Faturação da Jerónimo Martins cresce 6,5% em 2016 para €14,6 mil milhões
As vendas do grupo Jerónimo Martins alcançaram no último ano os 14,6 mil milhões de euros, uma subida de 6,5% face a 2015. A cadeia Pingo Doce faturou 3558 milhões de euros no exercício anterior e, na Colômbia, a cadeia Ara mais do que duplicou as vendas
Ana Catarina Monteiro
Mercadona abre supermercado em Leiria
MO reabre loja remodelada em Sintra
Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização
Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal
Grupo os Mosqueteiros reforça apoio aos bombeiros
Centros comerciais Alegro distinguidos com o selo Superbrands 2024
InPost supera os 11 mil pontos pack e lockers em Portugal e Espanha
Grupo Paulo Duarte investe 1,1 milhões de euros na aquisição de seis veículos autobetoneiras
CVR Lisboa confirma vindimas com quebras acima das previsões mas vendas batem recordes absolutos
Mira Maia Shopping com novas aberturas e remodelações no último quadrimestre
As vendas do grupo Jerónimo Martins alcançaram no último ano os 14,6 mil milhões de euros, uma subida de 6,5% face a 2015. A cadeia Pingo Doce faturou 3558 milhões de euros no exercício anterior e, na Colômbia, a cadeia Ara mais do que duplicou as vendas.
O grupo liderado por Pedro Soares dos Santos observa crescimentos de vendas nas insígnias de retalho detidas em Portugal, Polónia e Colômbia. Segundo o comunicado emitido esta quarta-feira à CMVM, o resultado líquido ascendeu aos 593 milhões de euros. Excluindo o impacto da venda de 100% da Monterroio, a sub-holding para os negócios da indústria e serviços, à Sociedade Francisco Manuel dos Santos (operação ocorrida em julho de 2016), o resultado líquido cifra-se nos 361 milhões de euros, uma subida de 14,5% face a 2015. O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) cresceu 7,8% para os 862 milhões de euros.
A cadeia Pingo Doce obteve no último ano um crescimento de 4,7% em vendas para os 3558 milhões de euros, sendo que o resultado “like-for-like” (LFL) evidencia um crescimento de 1,2%. A cadeia gerou um EBITDA de 192 milhões de euros (+2% face ao ano anterior). A grossista Recheio, por sua vez, viu as suas vendas aumentarem 5,9% para os 878 milhões de euros. Numa base comparável de lojas, a subida foi de 5%.
Na Polónia, as vendas da cadeia alimentar Biedronka alcançaram ganhos LFL de 9,5%, com as vendas totais de 9781 milhões de euros. A cadeia de “drugstores” Hebe, que inclui a cadeia de farmácias Apteka Na Zdrowie, operada pelo grupo nacional naquele País, apresenta uma evolução positiva nas vendas de 22,2% para os 122 milhões de euros. A cadeia de saúde e bem-estar fechou o ano com mais 19 lojas que 2015, num total de 153 espaços.
Já a Ara, insígnia de supermercados na Colômbia, encerrou 2016 com 221 pontos de venda em três regiões do país sul-americano, tendo entrado no último ano na região de Bogotá. 236 milhões de euros foi a faturação atingida no exercício, tendo mais do que duplicado as vendas face a 2015.