Com a crescente quantidade de dados partilhados, adotar uma estratégia eficiente é essencial para obter vantagens competitivas e impulsionar o crescimento dos negócios. Neste seguimento, a E-goi – plataforma de marketing omnicanal, lançou um material educativo exclusivo, disponível online e de forma gratuita, o checklist + template Data Strategy for Growth.

Desenvolvido por especialistas, o guia pretende auxiliar empresas na implementação de estratégias de dados eficazes e possui dois componentes principais:

Checklist Data Strategy: uma lista que indica e clarifica as etapas necessárias para a adoção de uma estratégia de dados eficiente.

Template Plano e Estratégia de Gestão de Dados: um modelo para guiar as políticas e manutenção de dados, garantindo práticas sustentáveis e seguras.

A iniciativa da E-goi está alinhada com um estudo da McKinsey & Company, que indica que a adoção de uma estratégia de dados eficiente pode aumentar a receita dos negócios em até 60%. Assim, o material desenvolvido visa promover o crescimento sustentável e competitivo para empresas de diversos setores.

Para William Thomsen, especialista em parcerias estratégicas da E-goi, “o material é essencial, pois ajuda a transformar dados em informações acionáveis e impulsionar estratégias eficazes”, destaca.

Para ter acesso ao material, faça aqui download gratuito: Data Strategy for Growth.

Sobre a E-goi

A E-goi é uma plataforma de automação de marketing omnicanal projetada para ajudar empresas a aumentarem as suas vendas enquanto economizam tempo. Com mais de 20 funcionalidades avançadas, a E-goi permite que conquiste novos clientes, fidelize a sua base existente e impulsione as vendas do seu e-commerce em até 34%, tudo isto através de uma única plataforma integrada.

• Modelos de educação e formação desajustados face às necessidades das organizações são um dos principais problemas identificados pelos profissionais do tecido empresarial.
• Principais desafios para a gestão está nas pessoas, seja pela dificuldade de engagement dos colaboradores, seja pela de retenção de talento nas empresas.
• Reconhecimento e valorização dos colaboradores (63,7%), comunicação aberta e transparente (52,6%), e uma liderança inspiradora (50,4%) são as três características consideradas mais importantes na gestão das organizações.
• Gestores valorizam as pessoas, mas reconhecem a importância da tecnologia para o sucesso das organizações. A inteligência artificial (AI) será a tecnologia com maior impacto na gestão organizacional.

Quais são os principais desafios para o futuro empresarial? Como é que as organizações se estão a adaptar? E como é que os colaboradores sentem estas mudanças nas empresas onde trabalham? A QSP – Marketing Management & Research procurou responder a estas e outras questões, através de um estudo realizado no âmbito do lançamento de mais uma edição do QSP SUMMIT, junto de profissionais do tecido empresarial, sobretudo quadros médios e superiores, que partilham a sua visão sobre as mudanças e desafios inerentes ao mundo empresarial.

Para a grande maioria dos gestores que partilharam a sua visão sobre o mundo empresarial neste estudo, as pessoas assumem-se como o principal desafio de gestão. Tanto pela dificuldade de incutir uma cultura organizacional e o engagement dos colaboradores (apontada 60% dos inquiridos), como pela dificuldade de atrair e reter profissionais qualificados nos seus quadros (53,3%), uma preocupação com grande relevância para as organizações já que estes são cada vez mais escassos. 77% dos profissionais consideram os modelos de educação e formação atuais desajustados face às necessidades das organizações. Em contraponto, apenas 14,1% consideram ajustados, com os restantes 8,9% a não saberem.

Pedro Carneiro, Head of Marketing Research da QSP, entidade organizadora do QSP SUMMIT, refere que “estes valores demonstram que há um claro desconforto com os modelos educacionais atuais e uma vontade de reformulação de forma a corresponder melhor às necessidades das organizações, seja pela prioridade dada ao conteúdo teórico em detrimento do saber fazer, pela desconsideração das soft skills, ou mesmo pela pouca ligação ao mundo empresarial, como os resultados do estudo indicam. Os desafios que as organizações enfrentam, num ambiente de concorrência feroz e em constante mutação leva a que, principalmente os gestores de topo, sintam que os recém-formados devam estar mais preparados para as dinâmicas do mundo empresarial ”.

A agilidade na adaptação às mudanças do mercado, outro dos muitos temas debatidos ao longo dos três dias da edição deste ano do QSP SUMMIT, que decorre de 2 a 4 de julho, surge como o terceiro maior desafio atual da gestão (52,6%) para os inquiridos do estudo.

Valorizam colaboradores, mas falta investimento na diversidade e na sustentabilidade

Quais são as três características consideradas mais importantes na gestão das organizações? Os profissionais inquiridos destacam o reconhecimento e valorização dos colaboradores (63,7%), a comunicação aberta e transparente (52,6%), a liderança inspiradora (50,4%) e a agilidade organizacional (35,6%). A QSP procurou então perceber se estas características são promovidas nas organizações e percebe-se que em 25,2%, 20%, 22,3% e 26,7% dos casos, respetivamente, são pouco ou nada promovidas.

Embora assumam a valorização dos colaboradores como um fator importante na gestão, os inquiridos dão pouca relevância à inclusão, diversidade e equidade dentro das organizações. É vista como a característica mais importante na gestão das organizações por apenas 11,9% dos profissionais, sendo pouco ou nada promovida por 20,8% dos inquiridos do estudo realizado pela QSP.

Também a responsabilidade social e a sustentabilidade merecem pouco destaque pelos gestores. É destacada por apenas 20%, mas também há 23,7% que referem não ser promovida internamente nas organizações onde trabalham. Nos casos em que efetivamente há uma promoção, ainda que moderada, da sustentabilidade e responsabilidade social (76,3%), as iniciativas mais referidas como prioritárias em termos de responsabilidade social corporativa são a ética nos negócios (59,2%), a transparência (49,5%), a redução do impacto ambiental (48,5%) e a promoção da diversidade e inclusão (39,8%).

Para além da tecnologia, as pessoas são o centro da mudança

O estudo realizado pela QSP revela que 97,8% dos profissionais consideram a inovação essencial para o sucesso das organizações e 85,2% defendem que a tecnologia está a impactar positivamente a forma como as organizações operam. Nos próximos anos, espera-se que a inteligência artificial (AI) seja a tecnologia com maior impacto na gestão organizacional segundo 83% dos inquiridos. E, embora 18,8% não discriminem, espera-se que tanto a inteligência artificial generativa (57,1%), como a preditiva (50,9%) venham a ter um impacto significativo. Pedro Carneiro realça que “tratando-se de temas pouco difundidos no léxico dos portugueses, é natural haver alguma confusão nos conceitos do que é AI generativa e AI preditiva, porém fica claro que a inteligência artificial marcará o futuro da gestão organizacional”.

Há também 63% que acreditam que a Big Data e a análise de dados venha a ser a tecnologia com mais impacto no futuro a curto/médio prazo e 40,7% que apontam a automação. Outras tecnologias, como a Internet of Things (21,5%), a blockchain (14,1%), a realidade aumentada e virtual (9,6%) e o metaverso (8,9%) também são referidas.

No entanto, nem todas as empresas parecem estar preparadas para a mudança. 16,3% dos profissionais indicam que a sua organização tem uma capacidade baixa, ou até muito baixa, de adaptação à mudança e 43% veem a sua organização com uma capacidade moderada. No prisma oposto, 40,7% acreditam que a sua organização tem uma capacidade de adaptação à mudança elevada ou até muito elevada.

O estudo da QSP indica ainda que, atualmente, o foco no cliente e nas necessidades do mercado parece ser a estratégia prioritária da maioria das empresas, no entanto os inquiridos acreditam que, embora isso seja muito importante, o foco deveria estar principalmente no desenvolvimento de habilidades e competências dos colaboradores e também na flexibilidade organizacional e agilidade na tomada de decisões. O investimento em tecnologia e inovação, embora seja indicado por 33,3% dos profissionais como área prioritária atual nas suas empresas, deveria ser prioritária para 46,7%, demonstrando que ainda há um longo caminho a percorrer e que o investimento em tecnologia e inovação ainda não é o suficiente.

Para Pedro Carneiro, “mais uma vez, e ainda que o investimento em tecnologia e inovação seja visto como muito relevante e uma realidade cada vez mais premente para as organizações, os profissionais destacam o desenvolvimento de habilidades e competências dos colaboradores, demonstrando que, hoje, as pessoas continuam a estar no centro das organizações e a preocupação maior do tecido empresarial passa por garantir quadros valiosos e preparados para as mudanças que se adivinham”.

Rethinking Organizations

Os resultados do estudo realizado pela QSP – Marketing Management & Research, realizado junto de mais de 130 profissionais do tecido empresarial, permitiram fazer uma primeira análise sobre a temática do evento, explorando o cenário evolutivo do mundo empresarial e as estratégias que vêm a reformular as organizações como as conhecemos.

A 17ª edição do QSP SUMMIT, que vai decorrer de 02 a 04 de julho de 2024, no Porto – Matosinhos, será o palco para o debate e a partilha de conhecimento. Sob o tema ‘Rethinking Organizations’, mais de três mil e quinhentos participantes terão a oportunidade de ouvir durante os três dias do evento mais de 90 oradores a debater sobre as tendências da dinâmica organizacional e como as empresas estão a adaptar-se para enfrentar os desafios do mundo atual.

Mais informações podem ser consultadas no website oficial do evento http://www.qspsummit.pt/.

Já não é novidade que os últimos meses estão a ser impactados pelo aumento da inflação e dos custos com as prestações da habitação. Estamos a assistir a um incremento significativo das despesas das famílias, o que está a provocar uma relevante perda do seu poder de compra.

Existindo menos dinheiro disponível a consequência evidente será a necessidade de redimensionamento das despesas correntes. Partindo do princípio de que algumas despesas são estáticas, como a habitação, saúde e educação, numa primeira fase as atenções voltam-se para os bens de consumo mensais, mais concretamente o cabaz de compras.

Este processo, arrasta muitas vezes as famílias para a procura de soluções de produtos mais económicos sejam eles de marca branca, ou de novos segmentos (que não consumiam até então) ou no limite de qualidade inferior.

Nesta criativa busca da redução do custo médio do cabaz de compras os consumidores rumam às lojas disccount. Nesta fase em Portugal, em maior número e variedade. Estas lojas são caracterizadas por um sortido de referências mais reduzido e uma forte predominância das suas marcas brancas.

Outra forma de controlarem as despesas em alimentação, será substituir uma parte das refeições que seriam efetuadas no canal Horeca pelo consumo dentro de casa. Que depois do boom na pandemia, encontra neste controlo de custos das famílias, novamente uma fase propicia ao crescimento.

Este problema é agravado pelo facto de uma ampla parcela da população conviver com um problema de baixos salários. Esta quebra do poder de compra significa, para as famílias, uma maior pressão financeira, várias limitações nas suas escolhas do dia a dia e uma redução da sua qualidade de vida.

Resta-nos efetuar uma gestão muito racional das nossas compras diárias e aproveitar as promoções que as marcas oferecem.

A escolha das marcas vai para campanhas no ponto de venda (PV) com dinâmicas interessantes do ponto de vista de mais valia para o consumidor, ora via compra com redução de preço, com oferta de produto ou em pack promocional ou mesmo com a possibilidade de degustação em loja.

Para as marcas a mais valia decorrente da atividade promocional em loja e o incremento de número de unidades vendidas é evidente. Por isso, estas marcas recorrem a soluções de outsourcing para efetuarem este tipo de dinâmicas, em ponto de venda, para não sobrecarregam a sua equipa, mantendo o foco no core business da empresa.

Beneficiam assim, do efeito escala pois, a Adecco Sales & Marketing tem centenas de ações semanalmente a nível nacional, existindo uma otimização obvia e desejada e uma garantia de assertividade nos perfis dos promotores de (PV), em consequência de uma base de dados de promotores experientes. Este conjunto de requisitos, permite à Adecco assegurar 100% da gestão da dinâmica destas ações.

No final, medir e analisar o nível de serviço e a taxa de eficácia da campanha é critico. Para que cada ação tenha os melhores resultados, que seja impactante para as marcas e mais importante, para que os consumidores façam uma boa escolha para a sua carteira!!

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Fátima Costa
Outsourcing Division Director

A Bosch oferece uma extensa variedade de sistemas de Som  para supermercados e espaços comerciais – com design elegante, eficiente em termos energéticos, de fácil utilização e com potencial de crescimento tendo em conta as suas necessidades.

▶ Qualidade de som superior para música de fundo e discurso, com alarme por voz para a segurança dos clientes e empregados durante as emergências

▶ Crie o ambiente áudio certo para se adaptar à sua marca – uma compra mais agradável será uma experiência que irá manter os seus clientes satisfeitos e desejosos por voltar à sua loja

▶ Proporcione um melhor ambiente de trabalho para os empregados, com excelente clareza para chamadas e anúncios

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A saúde e segurança dos colaboradores é sempre primordial para um negócio sustentável. Essas preocupações estão a fazer com que cada vez mais as empresas procurem equipamentos ergonómicos para substituir os tradicionais porta-paletes manuais. A Toyota foca-se a responder a estas necessidades crescentes na nossa sociedade e nos negócios atuais, disponibilizando uma gama de equipamentos para movimentar cargas – simples, ergonómica e produtiva.

Falamos da gama elétrica BT TYRO que inclui portapaletes e stackers elétricos, a um preço muito económico. Toda a gama BT Tyro está equipada com baterias de iões de lítio, sem manutenção, e extremamente fáceis de carregar, numa tomada convencional.

Os porta-paletes elétricos LHE130 e LHE155, são perfeitos para aplicações simples de transporte horizontal de cargas, podendo transportar cargas até 1300Kg e 1500Kg, respetivamente. As dimensões e o peso são muito reduzidos, o que tornam estes equipamentos fáceis e simples de manobrar em espaços apertados, por exemplo dentro de camiões. A segurança também sai reforçada nestes equipamentos que apenas arrancam com a introdução de um código de 4 dígitos e que possuem um chassis de 5 rodas (5 apoios) para garantir a estabilidade, facilitando manobras e protegendo as cargas transportadas. Para as operações com rampas, o modelo LHE155 é o ideal, pois o seu motor elétrico fornece o boost necessário para vencer inclinações.

No caso de também ser necessário elevar as mercadorias, para armazenar ou recolher de uma estante, então deve optar pelo stacker elétrico BT Tyro. O modelo SHE100 da Toyota é totalmente elétrico, tanto na condução como na elevação, para facilitar as aplicações ligeiras, de empilhamento de paletes com um peso máximo de carga de 1000 Kg.

O BT Tyro SHE100 apresenta diversas vantagens. As dimensões e o peso reduzido do equipamento permitem que este possa ser usado em áreas apertadas e com restrições de peso, tais como elevadores e pisos mezzanine.

Apesar de ser um equipamento simples, o SHE100 não descura o que é importante e por isso inclui características de segurança, tais como o acesso personalizado com código pin de 4 dígitos, redução automática da velocidade nas curvas e o modo “tartaruga”, para poder manobrar lentamente e com o timão na posição vertical. Estas características têm sido muito apreciadas por operadores profissionais, mas também pelos menos experientes, nomeadamente quando precisam manobrar em espaços apertados e congestionados e empilhar até uma altura máxima de 3600 mm.

Os BT Tyro também incluem um display LED para indicar o estado de descarga da bateria. Esta informação, facilmente visível pelo operador, informa-o de quando precisa colocar a bateria à carga. Uma operação que também não traz complexidade nenhuma. Por exemplo, o stacker SHE100 está equipado com uma bateria de iões de lítio de 60Ah e um carregador integrado de 25A que permitem carregar a bateria, em qualquer tomada, em apenas 2,5 horas, ou fazer carregamentos sucessivos e intermédios, para manter o equipamento sempre disponível.

A Gateway Portugal é uma empresa líder no mercado nacional de soluções de segurança eletrónica e de prevenção de quebras no retalho e está presente em Portugal desde 2000.

Independentemente das alterações, oscilações ou evolução do comportamento do consumidor, a Gateway mantem inalterado o compromisso para com a redução das quebras no retalho através da constante inovação.

Os lançamento inovadores constantes e as apostas estratégicas que lhe permitem não só reforçar a sua missão e dar uma resposta cada vez mais rápida e especializada a necessidades específicas, são a demonstração do compromisso com o cliente.

Após vários anos de pesquisa e análise, o ano de 2022 materializou finalmente o desenvolvimento de uma solução que permite evitar os furtos em tempo real.

A Gateway desenvolveu uma parceria exclusiva para Portugal com a Veesion, empresa que desenvolveu o software de videovigilância inteligente de análise contínua.

Como funciona a nossa solução inovadora de antifurtos para lojas?

A solução de deteção automática e em tempo real de roubos, Veesion, é fruto de um extenso desenvolvimento de vários programadores e investigadores de Inteligência Artificial (IA).

O algoritmo para detetar furtos, foi desenvolvido com base em milhões de exemplos de gestos suspeitos relacionados com furtos e alerta donos ou seguranças de potenciais roubos em menos de dez segundos depois de terem acontecido.

O facto do software ser baseado em Inteligência Artificial, promove o processo contínuo de aprendizagem o que leva a que a tecnologia fique cada vez melhor e, eventualmente, atinja 99% de taxa de deteção.

A solução deteta gestos de furto automaticamente em tempo real e em qualquer tipo de grande superfície do mundo. Para o efeito contamos com os mais recentes avanços em Deep Learning e a implementação da solução é efetuada nas câmaras de vigilância já existentes.

Alguns dados sobre os Furtos na Europa

• 49 Bi. € por ano de quebras de stock na Europa (05% da faturação anual do setor do retalho)
• “Pega e corre” continua a ser o modus operandi mais frequente para os ladrões, enquanto os sacos forrados a alumínio), que impedem que os produtos marcados sejam detetados por modelos mais antigos da tecnologia EAS, são frequentemente usados
• 1 em cada 2 furtos é cometido por clientes regulares
• As medidas mais adotadas dizem respeito à instalação de sistemas de CCTV (80%), de EAS e alarmes de terceiros (70%).
• Apenas < 5% dos furtos é detetado com as soluções tradicionais

Quer garantir a segurança do seu negócio? O nosso sistema antifurto foi feito para si!

Veesion, é o software que analisa continuamente tudo o que vê e funciona como uma ferraenta para aumentar a performance das soluções e deteção de CCTV. Recebe alertas em tempo real quando são detetados furtos ou comportamentos suspeitos. 

1 – Instalação do software nas câmaras existentes na loja

Após conectar o nosso servidor ao seu gravador de vídeo, sincronizamos o software Veesion com as câmaras da sua loja. Em menos de 30 minutos começará a receber os seus primeiros alertas.

2 – Envio de alertas para o tablet ou telemóvel disponível na loja

Uma vez conectado às suas câmaras, o sistema irá enviar notificações para o seu tablet, telemóvel ou computador (até mesmo para caixas registadoras). Essas notificações são pequenos vídeos que permitem identificar rapidamente o suspeito e intervir em tempo real.

3 – Detenção dos ladrões pelos seguranças da loja

Após receber o alerta, o segurança poderá deter o ladrão antes que este fuja, e usar a notificação de vídeo para evitar confrontos: A prova em vídeo permite-lhe identificar rapidamente o suspeito, confrontá-lo e agir em conformidade após o checkout.

As vantagens da vigilância por vídeo com ferramenta de software inteligente VEESION

1. Combate eficaz aos furtos
2. Detetar furtos em tempo real
3. Desencorajar furtos regulares

Website: https://www.gateway-portugal.com
e-mail: [email protected]

* conteúdo Gateway

A 15 de junho de 1982, iniciava-se em Guimarães um novo projeto, pioneiro no sector da refrigeração comercial portuguesa. Neste dia, com a ligação à rede elétrica, deu-se início à produção dos primeiros equipamentos JORDÃO. José Júlio Jordão punha assim em marcha o seu sonho.

Nos último 40 anos, a empresa tem colocado a sua experiência ao serviço da procura constante de soluções inovadoras que conciliem design, alta performance, eficiência do serviço, baixo consumo de energia e sustentabilidade ambiental. Contribuindo para traduzir as aspirações dos retalhistas e das marcas. E para a sucesso do negócio dos seus clientes, através da conceção de soluções que permitem melhorar a eficiência operacional e a experiência de compra, para a aumentar vendas e a fidelização do consumidor.

Para celebrar a data, a empresa reuniu os seus parceiros de negócio, num dia de partilha de memórias, de histórias e de emoções, mas também para lançar linhas para o futuro. De manhã, numa visita ao renovado showroom – com uma nova área dedicada à transformação digital, à tecnologia, às soluções inteligentes e à sustentabilidade ambiental – e à fábrica, onde os convidados ficaram a par das mais recentes alterações e investimentos da empresa em equipamentos industriais. E depois, à tarde, no Teatro Jordão numa sessão que contou com a apresentação da estratégia para os próximos anos e a atuação dos Jovens Cantores de Guimarães, alunos da Sociedade Musical de Guimarães e de um grupo de Nicolinos. O evento contou com a presença do Sr. Presidente da Câmara Municipal de Guimarães, Dr. Domingos Bragança, e do Dr. António Cunha, Presidente da CCDR-N.

O 40º Aniversário da JORDÃO fica marcado por um forte investimento no futuro. A empresa tem em curso a ampliação da sua área produtiva em duas novas unidades, que representam um aumento de 58% face à área atual.

Mas, também ao nível da marca há alterações. Fruto do reconhecimento e notoriedade alcançados, a empresa adota a nova marca JORDAO, substituindo a anterior JORDAO COOLING SYSTEMS. Mais simples e focada, reflete a rapidez dum mercado em contante evolução.

Este dinamismo encontra-se também no símbolo do 40 aniversário, onde o azul, tradicionalmente associado à refrigeração, à tecnologia e à indústria, se une ao verde da eficiência energética e da sustentabilidade ambiental.

Ontem, hoje, amanhã, estamos prontos para o Futuro!

Acerca da JORDÃO:
Fundada em 1982 em Guimarães, a JORDÃO é hoje líder na produção e conceção de equipamentos de exposição e conservação alimentar, refrigerados e quentes, quer para o off trade, como para o on trade. No Retalho Alimentar, desde o pequeno retalho especializado independente e de proximidade até à grande distribuição. E no canal Horeca para cafés/bares, gelatarias ou padarias.