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Gabriel Coimbra, Country Manager da IDC Portugal

Data Center

“A transformação digital é uma viagem”. Entrevista ao country manager da IDC Portugal

O HIPERSUPER entrevistou Gabriel Coimbra, country manager da IDC Portugal, para traçar o cenário atual da digitalização da indústria portuguesa

Ana Catarina Monteiro

Gabriel Coimbra, Country Manager da IDC Portugal

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“A transformação digital é uma viagem”. Entrevista ao country manager da IDC Portugal

O HIPERSUPER entrevistou Gabriel Coimbra, country manager da IDC Portugal, para traçar o cenário atual da digitalização da indústria portuguesa

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Ana Catarina Monteiro
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A IDC (International Data Corporation) cunhou o termo “3ª Plataforma Tecnológica” em 2010, quando constatou o surgimento de novas infraestruturas de informação, dentro das empresas. O conceito designa um moderno e flexível ambiente de TI (Tecnologias de Informação), responsável por ajustar os negócios à era digital. No entanto, sete anos depois, a digitalização dos negócios ganhou novos contornos com o desenvolvimento de outras tecnologias, como a Internet das Coisas, por exemplo.

Num momento em que a empresas se vêem a braços com a chamada de “4ª revolução industrial”, o HIPERSUPER entrevistou Gabriel Coimbra, country manager da IDC Portugal, para traçar o cenário atual da digitalização da indústria portuguesa.

1- Entre as novas tecnologias (Inteligência Artificial, IoT, big data/analytics, cloud computing, sistemas cognitivos, robótica, entre outras), quais considera que vão ter mais impacto na forma como são geridos os negócios em Portugal? 

Nos últimos cinco anos assistimos ao amadurecimento dos quatro pilares da denominada “3ª Plataforma Tecnológica”: tecnologias cloud, mobile, social e big data, e hoje já são todas utilizadas por mais de 50% das empresas de média e grande dimensão em Portugal (apenas o big data ainda se encontra nos 35%).

Somos agora confrontados com a chegada dos “Aceleradores de Inovação”, os quais são potenciados pelas tecnologias da terceira plataforma anteriormente descrita. Estes aceleradores são a Internet of Things (IoT), a Inteligência Artificial (IA)/computação cognitiva, a realidade aumentada/virtual, a impressão 3D, a robótica e a segurança de próxima geração.

De facto, a 3ª Plataforma e os Aceleradores de Inovação estão todos interligados. Por exemplo, o real valor da IoT só é possível com big data, e o verdadeiro potencial da robótica está intrinsecamente ligado com a Inteligência Artificial. E todas estas soluções só são possíveis se tivermos soluções de segurança de próxima geração.

Esta nova geração de tecnologias potenciada pela terceira plataforma tecnológica irá ter um profundo impacto no interior das organizações pois irá permitir transformar os negócios pelo digital.

De entre estas tecnologias, a IoT é aquela que se encontra num estado de maturidade mais avançada. Mas Portugal ainda tem um longo caminho a percorrer, uma vez que atualmente apenas 44% das organizações de médio e grande porte indicam ter interesse em utilizar soluções com base na IoT, o que compara com um total de 70% na Europa Ocidental e com quase 90% nos Estados Unidos.

2- Quais as potencialidades de cada uma delas para aumentar a competitividade e a eficiência, em particular, da indústria agroalimentar portuguesa?

Praticamente todas estas tecnologias têm um potencial impacto no melhoramento da eficácia da indústria agroalimentar, e os exemplos são os mais diversos. Poderia referir a utilização de sensores para monitorização de condições do solo ou do estado de saúde e localização dos animais (IoT), drones que podem analisar o estado das colheitas e identificar potenciais pragas ou outros problemas ainda em fase inicial. A impressão 3D irá igualmente ter a prazo um profundo efeito transformacional em qualquer indústria, sendo que também a agricultura irá beneficiar, à medida que o custo desta tecnologia se vai reduzindo e o seu âmbito de atuação se vai alargando.

3- Como o novo ecossistema da Indústria 4.0 afeta a interação entre empresas, produtos e clientes?

No caso concreto da indústria,  a IoT e a robótica, sustentado por AI e big data, são as tecnologias que têm vindo a mudar totalmente a forma como as empresas operam e interagem com os seus clientes e parceiros. As “coisas” ligadas oferecem agora o potencial para gerar e aceder a dados que, anteriormente, as organizações não podiam obter com facilidade, e o custo dessas tecnologias caiu significativamente nos últimos anos, permitindo um aumento da conectividade entre objetos físicos e digitais sem precedentes.

A robótica, de forma complementar, pode automatizar todo o processo de produção. Consequentemente, as organizações industriais, através do recurso ao IoT e à robótica são agora capazes de dar resposta às alterações das condições de mercado com rapidez e agilidade, e de ligar organizações, clientes e parceiros com informação em tempo real, possibilitando assim novos modelos de entrega e relacionamento e transformando significativamente a forma como as organizações desenvolvem as suas operações e os seus modelos de negócio.

4- Qual o nível médio de digitalização das empresas do setor industrial nacional e como se estima que cresça nos próximos anos?

A IDC desenvolveu um estudo no início de 2016, no qual foi solicitado aos entrevistados para caracterizar o seu próprio grau de maturidade em termos de transformação. Foram inquiridas 236 organizações e os resultados deste inquérito permite-nos verificar que, em Portugal, as organizações estão ligeiramente menos maduras no processo de transformação digital quando comparado com os resultados das empresas na Europa Ocidental.

No caso concreto do setor da indústria, o nível de maturidade é ligeiramente abaixo da média nacional, o que significa que quando comparado com a média da Europa Ocidental estamos bastante mais abaixo.

Figura I - Maturidade das Empresas Portuguesas

Figura I – Maturidade das Empresas Portuguesas

5- Quais os principais aspetos que as empresas devem ter em conta para estruturar um plano de transformação/automação tendo em conta a sua atividade?

A transformação digital é inevitável para a maioria, senão para todas as organizações. As empresas podem optar entre acomodar-se e tentar integrar essas inovações, desenvolver competências de transformação digital e tornar-se um inovador, ou adotar um meio-termo e tornar-se num seguidor rápido dos inovadores. Os líderes devem olhar para si e para as suas equipas e avaliar se têm “aquilo que é preciso” para apurar e sintetizar todos os ingredientes da transformação digital. A IDC acredita que, no que respeita à gestão e potencialização das cinco dimensões da transformação digital indicadas em seguida, a maioria das organizações não conseguirá atingir. Muitas irão tentar transformar-se através de uma série de iniciativas focadas em competências digitais específicas, o que as irá fazer perder a visão da interação e sinergias necessárias para a verdadeira transformação digital. As organizações que dominarem a orquestração das cinco disciplinas irão prosperar; as que não o fizeram irão ter dificuldades em sobreviver. As empresas devem assim estruturar um plano de transformação digital, que integre os seguintes passos:

  •  Avaliar o nível de capacidade das empresas em cada uma das dimensões da DX;
  • Liderança;
  • Omniexperience;
  • Informação;
  • Modelo operativo;
  • Gestão de talentos;
  • Identificar o nível de maturidade ideal para a empresa no contexto da sua indústria, posição competitiva e necessidades de cliente/mercado para cada dimensão;
  • Em cada área, avaliar o estado atual da equipa de liderança e a sua capacidade de criar e executar a visão para a transformação digital da empresa e do(s) seu(s) ecossistema(s);
  • Atribuir papéis de liderança para o desenvolvimento de planos de DX e estruturas de governação para operações, marketing, infraestrutura, cultura/organização, e assim por diante, conforme seja apropriado;
  • Por último, devem avaliar os pontos fortes da organização e desenvolver um plano e processo para criar as competências necessárias em cada uma das cinco disciplinas.

A transformação digital é uma viagem, e práticas ágeis em combinação com mapas de percurso podem ajudar a impulsionar o progresso, pontuado pela identificação de potenciais conquistas e “vitórias” a curto prazo.

6-  Em que aspetos o tecido empresarial português se mostra mais e menos preparado para competir na economia digital? E como se compara com os industriais europeus?

Globalmente, o nível de maturidade das empresas nacionais encontra-se abaixo do das suas congéneres europeias, o que significa que existe um amplo espaço para melhoramento na competitividade das empresas nacionais, o que permitirá uma mais fácil integração e presença na economia global. Tem existido um esforço grande de divulgação e foi lançada uma iniciativa nacional para a Indústria 4.0, à qual um conjunto de empresas nacionais líderes se associou. Idealmente, o efeito dessa notoriedade irá também passar para outras empresas e setores, contribuindo para uma utilização mais alargada das tecnologias da terceira plataforma.

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Reserva Vinhas Velhas da Casa das Gaeiras premiado no Concurso Vinhos de Lisboa

O vinho Casa das Gaeiras Reserva Vinhas Velhas Vital recebeu os prémios ‘Excelência’ nas categorias ‘Melhor DOP Lisboa”’ e “m’elhor Vital de Lisboa’.

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O Reserva Vinhas Velhas Vital, colheita 2018, da Casa das Gaeiras foi distinguido no Concurso Vinhos de Lisboa com dois ‘Prémio Excelência’, o mais alto galardão desta competição, e uma medalha de Ouro.

O concurso, realizado pela Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa), decorreu na Ǫuinta da Pimenteira, em Lisboa. O vinho Casa das Gaeiras Reserva Vinhas Velhas Vital recebeu os prémios ‘Excelência’ nas categorias ‘Melhor DOP Lisboa’ e ‘melhor Vital de Lisboa’.

O Casa das Gaeiras reserva branco é obtido exclusivamente através da casta Vital, inserida na vinha velha da propriedade, em Óbidos. Com 13% de teor alcoólico, passou por fermentação e estágio de 10 meses em barricas de carvalho francês, com battonage sob borras totais e estagiou 24 meses em garrafa antes de sair para o mercado.

Apresenta uma cor citrina, aroma complexo e bem definido, marcado pelas notas de fruto de caroço. Na boca é untuoso e estruturado, com acidez viva e refrescante e um final longo e destinto, apresenta o Grupo Parras Wines, responsável pela viticultura e enologia de 20 hectares de vinha que dão origem aos vinhos Casa das Gaeiras.

A gama de vinhos da Casa das Gaeiras é composta por 5 referências – colheita branco e tinto, reserva vinhas velhas branco (monocasta Vital) e tinto, bem como um monocasta Maria Gomes (casta mais conhecida como Fernão Pires).

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AICEP lança manuais de e-commerce para apoiar empresas

Os quatro manuais abrangem diversas áreas estratégicas, desde marketing digital até logística, oferecendo orientações práticas e detalhadas para impulsionar os negócios online

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A AICEP criou quatro novos manuais de e-commerce com o objetivo de ajudar as empresas a melhorarem a sua presença digital e o desempenho no comércio eletrónico.

“Estes recursos abrangem diversas áreas estratégicas, desde marketing digital até logística, oferecendo orientações práticas e detalhadas para impulsionar o sucesso dos seus negócios online”, informa a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal.

O ‘Manual de Marketing Digital nas Redes Sociais’ foi pensado para auxiliar as empresas a aprimorar a sua presença digital através das redes sociais. Foi adequado a qualquer tipo de negócio e canal de vendas, “oferecendo estratégias eficazes para a gestão de canais próprios de controlo partilhado, garantindo uma comunicação mais direta e engajadora com o público-alvo”, explica a AICEP.

Já o conteúdo do ‘Manual de Marketing Digital com Canais Próprios’ foi desenvolvido para ajudar as empresas a melhorar ou construir a sua presença digital através de canais próprios, como sites e lojas online. Centrado nos recursos de controlo direto e total, tais como conteúdos e bases de dados próprias, o manual abrange temas como SEO (Search Engine Optimization) e análise de dados (analytics), “fornecendo ferramentas valiosas para otimizar a visibilidade e o desempenho online”, destaca a AICEP.

O ‘Manual de Sustentabilidade no E-Commerce’ parte da importância da responsabilidade social e das práticas sustentáveis para ajudar as empresas a implementar estratégias de sustentabilidade no comércio eletrónico. Oferece orientações para melhorar o desempenho ambiental e social das operações, alinhando-se às novas tendências e exigências do mercado e promovendo um comércio mais responsável e consciente.

Por último, o ‘Manual de Logística no E-Commerce’ apresenta-se como um guia para empresas que desejam melhorar o desempenho logístico e operacional. Aborda os padrões de mercado em constante evolução, fornecendo estratégias para assegurar a qualidade do serviço, a competitividade e a satisfação dos clientes. Desde a gestão de inventário até a entrega ao cliente final, “este recurso é fundamental para otimizar toda a cadeia logística”, destaca a AICEP, aue aponta o lançamento destes guias como parte do seu compromisso “em apoiar o crescimento e a inovação das empresas portuguesas no mercado digital global”.

Os manuais podem ser consultados em https://www.portugalexporta.pt/ecommerce/produtos-e-servicos-exportar-via-ecommerce/manuais

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Não Alimentar

Sonasol renova parceria com a Associação Just a Change

Ao renovar esta parceria, a Sonasol reafirma o seu compromisso com a comunidade, demonstrando que, a responsabilidade social corporativa é uma parte integral da sua missão.

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Sonasol alia-se novamente à associação Just a Change para ajudar na missão de reconstruir sonhos e vidas.

Esta iniciativa foi marcada por um dia solidário que contou com a participação de Maggy Santos, Catarina Lopes e Inês Margarida Martins. As influenciadoras convidadas, equipadas com produtos Sonasol, juntaram-se ao projeto e demonstraram o seu compromisso com a causa, arregaçando as mangas e participando ativamente na limpeza da casa recém-renovada. E

Ao renovar esta parceria, a Sonasol reafirma o seu compromisso com a comunidade, demonstrando que, a responsabilidade social corporativa é uma parte integral da sua missão. Juntos, estão determinados a continuar a reconstruir sonhos e a oferecer esperança às famílias em dificuldades.

“Estamos orgulhosos por renovar a nossa parceria com a associação Just a Change por mais um ano. Esta colaboração é um reflexo do nosso compromisso contínuo com a responsabilidade social e a sustentabilidade, proporcionando a oportunidade de transformar vidas ao melhorar as condições de habitação daqueles que mais precisam. Juntos, acreditamos que podemos fazer uma diferença significativa nas comunidades que servimos.” afirma Catarina Herdade, diretora de marketing da Henkel Consumer Brands em Portugal.

O Just a Change, associação sem fins lucrativos que se dedica a reabilitar casas de pessoas em situação de pobreza habitacional, mobiliza voluntários para levar esperança e alegria, transformando as casas em lugares dignos de serem vividos. Desde 2010, já reabilitou mais de 350 habitações e 100 instituições, tendo mobilizado mais de 13.500 voluntários. Contam com programas como o All In para recuperar casas e instituições.

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Bebidas

Go Chill lança novo sabor de bebida

O Go Chill Cookies & Cream resulta de uma combinação de sabores que misturam o café, a bolacha e as natas.

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Go Chill Cookies & Cream é a mais recente inovação by Delta Cafés. A bebida resulta de uma combinação de sabores que misturam o café, a bolacha e as natas.

‘Enfrenta os teus dilemas com o novo GO CHILL cookies & cream’ é o mote da nova campanha multimeios que acompanha o lançamento.

A mais recente novidade junta-se às seis variedades da marca: Go Chill Double Expresso, Go Chill Cappuccino Go Chill Cappuccino Aveia, Go Chill Caffe Latte,Go Chill Caramel Macchiato, Go Chill Latt Macchiato Sem Lactose.

O Go Chill é uma inovação com origem no Mind – Modelo de Inovação da Delta Cafés, um impulsionador de ideias do Grupo Nabeiro.

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Bebidas

Carlsberg com nova campanha

Sob o mote “Discover Carlsberg”,  a nova campanha de 2024 da Carlsberg Portugal foi gravada em Copenhaga, na Dinamarca, local de origem da marca.

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Sob o mote “Discover Carlsberg”,  a nova campanha de 2024 da Carlsberg Portugal foi gravada em Copenhaga, na Dinamarca, local de origem da marca, e explora a cultura deste país, dando conta dos motivos pelos quais os dinamarqueses são proprietários de um estilo de vida que faz deles um dos povos mais felizes do mundo.

Esta campanha, que conta com o desempenho datores Kelly Bailey e Lourenco Ortigão, convida os consumidores a descobrirem o motivo pelo qual a Dinamarca é um país tão feliz e consequentemente a descobrir o porquê da Carlsberg ser, provavelmente, a melhor cerveja do mundo.

“A campanha ‘Discover Carlsberg‘ é uma celebração da nossa cerveja, mas é também uma homenagem ao estilo de vida dinamarquês. Acreditamos que a felicidade e o bem-estar são essenciais, e é exatamente isso que queremos partilhar com os nossos consumidores. O que queremos é que esta campanha inspire todos a descobrirem e apreciarem as pequenas coisas que tornam a vida verdadeiramente especial fazendo-o sempre acompanhados de uma Carlsberg”, sublinha Bruno Albuquerque, diretor marketing Cervejas e Patrocínios do Super Bock Group.

“Discover Carlsberg”, que conta com a criatividade e a amplificação digital da Judas, está a ser veiculada nos principais canais de televisão durante oito semanas, em cinema durante duas semanas, em outdoor e no digital.

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Vinho da Póvoa de Lanhoso premiado em concursos internacionais

Produzido e engarrafado por António Abílio Ribeiro de Carvalho, na Póvoa de Lanhoso, o vinho verde DOC arrecadou as medalhas de ouro no Portugal Wine Trophy e no Challenge International du Vin.

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O vinho português “António Vilela Areias”, Vinho Verde DOC, recebeu as medalhas de ouro e prata em vários concursos internacionais.

Produzido e engarrafado por António Abílio Ribeiro de Carvalho, na Póvoa de Lanhoso, o vinho verde DOC arrecadou as medalhas de ouro no Portugal Wine Trophy e no Challenge International du Vin. Neste último conseguiu ainda um dos 12 prémios especiais – Prémio Especial Vinho Branco. O mesmo vinho foi ainda premiado com a medalha de prata no Berliner Wine Trophy.

Nestes concursos são avaliados cerca de 2300 vinhos por competição, entre eles vinhos das maiores regiões vitivinícolas como Bordeaux, Provence, Côtes du Rhône, Rioja ou Piemonte.

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Brother Iberia atinge recorde histórico com 87,5 milhões de euros de volume de negócios

A Brother alcançou um volume de negócios recorde de 87,5 milhões de euros no seu último ano fiscal, graças a um crescimento de 8% na Península Ibérica.

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Estes números estão ligados aos resultados no segmento dos equipamentos multifunções laser A4,com uma quota de 24,6% em Portugal, de acordo com a IDC.

No domínio da etiquetagem profissional, a empresa incorporou a funcionalidade linerless como padrão na sua nova gama de impressoras de etiquetas TD-4D em junho de 2024, e planeia fazê-lo nos próximos meses com a sua gama TD2 nos próximos meses.

“Estes resultados demonstram que a nossa estratégia está no bom caminho e sublinham o nosso compromisso com os nossos clientes e parceiros”, afirmou Carlos Hernandez, CEO da Brother Iberia. “A nossa filosofia At Your Side continua a ser o pilar fundamental que garante a continuidade e o crescimento da nossa atividade, que para o próximo ano fiscal estimamos que seja de 3%. Estamos empenhados em fornecer produtos e serviços que satisfaçam e excedam as expectativas dos nossos clientes e esta abordagem centrada no cliente permitiu-nos, sem dúvida, adaptarmo-nos rapidamente às mudanças nas condições do mercado e manter uma vantagem competitiva” acrescenta.

O pilar da sustentabilidade

A sustentabilidade continua a ser um pilar central da estratégia da Brother Iberia, com foco na criação de produtos mais duradouros e na promoção da remanufactura de toners, sendo o primeiro fabricante do mundo a receber a certificação Blue Angel DE-UZ 177 revista para um dos seus cartuchos de toner remanufaturados. Obtida com base em normas rigorosas para produtos e serviços amigos do ambiente, demonstrou que a Brother pode remanufaturar cada toner com uma qualidade tão boa como a de um novo. Até à data, a Brother reciclou cerca de 40 milhões de cartuchos de toner originais e tem ambiciosos planos para aumentar este número, bem como para introduzir processos de remanufatura adicionais em toda a sua carteira.

A empresa comprometeu-se em reduzir as emissões de CO2 em 65% até 2030, alinhando-se com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. Em 2022, a Brother evitou a emissão de mais de 34,4 toneladas deCO2 na Península Ibérica graças ao seu programa de remanufatura de toners, que envolveu 357 distribuidores elevou à devolução de 20.828 toners usados. Este programa, que implica que 100% dos toners sejam reutilizados oureciclados e que nenhum seja depositado em aterros sanitários, teve um impacto positivo no ambiente e reforçou arelação da Brother com os seus parceiros de canal, que demonstraram um forte compromisso com práticas sustentáveis.

Além disso, a Brother sublinha em comunicados que continua a apoiar a sua estratégia de economia circular, que promove o fabrico de produtos duradouros, a redução do consumo de energia e a reciclagem. As principais instalações de reciclagem europeias da empresa, no Reino Unido e na Eslováquia, foram acreditadas com zero resíduos para aterro desde 2013 e alcançaram a neutralidade de carbono. Estas instalações representam uma componente chave da estratégia de sustentabilidade da Brother, assegurando que os produtos são geridos de forma responsável e sustentável no final da sua vida útil.

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Fenalac defende simplificação e mais transparência nas medidas do PEPAC

A melhoria do rendimento dos produtores de leite, mais transparência nas medidas de apoio e a sua adequação à realidade nacional, são alguns dos objetivos da Fenalac.

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A Fenalac – Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite defende que a reprogramação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) deve atingir seis objetivos, no que refere à produção de leite.

Recorde-se que a reprogramação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) está inscrita no programa do atual Governo e o ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes, afirmou numa audição na Assembleia da República, a 20 de junho, que o objetivo é aumentar o rendimento do setor agrícola.

A Fenalac pede uma melhoria do rendimento dos produtores de leite, já que, afirma, a proposta que prevê o reforço da ajuda ao rendimento base “não favorece particularmente os produtores de leite e a pequena propriedade”. “Defendemos em compensação o reforço da ajuda ligada à vaca leiteira. Trata-se de um medida de equidade estrutural”, destaca. Mais transparência nas medidas é outro dos objetivos da federação para o setor leiteiro já que, alerta, “é comum os produtores candidataram-se a medidas sem o conhecimento claro das metas a atingir, assim como, no caso dos pagamentos, não há informação exata acerca do cumprimento/incumprimentos dos critérios estabelecidos, situação que permitira a adequação da gestão da exploração”.

Maior rapidez nas ajudas

A simplificação dos ecorregimes com particular adesão dos produtores de leite é outro objetivo da Fenalac. “A experiencia de 2023 demonstrou ser decisivo reduzir a carga administrativa e eliminar as múltiplas exigências impostas por diversos organismos do Estado”, as quais resultam “apenas de conveniências da administração e em nada contribuem para os objetivos das ajudas”, afirma a organização.

O aumento da ajuda ao milho silagem, com a fixação do valor, no mínimo, ao nível da ajuda estabelecida para o milho grão (200 €/ hectare/ ano) e a adequação das exigências das medidas de apoio à realidade nacional, são outra alterações defendidas. No caso desta última, a Fenalac afirma que a flexibilidade de fixação de regras pelo Estado-Membro tem resultado, em Portugal, “no estabelecimento de regras mais exigentes do que o quadro regulamentar europeu”.

Por fim, a organização pede mais rapidez nas ajudas ao investimento, defendendo que o sector “precisa urgentemente” de um pacote robusto de apoio à restruturação das explorações leiteiras, permitindo a modernização de equipamentos, o ajustamento às alterações climáticas e a redução de custos operacionais.

“A implementação destas medidas é fundamental para o desenvolvimento sustentável da produção de leite, garantindo a sua competitividade, sendo de sublinhar que PEPAC precisa de reforçar a atividade económica agrícola em detrimento da simples remuneração da propriedade, afirma Fernando Cardoso, secretário-geral da Fenalac.

A versão integral da reprogramação 2024 do PECAP pode ser consultada no site do Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral do Ministério da Agricultura e Pescas.

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Edenred planta mais de 1500 árvores com ação no Rock in Rio Lisboa

A Edenred Portugal acaba de plantar mais de 1500 árvores na sequência da sua participação no Rock in Rio Lisboa. Na primeira vez que se associou ao festival, permitindo que […]

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A Edenred Portugal acaba de plantar mais de 1500 árvores na sequência da sua participação no Rock in Rio Lisboa. Na primeira vez que se associou ao festival, permitindo que os seus utilizadores a possibilidade de utilizar o cartão Edenred Refeição em despesas de alimentação no interior do recinto.

Assumindo uma vez mais o seu empenho com a sustentabilidade, a empresa comprometeu-se a plantar uma árvore por cada 40 euros gastos com o Edenred Refeição no evento, com cartão físico ou através do MB WAY. As árvores foram plantadas em diferentes localizações dos Eden Reforestation Projects, através plataforma Tree-Nation.

“A parceria com o Rock in Rio Lisboa surgiu com o objetivo de celebrar a música e a cultura, mas também de reforçar a missão da Edenred de ser a companheira diária dos seus utilizadores e de criar valor com responsabilidade”, sublinha Filipa Martins, CEO da Edenred Portugal.

A Edenred refere em comunicado que aproveitou ainda o festival para iniciar as comemorações dos seus 40 anos em Portugal, proporcionando a todos os seus colaboradores um dia diferente no Rock in Rio Lisboa.

“A história da Edenred foi escrita pela mão dos seus colaboradores, que diariamente se empenham para tornar o mundo do trabalho um lugar melhor. Por isso, fazia sentido que o primeiro momento de comemoração dos nossos 40 anos fosse precisamente uma celebração das suas pessoas”, revela Filipa Martins.

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Activia lança novo Kefir de sabor a Manga

A Activia acaba de lançar também uma novidade: o Kefir de sabor a Manga.

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Uma novidade já está disponível nos pontos de venda habituais e que vem juntar-se aos sabores Natural e Mirtilo.

E com o verão, a marca da Danone lança uma nova campanha com foco na leveza e bem-estar, reforçando a comunicação da gama triplo zero – 0% açúcares adicionados*, 0% lactose e 0% matéria gorda.

Com esta nova campanha, que traz de volta a embaixadora da marca, Cláudia Viera, regressa também uma das fórmulas mais completas da marca – triplo zero – com o propósito de dar as boas-vindas aos dias longos e quentes típicos da estação, assim como o de relembrar que a saúde digestiva desempenha um papel fundamental no nosso bem-estar, influenciado muito diretamente pelas escolhas alimentares que fazemos diariamente.

 

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