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Guia para pôr um negócio entre rodas

“As food trucks têm dominado as paisagens urbanas portuguesas, mostrando que são uma tendência que veio para ficar”. Um Guia elaborado pelo ComparaJá.pt com tudo o que precisa saber para investir em um negócio de food truck

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“As food trucks têm dominado as paisagens urbanas portuguesas, mostrando que são uma tendência que veio para ficar”. Um Guia elaborado pelo ComparaJá.pt com tudo o que precisa saber para investir em um negócio de food truck

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Uma análise do Comparajá.pt

As food trucks (“carrinhas de comida”) têm dominado as paisagens urbanas portuguesas, mostrando que são uma tendência que veio para ficar. Consoante a Associação de Street Food Portugal, o setor foi avaliado em 5,7 milhões de euros em 2015, um acréscimo de 81% face ao ano anterior. Na senda da implantação desta área de negócio no nosso País, a plataforma gratuita de comparação financeira ComparaJá.pt elaborou um guia essencial para todos os empreendedores (ou até mesmo grandes empresas) que queiram pôr os seus restaurantes “em movimento”.

Desde hambúrgueres e cachorros gourmet, passando pelos gelados de iogurte e sumos de fruta até às opções de gastronomia local, a moda dos food trucks em Portugal veio para ficar, para todos os gostos e feitios. São veículos adaptados para produzir e servir refeições e diferenciam-se das tradicionais roulottes de bifanas ou farturas através de um conjunto de inovações.

Desde logo, os food trucks vieram acabar com a conceção das refeições baratas e de baixa qualidade. Sendo mais acessível manter um camião do que um estabelecimento comercial, muitos chefes optaram por esta via, levando os seus pratos de alta qualidade para as ruas movimentadas das grandes urbes a um preço muito mais acessível para o consumidor.

A venda ambulante de refeições não é novidade. Mas a prática da mesma com comida de alta qualidade é. Os perfis de investidores neste tipo de negócio tanto podem ser jovens desejosos de lançar o seu primeiro negócio, como chefes já reconhecidos no mercado que pretendem explorar outras formas de testar novos conceitos, como ainda marcas que pretendem disponibilizar uma alternativa móvel ao seu já existente espaço físico (é o caso, por exemplo, de A Brasileira, que no ano passado levou o seu famoso café do Chiado para as ruelas e vielas de Lisboa a bordo de uma Piaggio APE 50).

Estes negócios vêm satisfazer necessidades de consumidores apressados no seu dia-a-dia de trabalho e que procuram refeições de qualidade a preços take-away. Poupar tempo e dinheiro são, portanto, fatores-chave inerentes a esta atividade.

Como podem os empreendedores entrar neste negócio?

Há mercado em Portugal para os food trucks porque existe uma nova geração de amantes da chamada street food que se encontra nos ambientes cosmopolitas. E os empreendedores desta área beneficiam de uma publicidade (especialmente nas redes sociais) sobre este modelo de negócio que nunca foi tão intensa.

Recorrendo ao perfil do Simão, um jovem de 26 anos que trabalhava numa multinacional, mas que decidiu iniciar o seu próprio negócio neste ramo, vejamos o “kit de iniciação” de que necessita para pôr o seu restaurante mexicano ‘on-the-go’ sobre rodas.

1. Plano de investimento

O primeiro elemento deste negócio é, obviamente, a viatura. No caso do Simão, este empreendedor adquiriu uma carrinha FIAT Ducato. Em termos de modificações, é necessário colocar bancadas em inox, tratar do sistema elétrico, pintar, decorar e afins.
Na tabela abaixo é possível encontrar uma estimativa de todos os custos que o Simão terá com a aquisição dos equipamentos e com a transformação do veículo:

tabela1_comparaja

No total, conforme as estimativas de encargos recolhidas pela equipa do ComparaJá.pt, o investimento inicial em equipamento pode rondar os 40 mil euros. Depois existem obviamente os custos com a manutenção do equipamento, mas, para começar, isto é tudo o que o Simão precisa.
Já relativamente ao retorno do investimento num food truck, de acordo com a Street Food Portugal, pode ser recuperado entre nove meses a três anos.
Em Portugal já existem empresas especializadas na conceção de food trucks, as quais facilitam todo o processo de modificação do veículo, pintura e decoração, disponibilizando ainda as bancadas em inox e o sistema elétrico e de refrigeração.

2. Licenciamento

Depois de adquirido todo o equipamento necessário, é preciso passar pelo licenciamento obrigatório. No caso deste setor em específico, são precisos dois tipos de licenciamento.  Por um lado, o chamado Licenciamento Zero, um regime simplificado para a instalação, modificação e encerramento de estabelecimentos de restauração ou de bebidas, de comércio de bens, de prestação de serviços ou de armazenagem, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 48/2011 de 1 de abril.  Por outro lado, é ainda preciso uma licença de exercício de atividade para venda ambulante, que é sempre tratada junto da respetiva Câmara Municipal do local onde o food truck estará instalado.

É fundamental ainda consultar o regime jurídico da instalação e funcionamento dos estabelecimentos de restauração ou de bebida através do Decreto-Lei n.º 234/2007 de 19 de junho. Já em matéria de higiene e segurança é imprescindível o Decreto-Lei n.º 67/98 de 18 de março.

3. Seguros

Além dos equipamentos, existe uma panóplia de seguros que também faz parte das despesas de investimento, sendo essencialmente quatro: automóvel, acidentes de trabalho, multirriscos e responsabilidade civil para exploração (setor alimentar).

O Simão é de Lisboa e tem carta de condução desde 2009. Com base nestes pressupostos, o seguro automóvel que ele precisará para a sua Fiat Ducato, versão 30 MH2, com cilindrada 2.3, Multijet, a diesel e com 120 CV de potência rondará um prémio de 1.500 euros anuais.

É importante que um seguro automóvel para um food truck tenha um conjunto de coberturas essenciais, nomeadamente: garantia de responsabilidade civil, proteção jurídica, quebra de vidros, assistência em viagem e ainda, no âmbito de uma proteção mais alargada para danos próprios, cobertura de choque, colisão e capotamento, contra incêndio, raio ou explosão e fenómenos da natureza, atos maliciosos, furto ou roubo.

No que diz respeito ao seguro de acidentes de trabalho, assumindo que o mesmo se aplicará ao Simão e ao funcionário que ele contratará para ajudar na confeção da comida, e tendo como referência um salário base de 700 euros para cada um, o prémio deste seguro será de aproximadamente 450 euros por ano.

Importa ainda segurar o mobiliário e equipamento que o Simão irá colocar dentro da carrinha (a arca frigorífica, a bancada em inox e afins) como forma de prevenção contra incêndios ou explosões, queda de raios, tempestades, inundações, danos por água, avaria de máquinas, danos em bens refrigerados, riscos electricos, derrame de sistemas de arrefecimento/aquecimento, furto ou roubo. Uma proteção como esta – i.e., um seguro multirriscos – custará a este jovem empreendedor 190 euros anuais.

Por último, terá ainda de ser contratado um seguro de responsabilidade civil para exploração de estabelecimento no setor alimentar que terá um custo de cerca de 250 euros por ano.

tabela2_compara

4. Financiamento

Por último, mas não menos importante, para tornar o food truck na sua “galinha dos ovos de ouro”, o Simão precisa de financiamento, pois não dispõe do montante total necessário. Vejamos as opções que lhe assistem nesta era tão propícia à criação de startups.

Em primeiro lugar, pode recorrer a business angels, que são investidores privados que, face a projetos que considerem ter viabilidade, investem capital próprio com a contrapartida de ficarem como sócios ativos da empresa ou através de royalties, disponibilizando toda a sua rede de contactos e os seus (valiosos) conhecimentos de gestão e marketing.

Outra possibilidade é o crowdfunding (financiamento colaborativo). Se o Simão colocar o seu projeto online, pode angariar fundos através de plataformas onde se encontram estas comunidades que investem em novos negócios. Pode também recorrer aos chamados empréstimos peer to peer (P2P) realizados em plataformas online através das quais se pode receber financiamento de particulares a taxas muito atrativas.

Existem também alguns apoios estatais destinados a estas iniciativas. O Startup Portugal Momentum, por exemplo, é um programa para recém-licenciados que queiram abrir o seu próprio negócio. Para o perfil do Simão, o mais adequado provavelmente seria algo como o programa Portugal 2020 que, na senda da promoção da internacionalização e competitividade, financia empresas de acordo com o seu desempenho.

Já se o Simão optar por um crédito pessoal para pequenos negócios, beneficia do facto de poder investir em tudo o que precisa de uma só vez e ir pagando o financiamento em prestações mensais. Se solicitar 40 mil euros com um prazo de 72 meses, de acordo com as simulações do ComparaJá.pt, a sua mensalidade ao banco rondará os 750 euros.

Para quem não tem acesso a crédito bancário pela via regular ou se encontra desempregado (ou em vias de ficar), há ainda o microcrédito, uma solução com apoio do Estado.

Entre o investimento inicial no veículo e equipamentos, o processo de licenciamento e de contratação de seguros, passando pelo financiamento, o segredo para o sucesso reside na avaliação de várias opções. Pedir orçamentos, informar-se devidamente sobre todo o procedimento legal, efetuar diversas simulações para seguros e financiamento são meio caminho andado para atingir altas velocidades nos caminhos da street food. Mas esta é a parte “fácil”, sendo necessário adicionar à equação, além de capacidade de fazer diferente e da visão de negócio, muito dedicação e trabalho. Resta-nos desejar boa sorte ao Simão.

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Mercadona abre supermercado em Leiria

A Mercadona conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha).

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A Mercadona abriu uma nova loja esta quinta-feira em Leiria, na Rua de Santa Clara nº 76. A abertura deste supermercado continua a refletir a aposta da Mercadona no seu plano de expansão em Portugal, onde, ao final de cinco anos, a empresa conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha). Esta loja criou 90 novos postos de trabalho, contribuindo para a criação de emprego local.

“É com imenso entusiasmo que abrimos a nossa 53ª loja de 2024 em Leiria, a primeira do município e a segunda do distrito dando assim mais um grande passo no plano de expansão em Portugal. Para além de estarmos cada vez mais próximos dos nossos “Chefes” (clientes), criámos 90 postos de trabalho, contribuindo assim para o aumento da empregabilidade local. Esperamos que os leirienses continuem a desfrutar do nosso sortido, de uma equipa de colaboradores pronta para os receber e esperamos que encontrem neste novo espaço Mercadona o seu supermercado de confiança.”, sublinha Carla Cunha, diretora de relações Externas da zona Centro-Norte de Portugal.

Edificada nas antigas instalações da Sarvinhos, emblemática empresa da região e do setor vitivinícola, a nova loja da Mercadona em Leiria tem uma área de vendas de 1.900 m2, à semelhança de outros supermercados da cadeia, conta com as secções de Talho, Peixaria, Charcutaria, Pastelaria e Padaria, Perfumaria, Cuidado do Lar e Animais de Estimação, Frutas e Legumes, Garrafeira e Pronto a Comer com self-service e várias opções de pratos preparados para levar ou comer na loja, numa zona exclusiva para o efeito. Além disso, os “Chefes” (clientes) podem também contar com um mural de sushi, onde se pode encontrar ainda uma grande variedade de pratos asiáticos prontos a consumir, presunto cortado à faca e embalado no momento, uma máquina de sumo de laranja espremido na hora, carrinhos de compras leves, ergonómicos e sem moeda.

Dispõe de 237 lugares de estacionamento e mais dois destinados ao carregamento de veículos elétricos. É o caso desta loja, em Leiria, onde existem 434 painéis solares. Ao gerar energia renovável de origem fotovoltaica nas coberturas das lojas, para autoconsumo, a empresa melhora o comportamento ambiental e poupa cerca de 20% de energia elétrica anualmente.

Todas as lojas da Mercadona em Portugal são construídas respeitando o Modelo de Loja Eficiente que está gradualmente a ser implementado em toda a cadeia, com corredores amplos, poupanças energéticas de até 40% comparativamente a uma loja convencional, entrada com entrada dupla que evita correntes de ar e que se caracteriza pela sua acessibilidade e comodidade, sistemas de refrigeração mais sustentáveis, melhorias de isolamento nos móveis de frio, iluminação LED e gestão inteligente do consumo energético.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, e sendo também uma das principais medidas para a prevenção do desperdício alimentar na Mercadona, este supermercado doará diariamente, e desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade ao Lar Santa Isabel, que integra o Centro Social Paroquial Paulo VI (CSPPVI). Uma instituição local de solidariedade social com a qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração.

 

 

 

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MO reabre loja remodelada em Sintra

Situada no centro comercial Alegro Sintra, a loja MO apresenta agora um design mais moderno.

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Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização

Estudo revela as prioridades convergentes e divergentes entre retalhistas e fornecedores, bem como as principais tendências e desafios para o mercado português.

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A 12ª edição do estudo “Benchmarking Supply Chain”, análise setorial do grande consumo coordenada pela GS1 Portugal, demonstra que há uma crescente eficiência da cadeia de abastecimento do setor, com foco específico no fluxo order-to-cash (processo completo que uma empresa segue desde a receção de um pedido até ao pagamento).

Publicada recentemente, pela GS1 Portugal, esta análise destaca um desfasamento significativo entre as prioridades dos retalhistas e a perceção dos fornecedores. Enquanto os retalhistas se focam na precisão dos pedidos (quantidades, referências, prazos e validades), especialmente durante períodos promocionais, bem como na qualidade da mercadoria e numa comunicação eficaz, os fornecedores atribuem maior importância à colaboração fluída com os retalhistas, à eficiência nos processos de descarga e administrativos, além da visibilidade do stock, sublinha o estudo.
Esta divergência revela uma clara necessidade de melhorar a comunicação e o entendimento mútuo para otimizar a cadeia de abastecimento e promover uma relação mais eficaz entre os intervenientes.

O estudo identificou também alguns dos principais desafios para a cadeia de abastecimento em Portugal: a eficiência em períodos de picos de procura: A importância da eficiência logística durante momentos de maior procura, como promoções ou a época natalícia, tornou-se um fator essencial, exigindo maior planeamento e capacidade de resposta; a tecnologia e informação, com a integração de sistemas de informação a continuar a ser um pilar para a eficiência colaborativa, apesar de a sua importância ter sofrido uma ligeira diminuição e a sustentabilidade que emerge como uma tendência global que impacta diretamente a logística e as expetativas dos consumidores e empresas por práticas mais responsáveis.

O relatório conclui também que, apesar dos desafios, os fornecedores portugueses demonstram uma melhoria contínua na performance logística pelo terceiro ano consecutivo. O foco no cumprimento de pedidos, na entrega atempada e na qualidade da mercadoria continua a ser essencial, com a tecnologia a desempenhar um papel facilitador na comunicação e gestão de dados.

“O Benchmarking Supply Chain, um estudo com características únicas no contexto nacional, pela análise bidirecional de fornecedores e retalhistas, que coordenamos há 12 anos consecutivos, evidencia a importância de uma constante colaboração entre retalhistas e fornecedores para melhorar a eficiência da cadeia de abastecimento em Portugal.”, refere João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal. “O simples facto de se disponibilizarem para esta mútua avaliação, no âmbito deste estudo, há mais de uma década, é já um sinal nítido de atitude colaborativa. Nesta edição em particular, as diferenças nas prioridades assinaladas por estes dois elos fulcrais da cadeia de valor destacam a necessidade de comunicação cada vez mais eficaz e de um alinhamento estratégico. Na GS1 Portugal continuaremos a apoiar esta cooperação, pela promoção da digitalização, da inovação e sustentabilidade, matriciais à nossa estratégia e essenciais para superar os desafios de um mercado em rápida transformação e cada vez mais competitivo”, acrescenta.

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Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal

Empresa de distribuição da Symington Family Estates amplia a oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

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A Portfolio Vinhos, empresa de distribuição da Symington Family Estates, amplia a sua oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

Ao longo dos seus 166 anos de história, Marqués de Riscal tem sido uma força pioneira e consistente na produção de vinho espanhol, com um portefólio único de vinhas na Rioja, Castilla y León e Rueda, presente em cerca de 110 países.

Na Marqués de Riscal, a inovação sempre esteve ao serviço da tradição, permitindo expressões cada vez mais puras e fiéis dos terroirs e uvas espanholas. Há uma década, Marqués de Riscal assumiu um compromisso com a agricultura biológica. O respeito pelo meio ambiente, pela fauna autóctone e pelo ecossistema torna o cultivo mais sustentável e prolonga a vida das vinhas, assegurando a qualidade futura dos vinhos. A empresa possui 350 hectares totalmente certificados na Rueda, 370 hectares na Rioja, com pouco mais de 100 em conversão.

A Portfolio Vinhos passa a disponibilizar no mercado português os seguintes vinhos:
Arienzo de Marqués de Riscal Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva XR Tinto 2019
Marqués de Riscal Gran Reserva Tinto 2018
Marques de Riscal Gran Reserva 150 Aniversário Tinto 2017
Barón de Chirel Tinto 2019
Marqués de Riscal Branco 2023
Marqués de Riscal Sauvignon Blanc Branco 2023
Marqués de Riscal Limousin Gran Vino de Rueda Branco 2022

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Grupo os Mosqueteiros reforça apoio aos bombeiros

O Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros.

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Face aos trágicos incêndios que têm afetado Portugal e reconhecendo o papel crucial dos bombeiros no combate a estas calamidades, o Grupo os Mosqueteiros reforça o seu compromisso com a comunidade local através da doação de produtos alimentares aos Bombeiros Voluntários entregues nos postos de comando centrais que dão assistência a várias localidades.

“Reconhecemos o esforço incansável e o sacrifício dos bombeiros na proteção das nossas comunidades, especialmente em tempos de crise como os incêndios que temos enfrentado. É com grande sentido de responsabilidade e gratidão que continuamos a apoiar estes verdadeiros heróis,” afirma Pedro Subtil, presidente do Conselho de Administração do Grupo os Mosqueteiros em Portugal.

Através desta doação, o Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros, demonstrando que a solidariedade é uma prioridade em tempos difíceis.

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Centros comerciais Alegro distinguidos com o selo Superbrands 2024

A Nhood acaba de ver reconhecida a eficácia da sua estratégia de gestão e inovação, através da conquista do selo Superbrands por parte dos Centros Comerciais Alegro – ativos imobiliários sob a sua gestão.

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Com presença em Alfragide, Castelo Branco, Montijo, Setúbal e Sintra, os Centros Comerciais Alegro são distinguidos com o selo Superbrands 2024, um reconhecimento “que coloca a marca Alegro no patamar das marcas de excelência em Portugal e sublinha o trabalho que tem sido implementado pela Nhood enquanto gestora de espaços comerciais inovadores e que respondem ativamente aos novos estilos de vida”.

É a primeira vez que esta distinção, que destaca as marcas mais relevantes no mercado com base num estudo junto do consumidor e na avaliação de um conselho de especialistas, é atribuída a centros comerciais em Portugal. Assim, os Alegro são reconhecidos por se destacarem e superarem no trabalho que desenvolvem todos os dias para os seus clientes, recebendo o selo Superbrands pela mão da organização internacional independente que se dedica à identificação e promoção de Marcas de Excelência em 89 países.

Maura Teixeira, Diretora de Marketing & Inovação Ibéria da Nhood, sublinha que “a atribuição do selo Superbrands é um reconhecimento do trabalho de gestão da Nhood, no que diz respeito à evolução e crescimento da marca Alegro. Orgulhamo-nos do caminho que temos feito para dar resposta aos objetivos dos nossos clientes, proprietários dos ativos que gerimos, seja através da inovação, da oferta diferenciada (com usos diversificados, além do retalho), ou, essencial na nossa visão, da escuta ativa do território. Cada decisão é tomada em linha com o que aprendemos ao envolver a comunidade, a par das análises de mercado, da definição de estratégias e, claro, da coordenação dos diferentes stakeholders. Assim, conseguimos adaptar a nossa ação à realidade de cada local, mantendo sempre o core da marca. O resultado é um ecossistema dinâmico e distinto, onde todos – das equipas de gestão às equipas no terreno, incluindo lojistas, parceiros e clientes – contribuem diretamente para o sucesso da marca Alegro”.

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InPost supera os 11 mil pontos pack e lockers em Portugal e Espanha

Para a InPost, a Península Ibérica é um dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

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A InPost acaba de superar os 11.000 Pontos Pack e Lockers em Portugal e Espanha, convertendo a Península Ibérica num dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

O aumento do número de Lockers (cacifos inteligentes) e Pontos Pack (pontos de recolha/entrega) em Portugal e Espanha reforça o compromisso da empresa com estes países e com os seus clientes, que passarão a usufruir de uma rede cada vez mais alargada e próxima. “Continuamos comprometidos com ambos os países e os seus cidadãos continuam a aumentar a sua confiança em nós, pelo que formamos um conjunto perfeito no qual podemos continuar a evoluir e a dar o nosso melhor para o bem de toda a sociedade e do planeta”, afirmou a propósito Nicola D’Elia, CEO para Portugal, Espanha e Itália do Grupo InPost.

Segundo a InPost, em Portugal há mais de 2.300 Pontos Pack e Lockers distribuídos por todo o país, o que facilita o acesso e a seleção destes pontos de recolha de acordo com as necessidades de cada utilizador.

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Grupo Paulo Duarte investe 1,1 milhões de euros na aquisição de seis veículos autobetoneiras

Este investimento pretende potenciar a capacidade operacional do Grupo Paulo Duarte junto do seu mais recente cliente, a cimenteira Secil, num acordo válido para os próximos cinco anos.

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O Grupo Paulo Duarte voltou a reforçar a sua frota com a aquisição de seis veículos autobetoneiras, num valor de cerca de 1,1 milhões de euros.

Este reforço vem no seguimento da estratégia de expansão e diversificação de negócios do grupo, sublinha em comunicado. Com uma forte aposta na qualidade e excelência, a empresa continua determinada a atender às crescentes exigências do setor logístico e de transportes, providenciando soluções adaptadas às necessidades específicas de cada cliente, acrescenta.

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CVR Lisboa confirma vindimas com quebras acima das previsões mas vendas batem recordes absolutos

As vindimas na Região Demarcada de Lisboa entram em fase de cruzeiro, com a maioria das adegas já em plena laboração.

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Os primeiros dados da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa) confirmam uma redução da produção em 2024, mais acentuada do que os 15% inicialmente previstos, chegando em muitos casos a 40%.

“A entrada em produção das novas vinhas plantadas nos últimos anos não será suficiente para contrariar este cenário de quebra, sendo que as condições climatéricas das próximas três semanas serão decisivas para o desfecho do ano vitivinícola”, revela Francisco Toscano Rico, presidente da CVR Lisboa.

Francisco Toscano Rico acrescenta que esta é uma vindima em que “o grau de profissionalismo e a capacidade de intervenção dos viticultores vai fazer toda a diferença. Quem tratou preventivamente, entrando na vinha no momento certo, não tem perdas tão acentuadas na produção e tem qualidade na vinha, comprovada no momento da entrega das uvas nas adegas”.

Nesta vindima espera-se um aumento significativo da produção do vinho ´Leve Lisboa´, característico por apresentar uma menor graduação alcoólica e boa acidez, que confere frescura. “Este aumento está em linha com as novas tendências de consumo, bem patente no crescimento extraordinário, de cerca de 80%, das vendas do vinho ‘Leve Lisboa’ nos primeiros oito meses deste ano”, refere ainda.

Mais vendas

As vendas totais dos Vinhos de Lisboa registaram, até ao passado mês de agosto, um novo recorde absoluto, com a venda de cerca de 50 milhões de garrafas durante os primeiros oito meses de 2024, mais dois milhões do que no período homólogo, o que representa um crescimento de 4% face a 2023, alavancado pelo aumento nas vendas dos vinhos brancos e rosés e dos vinhos ‘Leve Lisboa’.

A Região Demarcada de Lisboa, que engloba nove denominações de origem – Carcavelos, Colares, Bucelas, Arruda, Alenquer, Torres Vedras, Lourinhã, Óbidos, Encostas d’Aire e Sub-região Medieval D’Ourém -, tem o mercado nacional como um dos principais mercados de consumo, representando já quase 20% do total de vendas. A exportação está próxima dos 80%, repartidos por cerca de 100 países, liderados pelos Estados Unidos da América, Reino Unido, Brasil, Canadá, países escandinavos, Alemanha e Polónia.

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Mira Maia Shopping com novas aberturas e remodelações no último quadrimestre

O Mira Maia Shopping vai ter novas lojas e realizar várias remodelações que pretendem melhorar a experiência de todos os visitantes e tornar o centro comercial mais funcional.

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O centro comercial integrante do Grupo Névoa refere que no que diz respeito às novas aberturas, a loja de produtos para animais de estimação Tiendanimal substituirá a atual Pet Outlet, com um espaço renovado e expandido, abrangendo uma área total de 342 m2, para melhorar a exposição e a variedade dos produtos. O centro comercial também trará novidades no setor automóvel com a abertura do Studio Auto, realizada no passado dia 16 de setembro, dedicado à lavagem e tratamento automóvel, que funcionará no piso -1.

Em relação às remodelações, a MO está a realizar um conjunto de obras para melhorar o seu espaço, e a loja de roupa feminina Trucco mudou no passado dia 6 de setembro de localização dentro do centro, para o piso 0, com o objetivo de oferecer uma experiência melhorada aos seus clientes.

Em outubro, o centro comercial contará também com a abertura da ourivesaria D’oro Jóias, que oferecerá uma variedade diversificada de peças de joalharia e relojoaria de luxo.

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