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Encontros rápidos no universo “startup”

Durante 2017 o HIPERSUPER cruzou-se com várias startups portuguesas, quer em eventos como a Web Summit quer através de outras iniciativas como os aceleradores de startups promovidos pelo grupo Metro ou pelo Turismo de Portugal. Ficam aqui os nossos destaques

Ana Catarina Monteiro
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Encontros rápidos no universo “startup”

Durante 2017 o HIPERSUPER cruzou-se com várias startups portuguesas, quer em eventos como a Web Summit quer através de outras iniciativas como os aceleradores de startups promovidos pelo grupo Metro ou pelo Turismo de Portugal. Ficam aqui os nossos destaques

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Ana Catarina Monteiro
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Durante 2017 o HIPERSUPER cruzou-se com várias startups portuguesas, quer em eventos como a Web Summit quer através de outras iniciativas como os aceleradores de startups promovidos pelo grupo Metro ou pelo Turismo de Portugal. Ficam aqui os nossos destaques*

 

Sensefinity nasce para resolver problema que Nokia não consegue

A Sensefinity foi uma das duas startups portuguesas, juntamente com a Sensei, que participaram na primeira edição do “Accelerator for Retail powered by Techstars”, um programa internacional promovido pelo grupo alemão Metro, que em Portugal opera as cadeias Makro e Media Markt, para a incubação de novos projetos tecnológicos para o retalho.

A startup desenvolveu sensores inteligentes geridos em “cloud” para monitorizar dados de produto e a logística ao longo da cadeia de abastecimento. “Trabalhávamos na Nokia quando um grande operador de logística nos pediu a implementação de uma solução de gestão em tempo real da cadeia de frio. Como a Nokia não foi capaz de responder às necessidades do cliente, decidimos criar a Sensefinity para dar resposta às necessidades da logística com a ajuda da IoT [sigla em inglês para Internet das Coisas], explica Orlando Remédios, um dos fundadores da empresa, numa entrevista concedida ao HIPERSUPER em agosto passado.

Com um investimento de 800 mil euros, e tendo criado dez postos de trabalho, a empresa “desenvolveu sensores capazes de monitorizar os dados de negócio, em tempo real e com comunicações globais. Os sensores podem ligar-se à ‘cloud’ em qualquer parte do mundo, caso haja necessidade de reportar um alarme. Assim, evita-se que a mercadoria se estrague no caminho, pois o cliente tem visibilidade completa de todo o processo de transporte e armazenamento”.

A solução “chave na mão”, que permite às empresas “evitar a necessidade de desenvolver uma solução específica para este efeito, que sairia sempre mais cara”, dispõe de sensores com capacidade de monitorizar temperatura, humidade, vibração e choque, e faz emitir alarmes caso estes sensores detetem valores acima dos aceitáveis. Permite também localizar os objetos dentro de edifícios como armazéns.

Para o retalho, o sistema “pode ser utilizado para preservar a qualidade dos frescos” e, no caso das entregas, permite aos distribuidores “avisar o cliente da hora exata de chegada da entrega”, dá conta o responsável.

A solução “está em uso em várias empresas portuguesas”, sendo que a empresa arrancou já com a internacionalização com o mercado alemão e suíço.

No âmbito do programa do grupo Metro, a Sensefinity desenvolveu um “sistema de blockchain para permitir a monitorização auditável de produtos perecíveis, como vacinas ou peixe”. A empresa preetende agora, através da visibilidade conferida pelo “acelerador”, expandir para o “mercado do norte da Europa”. Com olhos postos no futuro, a empresa tenciona também investir em “machine learning” para prever situações anómalas.

A máquina portuguesa que cozinha como um chef

A Mellow desenvolveu uma máquina que é um chef de cozinha. Pode ser programada para começar a cozinhar a meio da tarde, por exemplo, para que quando a família chegue a casa tenha o jantar pronto. Os produtos estão guardados numa área de refrigeração associada à maquina, que recorre à técnica “sous-vide” (cozinhar lentamente à temperatura ideal) para preparar as refeições. “Temos pratos de cozinha iguais aos dos melhores chefes do mundo, porque a técnica de cozinha é a mesma”, destaca Catarina Violante, co-fundadora da Mellow, empresa que foi apadrinhada pelo Turismo de Portugal, o qual cedeu o espaço do Open Kitchen Labs para a empresa fazer face ao volume de encomendas. “Em 2014, quando abrimos a pré-venda pela primeira vez ao mercado tivemos acima de 3000 encomendas. Antes de entregarmos as primeiras máquinas – o que aconteceu no último verão – levantamos mais de três milhões de dólares, em várias fases de investimento”, recorda a fundadora.

mellow
A empresa, que desenvolveu o produto no âmbito da incubadora norte-americana Techstars, está neste momento a vender para os Estados Unidos e espera “até novembro deste ano” estar também a comercializar na Europa. “Portugal será certamente um dos países iniciais e devemos chegar em poucos meses à Europa em geral”. Em dezembro passado, a sua equipa de 20 colaboradores mudou-se do Open Kitchen Labs para os seus próprios escritórios, em Alcântara (Lisboa), um espaço com “três cozinhas, estúdios para social media, workshops e salas de teste e de reuniões”, explica Catarina Violante.

O inovador “device” de tracking que mereceu os parabéns da Google

Criada no final de 2016, a Loka Systems desenvolveu um pequeno dispositivo – que designa de “locker” – de Internet das Coisas (IoT, sigla em inglês) que permite controlar todos os produtos/ativos de uma determinada empresa. A inovação está nas suas funcionalidades escaláveis e no baixo custo de aquisição e manutenção, explicou ao HIPERSUPER, durante a Web Summit, Cristina Raposo, business development da startup. “É um ‘device’ que faz ‘tracking’ de todo o negócio. Tem sensores de temperatura, um acelerómetro e apresenta capacidade de expansão, uma vez que podemos adicionar dezenas de sensores, seja de humidade, de deteção de movimento ou óticos, de forma a informar quando é necessária manutenção dos equipamentos, consoantes as indústrias”.

A startup leva a cabo várias “centenas de provas de conceito em todo o mundo”, inclusivamente junto de cadeias de supermercado “no Brasil”, com “lockers” instalados dentro das arcas congeladoras para medir a temperatura e detetar se existe alguma variação. Ao nível do transporte, consegue-se saber exatamente onde estão todos os veículos ou os contentores das empresas, qual a temperatura, o histórico da localização, entre outros dados, disponíveis através do software que acompanha o hardware.

“A funcionalidade de geolocalização é inovadora no sentido em que não trabalhamos com GPS nem GPRS. O dispositivo deteta os pontos de acesso wi-fi que existem à sua volta, faz a triangulação e determina a sua localização, mesmo sem se conectar à rede. E depois transmite mensagem na rede Sigfox – uma nova rede, que está a ser implementada a nível mundial, a qual funciona como uma espécie de tecnologia de rádio, a qual em Portugal e na Europa já têm uma implementação bastante avançada. No próximo ano esperamos que alargue a mais mercados, na África e na América do Sul”, salienta Cristina Raposo.

LOKA

“A vantagem é que requer muito pouca energia para a transmissão da informação. O dispositivo precisa apenas de duas pilhas AA, que podem durar até cinco anos”. Por outro lado, o custo associado a esta solução de conectividade está “entre os 20 e os 50 dólares”, pelo dispositivo e a plataforma. “Os planos de comunicação da Sigfox custam um dólar por ano. Portanto, com a informação transmitida através do device, que é agregada na nossa plataforma, as empresas podem poupar biliões de dólares, em teoria”.

A Loka já vendeu “50 mil” unidades destes pequenos dispositivos e está a “falar com os grandes ‘players’ da distribuição e do retalho” para dar a conhecer a nova solução. A expectativa da empresa é “atingir um milhão de dispositivos daqui a um ano”.

Na Web Summit, a startup recebeu até os parabéns da Google. “Disseram-nos que o ‘locker’ está muito bem pensado. Neste momento, existem muito dispositivos no mercado, mas nenhum com o preço que oferecemos nem que funcione de forma tão eficaz”.

Outsystems permite criar apps “seis vezes mais rápido”

Já não é uma startup mas vale o destaque. O HIPERSUPER deu de caras com a OutSystems, também durante a Web Summit, onde apresentava um “software” de desenvolvimento de aplicações de uma “forma mais visual”, permitindo fazê-lo “seis vezes mais rápido que outro software”. Fundada em 2001, a empresa faturou 100 milhões de euros em 2016 e regista uma média de 200 a 300 pessoas contratadas por ano. No ano que acaba de terminar, inaugurou filiais no Japão e na Austrália, estando já instalada nos Estados Unidos e na Holanda, além de Portugal.

*Texto originalmente publicado na edição impressa de janeiro do jornal HIPERSUPER

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Vale da Rosa lança formato pick & go

A nova embalagem com 3×100 gramas chega ao mercado após ter sido desenvolvido a partir de um formato já testado no canal horeca.

A embalagem Bagos d’Uva Vale da Rosa é a mais recente novidade do produtor de uvas sem grainha.

Desenvolvido a partir de um formato já testado no canal horeca, este conceito pick & go chega numa embalagem paper cup de 100 gramas de uvas sem grainha Vale da Rosa, “cuidadosamente selecionadas, que transforma o produto estrela da herdade localizada Ferreira do Alentejo numa opção de snacking saudável, facilmente transportável, perfeita para toda a família nos mais diversos momentos de consumo”, apresenta a marca.

O novo produto, que está disponível em embalagens tripack nas principais cadeias de distribuição, assinala a entrada da Vale da Rosa no segmento dos snacks de fruta e vem ampliar a sua gama de produtos, neste caso de soluções de alimentação fora de casa.

“Desenvolver uma nova embalagem pensada para o consumo fora de casa, seja nos lanches da pequenada na escola, nas idas ao ginásio ou nas pausas do trabalho, acaba por ser um passo natural na nossa estratégia de diversificação, sempre procurando ir ao encontro das necessidades de quem valoriza a qualidade das nossas uvas”, sublinha António Silvestre Ferreira, administrador da Vale da Rosa.

O investimento neste segmento vem também reforçar a estratégia de diversificação da oferta traçada para a campanha de 2024, marcada pelo lançamento das cinco edições limitadas com o objetivo de promover e valorizar a variedade das uvas produzidas na herdade.

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Vinhos exclusivos da Garrafeira Continente conquistam 18 medalhas no Concours Mondial de Bruxelles

Este ano, já foram atribuídas 65 medalhas a vinhos exclusivos do Continente em concursos nacionais e internacionais, como os muito reconhecidos Challenge International do Vin, Vinalies Internationales, International Wine and Spirits Competition e Mundusvini.

Entre os 18 prémios conquistados destacam-se as medalhas de ouro atribuídas aos vinhos tintos do Douro – Cancellus Premium, Ali Jó Reserva e Contemporal –, do Dão – Pedra do Gato Premium e Taverna da Aldeia – e do Alentejo – Tapada das Lebres Signature, Tapada das Lebres Premium e Herdade São Miguel Colheita Selecionada. Nos espumantes, o ouro foi conquistado pelo Villa de Corgos Cuvée Blanc de Blancs Regional Beira Atlântico Branco Bruto.

Com medalha de prata, foram distinguidos os vinhos tintos do Douro Côtto Signature e Cancellus Signature, de Lisboa foi destacado o vinho tinto S. Sebastião Premium, do Alentejo os vinhos tintos Albenaz Terraço Real Premium, Piteira Alicante Bouschet e Vinha da Coutada Velha e da Península de Setúbal, os tintos Vinha da Valentina Reserva Signature e Rovisco Pais Premium. Nos vinhos brancos, a prata foi conquistada pelo Contemporal Tejo.

 

 

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Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização

Estudo revela as prioridades convergentes e divergentes entre retalhistas e fornecedores, bem como as principais tendências e desafios para o mercado português.

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A 12ª edição do estudo “Benchmarking Supply Chain”, análise setorial do grande consumo coordenada pela GS1 Portugal, demonstra que há uma crescente eficiência da cadeia de abastecimento do setor, com foco específico no fluxo order-to-cash (processo completo que uma empresa segue desde a receção de um pedido até ao pagamento).

Publicada recentemente, pela GS1 Portugal, esta análise destaca um desfasamento significativo entre as prioridades dos retalhistas e a perceção dos fornecedores. Enquanto os retalhistas se focam na precisão dos pedidos (quantidades, referências, prazos e validades), especialmente durante períodos promocionais, bem como na qualidade da mercadoria e numa comunicação eficaz, os fornecedores atribuem maior importância à colaboração fluída com os retalhistas, à eficiência nos processos de descarga e administrativos, além da visibilidade do stock, sublinha o estudo.
Esta divergência revela uma clara necessidade de melhorar a comunicação e o entendimento mútuo para otimizar a cadeia de abastecimento e promover uma relação mais eficaz entre os intervenientes.

O estudo identificou também alguns dos principais desafios para a cadeia de abastecimento em Portugal: a eficiência em períodos de picos de procura: A importância da eficiência logística durante momentos de maior procura, como promoções ou a época natalícia, tornou-se um fator essencial, exigindo maior planeamento e capacidade de resposta; a tecnologia e informação, com a integração de sistemas de informação a continuar a ser um pilar para a eficiência colaborativa, apesar de a sua importância ter sofrido uma ligeira diminuição e a sustentabilidade que emerge como uma tendência global que impacta diretamente a logística e as expetativas dos consumidores e empresas por práticas mais responsáveis.

O relatório conclui também que, apesar dos desafios, os fornecedores portugueses demonstram uma melhoria contínua na performance logística pelo terceiro ano consecutivo. O foco no cumprimento de pedidos, na entrega atempada e na qualidade da mercadoria continua a ser essencial, com a tecnologia a desempenhar um papel facilitador na comunicação e gestão de dados.

“O Benchmarking Supply Chain, um estudo com características únicas no contexto nacional, pela análise bidirecional de fornecedores e retalhistas, que coordenamos há 12 anos consecutivos, evidencia a importância de uma constante colaboração entre retalhistas e fornecedores para melhorar a eficiência da cadeia de abastecimento em Portugal.”, refere João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal. “O simples facto de se disponibilizarem para esta mútua avaliação, no âmbito deste estudo, há mais de uma década, é já um sinal nítido de atitude colaborativa. Nesta edição em particular, as diferenças nas prioridades assinaladas por estes dois elos fulcrais da cadeia de valor destacam a necessidade de comunicação cada vez mais eficaz e de um alinhamento estratégico. Na GS1 Portugal continuaremos a apoiar esta cooperação, pela promoção da digitalização, da inovação e sustentabilidade, matriciais à nossa estratégia e essenciais para superar os desafios de um mercado em rápida transformação e cada vez mais competitivo”, acrescenta.

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Centros comerciais Alegro distinguidos com o selo Superbrands 2024

A Nhood acaba de ver reconhecida a eficácia da sua estratégia de gestão e inovação, através da conquista do selo Superbrands por parte dos Centros Comerciais Alegro – ativos imobiliários sob a sua gestão.

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Com presença em Alfragide, Castelo Branco, Montijo, Setúbal e Sintra, os Centros Comerciais Alegro são distinguidos com o selo Superbrands 2024, um reconhecimento “que coloca a marca Alegro no patamar das marcas de excelência em Portugal e sublinha o trabalho que tem sido implementado pela Nhood enquanto gestora de espaços comerciais inovadores e que respondem ativamente aos novos estilos de vida”.

É a primeira vez que esta distinção, que destaca as marcas mais relevantes no mercado com base num estudo junto do consumidor e na avaliação de um conselho de especialistas, é atribuída a centros comerciais em Portugal. Assim, os Alegro são reconhecidos por se destacarem e superarem no trabalho que desenvolvem todos os dias para os seus clientes, recebendo o selo Superbrands pela mão da organização internacional independente que se dedica à identificação e promoção de Marcas de Excelência em 89 países.

Maura Teixeira, Diretora de Marketing & Inovação Ibéria da Nhood, sublinha que “a atribuição do selo Superbrands é um reconhecimento do trabalho de gestão da Nhood, no que diz respeito à evolução e crescimento da marca Alegro. Orgulhamo-nos do caminho que temos feito para dar resposta aos objetivos dos nossos clientes, proprietários dos ativos que gerimos, seja através da inovação, da oferta diferenciada (com usos diversificados, além do retalho), ou, essencial na nossa visão, da escuta ativa do território. Cada decisão é tomada em linha com o que aprendemos ao envolver a comunidade, a par das análises de mercado, da definição de estratégias e, claro, da coordenação dos diferentes stakeholders. Assim, conseguimos adaptar a nossa ação à realidade de cada local, mantendo sempre o core da marca. O resultado é um ecossistema dinâmico e distinto, onde todos – das equipas de gestão às equipas no terreno, incluindo lojistas, parceiros e clientes – contribuem diretamente para o sucesso da marca Alegro”.

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InPost supera os 11 mil pontos pack e lockers em Portugal e Espanha

Para a InPost, a Península Ibérica é um dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

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A InPost acaba de superar os 11.000 Pontos Pack e Lockers em Portugal e Espanha, convertendo a Península Ibérica num dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

O aumento do número de Lockers (cacifos inteligentes) e Pontos Pack (pontos de recolha/entrega) em Portugal e Espanha reforça o compromisso da empresa com estes países e com os seus clientes, que passarão a usufruir de uma rede cada vez mais alargada e próxima. “Continuamos comprometidos com ambos os países e os seus cidadãos continuam a aumentar a sua confiança em nós, pelo que formamos um conjunto perfeito no qual podemos continuar a evoluir e a dar o nosso melhor para o bem de toda a sociedade e do planeta”, afirmou a propósito Nicola D’Elia, CEO para Portugal, Espanha e Itália do Grupo InPost.

Segundo a InPost, em Portugal há mais de 2.300 Pontos Pack e Lockers distribuídos por todo o país, o que facilita o acesso e a seleção destes pontos de recolha de acordo com as necessidades de cada utilizador.

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CVR Lisboa confirma vindimas com quebras acima das previsões mas vendas batem recordes absolutos

As vindimas na Região Demarcada de Lisboa entram em fase de cruzeiro, com a maioria das adegas já em plena laboração.

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Os primeiros dados da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa) confirmam uma redução da produção em 2024, mais acentuada do que os 15% inicialmente previstos, chegando em muitos casos a 40%.

“A entrada em produção das novas vinhas plantadas nos últimos anos não será suficiente para contrariar este cenário de quebra, sendo que as condições climatéricas das próximas três semanas serão decisivas para o desfecho do ano vitivinícola”, revela Francisco Toscano Rico, presidente da CVR Lisboa.

Francisco Toscano Rico acrescenta que esta é uma vindima em que “o grau de profissionalismo e a capacidade de intervenção dos viticultores vai fazer toda a diferença. Quem tratou preventivamente, entrando na vinha no momento certo, não tem perdas tão acentuadas na produção e tem qualidade na vinha, comprovada no momento da entrega das uvas nas adegas”.

Nesta vindima espera-se um aumento significativo da produção do vinho ´Leve Lisboa´, característico por apresentar uma menor graduação alcoólica e boa acidez, que confere frescura. “Este aumento está em linha com as novas tendências de consumo, bem patente no crescimento extraordinário, de cerca de 80%, das vendas do vinho ‘Leve Lisboa’ nos primeiros oito meses deste ano”, refere ainda.

Mais vendas

As vendas totais dos Vinhos de Lisboa registaram, até ao passado mês de agosto, um novo recorde absoluto, com a venda de cerca de 50 milhões de garrafas durante os primeiros oito meses de 2024, mais dois milhões do que no período homólogo, o que representa um crescimento de 4% face a 2023, alavancado pelo aumento nas vendas dos vinhos brancos e rosés e dos vinhos ‘Leve Lisboa’.

A Região Demarcada de Lisboa, que engloba nove denominações de origem – Carcavelos, Colares, Bucelas, Arruda, Alenquer, Torres Vedras, Lourinhã, Óbidos, Encostas d’Aire e Sub-região Medieval D’Ourém -, tem o mercado nacional como um dos principais mercados de consumo, representando já quase 20% do total de vendas. A exportação está próxima dos 80%, repartidos por cerca de 100 países, liderados pelos Estados Unidos da América, Reino Unido, Brasil, Canadá, países escandinavos, Alemanha e Polónia.

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Associações empresariais portuguesas pedem alargamento da implementação do Regulamento Anti Desflorestação

Seis associações nacionais juntaram-se a um manifesto pelo alargamento do prazo de implementação do Regulamento Anti Desflorestação. Alertam para risco de rutura na cadeia de abastecimento.

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O apelo vem da APED (Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição), CAP (Confederação de Agricultores de Portugal), FIPA (Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares), Centromarca (Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca), IACA (Associação Portuguesa dos industriais de Alimentos Compostos por Animais) e APEL (Associação Portuguesa de Editores e Livreiros).

Pedem aos decisores europeus e nacionais para alargarem o período de transição do Regulamento Anti Desflorestação “de modo a garantir todas as condições necessárias à sua correta e atempada implementação”, explicam num comunicado.

A seis associações empresariais representam setores diretamente visados pelo Regulamento e apelam ainda à contínua cooperação com os diferentes elos da cadeia de valor.

Defendem que a complexidade dos processos operacionais, “incluindo o atraso no desenvolvimento de um sistema informático próprio a cargo da Comissão Europeia”, e as insuficientes informações e orientações para as empresas se prepararem atempada e adequadamente para esta nova regulamentação “podem colocar em causa o funcionamento da cadeia de abastecimento e afetar os consumidores”.

O que está em causa

No comunicado, as organizações recordam que o Regulamento Anti Desflorestação impõe, a partir de 30 de dezembro de 2024, um conjunto de obrigações aos operadores económicos que visam “garantir que os bens comercializados na União Europeia e os que são exportados para fora do espaço comunitário não são produzidos com matérias-primas provenientes de áreas que tenham sofrido desflorestação após dezembro de 2020”. Na lista de produtos abrangidos estão, por exemplo, a carne de bovino, o café, o cacau, a palmeira-dendém, a soja, a borracha, a madeira ou os produtos impressos.

Destacam ainda que uma das obrigações principais é a emissão de declarações de diligência, que devem ser introduzidas num sistema de informação próprio, cuja criação e manutenção está a cargo da Comissão Europeia, “mas encontra-se num patamar manifestamente atrasado”.

Para se verificar se os bens provêm, ou não, de zonas desflorestadas é exigido que sejam emitidas, ao longo de toda a cadeia de produção e distribuição, múltiplas ‘declarações de diligência devida’ (DDD), que identificam o produto e o seu local de origem ao nível da parcela de produção. São também exigidas evidências de que foi cumprida a legislação em vigor no país de produção para o produto abrangido, nomeadamente em termos de direitos de propriedade, consentimento livre, prévio e informado, direitos humanos e legislação ambiental, sublinham ainda as associações, no comunicado.

Associações propõem medidas

Perante esta realidade, os signatários do manifesto dizem ser “inevitável e urgente” o alargamento do período de transição para a implementação do Regulamento para, “pelo menos”, seis meses após os sistemas informáticos e os critérios de classificação de risco de os países estarem totalmente operacionais e harmonizados.

Defendem também um trabalho “de estreita cooperação” com os diferentes elos da cadeia de valor, em conjunto com as entidades oficiais, “que garanta um alinhamento claro com as necessidades práticas das empresas e a sua implementação sustentável”.

“A indústria agroalimentar tem sido parceira na implementação das medidas políticas que visam a proteção do planeta e reconhece que o combate à desflorestação deve ser um desígnio mundial. Não pode, no entanto, deixar de exigir que as medidas atualmente previstas sejam implementadas com transparência, permitam uma adaptação de toda a cadeia de valor e não coloquem em risco o abastecimento nacional”, destaca Jorge Henriques, presidente da FIPA.

Gonçalo Lobo Xavier, diretor-geral da APED, defende que a iniciativa “reflete a preocupação crescente de um conjunto de setores estruturantes da economia nacional” face à aproximação da data de implementação do regulamento e apela aos intervenientes políticos “que intercedam junto da Comissão Europeia” para que reconsidere os termos de implementação e alargue o período de transição do diploma, “até estarem asseguradas as condições de prontidão e eficácia dos requisitos técnicos que permitem às empresas cumprirem as suas obrigações, sem colocar em causa a sua atividade e a cadeia de valor”.

Para a CAP, o manifesto mostra que “toda a cadeia de valor pode ser impactada com um regulamento que não tem em conta a realidade dos produtores, da indústria e da distribuição e que, por isso, tem de ser repensada e recalendarizada para não por em causa toda a cadeia, e assim, os consumidores”, sublinha Luís Mira, Secretário-Geral da confederação.

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Missão Continente com Programa de Apoio de Emergência para apoiar bombeiros, proteção civil e população afetada pelos incêndios

Todas as lojas Continente do país estão em normal funcionamento, com exceção do Continente Bom Dia de Albergaria-a-Velha.

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O Continente, solidário com as comunidades afetadas pelos incêndios que assolam o país desde o dia 15 de setembro, implementou, alinhado com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, um Programa de Apoio de Emergência às entidades envolvidas no combate aos fogos, que inclui apoio a todos os elementos das Corporações de Bombeiros e da Proteção Civil que podem proceder à recolha de bens em qualquer loja Continente*, bastando que se dirijam ao espaço de Apoio ao Cliente.

Também, em articulação com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, a Missão Continente vai proceder à entrega dos bens solicitados (Ex: água, leite, barritas, energéticos e fruta), nas bases de apoio logístico da ANEPC, nas zonas envolventes.

Por fim, qualquer Corporação de Bombeiros pode ainda fazer pedidos de apoio específicos através do site da Missão Continente.

O apoio estende-se às populações afetadas diretamente pelos incêndios que devem dirigir os seus pedidos de emergência às seguintes Delegações da Cruz Vermelha Portuguesa, que será diretamente apoiada pela Missão Continente:
Delegações Zona Centro: Guarda, Viseu, Castelo Branco, Coimbra, Aveiro e Águeda;
Delegações Zona Norte: Vilela, Sobreira, Gondomar, Valongo, Fafe, Vila do Conde, Matosinhos e Frazão

Neste programa de Emergência da Missão Continente também estão incluídos os animais domésticos desprotegidos, cujo apoio deve ser solicitado à Animalife através do email: [email protected].

Lojas próximas das zonas mais afetadas pelos incêndios:

Mangualde

Continente Viseu
Continente Modelo Retail Park Viseu
Continente Modelo Mangualde

Paredes
Continente Modelo Paredes
Continente Modelo Rebordosa
Continente Modelo Penafiel
Continente Bom Dia Paredes Centro

Albergaria
Continente Bom Dia Estarreja
Continente Bom Dia Pinheiro da Bemposta
Continente Modelo Oliveira de Azeméis
Continente Modelo Águeda
Continente Aveiro

Chaves
Continente Modelo Chaves
Continente Bom Dia Chaves

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Sabe bem neste verão: as sugestões de Hélder Cunha, winemaker da Cascas Wines

“Esta época do ano é perfeita para desfrutar de bons vinhos, seja em piqueniques ao ar livre, jantares ao entardecer ou encontros descontraídos com amigos”, sublinha Hélder Cunha.

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Com a chegada do Verão, a natureza renasce e os dias tornam-se mais longos e agradáveis, começa por dizer Hélder Cunha .

“Esta época do ano é perfeita para desfrutar de bons vinhos, seja em piqueniques ao ar livre, jantares ao entardecer ou encontros descontraídos com amigos”, refere.

Hélder Cunha sugere três vinhos que, na sua opinião, se destacam pelas suas características únicas e harmonização perfeita com os sabores frescos e leves da primavera: o Monte Cascas Reserva Branco, Douro, um vinho que se destaca pela sua complexidade textura e frescura, características perfeitas para a primavera, o 1808 Blush Rosé Touriga Nacional, Beira Interior – Biológico, um vinho rosé Beira Interior que encanta pelo sua frescura e aromas frutados da touriga nacional, ideal para momentos de descontração e leveza e o Cabo da Roca Guardião dos Oceanos Rosé, Lisboa, versátil e refrescante, ideal para diversas ocasiões durante a primavera.

 

 

 

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Vinhos do Alentejo firmam parceria com Associação de Escanções de Portugal

Esta é a primeira vez que a formação se realiza fora da capital, marcando o arranque da parceria que visa capacitar os profissionais do setor da restauração e dos vinhos da região alentejana.  

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A Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) acaba de celebrar uma parceria com a Associação de Escanções de Portugal (AEP) com a realização do Curso Profissional AEP – Nível I, que iniciou na manhã desta segunda-feira, 16 de setembro, na Rota dos Vinhos do Alentejo, em Évora.

Com um total de 20 vagas já preenchidas, a formação, que decorre até 23 de dezembro, conta com 104 horas de formação em áreas como vitivinicultura, enologia, técnicas de degustação e serviço de bar, e é ministrado por profissionais de renome no setor. Desde o início do curso, para além dos residentes Tiago Paula, presidente da Associação, e o escanção Manuel Moreira, nomes como Vasco d’Avillez, José Gaspar, Eduardo Cardeal, Pedro Tereso, Frederico Rosa, Vera Moreira, Sara Peñas Lledó, Fabio Nico, Nuno Ferreira e Nelson Guerreiro já se juntaram à equipa de formadores, transmitindo conhecimentos e experiências que enriquecem o programa de estudo.

A parceria firmada entre as duas organizações reforça o compromisso em capacitar profissionais, dotando-os de competências técnicas e especializadas, incentivando também ao desenvolvimento sustentável da região que é já reconhecida internacionalmente pelo multipremiado Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo (PSVA).

“O objetivo é criar uma ponte entre o setor vitivinícola e o desenvolvimento de novos talentos no Alentejo. Cremos que é importante transmitir conhecimento e qualificar novos recursos que vão valorizar o potencial e reconhecimento dos profissionais da nossa região”, afirma Francisco Mateus, presidente da CVRA, em comunicado.

O presidente da Associação dos Escanções de Portugal, Tiago Paula, acrescenta que “esta 10ª edição e o facto de se realizar o curso fora de Lisboa pela primeira vez, é um passo importante para expandir a educação vínica pelo país. Estamos confiantes de que esta edição em Évora será um sucesso e que juntos estamos a criar oportunidades de aprendizagem e desenvolvimento para os profissionais do setor, contribuindo sempre para a valorização dos nossos vinhos.”

Em 2025 serão realizados os níveis II e III do curso, permitindo que os formandos possam obter a certificação completa e obter o diploma profissional de Escanção, certificado pela Associação de Escanções de Portugal, entidade formadora certificada pela DGIRT. O curso profissional AEP realiza-se há já 5 anos, tendo sido lançado em 2019, com o objetivo de proporcionar aos profissionais e futuros profissionais um aliado formativo completo e minucioso nos seus percursos académicos e profissionais.

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