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João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal

Logística

A base de dados da cadeia de valor portuguesa

A plataforma digital Sync.pt reúne informação comercial, nutricional, logística e de marketing sobre os produtos que percorrem a cadeia de abastecimento para melhorar a comunicação entre distribuidores e fabricantes. Em três anos, conquistou mais de mil empresas. Alargar aos consumidores e a novas funções são possibilidades agora em cima da mesa

Ana Catarina Monteiro

João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal

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A plataforma digital Sync.pt reúne informação comercial, nutricional, logística e de marketing sobre os produtos que percorrem a cadeia de abastecimento para melhorar a comunicação entre distribuidores e fabricantes. Em três anos, conquistou mais de mil empresas. Alargar aos consumidores e a novas funções são possibilidades agora em cima da mesa

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Ana Catarina Monteiro
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A plataforma digital Sync.pt reúne informação comercial, nutricional, logística e de marketing sobre os produtos que percorrem a cadeia de abastecimento para melhorar a comunicação entre distribuidores e fabricantes. Em três anos, conquistou mais de mil empresas. Alargar aos consumidores e a novas funções são possibilidades agora em cima da mesa.

 

João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal

João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal

 

Para automatizar a partilha de dados entre os vários agentes das cadeias de abastecimento, a GS1 Portugal lançou em 2014 a Sync.pt, uma plataforma digital que agrega todas as informações comerciais, nutricionais, logísticas e de marketing sobre os produtos que andam de mão em mão até chegarem aos lineares.

A principal dificuldade da gestão logística triangular composta por fornecedores, operadores de transporte e armazenamento e retalhistas prende-se com a comunicação, cuja falta de fluidez compromete a agilidade das cadeias de valor. E numa altura em que o consumidor exige cada vez mais rapidez e transparência no fornecimento dos produtos, a ferramenta da GS1 pretende “alinhar todos os agentes através da mesma linguagem”.

138 mil artigos registados

sync-pt

O processo é simples: cada fornecedor introduz a informação dos seus produtos, sendo depois partilhada com os subscritores autorizados, concretamente, distribuidores e retalhistas. “Desta forma, todos têm acesso à mesma informação, em tempo real, num único ponto de entrada e saída de informação. O que vem dar resposta a uma problemática até então existente: cada parceiro detinha a sua própria base de dados, tendo de a partilhar com cada cliente, tantas vezes quantas as alterações efetuadas ou novos produtos criados”, sublinha em entrevista ao HIPERSUPER João de Castro Guimarães, diretor executivo da GS1 Portugal (Codipor).

Três anos volvidos deste o seu lançamento, o portal reúne hoje informações de mais de 138 mil artigos, detidos pelas 1011 empresas aderentes. Entre estas estão as retalhistas Auchan, DIA, El Corte Inglés, Intermarché, Makro, Recheio e Sonae; e os fabricantes Danone, Nestlé, Nobre, Pepsico, Unicer e Unilever. Alargar o acesso aos consumidores é uma “opção que está a ser estudada”, assim como “novas funcionalidades”, revela o responsável sem, no entanto, pormenorizar.

Plataforma facilita exportação

Além de promover a comunicação entre os operadores no mercado nacional, o portal facilita a partilha de dados com parceiros de negócio além-fronteiras, uma vez que está sincronizado com plataformas idênticas em todo o mundo. “Todas as plataformas deste tipo que cumpram os requisitos do standard GS1 GDSN (Global Data Synchronisation Network) são consideradas congéneres, permitindo a integração da informação de parceiros internacionais e facilitando, assim, os processos de exportação”.
A Plataforma foi criada para dar resposta às exigências do Regulamento (UE) Nº 1169/2011, que incide sobre a prestação, nos canais digitais, de informação “relevante e de qualidade” aos consumidores. Como estes não têm acesso direto à plataforma, o desígnio da regra imposta pela União Europeia cumpre-se ao “alimentar” de forma mais eficiente e segura a disponibilização de dados por parte dos retalhistas aos seus clientes, seja em suporte físico ou digital.

Worker Scanning Package In Warehouse

A medida europeia foca-se nos géneros alimentícios, mas a plataforma atraiu vários setores além do agroalimentar. Os 12 campos obrigatórios descritos na legislação europeia (dados nutricionais, lista de ingredientes, validade, condições de conservação e utilização, entre outros) estão englobados nos “180 atributos” presentes nas fichas de produto que os produtores devem preencher quando registam uma referência na plataforma. As dimensões e as imagens dos artigos não ficam de fora.

Adaptada a diferentes atividades

“Devido às suas funcionalidades, a Sync PT tem sido reconhecida por todos os setores, sendo hoje uma plataforma adaptada e utilizada em diferentes áreas de atividade. Contudo, a plataforma não está esgotada. Continuam a ser efetuados desenvolvimentos para que a ferramenta possa responder cada vez mais eficazmente às exigências específicas de cada setor e estão a ser pensadas novas funcionalidades”, dá conta João de Castro Guimarães.

Para os associados da GS1, o acesso à Sync PT tem um valor anual “cobrado de acordo com o escalão de associados, definido com base no volume de faturação”. Para não associados, “acrescem os valores do processo de adesão – joia e quota anual”.

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Logística

Santos e Vale reforça compromisso com a sustentabilidade

A instalação, com uma potência total de 191,24 kWp, irá permitir uma produção energética anual de 272,96 MWh, evitando a emissão de 120,10 toneladas de CO2 por ano.

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O Grupo Santos e Vale instalou 340 painéis fotovoltaicos em 12 plataformas logísticas. No total conta com com 24 plataformas distribuídas em território nacional.

Este projeto, realizado em parceria com a Truenergy, reforça o compromisso da Santos e Vale com a eficiência energética e a proteção ambiental, alinhado com o projeto europeu Lean & Green, no qual já conquistou uma estrela por reduzir 20% das emissões de CO2.

A instalação, com uma potência total de 191,24 kWp, irá permitir uma produção energética anual de 272,96 MWh, evitando a emissão de 120,10 toneladas de CO2 por ano.

“Este projeto faz parte da nossa política e estratégia ambiental, que inclui o aumento da eficiência energética com o aproveitamento de energias renováveis nas nossas plataformas. Acreditamos que esta iniciativa será uma mais-valia para aumentar a eficiência energética, rentabilizar os nossos ativos e reduzir custos, contribuindo assim para a sustentabilidade da nossa atividade”, afirma Joaquim Vale, administrador do Grupo Santos e Vale.

“É um orgulho para a Truenergy colaborar com grandes empresas como o Grupo Santos e Vale, auxiliando-as no caminho para a descarbonização através da otimização da eficiência ambiental e energética de suas instalações. Este projeto é um exemplo de como a indústria pode avançar de forma sustentável e contribuir para um futuro mais verde.”, acrescenta João Corda, diretor geral da Truenergy.

 

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Logística

Luís Simões distinguida com o estatuto Inovadora COTEC

O estatuto foi atribuído pela terceira vez à Luís Simões, operador logístico na Península Ibérica, e pela primeira vez a Reta, empresa que pertencente ao Grupo Luís Simões

Hipersuper

A Luís Simões voltou a ser reconhecida com o estatuto Inovadora COTEC, que distingue as empresas com boas práticas financeiras e de eficiência operacional e que apresentem potencial de inovação tecnológica.

O estatuto foi atribuído pela terceira vez à Luís Simões, operador logístico na Península Ibérica, e pela primeira vez a Reta, empresa especialista em serviços de manutenção e reparação camiões, semirreboques e autocarros, que pertencente ao Grupo Luís Simões.

As duas empresas foram reconhecidas pela sua solidez financeira, iniciativas de capital em inovação, cumprimento de elevados padrões e pela sua sólida cultura de gestão, “aumentando a sua notoriedade enquanto empresas criadoras de valor para o tecido empresarial português”, congratula-se o grupo numa nota.

“Na Luís Simões trabalhamos diariamente para continuar a melhorar a qualidade dos serviços que oferecemos aos nossos clientes, e este reconhecimento é para nós mais uma prova de que estamos no caminho certo” afirma José Luís Simões, presidente do conselho de administração da Luís Simões.

O objetivo do estatuto Inovadora atribuído pela COTEC Portugal é distinguir as empresas com um desempenho inovador e que criem valor para a economia nacional. O universo desta associação empresarial portuguesa para a promoção da inovação e cooperação tecnológica empresarial, é composto por empresas multinacionais, grandes grupos nacionais e PME de diferentes setores.

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Logística

Cushman & Wakefield lança nova área de negócios

A Cushman & Wakefield (C&W) acaba de integrar uma  nova unidade de serviços de agribusiness & forestrybusiness na sua oferta em Portugal.

Hipersuper

A consultora avança que, com o crescente interesse por parte de investidores nacionais e internacionais nestes setores,  procura dar respostas imediatas, disponibilizando serviços para apoiar investidores a identificar novas oportunidades e a perceber o valor dos seus portfólios de ativos agrícolas e florestais. A nova área de negócio está integrada no departamento de Valuation & Advisory, contando com profissionais  dedicados a esta área de negócio.

Tomás Araújo assume a coordenação desta área, sendo licenciado em Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais pelo Instituto Superior de Agronomia, e conta com uma pós-graduação em Gestão e Conservação de Recursos Naturais pela mesma faculdade. Detém ainda um MBA em Avaliações Imobiliárias pela Escola Superior de Atividades Imobiliárias.

“Nos últimos anos, temos assistido a um crescimento notável do agribusiness em Portugal. As condições edafoclimáticas de eleição, a disponibilidade hídrica e as taxas internas de rentabilidade associadas a este tipo de ativos, aliadas à inovação e ao empreendedorismo, têm despertado o interesse nacional e internacional de players que veem neste setor uma oportunidade de negócio promissora”, comenta Tomás Araújo, responsável pela nova área de negócio em Portugal.

Através das novas linhas de prestação de serviços nestas áreas, a C&W disponibiliza agora soluções personalizadas que abrangem avaliações, estudos de mercado, análise de investimento, estratégias de desenvolvimento sustentável (ESG), análise de projetos de crédito de carbono, bem como apoio especializado na área transacional, permitindo aos seus clientes capitalizar as oportunidades emergentes e gerar um impacto positivo neste mercado. Além da análise de ativos de natureza agrícola, os novos serviços de consultoria abrangem também ativos de natureza florestal, sublinha em comunicado.

“Na Cushman & Wakefield, reconhecemos a importância deste setor na definição do futuro dos sistemas alimentares globais e do desenvolvimento económico nacional. Com a nossa dedicação, excelência e carater inovador, estamos ansiosos por estabelecer parcerias com os nossos clientes para desbloquear todo o potencial destes mercados dinâmicos e em rápida evolução”, acrescenta Tomás Araújo.

“A Cushman & Wakefield tem como uma das suas principais características a sua capacidade de antecipar as tendências de mercado, adaptando-se às necessidades que os diferentes clientes têm nas áreas onde intervém. Os mercados de agribusiness & forestrybusiness, que outrora eram considerados nichos, estão agora a ganhar um impulso significativo, e a Cushman & Wakefield tem estado focada nesta transformação. Já há vários anos trabalhamos nestas áreas, mas reconhecendo a necessidade de uma abordagem mais proativa para maximizar o potencial destes setores, oferecemos soluções personalizadas e estratégicas que aceleram o processo de tomada de decisão dos diversos stakeholders que atuam nestas áreas. A nossa experiência e conhecimento do mercado permitem-nos fornecer insights valiosos que ajudam os nossos clientes a navegar com sucesso no complexo cenário do agribusiness & forestrybusiness.” , sublinha Ricardo Reis, partner e diretor do departamento de avaliação & advisory da Cushman & Wakefield Portugal.

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Logística

DS Smith com novas soluções inovadoras de packaging sustentável para produtos pesados e de grandes dimensões

A DS Smith apresentou as suas soluções de packaging sustentável de alto desempenho para o transporte de produtos pesados e de grandes dimensões: Boxes FEFCO, Octabins e Boxes Palete, entre outras.

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A DS Smith apresentou, na fábrica de Leiria, as suas soluções de packaging sustentável de alto desempenho – Heavy Duty – para o transporte de produtos pesados e de grandes dimensões: Boxes FEFCO, Octabins e Boxes Palete, entre outras.

As soluções Heavy Duty da DS Smith garantem elevada resistência no transporte de mercadorias pesadas, de grandes dimensões e a granel, sublinha a empresa referência global de soluções de packaging sustentável à base de fibras. Produzidas em cartão duplo ou triplo canelado, 100% reciclável, são mais leves do que as suas homólogas de madeira que se encontram no mercado e estão aptas para o transporte terrestre, aéreo e marítimo, acrescenta.

E segundo a DS Smith, “as vantagens não ficam por aqui: estas soluções são otimizadas para conter o maior número de produtos em perfeitas condições e podem incluir acondicionamentos interiores à medida, evitando espaços vazios, o que garante a proteção total dos produtos, assim como minimiza os custos logísticos e ambientais. Além disso, estas soluções podem ser disponibilizadas em plano, para otimizar o espaço em armazém, pré-montadas ou prontas a usar e facilitam a logística inversa”.

A DS Smith oferece soluções que protegem os produtos ao nível do armazenamento e transporte, fornecendo packaging de alto desempenho para diversos setores e produtos, entre os quais: automóvel, equipamentos eletrónicos, plantas, frutas e legumes, alimentos congelados, equipamentos e peças mecânicas, sistemas industriais, energia solar, construção, metalomecânica, têxtil, baterias e bombas térmicas, logística e transportes.

Durante o evento, que se realizou no passado dia 19 de junho, foram apresentados três casos de êxito de empresas de referência dos setores automóvel, indústria e fruticultura, dois dos quais em colaboração com os próprios clientes que deram a conhecer a sua experiência com os produtos Heavy Duty, sublinhando o contributo da DS Smith para a melhoria da eficiência das suas cadeias de fornecimento.

Houve igualmente oportunidade de assistir ao processo produtivo associado a este tipo de packaging, assim como de ver em funcionamento os equipamentos mais recentes da fábrica, em particular a máquina de Heavy Duty e a nova caneladora state of the art que inclui a produção de cartão triplo canelado, equipamentos que fazem parte de um pacote de investimento de 50 milhões de euros que a DS Smith aplicou na modernização tecnológica das suas fábricas em Portugal nos últimos três anos. Os investimentos mais importantes incluem a aquisição de duas máquinas caneladoras topo de gama, para as suas fábricas de Leiria e do Porto, e a otimização do desempenho da caneladora da fábrica de packaging de Lisboa, aumentando assim a capacidade de produção de todo o tipo de cartão para packaging.

A DS Smith lembra que o cartão, além de ser biodegradável, é o material mais reciclado na União Europeia, com uma taxa de reciclagem superior a 80%, e a fibra de papel pode ser reciclada até 25 vezes, e que as suas soluções de packaging sustentável de alto desempenho em cartão canelado oferecem benefícios ambientais significativos, contribuindo para os objetivos da Estratégia de Sustentabilidade Now & Next da empresa, especialmente no que se refere à circularidade do packaging.

A divisão de packaging da DS Smith em Portugal conta com seis fábricas, situadas em Guilhabreu, Esmoriz, Águeda, Carregal do Sal, Leiria e Lisboa, e um centro logístico, na Madeira. A empresa possui ainda duas unidades de reciclagem no Porto e na Figueira da Foz e uma fábrica de papel kraft em Viana do Castelo.

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Linde Material Handling lança porta-paletes e sistema de assistência para utilização em zonas ATEX

Linde Material Handling lança porta-paletes e sistema de assistência para utilização em zonas ATEX

Logística

Linde Material Handling apresenta novidades

Linde Material Handling lança porta-paletes e sistema de assistência para utilização em zonas ATEX.

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Os três novos modelos de porta-paletes elétricos das séries T16 EX a T20 EX da Linde apresentam dimensões compactas e foram concebidos para o transporte de cargas nos espaços mais reduzidos.
Outro novo produto oferecido para os empilhadores contrapesados protegidos contra explosões é o sistema “Reverse Assist Camera” baseado em inteligência artificial (IA). Este sistema identifica pessoas na traseira do empilhador e alerta os condutores para potenciais colisões, fornecendo avisos direcionados e graduais.

“Cada novo modelo de empilhador protegido contra explosões da Linde MH é desenvolvido desde o início, juntamente com a série piloto da versão standard. Isto permite que os clientes das indústrias química, farmacêutica, cosmética e alimentar beneficiem dos aperfeiçoamentos técnicos numa fase inicial”, explica Elke Karnarski, product manager EX-Proof Trucks & Safety Solutions da Linde Material Handling.

A introdução das séries Linde T16 EX a T20 EX marca a estreia de novos porta-paletes pedestres compactos no mercado. Com um chassis robusto e garfos reforçados, foram concebidos para cargas até duas toneladas, estão disponíveis nas categorias de equipamento 2G/2D e 3G/3D para as zonas ATEX 1/21 e 2/22. O design estreito, o raio de viragem apertado e a direção e controlos intuitivos tornam os empilhadores rápidos e fáceis de manobrar em espaços confinados. As medidas de proteção contra explosões incluem proteção contra ignição de faíscas elétricas e mecânicas, monitorização contínua da temperatura dos componentes relevantes e precauções para evitar cargas eletrostáticas, acrescenta a Linde Material Handling em comunicado.

A timão baixo garante uma ampla distância de segurança em relação ao operador, enquanto a proteção ativa dos pés e o chassis de tração profunda proporcionam uma proteção adicional contra ferimentos. Informações sobre parâmetros importantes do equipamento – como o estado de carga da bateria e a próxima verificação de serviço necessária – estão disponíveis através do ecrã multifuncional posicionado centralmente. A aplicação Linde EX-Monitoring apresenta leituras relacionadas com a segurança e fornece aos operadores e gestores de frota instruções específicas, se necessário. Ao mesmo tempo, a aplicação permite medidas de manutenção preventivas e agrupadas, garantindo assim uma elevada disponibilidade operacional dos veículos.

Deteção de pessoas com base na IA 

Com a Linde Reverse Assist Camera, um sistema de assistência inovador torna-se agora adequado para utilização nas categorias de equipamento 2G/2D (zona ATEX 1/21) e 3G/3D (zona ATEX 2/22). A câmara, que foi desenvolvida com recurso a inteligência artificial, “aprendeu” a distinguir entre pessoas e objetos. Se for detetada uma pessoa, emite avisos visuais e acústicos, consoante a distância. Além disso, pode ser ativada uma redução automática da velocidade de condução para minimizar ainda mais o risco de acidentes.
O visor e a câmara estão alojados em caixas resistentes à pressão para permitir a utilização na zona ATEX 1/21.

“A procura de sistemas de assistência de segurança que possam ser utilizados em equipamentos industriais protegidos contra explosões aumentou significativamente nos últimos anos”, afirma a Gestora de Produto Elke Karnarski. “Isto deve-se sobretudo ao facto de, em muitos casos, fazerem parte de uma frota mista com empilhadores normais. Os sistemas de assistência existentes devem, por conseguinte, ser instalados em todos os veículos, a fim de alcançar um nível de segurança uniformemente elevado”, explica.

O Linde Safety Guard está certificado para a zona ATEX 2/22. Equipados com as chamadas “Truck Units”, os veículos comunicam através de sinais na área UWB através de racks e podem localizar-se uns aos outros. Se a distância descer abaixo de um nível definido, o sistema reduz a velocidade de condução, explica ainda a empresa. Esta tecnologia também pode ser utilizada para regular zonas de velocidade para pavilhões inteiros ou secções específicas, utilizando os chamados “marcadores de zona”.
Além disso, o Linde Safety Guard atua como um “guardião”, permitindo que apenas veículos com proteção EX entrem nas zonas ATEX, conclui.

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Logística

InPost lança lockers autónomos com painéis fotovoltaicos

O novo locker autónomo da InPost mantém todas as funcionalidades dos equipamentos standard, mas foram introduzidas opções adicionais para otimizar o consumo de energia.

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O Grupo InPost está a instalar um novo tipo de lockers autónomos, que permitem a sua montagem independentemente da disponibilidade da rede elétrica, graças aos seus painéis fotovoltaicos e ao armazenamento local de energia através de baterias. O projeto piloto está a ser realizado nas cidades polacas de Gdansk e Cracóvia, e em mais três mercados europeus: Reino Unido, Itália e França.

O novo locker autónomo da InPost mantém todas as funcionalidades dos equipamentos standard, mas foram introduzidas opções adicionais para otimizar o consumo de energia. Por exemplo, a iluminação da máquina é reduzida para 30% da sua potência após o anoitecer e, de madrugada, quando a utilização é insignificante, o locker pode ser totalmente desligado.

A empresa de soluções logísticas para o comércio eletrónico infomra que as máquinas têm painéis fotovoltaicos no topo e armazenamento de energia que funciona mesmo em temperaturas negativas. A bateria incorporada permite que o Locker seja colocado em qualquer lugar, independentemente do acesso à rede elétrica.

No âmbito do projeto-piloto, estão também a ser instaladas “máquinas-mãe”, ligadas à rede elétrica, que recarregam baterias para alimentar as máquinas autónomas em caso de mau tempo.

“O Locker Autónomo é mais uma inovação do Grupo InPost. Estas máquinas de última geração podem agora ser colocadas em locais anteriormente impossíveis devido à falta de acesso à rede elétrica. Os novos equipamentos tornam a nossa rede mais acessível ao maior número possível de clientes. Trata-se de mais um passo na implementação da nossa ambiciosa estratégia de descarbonização e de uma solução tecnológica única, não disponível no mercado. Vale a pena notar que vamos executar o piloto simultaneamente em quatro países europeus, o que nos dará uma visão única sobre as possibilidades de expansão da rede de Lockers autónomos em países com diferentes condições meteorológicas”, explica Izabela Karolczyk-Szafrańska, diretora de marketing & ESG officer do Grupo InPost, em comunicado.

Como parte de um piloto de Lockers autónomos, foram instaladas nove máquinas na Polónia nas cidades de Cracóvia e Gdansk. No final de maio, foram também colocadas em serviço três máquinas em Florença, onde não foi necessário substituir as baterias. Em Londres, estão a ser realizados testes em duas máquinas e, em França, o piloto deverá começar no final deste mês na cidade de Lille, onde estão previstas nove máquinas.

A estratégia de descarbonização do Grupo InPost é um complemento integral da sua estratégia empresarial. A pegada de carbono das entregas dos Lockers da InPost gera até 98% menos emissões de CO2 na última milha, em comparação com as entregas ao domicílio.

 

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Logística

DPD investe no alargamento da sua frota 100% elétrica

Já foi assinado o acordo que irá permitir á à DPD alcançar o marco dos 287 veículos elétricos até ao final do ano. A empresa vai incorporar 80 viaturas eléctricas Ford E-Transit, que vão fazer a entrega de encomendas em 14 cidades portuguesas.

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A DPD reforça o seu compromisso com a sustentabilidade do seu negócio, anunciando a terceira fase do processo de descarbonização da sua frota com o investimento na compra de 80 Ford E-Transit, furgões 100% elétricos, até ao final deste ano. As novas viaturas juntam-se assim à atual frota de veículos totalmente elétricos, que totaliza 207 viaturas em 14 cidades em todo o país.

Este investimento vem dar continuidade ao processo de transformação da frota da DPD em Portugal, sendo esta uma das principais medidas da estratégia de sustentabilidade definidas pela Geopost (grupo do qual a DPD faz parte), e com a qual a empresa de last mile pretende ser Net Zero até 2040, antecipando em 10 anos o cumprimento dos objetivos do Acordo Climático de Paris, garantindo uma redução em 90% das emissões poluentes, sendo os restantes 10% compensados através de outras medidas e projetos implementados pelo Grupo.

“A DPD está consciente do impacto ambiental da sua atividade e do setor das entregas como um todo, pelo que está comprometida em estar na vanguarda da sustentabilidade. Este novo investimento vem reafirmar a nossa missão de descarbonizar o mercado doméstico do transporte expresso, enquanto impulsionadores de uma mobilidade mais verde e de um planeta mais sustentável”, refere Olivier Establet, CEO da DPD Portugal.

Segundo a DPD, a escolha das viaturas recaiu nas suas características distintivas: mais de 300 quilómetros de autonomia, e até 15,1 m3 de capacidade de carga assim como soluções avançadas de conectividade, que fizeram da Ford E-Transit a viatura mais vendida do seu segmento em 2023 na Europa e a resposta idónea às necessidades de mobilidade actuais das empresas.

“Com a produtividade e a sustentabilidade como eixos principais de ambas as empresas, para a Ford Pro é um orgulho poder colaborar com a DPD no seu objetivo de maximizar a inovação da sua frota. Para tal, contamos com a gama de veículos comerciais líder em vendas na Europa nos últimos nove anos, cujo ponta de lança é a E-Transit, a viatura eléctrica de duas toneladas mais vendida da Europa em 2023”, refere Marta Henríquez, diretora da Ford Pro para Espanha e Portugal.

Atualmente, a DPD já conta com 30% da sua frota elétrica, depois do processo de descarbonização da frota da DPD ter início em 2019 quando foram incorporadas 55 viaturas elétricas em Lisboa. A empresa de transporte expresso, avança que, com o investimento previsto para este ano, essa percentagem deve crescer para os 35%, passando assim a existir em circulação em Lisboa, no Porto, no Seixal, na Guarda, em Coimbra, em Évora, em Viseu, em Leiria, em Faro e no Funchal.

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ESG

Sustentabilidade apresenta desafios e oportunidades para o setor das máquinas

Para reduzir a sua pegada de carbono ao longo de toda a sua cadeia de valor, os fabricantes de máquinas e equipamentos terão que aprofundar a economia circular da sua cadeia de valor sob o método cradle to cradle, aponta um relatório divulgado pela Crédito y Caución.

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A maioria dos fabricantes de máquinas e equipamentos ainda não adotou a sustentabilidade como prioridade estratégica, já que o setor é diretamente responsável por apenas 0,5% das emissões globais de gases com efeito de estufa. No entanto, o último relatório divulgado pela Crédito y Caución lembra que, a grande maioria das máquinas do mundo são fabricadas com metais, cuja produção é responsável por 7% das emissões globais. Além disso, a maioria das máquinas precisará de energia para operar, muitas delas de forma intensiva.

Para reduzir a sua pegada de carbono ao longo de toda a cadeia de valor, o setor terá de aprofundar a economia circular em toda a cadeia de valor sob o método cradle to cradle, segundo o qual as máquinas são concebidas para serem reparadas, reutilizadas e, finalmente, recicladas para a produção de novas máquinas sem a necessidade de extrair novos minérios metálicos.

De acordo com o último relatório divulgado pela Crédito y Caución, o setor enfrentará três desafios urgentes nos próximos três anos relacionados com a sustentabilidade. Em primeiro lugar, a escassez de mão de obra qualificada em muitas regiões do mundo para assegurar a transição do setor para as energias limpas. Em segundo lugar, a evolução dos custos de transição e a queda da rendibilidade, num contexto de taxas de juro elevadas, o que é identificado como um desafio por analistas na Bélgica, China, Coreia do Sul, Japão, Polónia, República Checa e Taiwan. Em terceiro lugar, o aprovisionamento energético. A fiabilidade das energias renováveis e a capacidade das redes nacionais para fazer face ao aumento da procura de eletricidade é uma preocupação partilhada por grande parte do setor. Na verdade, algumas grandes empresas de máquinas estão a considerar tornar-se empresas de energia que fornecem uma gama diversificada de serviços.

Segundo Crédito y Caución, a agenda da sustentabilidade apresenta oportunidades para o setor. Máquinas de maior precisão, inteligentes e energeticamente eficientes representam uma oportunidade para a indústria. Os fabricantes de máquinas que usem energias limpas poderão beneficiar de novos mercados geográficos e setoriais e de um ativo reputacional que pode incentivar novos investimentos e a captação de novos clientes. Prevê-se que esse possa ser o caso dos fabricantes na Áustria ou da Suíça, que fazem investimentos significativos em I+D, o que poderá representar uma vantagem competitiva.

Especialmente na China, Hong Kong e Taiwan, o setor espera beneficiar da evolução da procura, expandindo-se para a fabricação de componentes para painéis solares, turbinas eólicas e outros sistemas de energia renovável. Em alguns mercados, o setor beneficiará de incentivos públicos, tais como subsídios, apoios ou benefícios fiscais para as empresas que invistam em energias limpas. Além disso, o setor pode estabelecer alianças com empresas de energia limpa, instituições de pesquisa e administrações públicas para desenvolver e implementar conjuntamente soluções inovadoras, avança ainda a Crédito y Caución.

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Garland

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Logística

Garland obtém certificação do sistema de gestão ambiental

A empresa sublinha em comunicado que a experiência em sistemas de gestão, como ISO 9001:2015, IFS, SQAS e GMP+, foi crucial para a eficácia do processo de certificação, com o percurso a apresentar alguns desafios.

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A certificação ISO 14001:2015, dos dois centros logísticos da Maia, foi atribuída após a verificação e comprovação do cumprimento de rigorosos requisitos ambientais.  Segundo a Garland, estes incluíram a implementação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) abrangente, em conformidade com a legislação ambiental aplicável, a criação de objetivos e metas ambientais mensuráveis, a realização de avaliações de impacto ambiental, o envolvimento de colaboradores e partes interessadas na gestão ambiental, bem como a monitorização e controlo dos aspetos ambientais significativos.

GarlandA empresa sublinha em comunicado que a experiência em sistemas de gestão, como ISO 9001:2015, IFS, SQAS e GMP+, foi crucial para a eficácia do processo de certificação, com o percurso a apresentar alguns desafios: desde o planeamento e preparação, passando pela melhoria e criação de novos procedimentos, sensibilização e formação dos colaboradores, até à implementação de sistemas de monitorização. A realização de uma auditoria interna permitiu identificar oportunidades de melhoria antes da auditoria externa, realizada pela LRQA, acrescenta.

“Para cumprirmos os requisitos da ISO 14001:2015, adotámos várias medidas ambientais, como a aquisição de 100% de energia proveniente de fontes renováveis e sem quaisquer emissões de CO2, a instalação de painéis fotovoltaicos com o objetivo de assegurar a totalidade das necessidades energéticas diurnas, a substituição de consumíveis em plástico por outros de materiais reutilizáveis, a gestão de resíduos com práticas de redução e reutilização. Também realizámos formação e sensibilização relativamente aos aspetos ambientais significativos, a adoção de medidas de eficiência energética em todos os equipamentos e iluminação e a implementação de estratégias de transporte sustentável com a renovação total da frota para viaturas ligeiras elétricas ou híbridas e disponibilização de postos para carregamento gratuito de veículos elétricos para os colaboradores”, referiu Hugo Caraslindas, diretor de Infraestruturas, Sustentabilidade e Operações, que acrescentou ainda que “a empresa compromete-se a cumprir rigorosamente a legislação ambiental e a promover a formação e sensibilização ambiental entre os colaboradores”.

Por forma a garantir a conformidade contínua com a certificação ISO 14001:2015, a Garland implementou um sistema de monitorização que inclui auditorias internas regulares, criação e monitorização de indicadores de desempenho, realização de análises críticas pela direção, implementação de ações corretivas e preventivas, promoção da melhoria contínua e recolha de feedback das partes interessadas.

 

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Logística

Santos e Vale inaugura novas instalações na Maia

A Santos e Vale anuncia a abertura oficial das suas novas instalações na Maia, que apresenta como “um investimento significativo” na zona norte, abrangendo uma área de 18.000m², com uma área de armazém de 8.000m².

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A Santos e Vale anuncia a abertura oficial das suas novas instalações na Maia, que apresenta como “um investimento significativo” na zona norte, abrangendo uma área de 18.000m², com uma área de armazém de 8.000m².

A empresa refere que esta inauguração faz parte da sua política de expansão e vem substituir as instalações anteriores por uma estrutura maior e mais moderna que vai permitir ampliar o seu portfólio de serviços na zona norte do país, com a inclusão de vários serviços de logística, como armazenagem, e-commerce e logística de marketing.

“A abertura destas novas instalações na Maia faz parte da nossa estratégia de expansão e crescimento. Esta nova infraestrutura aumenta significativamente a nossa capacidade operacional e permite-nos disponibilizar o serviço de logística também na zona norte do país.”, referiu Joaquim Vale, administrador do Grupo Santos e Vale.

Para garantir a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental nas operações, a empresa aposta em processos e meios tecnológicos “ecologicamente mais eficientes” que para “minimizar o impacto ambiental das atividades logísticas, contribuindo para um futuro mais sustentável”, destaca o grupo num comunicado.

De referir que a Santos e Vale tem 24 plataformas de distribuição e logística em território nacional.

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