou uma análise empírica ao mercado de etiquetas antifurto para o retalho
Ana Catarina Monteiro
Mercadona abre supermercado em Leiria
MO reabre loja remodelada em Sintra
Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização
Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal
Grupo os Mosqueteiros reforça apoio aos bombeiros
Centros comerciais Alegro distinguidos com o selo Superbrands 2024
InPost supera os 11 mil pontos pack e lockers em Portugal e Espanha
Grupo Paulo Duarte investe 1,1 milhões de euros na aquisição de seis veículos autobetoneiras
CVR Lisboa confirma vindimas com quebras acima das previsões mas vendas batem recordes absolutos
Mira Maia Shopping com novas aberturas e remodelações no último quadrimestre
O fornecedor de serviços técnicos TÜV Rheinland realizou uma análise empírica ao mercado de etiquetas antifurto para o retalho.
O estudo pôs à prova etiquetas de radiofrequência (RF), de diferentes tamanhos, de várias fabricantes e fornecedores do mercado, para avaliar diferentes parâmetros de qualidade. Ainda que a “capacidade de deteção seja tradicionalmente o principal aspecto que o retalhista” tem em conta, o estudo compara também outros aspetos, como a desactivação e a reactivação, que afectam o ambiente na loja e a experiência de compra nos espaços
O teste da TÜV Rheinland indica que as etiquetas 4×4 da Checkpoint Systems são as que apresentam um maior nível de deteção e que as etiquetas redondas de 33 milímetros (mm) da fornecedora oferecem a mesma capacidade de detecção que as de 40 mm fabricadas pelos seus concorrentes.
A rapidez e facilidade com que as etiquetas podem ser desativadas na caixa de saída foi também um dos aspetos analiados no testes. O top 5 está ocupado pela Checkpoint, que demonstrou ainda ter a taxa de reactivação mais baixa da indústria, com seis dos seus produtos a atingirem uma taxa de reactivação inferior a 0,5%.
Para analisar o parâmetro da taxa de reativação, foram simuladas duas situações (estática e dinâmica) imitando cenários da vida real. A reativação estática produz-se de forma espontânea enquanto na dinâmica as etiquetas reactivam-se quando o comprador utiliza o produto. Quanto mais baixas fossem as taxas de reactivação, melhor seria a experiência do comprador ao minimizarem-se os alarmes desnecessários.
“Mais de metade das amostras analisadas mostraram ter uma taxa de reativação de mais de 4% na prova dinâmica. Tendo em conta que se vendem mais de 6000 milhões de etiquetas RF em todo o mundo, isto revela um problema potencialmente enorme de contaminação de etiquetas a nível global”, alerta em comunicado a fornecedora.
*Retificação às 10h42 do dia 25 de novembro de 2016 – O estudo incidiu sobre as etiquetas de radiofrequência.