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Exportações de frutas, legumes e flores atingem recorde

Dados do INE revelam que, em 2022, as vendas internacionais de frutas, legumes e flores alcançaram o maior valor de sempre e ultrapassam os 2000 milhões de euros.

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Dados do INE revelam que, em 2022, as vendas internacionais de frutas, legumes e flores alcançaram o maior valor de sempre e ultrapassam os 2000 milhões de euros.

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As exportações portuguesas de frutas, legumes e flores atingiram, em 2022, o maior valor de sempre: 2040 milhões de euros. Este resultado significa um aumento de 15,6% em comparação com 2021. Os dados divulgados, pelo INE, permitem concluir que, em volume, as vendas internacionais também cresceram 13,6% para 1835 milhões de quilos.

Fruit-Logistica-2023_2 Espanha continua a ser o maior cliente de Portugal na compra de frutas, legumes e flores (com um peso de 35%).  França, Países Baixos, Alemanha, Reino Unido e Bélgica seguem-se como os principais destinos da produção nacional em 2022. A União Europeia absorve 80% do total das exportações.

Os principais produtos exportados foram o tomate processado (330 milhões de euros), os pequenos frutos (260 milhões de euros), os citrinos (172 milhões de euros), as peras (111 milhões de euros) e o tomate fresco (79 milhões de euros).

“Este é um marco histórico para todo o setor e o resultado de mais de uma década de investimento, não só na promoção internacional, mas também em inovação e tecnologia. As empresas portuguesas estão de parabéns! Nestes últimos anos em particular, e num contexto particularmente adverso, demonstraram uma enorme capacidade de resiliência, o que só prova que a aposta no setor é uma aposta ganha e que é, de facto, estratégica para o desenvolvimento económico do país”, refere Gonçalo Santos Andrade, presidente da Portugal Fresh, que fez esta quinta-feira o anúncio destes números ao lado do embaixador português na Alemanha, Francisco Ribeiro de Menezes, na Fruit Logistica.

A Portugal Fresh está em Berlim, onde 27 empresas, parceiros e organizações marcam presença na Fruit Logistica, a maior feira empresarial do setor.

“Reafirmamos, mais uma vez, a urgente necessidade de valorizar o setor agroalimentar. Precisamos de um Ministério da Agricultura e Alimentação que corresponda a esta ambição de crescimento, com uma estrutura robusta e competente que trabalhe em estreita colaboração com o sector”, acrescenta Gonçalo Santos Andrade.

A participação da Portugal Fresh é realizada no âmbito do Projeto Conjunto de Internacionalização 2022/2023 apoiado pelo Portugal 2020 – Programa Operacional Competitividade e Internacionalização. Prevê um investimento global de 948.900,85€ euros, financiado em 54% pelo FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

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AICEP lança manuais de e-commerce para apoiar empresas

Os quatro manuais abrangem diversas áreas estratégicas, desde marketing digital até logística, oferecendo orientações práticas e detalhadas para impulsionar os negócios online

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A AICEP criou quatro novos manuais de e-commerce com o objetivo de ajudar as empresas a melhorarem a sua presença digital e o desempenho no comércio eletrónico.

“Estes recursos abrangem diversas áreas estratégicas, desde marketing digital até logística, oferecendo orientações práticas e detalhadas para impulsionar o sucesso dos seus negócios online”, informa a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal.

O ‘Manual de Marketing Digital nas Redes Sociais’ foi pensado para auxiliar as empresas a aprimorar a sua presença digital através das redes sociais. Foi adequado a qualquer tipo de negócio e canal de vendas, “oferecendo estratégias eficazes para a gestão de canais próprios de controlo partilhado, garantindo uma comunicação mais direta e engajadora com o público-alvo”, explica a AICEP.

Já o conteúdo do ‘Manual de Marketing Digital com Canais Próprios’ foi desenvolvido para ajudar as empresas a melhorar ou construir a sua presença digital através de canais próprios, como sites e lojas online. Centrado nos recursos de controlo direto e total, tais como conteúdos e bases de dados próprias, o manual abrange temas como SEO (Search Engine Optimization) e análise de dados (analytics), “fornecendo ferramentas valiosas para otimizar a visibilidade e o desempenho online”, destaca a AICEP.

O ‘Manual de Sustentabilidade no E-Commerce’ parte da importância da responsabilidade social e das práticas sustentáveis para ajudar as empresas a implementar estratégias de sustentabilidade no comércio eletrónico. Oferece orientações para melhorar o desempenho ambiental e social das operações, alinhando-se às novas tendências e exigências do mercado e promovendo um comércio mais responsável e consciente.

Por último, o ‘Manual de Logística no E-Commerce’ apresenta-se como um guia para empresas que desejam melhorar o desempenho logístico e operacional. Aborda os padrões de mercado em constante evolução, fornecendo estratégias para assegurar a qualidade do serviço, a competitividade e a satisfação dos clientes. Desde a gestão de inventário até a entrega ao cliente final, “este recurso é fundamental para otimizar toda a cadeia logística”, destaca a AICEP, aue aponta o lançamento destes guias como parte do seu compromisso “em apoiar o crescimento e a inovação das empresas portuguesas no mercado digital global”.

Os manuais podem ser consultados em https://www.portugalexporta.pt/ecommerce/produtos-e-servicos-exportar-via-ecommerce/manuais

Sobre o autorHipersuper

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Plano Estratégico da ViniPortugal define EUA, Canadá e Brasil como mercados-chave

O Plano Estratégico 2024-20300, que a Assembleia Geral da ViniPortugal aprovou a 26 de junho, aponta ainda uma meta ambiciosa: a de 1.200 milhões de euros em exportações do setor até 2030.

Estados Unidos da América, Canadá e Brasil são os três mercados-chave para a ViniPortugal, organização interprofissional promotora da qualidade e a excelência dos vinhos portugueses no estrangeiro e gestora da marca ‘Wines of Portugal’. As três geografias foram definidas pelos associados no âmbito do plano Estratégico de 2024-2030 da ViniPortugal.

O documento, que a Assembleia Geral da ViniPortugal aprovou a 26 de junho, aponta ainda a meta de 1.200 milhões de euros em exportações do setor até 2030. E vai focar o investimento em 14 destinos, “incluindo novos mercados como os Países Baixos e Luxemburgo, enquanto deixará de investir em geografias como México, Angola e Noruega, entre outros países”, avançou ao Hipersuper o presidente da ViniPortugal.

Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal

“A meta estabelecida no Plano Estratégico 2024-2030, aprovado pelos associados, é de 1.200 milhões de euros em exportações de vinhos portugueses. Para além disso, é considerado mais importante manter o crescimento do preço médio dos vinhos, com o objetivo de atingir 3,19 euros por litro em 2030, visando trazer sustentabilidade económica ao setor”, sublinhou Frederico Falcão.

 Para atingir essa meta nos mercados externos, Frederico Falcão diz que o desafio passa por aumentar a eficiência das ações de promoção da marca Wines of Portugal nos vários mercados, para valorizá-la, “levando ao aumento das exportações de forma a atingirmos os valores estabelecidos como objetivo”.

O responsável defendeu que a ViniPortugal tem sido “a locomotiva do setor” num processo de crescimento internacional visível, “com crescimentos sistemáticos de valor e preço médio”. Referiu, entretanto, que a execução do plano está diretamente relacionada “com a capacidade da ViniPortugal interiorizar quais são os principais objetivos estratégicos: identidade, união, capacitação e responsabilidade”.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Bebidas

Taylor’s lança Taylor’s Sentinels Vintage 2022

O lote do Vintage Sentinels baseia-se na ‘seleção de parcelas’, um processo meticuloso de escolha de vinhos de parcelas específicas de cada uma das quatro propriedades da Taylor’s no Vale do Pinhão.

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A Taylor’s anuncia o lançamento do seu novo vintage o Taylor’s Sentinels, um lote elaborado a partir de vinhos produzidos nas quintas Terra Feita, Junco, Casa Nova e Eira Velha, propriedades da Taylor’s no Vale do Pinhão.

As quatro quintas fazem parte da demarcação original de 1756 e receberam desde o início o estatuto de ‘feitoria’, a classificação mais elevada para vinhas de Porto. O nome Sentinels é inspirado nos marcos de granito, conhecidos como “marcos de feitoria”, que vigiam a linha de demarcação que separa as zonas de maior qualidade, e onde se situam muitas das propriedades da Taylor’s.

O lote do Vintage Sentinels baseia-se na ‘seleção de parcelas’, um processo meticuloso de escolha de vinhos de parcelas específicas de cada uma das propriedades. “Tal como os Taylor’s Single Quinta Vintage, os Sentinels Vintage serão produzidos em anos em que não há declaração do clássico Taylor’s Vintage. Estes anos produzem vinhos com potencial para envelhecer e melhorar em garrafa, mas que são acessíveis e agradáveis, enquanto jovens”, refere a Taylor’s.

“A criação do Vintage Taylor’s Sentinels é uma homenagem ao terroir único do Vale do Pinhão. Cada quinta contribui com o seu carácter próprio para o lote, resultando num vinho complexo e harmonioso”, apresenta o enólogo chefe da Taylor’s, David Guimaraens.

“Estamos entusiasmados por acrescentar o Taylor’s Sentinels Vintage à nossa coleção. Este lançamento sublinha o nosso compromisso em produzir Vinhos do Porto excecionais que honrem o legado das nossas propriedades históricas. O Taylor’s Sentinels é uma celebração de nosso passado e uma prova de nossa dedicação à qualidade”, destaca Adrian Bridge, diretor-geral de Taylor’s.

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Exportação

Nuremberg recebe Feira Internacional de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Bombas de Calor em outubro

Desde 2016 que a InovCluster tem vindo a organizar a participação das PME nacionais neste certame que este ano acontece entre 8 e 10 de outubro, em Nuremberg.

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A Chillventa está de volta à Alemanha e vai realizar mais uma edição do certame, entre 8 e 10 de outubro, em Nuremberg. Considerada como a principal plataforma de apresentação das mais importantes tendências e inovações que moldam os sectores internacionais da refrigeração, Ar Condicionado (AC), ventilação e bombas de calor, a Chillventa 2024 constituise, como um importante barómetro das tendências futuras no setor.

A Chillventa ocupa oito pavilhões, e para além da mostra, oferece também um vasto programa de apoio durante os três dias da exposição, nomeadamente, palestras, workshops e seminários que podem proporcionar conhecimento técnico e de mercado valioso para os representantes das PME.

Nos stands dos expositores está contemplado uma exposição diversificada que inclui produtos, equipamentos, sistemas, aplicações e componentes para refrigeração, AC, ventilação e bombas de calor, bem como serviços, acessórios e ferramentas.

Na edição deste ano, o desafio passa pela abordagem ao tema da utilização e da prevenção do calor residual. Uma abordagem na ótica da sustentabilidade ambiental, com vista à elucidação e enfatização do cumprimento dos princípios da economia circular, num setor que pretende continuar a procura por caminhos de sustentabilidade.

A eficiência energética, a redução das emissões de gases com efeito de estufa e a sustentabilidade continuam também a ser as forças motrizes no desenvolvimento e aperfeiçoamento de produtos e sistemas para refrigeração, AC e ventilação e bombas de calor.

Desde 2016 que a InovCluster tem vindo a organizar a participação das PME nacionais neste certame e segundo as palavras de Christelle Domingos, da InovCluster: “é com grande entusiasmo que voltámos a organizar uma participação conjunta na Chillventa. Esta feira tem vindo a ser uma aposta estratégica nos últimos anos por ser um ponto de referência incontornável para todas as empresas ligadas ao setor da refrigeração, ar condicionado, ventilação e bombas de calor. Através da nossa participação na Chillventa, reforçamos o compromisso em promover a excelência e a inovação das empresas portuguesas, contribuindo para a sua visibilidade e sucesso nos mercados internacionais. Convidamos por isso todas as empresas do setor a juntarem-se a nós nesta ação, beneficiando das inúmeras vantagens que a Chillventa tem para oferecer. E estamos convictos de que esta participação irá traduzir-se em oportunidades de negócio concretas e no fortalecimento das relações comerciais das PME portuguesas, impulsionando assim o desenvolvimento económico do nosso país’.

As empresas interessadas em participar podem consultar online as condições de participação ficha de inscrição.

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Bebidas

Missão inversa de compradores de vinhos do Reino Unido envolve 22 produtores nacionais e 12 do Reino Unido

A AEP – Associação Empresarial de Portugal recebe, até 4 de julho, uma missão inversa de compradores de vinhos do Reino Unido, que envolve 22 produtores nacionais e 12 do […]

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A AEP – Associação Empresarial de Portugal recebe, até 4 de julho, uma missão inversa de compradores de vinhos do Reino Unido, que envolve 22 produtores nacionais e 12 do Reino Unido.

Com uma organização conjunta entre a AEP e a Câmara de Comércio e Indústria Luso-Britânica, esta missão tem como objetivo promover o intercâmbio comercial e fortalecer as relações entre as empresas dos dois países.

“No ano passado as exportações de vinho para o Reino Unido foram muito dinâmicas, cresceram cerca de 5%, contrastando com a queda das exportações globais do setor para o mundo. Esta evolução permitiu reforçar o peso das exportações nacionais de vinhos para o Reino Unido, perfazendo os dois dígitos (10%)”, relembra Luís Miguel Ribeiro, presidente do conselho de administração da AEP.

Esta missão inversa de compradores de vinhos do Reino Unido está incluída no projeto BOW – Business on the Way, desenvolvido pela AEP, no âmbito do Portugal 2030 e do Compete 2030.

Participação portuguesa envolve 22 produtores
1. Aveleda
2. Barcos Wines
3. Casa Agrícola de Compostela
4. Casa de Vila Verde
5. Caves Messias
6. DFJ Vinhos
7. Geographic Wines Portugal
8. Gota
9. J. Portugal Ramos Vinhos
10. Kranemann Estates
11. Lavradores de Feitoria – Vinhos de Quinta
12. Lindeborg Wines
13. Martha’s Wine & Spirits
14. MWC Menin Wine Company
15. Quinta da Pacheca
16. Quinta do Vallado
17. Quinta dos Avidagos
18. Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo
19. Sociedade Agrícola Casa de Vila Nova
20. Sogrape Vinhos
21. Van Zellers & Co
22. VS Douro

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Bebidas

Symington lança quatro grandes Portos Vintage das suas garrafeiras

Designados ‘Library Release’, os Portos Vintage Dow’s, Graham’s e Warre’s 2003 e Quinta do Vesúvio 1995, estão a ser lançadas das garrafeiras da família e em quantidades limitadas.

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Os lançamentos de Portos Vintage Dow’s, Graham’s e Warre’s 2003 e Quinta do Vesúvio 1995, com 20 a 30 anos de guarda, foram designados ‘Library Release’ para sinalizar que as garrafas envelheceram em perfeitas condições nas garrafeiras da família Symington.

Os rótulos foram redesenhados para os distinguir do lançamento original ‘en primeur’. Cada casa procurou inspiração no seu legado e estética identitária para criar roupagens distintas que transmitam mensagens chave sobre os vinhos. Pela primeira vez, os rótulos indicam quantos anos o vinho envelheceu em garrafa nas garrafeiras da família – a par de informação referente às datas de engarrafamento e lançamento, informa a Symington.

Há também indicação que se trata da 2ª vez que o vinho é formalmente lançado, duas a três décadas após o lançamento inicial. Estes ‘Library Release’ foram rearolhados para garantir a qualidade e os rótulos incluem o ano em que o processo foi concluído.

Os 2003 estão a ser lançados em paralelo com o Porto Vintage Quinta do Vesúvio 1995, a sétima vindima da família na quinta desde que adquiriram a propriedade do Douro em 1989. ‘No seguimento de cada lançamento Vintage, en primeur, a nossa família tem sempre reservado uma pequena quantidade para envelhecimento nas nossas caves para colocar no mercado décadas depois. O que estamos a fazer agora de modo diferente é fazer uma distinção entre estes Library Release, comparativamente ao primeiro lançamento, enfatizando o facto destas garrafas terem envelhecido nas condições perfeitas das nossas próprias caves”, detalha Harry Symington.

O responsável Porto Vintage da Symington explica ainda que a terceira fase de lançamento de Portos Vintage ocorre quando os vinhos atingem “níveis extraordinários de evolução, após 40 a 60 anos de envelhecimento, e lançamos uma quantidade restrita de garrafas numeradas no que designamos: ‘Private Cellar’”.

Estes Portos Vintage ‘Library Release’ estarão disponíveis a partir de setembro de 2024.

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World Cheese Awards 2024 serão em Portugal e as inscrições já estão abertas

Considerados os Óscares do Queijo, os World Cheese Awards decorrem este ano em Portugal. A cidade de Viseu recebe o evento entre 15 e 17 de novembro e vai reunir em competição mais de 4.500 queijos oriundos de mais de 40 países.

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A cidade de Viseu recebe, em novembro, os World Cheese Awards 2024. Portugal sucede assim a países como o Reino Unido, Itália, Espanha ou Noruega e vai ser palco, pela primeira vez, da maior competição mundial de queijos.

Considerados os Óscares do Queijo, os World Cheese Awards decorrem este ano em Portugal. A cidade de Viseu recebe o evento entre 15 e 17 de novembro e vai reunir os maiores produtores e afinadores mundiais, com mais de 4.500 queijos oriundos de mais de 40 países, em competição.

As inscrições para os prémios estão abertas até ao dia 16 de setembro, a todos os produtores que desejem participar, .

A avaliar os queijos em competição estará um juri composto por 250 especialistas de cerca de 40 nacionalidades, entre os quais 35 profissionais portugueses – o maior contingente de jurados nacionais na história da competição.

O evento, organizado há mais de três décadas pela britânica Guild of Fine Food, vai trazer ainda a Portugal mais de uma centena de jornalistas de publicações especializadas, influencers e apreciadores e contará com um Summit de Queijos e um Festival Gastronómico abertos ao grande público.

Viseu: “cultura gastronómica rica”

Bruno Filipe Costa é o impulsionador da vinda do evento para Portugal, num esforço conjunto com o jornalista gastronómico Paulo Salvador. “Sonhar ter o evento em Portugal, especialmente em Viseu, representa uma aposta de potenciar a imagem internacional do melhor que temos em Portugal, as suas gentes, e descentralizar a escolha dos locais para os grandes eventos mundiais a ocorrer no nosso país, num evento que pretendemos verdadeiramente inclusivo, envolvendo a região e as comunidades, e capaz de elevar o nome dos nossos queijos mundialmente”, explica Bruno Filipe Costa.

“Portugal e a região da Serra da Estrela escondem verdadeiras joias gastronómicas que vão surpreender produtores, comerciantes e apreciadores de queijo”, acrescenta o jornalista gastronómico Paulo Salvador.

John Farrand, managing director da Guild of Fine Food, explica a escolha de Viseu com o facto de ter “uma cultura rica em gastronomia e produção de vinho, o que a torna um local adequado para a primeira edição dos World Cheese Awards em Portugal”.

Fernando Ruas, presidente da Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões, sublinha que a região é conhecida “por ser o território por excelência do queijo em Portugal, pela gastronomia e vinhos, mas também pelas magníficas paisagens e pela qualidade dos seus produtos, está preparada para acolher produtores, especialistas e entusiastas do queijo com a hospitalidade que nos caracteriza”.

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Exportação

Exportações do Lidl Portugal geraram 289 milhões de euros de impacto na economia em 2023

O valor gerado pelas exportações ‘via’ Lidl representaram 2% do total de exportações portuguesas de bens alimentares para a UE em 2023.

As exportações de produtos portugueses facilitadas pelo Lidl Portugal em 2023 ascenderam a 156 milhões de euros (mais 19% face a 2022), um valor que gerou um impacto de 289 milhões de euros (um aumento de 18% em relação a 2022) na economia portuguesa, revelou a multinacional de retalho de origem alemã na apresentação do seu relatório anual de impacto na economia nacional.

O valor gerado pelas exportações ‘via’ Lidl representaram 2% do total de exportações portuguesas de bens alimentares para a UE em 2023.

“Realmente é um ano extraordinário”, afirmou Bruno Pereira, administrador de compras do Lidl Portugal na apresentação do estudo ‘O Impacto das Exportações do Lidl na Economia Nacional’, que decorreu esta quarta-feira em Lisboa.

Segundo a empresa, em 2023, por cada euro em exportações facilitadas pelo Lidl em produtos destinados à exportação, foram gerados cerca de 1,85 euros na economia portuguesa. “Seja em riqueza económica, seja a geração de emprego pela necessidade de criar postos de trabalho para assegurar este fornecimento, seja com a contribuição para os diferentes setores da sociedade que são necessários para determinado produto ou bem ser produzido”, explicou Pedro Silva, head of consulting da Forvis Mazars, empresa global de auditoria e consultoria empresarial, responsável pelo estudo.

No total, o Lidl impulsionou as vendas de mais de 100 fornecedores nacionais para 29 dos 32 países onde está presente – para além de Portugal, apenas os mercados de Malta e EUA ficaram de fora.

“Nada disto seria possível sem a parceria com os nossos produtores nacionais, eles é que fazem tudo acontecer, conseguem levar, uma vez mais, tudo o que fazemos de bom à Europa”, sublinhou Bruno Pereira.

Espanha, França e Alemanha: os principais mercados

De entre os países onde o Lidl atua como facilitador para a exportação de produtos portugueses do setor agroalimentar e bebidas, Espanha, França e Alemanha são os principais mercados, representado 60% dos 156 milhões de euros em exportações gerados no ano passado.

Por setores de atividade associados à produção destacam-se os produtos da agricultura, da produção animal e da caça e dos serviços relacionados (44%), produtos alimentares (31%), bebidas (18%) – com destaque para o Vinho do Porto – e produtos da pesca e da aquacultura (7%).

Já por categorias, a de frutas e legumes, à semelhança de 2022, foi a que mais valor exportado gerou: 57,5 milhões de euros. Seguiram-se vinho e licores (24,3M€), peixe e conservas de peixe (13,1M€), alimentos básicos como massas e arroz (12,2M€) e legumes e leguminosas enlatados (11,4M€).

Para além destas, o Lidl Portugal destaca categorias que “mais do que duplicaram” o seu volume de exportação, quando comparadas com o ano anterior, como a de lacticínios frescos e secos (+227%), de café/chá/cacau/instantâneo (+148%) e a de alimentos básicos (+50%).

80% são PME

O estudo da Forvis Mazars indica que as exportações facilitadas pelo Lidl, no trabalho conjunto dos mais de 100 fornecedores, significaram em 2023, 6.520 postos de trabalho em Portugal. Foram mais 1.588 empregos criados face a 2022, de forma direta, indireta e induzida (um aumento de 32%). Empregos que tiveram maior impacto nos produtos da agricultura, da produção animal e da caça e dos serviços relacionados (61%), nos produtos alimentares (19%), nos produtos da pesca e da aquacultura (11%) e nas bebidas (9%).

Segundo o estudo, 80% dos fornecedores que exportam através do Lidl são Pequenas e Médias Empresas (PME), com 82% do volume de negócio a resultar dessas mesmas PME.

Sobre o crescimento das exportações de produtos portugueses ‘via’ Lidl para a Europa, apurou que está a acontecer fundamentalmente no Norte e no Leste do continente. Mercados onde há potencial para a entrada de novos fornecedores nacionais.

 

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Exportação

Inscrições para a Fruit Logistica 2025 estão abertas até 31 de julho

A última edição do certame reuniu 2.700 expositores de 91 países e recebeu 66 mil visitantes de 145 países. Portugal esteve representado por 21 empresas, incluindo um stand coletivo organizado pela Portugal Fresh, com uma área total de exposição 556 m2.

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A Fruit Logistica, uma das feiras internacionais mais importante para o setor da fruta fresca, regressa a Berlim, Alemanha, de 5 a 7 de Fevereiro de 2025. As inscrições para as empresas que queiram apresentar produtos, maquinaria e soluções naquele certame, estão abertas até 31 de julho no site da Fruit Logistica.

A edição de 2024 do certame reuniu 2.700 expositores de 91 países e recebeu 66 mil visitantes de 145 países. Portugal esteve representado por 21 empresas, incluindo um stand coletivo organizado pela Portugal Fresh – Associação para a Promoção das Frutas, Legumes e Flores de Portugal, com uma área total de exposição 556 m2.

A presença em feiras internacionais do setor agroalimentar é uma das ações chave da Portugal Fresh no âmbito do seu Projeto Conjunto de Internacionalização para 2023-2025.

Prevê ainda a realização de missões empresariais e ações de prospeção em quatro novos mercados – Estados Unidos, Chile, Índia e Polónia (neste último caso, em 2025) – e iniciativas de promoção para acelerar a presença internacional do setor.

Apoiado pelo Portugal 2030 – Programa Operacional Competitividade e Internacionalização, o projeto prevê um investimento global de 1.561.663€, financiado em 48,8% pelo FEDER. O objetivo da Portugal Fresh é reforçar a competitividade das empresas nos mercados internacionais e atingir os 2500 milhões de euros de exportações de frutas, legumes e flores em 2030. Espanha, França, Países Baixos, Alemanha e Reino Unido continuam a ser os principais mercados e a União Europeia absorve 81% do valor exportado.

As exportações portuguesas de frutas, legumes, flores e plantas ornamentais atingiram um novo recorde em 2023 e somaram 2300 milhões de euros. Em comparação com o ano anterior, registou-se um aumento de 11,4% em valor, revelou o INE em fevereiro deste ano. Espanha, França, Países Baixos, Alemanha e Reino Unido continuam a ser os principais mercados e a União Europeia absorve 80% do valor exportado.

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Alimentar

Óbidos vai receber o Interpera nos próximos dias 26 e 27

Óbidos será palco do Interpera que acontece nos próximos dias 26 e 27 de junho. Organizado pela internacional AREFLH (Assembleia das Regiões Europeias Produtoras de Frutas, Legumes e Hortaliças) e […]

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Óbidos será palco do Interpera que acontece nos próximos dias 26 e 27 de junho. Organizado pela internacional AREFLH (Assembleia das Regiões Europeias Produtoras de Frutas, Legumes e Hortaliças) e pela nacional ANP (Associação Nacional de Produtores de Pera Rocha), o evento vai reunir os principais intervenientes do setor a nível mundial para discutir desafios e oportunidades cruciais para a produção desta fruta que é uma das campeãs de exportações em Portugal.

Aberto ao público com o intuito de incentivar à participação de estudantes, agricultores e outros potenciais interessados na temática, além dos debates e palestras, o evento proporciona uma plataforma única para networking e troca de conhecimentos entre alguns dos maiores produtores, investigadores, e stakeholders a nível mundial.

Portugal destaca-se como um dos principais produtores de pera na Europa, especialmente a variedade Pera Rocha, que é um símbolo da região do Oeste.  A importância económica do setor é ainda mais evidente quando consideramos que, nos últimos 12 anos, a produção média foi de 174.286 toneladas anuais, das quais 60% são destinadas à exportação. O potencial produtivo ronda as 200.000 toneladas. As exportações têm gerado receitas anuais na ordem dos 85 milhões de euros, refletindo a crescente procura internacional pela Pera Rocha.

“Ao acolher este congresso, Portugal reafirma seu papel central na produção de Pera Rocha e a sua determinação em enfrentar os desafios do setor com inovação e sustentabilidade”, sublinha Filipe Ribeiro, presidente da ANP, em comunicado. “Urge debater medidas de apoio ao setor e a sua adequabilidade aos desafios de sustentabilidade que têm vindo a aumentar de ano para ano, sendo que o Interpera é o evento ideal para promover o debate e a troca de experiências, podendo compartilhar expertise com os líderes mundiais do setor e dar a conhecer a nossa história e património”, acrescenta.

 

 

 

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