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Luís Miguel Ribeiro, AEP

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Portugal_1

“Portugal tem reputação de produzir bem e com qualidade”

Com mais de 10 anos de existência, o programa “Portugal Sou Eu” pretende valorizar e dinamizar a oferta nacional. O Hipersuper conversou com Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP, que sublinha a importância deste selo.

Ana Rita Almeida
Luís Miguel Ribeiro, AEP

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“Portugal tem reputação de produzir bem e com qualidade”

Com mais de 10 anos de existência, o programa “Portugal Sou Eu” pretende valorizar e dinamizar a oferta nacional. O Hipersuper conversou com Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP, que sublinha a importância deste selo.

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Ana Rita Almeida
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Com mais de 10 anos de existência, o programa “Portugal Sou Eu” pretende valorizar e dinamizar a oferta nacional. O Hipersuper conversou com Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP, uma das entidades promotoras deste selo.

Iniciativa do Ministério da Economia, Portugal Sou Eu é um programa de valorização da oferta nacional, sendo transversal a todos os sectores da economia. Ter o selo Portugal Sou Eu significa que o produto ou serviço que o detém apresenta um elevando índice de incorporação nacional, ou seja, apresenta um elevado índice de valor acrescentado em Portugal.
O Órgão de Gestão do Portugal Sou Eu é composto pela AEP, AIP, CAP e pelo IAPMEI, que em conjunto com a AHRESP, APED e CCP constituem o Conselho Geral.

O Portugal Sou Eu procura estimular a produção nacional e fomentar o consumo esclarecido de produtos e serviços. Como é que se pode sensibilizar os consumidores para o consumo de produtos portugueses?
Explicando ao consumidor, de uma forma simples, que o impacto na economia nacional quando adquire um produto ou serviço com elevada incorporação nacional é diferente do que quando adquire um produto importado. É fácil de perceber que o impacto na economia, designadamente na geração de riqueza e criação de emprego é significativamente superior quando adquirimos o que é nacional.
Para além dos consumidores, o programa Portugal Sou também sensibiliza as empresas para a escolha de produtos e serviços portugueses no seu consumo de bens intermédios. O que tem acontecido é que aumentam as exportações, mas aumentam proporcionalmente as importações de matérias-primas e bens intermédios. Aqui as empresas podem fazer a diferença, optando por produtos portugueses.
Todos nós temos de perceber que ao contribuir para uma economia sustentável e saudável, estamos a participar, mesmo que indiretamente, para a melhoria das nossas condições de vida e bem-estar.
É esta mensagem que o Portugal Sou Eu tem passado aos consumidores e empresas.
Como tudo o que implica mudança, leva tempo até que os portugueses percebam o impacto do seu comportamento. É um trabalho de consistência, persistência e resiliência.

Foi lançado em dezembro de 2012. Qual o balanço?
Hoje, o selo Portugal Sou Eu está mais consolidado junto de empresários e de consumidores.
Ao longo das várias fases do Portugal Sou Eu, o crescimento, do número de empresas e de produtos e serviços aderentes, prova que o programa desempenha um papel cada vez mais importante na sociedade.
Neste momento, temos mais de 4 mil empresas registadas, das quais mais de 900 já concluíram a adesão (via produto ou serviço) e mais de 1000 obtiveram o Estatuto de Estabelecimento Aderente. Mais de 17 mil produtos e serviços associados são a prova de que o Portugal Sou Eu está a fazer a diferença.
Além da perceção empírica que temos da evolução positiva do Portugal Sou Eu, os estudos de avaliação e diagnóstico que o programa já realizou demonstram que os portugueses têm preferência pelo consumo de produtos nacionais. No que se refere ao efeito no consumo, o último estudo concluiu que 95% dos consumidores apoiam a existência de um selo identificativo dos produtos portugueses, 54,3% reconhece a existência do selo Portugal Sou Eu e 42,1% admite um efeito positivo no comportamento, ou seja, no aumento do consumo de produtos portugueses.
Do ponto de vista das empresas, os estudos refletem que as vendas beneficiam com a adesão ao programa Portugal Sou Eu, com 78,4% das empresas a reconhecerem expressamente esta mais-valia.

Este programa envolve quantas empresas e quantos produtos?
Temos mais de 4 mil empresas registadas, das quais mais de 900 já concluíram a adesão, via produto ou serviço, e mais de 1000 obtiveram o Estatuto de Estabelecimento Aderente. São mais de 17 mil produtos e serviços com o selo Portugal Sou Eu atribuído.

Para uma empresa que produza produtos portugueses qual a grande vantagem em ter o selo Portugal Sou Eu?
Desde logo a possibilidade de marcação, com o selo Portugal Sou Eu, dos seus produtos ou serviços como produtos ou serviços portugueses. O selo é atribuído com base numa especificação técnica que aporta o rigor necessário a essa marcação.
Beneficiar das campanhas de promoção que o Portugal Sou Eu desenvolve e participar nos diversos eventos e ações que o programa realiza. Paralelamente, as empresas podem explorar na sua comunicação a qualidade de aderentes ao programa e da atribuição do selo, potenciando o efeito positivo da adesão.

Conseguem avaliar o volume de negócios das empresas que fazem parte deste programa?
Cerca de 13 mil milhões de euros, só das empresas que completaram o processo de adesão, pois das restantes ainda não temos informação completa.

Luís Miguel Ribeiro, AEP

Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP


A valorização e dinamização da oferta nacional pode também potenciar as exportações. O selo Portugal Sou Eu pode ser um elemento diferenciador também na internacionalização?

A marca Portugal tem já notoriedade para ser uma mais-valia quando falamos de exportações. Portugal tem reputação de produzir bem e com qualidade em vários setores de atividade.
O Portugal Sou Eu identificou desde a sua génese esse potencial de internacionalização, tendo uma declinação do selo para a exportação. As empresas aderentes reportam que a identificação de origem é no geral uma mais-valia e em alguns casos é mesmo um fator decisivo na abordagem a mercados internacionais.

Recuando um pouco, a pandemia reforçou o consumo de produtos portugueses ou teve um impacto negativo na caminhada do Portugal Sou Eu?
A pandemia teve um impacto paradoxal na caminhada do Portugal Sou Eu.
Acelerou a tomada de consciência do impacto do consumo de produtos portugueses na economia e a percepção do risco da excessiva dependência de mercados mais longínquos ao nível das cadeias de valor globais.
De uma forma espontânea, este sentimento acabou por surgir com um novo ênfase na comunicação de marcas globais.
Mas como todas as coisas boas acabam por ter o seu ponto fraco, neste período também assistimos à exploração desse contexto, com a proliferação de marcações com cores e simbologias associadas à portugalidade, sem qualquer rigor na avaliação, acabando por confundir e não esclarecer o consumidor.
Como não há regulamentação nesta matéria, este é um fenómeno recorrente, mas que tomou maiores dimensões durante a pandemia.
Não obstante, ao alertar os consumidores para estas questões, a pandemia teve um impacto positivo nos objetivos do Portugal Sou Eu e reafirmou a importância do seu papel.

Têm também dinamizado vários workshops com o foco na qualificação e competitividade das empresas. Estas iniciativas e este networking são fundamentais?
Faz parte da nossa proposta de valor a qualificação e consequentemente o aumento da competitividade das nossas empresas, especialmente as micro e pequenas empresas.
Selecionamos temas que consideramos pertinentes para este segmento e promovemos o networking entre empresas, com vista à inovação e à circularidade e, paralelamente, o consumo de matérias-primas e bens intermédios com elevada incorporação nacional.

A AEP tem realizado um trabalho próximo das comunidades portuguesas. Fale-nos um pouco mais sobre este projeto e quais as vantagens para as empresas. Podem também ser importantes?
A Fundação AEP acredita na importância estratégica da diáspora, sendo hoje a promotora do maior projeto para unir os portugueses em todo o mundo: a Rede Global da Diáspora.
Este projeto, completamente autónomo do programa Portugal Sou Eu, assenta na construção de uma plataforma capaz de promover o relacionamento dos portugueses espalhados pelo mundo entre si e entre estes e as PME portuguesas, com o objetivo de os transformar em embaixadores e promotores da oferta nacional, unidos num sentimento de orgulho nas marcas portuguesas.
É uma plataforma online de prospeção permanente nos diversos mercados, em expansão constante, de onde é possível retirar informação relevante ao nível da caracterização da diáspora. A Rede Global da Diáspora foi lançada em 2020 e conta com milhares de portugueses em 133 países.
A diáspora portuguesa totaliza cerca de 5,2 milhões de cidadãos nacionais e lusodescendentes, com uma dimensão global muito expressiva. Se se contabilizarem os lusodescendentes até à terceira geração, são mais de 31 milhões de pessoas.

A escalada da inflação está a ter consequências nas empresas e nas famílias. Tem receio que o consumidor olhe apenas para o preço na hora de comprar?
É verdade que a escalada da inflação tem um impacto muito negativo, quer pela via da subida dos custos de produção e, consequente, redução das margens de negócio das empresas, quer pela redução do rendimento disponível das famílias.
Porém, é também verdade que no momento da compra os consumidores estão hoje muito mais sensibilizados para a importância de consumir produtos com elevado grau de incorporação nacional – por todas as implicações positivas que isso traz em termos microeconómicos e macroeconómicos.
Por isso, apesar da perda do poder de compra, temos confiança de que esta atitude vai continuar a prevalecer na hora da realização da compra e não unicamente no fator preço.

Na sua opinião, quais os principais desafios para as empresas portuguesas nos próximos anos? Qual o caminho a seguir?
Os dados observados no primeiro trimestre do ano e as projeções mais recentes para a evolução do PIB colocam a economia portuguesa entre as mais dinâmicas dos 27 Estados-membros da União Europeia.
Estes sinais positivos estão associados, em grande parte, à capacidade e esforço significativo das nossas empresas.
Contudo, as empresas continuam a enfrentar vários riscos e desafios. Entre os de natureza externa estão as tensões geopolíticas ou a política monetária restritiva, com implicações no prolongamento da subida das taxas de juro, que fazem encarecer o custo de financiamento, o que numa economia com elevado nível de endividamento (como a portuguesa) é um aspeto pertinente.
Nos desafios de natureza interna, a falta de mão-de-obra é um dos principais constrangimentos apontados pelas empresas, num contexto demográfico adverso.
Paralelamente, mantém-se o desafio central do aumento da produtividade da economia portuguesa e da melhoria das contas externas, aspetos onde o programa Portugal Sou Eu continuará a proporcionar um contributo muito positivo, nomeadamente, pelo estímulo à melhoria do valor acrescentado e à substituição competitiva de importações, através da valorização da oferta nacional.

Sobre o autorAna Rita Almeida

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Reserva Vinhas Velhas da Casa das Gaeiras premiado no Concurso Vinhos de Lisboa

O vinho Casa das Gaeiras Reserva Vinhas Velhas Vital recebeu os prémios ‘Excelência’ nas categorias ‘Melhor DOP Lisboa”’ e “m’elhor Vital de Lisboa’.

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O Reserva Vinhas Velhas Vital, colheita 2018, da Casa das Gaeiras foi distinguido no Concurso Vinhos de Lisboa com dois ‘Prémio Excelência’, o mais alto galardão desta competição, e uma medalha de Ouro.

O concurso, realizado pela Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa), decorreu na Ǫuinta da Pimenteira, em Lisboa. O vinho Casa das Gaeiras Reserva Vinhas Velhas Vital recebeu os prémios ‘Excelência’ nas categorias ‘Melhor DOP Lisboa’ e ‘melhor Vital de Lisboa’.

O Casa das Gaeiras reserva branco é obtido exclusivamente através da casta Vital, inserida na vinha velha da propriedade, em Óbidos. Com 13% de teor alcoólico, passou por fermentação e estágio de 10 meses em barricas de carvalho francês, com battonage sob borras totais e estagiou 24 meses em garrafa antes de sair para o mercado.

Apresenta uma cor citrina, aroma complexo e bem definido, marcado pelas notas de fruto de caroço. Na boca é untuoso e estruturado, com acidez viva e refrescante e um final longo e destinto, apresenta o Grupo Parras Wines, responsável pela viticultura e enologia de 20 hectares de vinha que dão origem aos vinhos Casa das Gaeiras.

A gama de vinhos da Casa das Gaeiras é composta por 5 referências – colheita branco e tinto, reserva vinhas velhas branco (monocasta Vital) e tinto, bem como um monocasta Maria Gomes (casta mais conhecida como Fernão Pires).

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AICEP lança manuais de e-commerce para apoiar empresas

Os quatro manuais abrangem diversas áreas estratégicas, desde marketing digital até logística, oferecendo orientações práticas e detalhadas para impulsionar os negócios online

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A AICEP criou quatro novos manuais de e-commerce com o objetivo de ajudar as empresas a melhorarem a sua presença digital e o desempenho no comércio eletrónico.

“Estes recursos abrangem diversas áreas estratégicas, desde marketing digital até logística, oferecendo orientações práticas e detalhadas para impulsionar o sucesso dos seus negócios online”, informa a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal.

O ‘Manual de Marketing Digital nas Redes Sociais’ foi pensado para auxiliar as empresas a aprimorar a sua presença digital através das redes sociais. Foi adequado a qualquer tipo de negócio e canal de vendas, “oferecendo estratégias eficazes para a gestão de canais próprios de controlo partilhado, garantindo uma comunicação mais direta e engajadora com o público-alvo”, explica a AICEP.

Já o conteúdo do ‘Manual de Marketing Digital com Canais Próprios’ foi desenvolvido para ajudar as empresas a melhorar ou construir a sua presença digital através de canais próprios, como sites e lojas online. Centrado nos recursos de controlo direto e total, tais como conteúdos e bases de dados próprias, o manual abrange temas como SEO (Search Engine Optimization) e análise de dados (analytics), “fornecendo ferramentas valiosas para otimizar a visibilidade e o desempenho online”, destaca a AICEP.

O ‘Manual de Sustentabilidade no E-Commerce’ parte da importância da responsabilidade social e das práticas sustentáveis para ajudar as empresas a implementar estratégias de sustentabilidade no comércio eletrónico. Oferece orientações para melhorar o desempenho ambiental e social das operações, alinhando-se às novas tendências e exigências do mercado e promovendo um comércio mais responsável e consciente.

Por último, o ‘Manual de Logística no E-Commerce’ apresenta-se como um guia para empresas que desejam melhorar o desempenho logístico e operacional. Aborda os padrões de mercado em constante evolução, fornecendo estratégias para assegurar a qualidade do serviço, a competitividade e a satisfação dos clientes. Desde a gestão de inventário até a entrega ao cliente final, “este recurso é fundamental para otimizar toda a cadeia logística”, destaca a AICEP, aue aponta o lançamento destes guias como parte do seu compromisso “em apoiar o crescimento e a inovação das empresas portuguesas no mercado digital global”.

Os manuais podem ser consultados em https://www.portugalexporta.pt/ecommerce/produtos-e-servicos-exportar-via-ecommerce/manuais

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Sonasol renova parceria com a Associação Just a Change

Ao renovar esta parceria, a Sonasol reafirma o seu compromisso com a comunidade, demonstrando que, a responsabilidade social corporativa é uma parte integral da sua missão.

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Sonasol alia-se novamente à associação Just a Change para ajudar na missão de reconstruir sonhos e vidas.

Esta iniciativa foi marcada por um dia solidário que contou com a participação de Maggy Santos, Catarina Lopes e Inês Margarida Martins. As influenciadoras convidadas, equipadas com produtos Sonasol, juntaram-se ao projeto e demonstraram o seu compromisso com a causa, arregaçando as mangas e participando ativamente na limpeza da casa recém-renovada. E

Ao renovar esta parceria, a Sonasol reafirma o seu compromisso com a comunidade, demonstrando que, a responsabilidade social corporativa é uma parte integral da sua missão. Juntos, estão determinados a continuar a reconstruir sonhos e a oferecer esperança às famílias em dificuldades.

“Estamos orgulhosos por renovar a nossa parceria com a associação Just a Change por mais um ano. Esta colaboração é um reflexo do nosso compromisso contínuo com a responsabilidade social e a sustentabilidade, proporcionando a oportunidade de transformar vidas ao melhorar as condições de habitação daqueles que mais precisam. Juntos, acreditamos que podemos fazer uma diferença significativa nas comunidades que servimos.” afirma Catarina Herdade, diretora de marketing da Henkel Consumer Brands em Portugal.

O Just a Change, associação sem fins lucrativos que se dedica a reabilitar casas de pessoas em situação de pobreza habitacional, mobiliza voluntários para levar esperança e alegria, transformando as casas em lugares dignos de serem vividos. Desde 2010, já reabilitou mais de 350 habitações e 100 instituições, tendo mobilizado mais de 13.500 voluntários. Contam com programas como o All In para recuperar casas e instituições.

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Go Chill lança novo sabor de bebida

O Go Chill Cookies & Cream resulta de uma combinação de sabores que misturam o café, a bolacha e as natas.

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Go Chill Cookies & Cream é a mais recente inovação by Delta Cafés. A bebida resulta de uma combinação de sabores que misturam o café, a bolacha e as natas.

‘Enfrenta os teus dilemas com o novo GO CHILL cookies & cream’ é o mote da nova campanha multimeios que acompanha o lançamento.

A mais recente novidade junta-se às seis variedades da marca: Go Chill Double Expresso, Go Chill Cappuccino Go Chill Cappuccino Aveia, Go Chill Caffe Latte,Go Chill Caramel Macchiato, Go Chill Latt Macchiato Sem Lactose.

O Go Chill é uma inovação com origem no Mind – Modelo de Inovação da Delta Cafés, um impulsionador de ideias do Grupo Nabeiro.

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Carlsberg com nova campanha

Sob o mote “Discover Carlsberg”,  a nova campanha de 2024 da Carlsberg Portugal foi gravada em Copenhaga, na Dinamarca, local de origem da marca.

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Sob o mote “Discover Carlsberg”,  a nova campanha de 2024 da Carlsberg Portugal foi gravada em Copenhaga, na Dinamarca, local de origem da marca, e explora a cultura deste país, dando conta dos motivos pelos quais os dinamarqueses são proprietários de um estilo de vida que faz deles um dos povos mais felizes do mundo.

Esta campanha, que conta com o desempenho datores Kelly Bailey e Lourenco Ortigão, convida os consumidores a descobrirem o motivo pelo qual a Dinamarca é um país tão feliz e consequentemente a descobrir o porquê da Carlsberg ser, provavelmente, a melhor cerveja do mundo.

“A campanha ‘Discover Carlsberg‘ é uma celebração da nossa cerveja, mas é também uma homenagem ao estilo de vida dinamarquês. Acreditamos que a felicidade e o bem-estar são essenciais, e é exatamente isso que queremos partilhar com os nossos consumidores. O que queremos é que esta campanha inspire todos a descobrirem e apreciarem as pequenas coisas que tornam a vida verdadeiramente especial fazendo-o sempre acompanhados de uma Carlsberg”, sublinha Bruno Albuquerque, diretor marketing Cervejas e Patrocínios do Super Bock Group.

“Discover Carlsberg”, que conta com a criatividade e a amplificação digital da Judas, está a ser veiculada nos principais canais de televisão durante oito semanas, em cinema durante duas semanas, em outdoor e no digital.

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Vinho da Póvoa de Lanhoso premiado em concursos internacionais

Produzido e engarrafado por António Abílio Ribeiro de Carvalho, na Póvoa de Lanhoso, o vinho verde DOC arrecadou as medalhas de ouro no Portugal Wine Trophy e no Challenge International du Vin.

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O vinho português “António Vilela Areias”, Vinho Verde DOC, recebeu as medalhas de ouro e prata em vários concursos internacionais.

Produzido e engarrafado por António Abílio Ribeiro de Carvalho, na Póvoa de Lanhoso, o vinho verde DOC arrecadou as medalhas de ouro no Portugal Wine Trophy e no Challenge International du Vin. Neste último conseguiu ainda um dos 12 prémios especiais – Prémio Especial Vinho Branco. O mesmo vinho foi ainda premiado com a medalha de prata no Berliner Wine Trophy.

Nestes concursos são avaliados cerca de 2300 vinhos por competição, entre eles vinhos das maiores regiões vitivinícolas como Bordeaux, Provence, Côtes du Rhône, Rioja ou Piemonte.

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Brother Iberia atinge recorde histórico com 87,5 milhões de euros de volume de negócios

A Brother alcançou um volume de negócios recorde de 87,5 milhões de euros no seu último ano fiscal, graças a um crescimento de 8% na Península Ibérica.

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Estes números estão ligados aos resultados no segmento dos equipamentos multifunções laser A4,com uma quota de 24,6% em Portugal, de acordo com a IDC.

No domínio da etiquetagem profissional, a empresa incorporou a funcionalidade linerless como padrão na sua nova gama de impressoras de etiquetas TD-4D em junho de 2024, e planeia fazê-lo nos próximos meses com a sua gama TD2 nos próximos meses.

“Estes resultados demonstram que a nossa estratégia está no bom caminho e sublinham o nosso compromisso com os nossos clientes e parceiros”, afirmou Carlos Hernandez, CEO da Brother Iberia. “A nossa filosofia At Your Side continua a ser o pilar fundamental que garante a continuidade e o crescimento da nossa atividade, que para o próximo ano fiscal estimamos que seja de 3%. Estamos empenhados em fornecer produtos e serviços que satisfaçam e excedam as expectativas dos nossos clientes e esta abordagem centrada no cliente permitiu-nos, sem dúvida, adaptarmo-nos rapidamente às mudanças nas condições do mercado e manter uma vantagem competitiva” acrescenta.

O pilar da sustentabilidade

A sustentabilidade continua a ser um pilar central da estratégia da Brother Iberia, com foco na criação de produtos mais duradouros e na promoção da remanufactura de toners, sendo o primeiro fabricante do mundo a receber a certificação Blue Angel DE-UZ 177 revista para um dos seus cartuchos de toner remanufaturados. Obtida com base em normas rigorosas para produtos e serviços amigos do ambiente, demonstrou que a Brother pode remanufaturar cada toner com uma qualidade tão boa como a de um novo. Até à data, a Brother reciclou cerca de 40 milhões de cartuchos de toner originais e tem ambiciosos planos para aumentar este número, bem como para introduzir processos de remanufatura adicionais em toda a sua carteira.

A empresa comprometeu-se em reduzir as emissões de CO2 em 65% até 2030, alinhando-se com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. Em 2022, a Brother evitou a emissão de mais de 34,4 toneladas deCO2 na Península Ibérica graças ao seu programa de remanufatura de toners, que envolveu 357 distribuidores elevou à devolução de 20.828 toners usados. Este programa, que implica que 100% dos toners sejam reutilizados oureciclados e que nenhum seja depositado em aterros sanitários, teve um impacto positivo no ambiente e reforçou arelação da Brother com os seus parceiros de canal, que demonstraram um forte compromisso com práticas sustentáveis.

Além disso, a Brother sublinha em comunicados que continua a apoiar a sua estratégia de economia circular, que promove o fabrico de produtos duradouros, a redução do consumo de energia e a reciclagem. As principais instalações de reciclagem europeias da empresa, no Reino Unido e na Eslováquia, foram acreditadas com zero resíduos para aterro desde 2013 e alcançaram a neutralidade de carbono. Estas instalações representam uma componente chave da estratégia de sustentabilidade da Brother, assegurando que os produtos são geridos de forma responsável e sustentável no final da sua vida útil.

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Fenalac defende simplificação e mais transparência nas medidas do PEPAC

A melhoria do rendimento dos produtores de leite, mais transparência nas medidas de apoio e a sua adequação à realidade nacional, são alguns dos objetivos da Fenalac.

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A Fenalac – Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite defende que a reprogramação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) deve atingir seis objetivos, no que refere à produção de leite.

Recorde-se que a reprogramação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) está inscrita no programa do atual Governo e o ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes, afirmou numa audição na Assembleia da República, a 20 de junho, que o objetivo é aumentar o rendimento do setor agrícola.

A Fenalac pede uma melhoria do rendimento dos produtores de leite, já que, afirma, a proposta que prevê o reforço da ajuda ao rendimento base “não favorece particularmente os produtores de leite e a pequena propriedade”. “Defendemos em compensação o reforço da ajuda ligada à vaca leiteira. Trata-se de um medida de equidade estrutural”, destaca. Mais transparência nas medidas é outro dos objetivos da federação para o setor leiteiro já que, alerta, “é comum os produtores candidataram-se a medidas sem o conhecimento claro das metas a atingir, assim como, no caso dos pagamentos, não há informação exata acerca do cumprimento/incumprimentos dos critérios estabelecidos, situação que permitira a adequação da gestão da exploração”.

Maior rapidez nas ajudas

A simplificação dos ecorregimes com particular adesão dos produtores de leite é outro objetivo da Fenalac. “A experiencia de 2023 demonstrou ser decisivo reduzir a carga administrativa e eliminar as múltiplas exigências impostas por diversos organismos do Estado”, as quais resultam “apenas de conveniências da administração e em nada contribuem para os objetivos das ajudas”, afirma a organização.

O aumento da ajuda ao milho silagem, com a fixação do valor, no mínimo, ao nível da ajuda estabelecida para o milho grão (200 €/ hectare/ ano) e a adequação das exigências das medidas de apoio à realidade nacional, são outra alterações defendidas. No caso desta última, a Fenalac afirma que a flexibilidade de fixação de regras pelo Estado-Membro tem resultado, em Portugal, “no estabelecimento de regras mais exigentes do que o quadro regulamentar europeu”.

Por fim, a organização pede mais rapidez nas ajudas ao investimento, defendendo que o sector “precisa urgentemente” de um pacote robusto de apoio à restruturação das explorações leiteiras, permitindo a modernização de equipamentos, o ajustamento às alterações climáticas e a redução de custos operacionais.

“A implementação destas medidas é fundamental para o desenvolvimento sustentável da produção de leite, garantindo a sua competitividade, sendo de sublinhar que PEPAC precisa de reforçar a atividade económica agrícola em detrimento da simples remuneração da propriedade, afirma Fernando Cardoso, secretário-geral da Fenalac.

A versão integral da reprogramação 2024 do PECAP pode ser consultada no site do Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral do Ministério da Agricultura e Pescas.

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Edenred planta mais de 1500 árvores com ação no Rock in Rio Lisboa

A Edenred Portugal acaba de plantar mais de 1500 árvores na sequência da sua participação no Rock in Rio Lisboa. Na primeira vez que se associou ao festival, permitindo que […]

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A Edenred Portugal acaba de plantar mais de 1500 árvores na sequência da sua participação no Rock in Rio Lisboa. Na primeira vez que se associou ao festival, permitindo que os seus utilizadores a possibilidade de utilizar o cartão Edenred Refeição em despesas de alimentação no interior do recinto.

Assumindo uma vez mais o seu empenho com a sustentabilidade, a empresa comprometeu-se a plantar uma árvore por cada 40 euros gastos com o Edenred Refeição no evento, com cartão físico ou através do MB WAY. As árvores foram plantadas em diferentes localizações dos Eden Reforestation Projects, através plataforma Tree-Nation.

“A parceria com o Rock in Rio Lisboa surgiu com o objetivo de celebrar a música e a cultura, mas também de reforçar a missão da Edenred de ser a companheira diária dos seus utilizadores e de criar valor com responsabilidade”, sublinha Filipa Martins, CEO da Edenred Portugal.

A Edenred refere em comunicado que aproveitou ainda o festival para iniciar as comemorações dos seus 40 anos em Portugal, proporcionando a todos os seus colaboradores um dia diferente no Rock in Rio Lisboa.

“A história da Edenred foi escrita pela mão dos seus colaboradores, que diariamente se empenham para tornar o mundo do trabalho um lugar melhor. Por isso, fazia sentido que o primeiro momento de comemoração dos nossos 40 anos fosse precisamente uma celebração das suas pessoas”, revela Filipa Martins.

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Activia lança novo Kefir de sabor a Manga

A Activia acaba de lançar também uma novidade: o Kefir de sabor a Manga.

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Uma novidade já está disponível nos pontos de venda habituais e que vem juntar-se aos sabores Natural e Mirtilo.

E com o verão, a marca da Danone lança uma nova campanha com foco na leveza e bem-estar, reforçando a comunicação da gama triplo zero – 0% açúcares adicionados*, 0% lactose e 0% matéria gorda.

Com esta nova campanha, que traz de volta a embaixadora da marca, Cláudia Viera, regressa também uma das fórmulas mais completas da marca – triplo zero – com o propósito de dar as boas-vindas aos dias longos e quentes típicos da estação, assim como o de relembrar que a saúde digestiva desempenha um papel fundamental no nosso bem-estar, influenciado muito diretamente pelas escolhas alimentares que fazemos diariamente.

 

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