Soluções de “Mobile Money” crescem na gestão diária de contas de portugueses
75% dos portugueses diz utilizar regularmente dispositivos móveis para acompanhar as suas contas bancárias e realizar pagamentos rotineiros
Ana Catarina Monteiro
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75% dos portugueses diz utilizar regularmente dispositivos móveis para acompanhar as suas contas bancárias e realizar pagamentos rotineiros, relacionados com contas, estacionamento e atividades de lazer, entre outros, indica o estudo Digital Payments, publicado pela Visa Europe. A média europeia é de 77%.
O crescente número de opções digitais de pagamento e de gestão de contas bancárias, disponíveis a partir de smartphones, tablets ou wearables, está a incentivar os portugueses a encontrarem soluções de “Mobile Money” que se adaptem aos seus estilos de vida, sugere a Visa.
Quase metade (48%) dos portugueses admite efetuar compras através de pagamentos “mobile” e 59% diz aceder a aplicações para verificar saldos de contas ou outras opções.
“Restaurantes, supermercados, circulação/tráfego, comida e bebida de conveniência, lazer e entretenimento” são as cinco categorias de retalho, junto das quais os europeus mais recorrem a pagamentos móveis, indica o estudo levado a cabo em 22 países. Ao utilizarem os seus dispositivos móveis para efetuar uma compra, os consumidores na Europa gastam uma média de nove euros em loja e 38 euros no canal online.
A nível europeu, a privacidade de dados dos pagamentos digitais é cada vez menos um motivo de preocupação para os compradores. Em 2016, esta questão preocupava 51% dos europeus, tendo reduzido para 46%. Em Portugal, 50% dos consumidores ainda questionam a privacidade dos pagamentos digitais e a segurança é um aspeto que preocupa 64% dos portugueses.
O estudo Digital Payments 2017 foi realizado entre junho e julho de 2017 em 22 países europeus (Áustria, Bélgica, Bulgária, República Checa, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Israel, Itália, Países Baixos, Noruega, Polónia, Portugal, Eslováquia, Espanha. , Suécia, Suíça, Turquia e Reino Unido), a partir de uma amostra total de 42 308 consumidores, com cerca de 2000 entrevistados por país.