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Os vinhos da Bacalhôa foram premiados com 8 medalhas na prova de verão da “Grand International Wine Award - Mundus Vini”, uma das competições de vinhos mais importantes da Alemanha e do Mundo.

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Vinhos da Bacalhôa conquistam 8 medalhas no Mundus Vini

Foram 8 as medalhas conquistadas pelo Grupo Bacalhôa (Bacalhôa e a Aliança Vinhos de Portugal) na 33ª edição de verão 2023 do concurso Mundus Vini – The Grand International Wine […]

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Os vinhos da Bacalhôa foram premiados com 8 medalhas na prova de verão da “Grand International Wine Award - Mundus Vini”, uma das competições de vinhos mais importantes da Alemanha e do Mundo.

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Vinhos da Bacalhôa conquistam 8 medalhas no Mundus Vini

Foram 8 as medalhas conquistadas pelo Grupo Bacalhôa (Bacalhôa e a Aliança Vinhos de Portugal) na 33ª edição de verão 2023 do concurso Mundus Vini – The Grand International Wine […]

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Foram 8 as medalhas conquistadas pelo Grupo Bacalhôa (Bacalhôa e a Aliança Vinhos de Portugal) na 33ª edição de verão 2023 do concurso Mundus Vini – The Grand International Wine Award, uma das competições mundiais de vinho , onde durante quatro dias foram provados 1676 vinhos de 35 países diferentes, avaliados por um grupo de 140 especialistas internacionais.

O vinho Catarina Rosé foi eleito como “O Melhor Rosé de Portugal”, com o título “Best of Show Portugal Rosé” e a atribuição de uma medalha de Ouro com a colheita de 2022.

O Catarina Branco 2022 e o Catarina Tinto 2020 receberam também medalhas de Ouro.

O Bacalhôa Moscatel de Setúbal D.O. 2019, recebeu a mais alta distinção do concurso medalha “Grand Gold”.

Já no Douro, o Quinta dos Quatro Ventos Reserva 2019 foi eleito como o melhor vinho tinto do Douro com o título “Best of Show Douro Red” e uma medalha de Ouro

Entre as 8 medalhas obtidas pela Bacalhôa, destacam-se as assim referidas 4 medalhas “Gold”, 1 medalha “Grand Gold”, 2 “Best of Show” e ainda 3 medalhas “Silver” para o Dom Martinho Branco 2022, Quatro Ventos 2021 e para o Aliança Bairrada Reserva Branco 2022.

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Grupo Nabeiro-Delta Cafés responsável pela distribuição exclusiva da marca de chás Tetley em Espanha

É a terceira marca a entrar para o projeto de distribuição do grupo em Espanha.

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O Grupo Nabeiro-Delta Cafés reforça a parceria com a Tata Consumer Products, através da qual a Delta Cafés Espanha será responsável pela distribuição exclusiva da marca de chás Tetley no país vizinho.

Desde 2011 que o Grupo Nabeiro distribui a marca Tetley em Portugal, uma parceria que agora se estende ao mercado espanhol. Uma parceria que evidencia a dedicação de ambas as empresas à excelência e inovação na indústria de bebidas, combinando a vasta experiência da Tata Consumer Products no setor do chá com a, já comprovada, capacidade de distribuição do Grupo Nabeiro-Delta Cafés, proporcionando novos momentos de consumo aos consumidores.

“É com grande entusiasmo que vemos esta parceria acontecer e que reforça o nosso objetivo de nos tornarmos uma empresa de referência de distribuição. A inclusão do chá Tetley no nosso portefólio alinha-se com a nossa dedicação em oferecer uma gama alargada de bebidas de alta qualidade aos nossos clientes nos diferentes mercados onde operamos.”, sublinha  Rui Miguel Nabeiro, CEO do Grupo Nabeiro .

Tom Baker, Senior Business Manager da Tata Consumer Products afirma “Esta colaboração representa um passo significativo na nossa missão de tornar os nossos produtos excecionais mais acessíveis aos entusiastas do chá em Espanha. Estamos confiantes de que a experiência e a forte presença de mercado do Grupo Nabeiro nos ajudarão a atingir este objetivo.”

 

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Cotec Portugal lança o Prémio Inovação na Internacionalização

O prémio vai revelar as mais inovadoras estratégias de internacionalização e o seu impacto no crescimento de empresas nacionais.

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A Cotec Portugal em parceria com o World Trade Center Lisboa (WTC Lisboa), anunciam o lançamento do Prémio Inovação na Internacionalização, em reconhecimento pelas as estratégias inovadoras de internacionalização das empresas nacionais.

O Prémio Inovação na Internacionalização “irá revelar as mais inovadoras estratégias de internacionalização e o seu impacto no crescimento de empresas nacionais e, deste modo, inspirar o tecido empresarial a seguir trajetórias semelhantes”, explica a Cotec Portugal.

O Prémio está segmentado em várias categorias que consideram a escala de negócio e mercados geográficos de atuação.

Por escala de negócios, definiu a distinção Micro – para empresas com um volume de negócios inferior a 500 K€ e com menos de dez trabalhadores; a distinção PME – destinada a empresas com um volume de negócios inferior a 50 M€ e com menos de 250 trabalhadores; a distinção sMidCap – para empresas com um volume de negócios inferior ou igual a 100 M€ e menos de 500 trabalhadores.

Por mercados geográficos, visa distinguir empresas em duas categorias: Europa (Internacionalização para mercados europeus) e Global (Internacionalização para os mercados globais).

“Em cada categoria são consideradas três distinções de acordo com a escala da empresa. O vencedor será selecionado das seis empresas distinguidas”, informa a Cotec Portugal, associação empresarial portuguesa para a promoção da inovação e cooperação tecnológica empresarial.

Para além de dar visibilidade às melhores estratégias e à sua execução, os promotores da iniciativa querem também apoiar a respetiva consolidação através da disponibilização dos serviços e da rede mundial do World Trade Center, refere ainda a organização.

As candidaturas encontram-se abertas até 20 de Setembro de 2024. A consulta ao regulamento e a submissão da candidatura estão disponíveis em https://pii.cotec.pt/

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Melom inicia agora a expansão por toda a Espanha

A empresa portuguesa, que está presente em Madrid desde janeiro de 2021, acaba de assinar um acordo de extensão da marca para toda a Espanha.

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tagsMelom

Depois de três anos a operar exclusivamente em Madrid, a empresa, que atua no setor das obras residenciais, inicia agora o seu plano de expansão para a cobertura integral no país vizinho, “com o objetivo de criar a maior rede espanhola de profissionais do setor de obras domésticas, à semelhança do trabalho feito em Portugal”, assume num comunicado.

Nos últimos três anos, a empresa consolidou o negócio de remodelação e reabilitação de imóveis no setor das obras residenciais na comunidade de Madrid com 32 franchisados, “com mais de 200 obras adjudicadas e uma escola de formação para profissionais do setor”, e prepara agora a sua transformação para Melom Espanha.

“Existem inúmeras oportunidades no mercado vizinho, um mercado estimado de mais de 60 mil milhões de euros, onde à semelhança de Portugal não existe qualquer referência; em Espanha mais de 70% das habitações tem 30 ou mais anos e quatro em cada cinco edifícios não são eficientes. O mercado gigantesco, aliado ao fato das empresas que operam neste setor terem carências nas áreas de tecnologia, marketing e desenvolvimento dos seus negócios criaram a oportunidade perfeita para o crescimento da Melom que depois de testar o conceito amplia assim a sua operação para toda a Espanha”, destaca João Carvalho, co-fundador da Melom.

O responsável revela que o plano de expansão representa um investimento de um milhão de euros e criará 10 postos de trabalho diretos na estrutura central, “a que se somarão os postos indiretos na rede de franquias”. “Os objetivos estabelecidos para Espanha para os próximos três anos são atingir uma rede com 240 franchisados e alcançar uma faturação de 50 milhões de euros”, reforça João Carvalho.

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Port Wine day regressa a 10 de setembro para celebrar o vinho do Porto

A edição de 2024 do Port Wine day, realizada pelo IVDP, decorre a 10 de setembro e assinala os dez anos do um evento que celebra o vinho do Porto.

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O vinho do Porto volta a ser celebrado no próximo dia 10 de setembro e com ações que perduram até ao final do mês. O Port Wine day’ é promovido pelo Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP), para celebrar o dia 10 de setembro de 1756, data na qual o Marquês de Pombal instituiu a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, ficando, assim, regulamentada a mais antiga região demarcada vinícola do mundo, o Douro Vinhateiro.

A edição de 2024, que celebra também os dez anos do evento, conta com um programa vasto. Haverá uma masterclasse que vai apurar a evolução do Porto Vintage 1994. O alerta para a importância da sustentabilidade e das questões climáticas na produção e comércio do vinho do Porto mantém-se nas prioridades do IVDP e, por isso, continua a fazer parte do programa a entrega das distinções ‘Douro + Sustentável’. A encerrar as comemorações, pela primeira vez, o Mercado do Bolhão será palco da Sunset Party do Port Wine day, com a promoção de cocktails com vinho do Porto, junto do público consumidor.

As distinções ‘Douro + Sustentável’ vão ser entregues nas áreas da viticultura, da enologia, do enoturismo e revelação, logo no dia 10 de setembro, na Casa da Música.

A masterclasse ‘Os 30 anos do Porto Vintage 1994’, vai ter lugar a 19 de setembro no Salão Nobre do IVDP e vai mostrar a evolução deste vinho, produzido num ano de excecional qualidade do século passado. A prova será conduzida por especialistas do IVDP e contará, ainda, com a participação de enólogos das empresas representadas.

No dia seguinte, a festa em homenagem ao vinho do Porto acontece no Mercado do Bolhão, com a presença de 30 produtores. No mesmo dia, na cozinha do mercado do Bolhão, realiza-se uma masterclasse de cocktails com vinho do Porto intitulada ‘Porto Colours’, dirigida pelo bartender Paulo Ramos, da Cocktail Academy.

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CCIP vai realizar 32 missões empresariais a 25 mercados em 2025

O Plano de Ações Internacionais 2025 da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP) engloba missões empresariais a mercados em crescimento como México, Marrocos, Arábia Saudita, Japão e Senegal.

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A diversificação dos destinos de exportação das empresas portuguesas é um objetivo assumido pela Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP), “alinhado com as expectativas e desafios colocados pelo governo e pelas empresas exportadoras nacionais”, informa a organização empresarial.

Neste sentido, está planeada a realização, em 2025, de 32 missões empresariais presenciais a 25 mercados em crescimento “e que já têm trazido resultados muito positivos a empresas portuguesas”, como México, Marrocos, Arábia Saudita, Japão e Senegal.

Ao mesmo tempo, a CCIP vai apostar em missões a novas geografias como Omã, Grécia, Indonésia, Vietname e Gabão, entre outras, e avançar com duas novas iniciativas: a realização de três missões inversas de compradores para três diferentes setores – vinho, alimentar/bebidas e pedra natural – e de quatro eventos de diplomacia nos negócios, “com embaixadores de diferentes regiões do mundo que se encontram em Portugal”.

Ainda para 2025, a Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa prevê organizar mensalmente seminários ‘Meet-the-Market’, 100% gratuitos e em formato misto (presencial e online). Tem como objetivo “aprofundar a realidade económica e comercial de um determinado país e permitir às empresas conhecer em maior detalhe as oportunidades existentes nos mercados internacionais”, refere a CCIP na informação sobe o plano de de atividades internacionais divulgado no seu site.

Sessões individuais em mercados e ações para startup

Revela ainda que vai continuar a possibilitado às empresas um conjunto de sessões individuais e personalizadas (‘One to One’) com consultores locais da CCIP em diversos mercados em formato 100% online “e que permitem o esclarecimento de dúvidas concretas e uma análise do potencial exportador de cada empresa para esse mercado”. Vai também manter o serviço de consultoria individual para empresas que pretendam fazer negócios a nível internacional.

Outra das novidades para 2025 será a criação de duas ações exclusivas para as start up portuguesas, nos Emirados Árabes Unidos e na Arábia Saudita, “que irão permitir um contato privilegiado com potenciais investidores, clientes e parceiros nestes mercados”, revela.

O ‘Dia da Exportação’ terá um novo formato no próximo ano e irá concentrar num único dia especialistas em diferentes temáticas ligadas à documentação e instrumentos financeiros, logística e transportes internacionais. Por último, será realizado um modelo de evento centrado no setor do turismo com três ações específicas no México, Coreia do Sul e Itália, que possibilitarão às empresas portuguesas uma exposição distinta nestes mercados.

A Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa conta com a parceria da Caixa Geral de Depósitos para as suas iniciativas de apoio à internacionalização.

“Em 2025, o regresso ao comércio internacional vai ser mais necessário do que nunca, para recuperar as economias. Muitas empresas reforçaram os seus contactos internacionais e as vendas em novos mercados, frequentando as missões que organizamos nas quais temos a preocupação de garantir as adequadas reuniões B2B – seja de forma presencial ou virtual”, preconiza o vice-presidente da CCIP.

Paulo Portas acrescenta que o plano para 2025 “leva em conta o clima de incerteza em que vivemos, e aproveita todas ferramentas que possam ajudar as empresas nossas associadas a fazer a sua estratégia comercial externa, superando as dificuldades sucessivas de pandemia, de guerra e dos constrangimentos nas cadeias de fornecimento”.

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Alimentar

Indústria alimentar e das bebidas exportou mais 9,46% no primeiro semestre

A Espanha é o país da UE que mais compra à indústria alimentar e das bebidas portuguesa. No resto do mundo, destaca-se o Brasil que importou bens no valor de 336 milhões de euros.

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As exportações da indústria alimentar e das bebidas subiram 9,46% nos primeiros seis meses de 2024, em comparação com igual período de 2023, indicam os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), citados pela FIPA (Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares).

No primeiro semestre do ano, este setor representou para Portugal, 3.991 milhões de euros em exportações.

Ainda por comparação a igual período de 2023, o défice da balança comercial da indústria alimentar e das bebidas decresceu e situa-se agora em 8,63%, indica o INE.

UE lidera importações nacionais

As vendas para países da União Europeia continuam a liderar as exportações portuguesas deste setor. No primeiro semestre deste ano, representaram 2.700 milhões de euros, o que se traduz um aumento de 13,87% face a igual período de 2023.

Os dados do INE revelam ainda que as vendas para fora da UE cresceram apenas 1,25%. “Ou seja, no primeiro semestre de 2024 as exportações da indústria alimentar e das bebidas para fora do espaço europeu cifraram-se nos 1.291 milhões de euros”, refere a FIPA.

Por países, a Espanha ocupa o primeiro lugar entre as nações da UE que mais compram à indústria alimentar e das bebidas portuguesa. Nos primeiros seis meses de 2024 o país vizinho absorveu 1.504 milhões de euros à indústria nacional, o que representa um aumento de 12% face a igual período de 2023.

O segundo lugar do pódio dos países europeus pertence à França, que no primeiro semestre deste ano comprou à indústria alimentar e das bebidas portuguesa bens no valor de 354 milhões de euros – um crescimento de 4% face ao primeiro semestre do ano passado.

Itália e Alemanha ocupam, respetivamente, o terceiro e quarto lugares entre os países que mais contribuem para as vendas da balança comercial deste setor em Portugal: respetivamente, 210 milhões de euros (mais 32% face a período homólogo de 2023) e 113 milhões de euros (mais 6%), segundo os dados do INE.

Brasil lidera fora da UE

No resto do mundo, foi o Brasil o país mais comprou a Portugal neste setor: absorveu bens no valor de 336 milhões de euros “e com isso impulsionou as exportações da indústria alimentar e das bebidas em cerca de 25% face ao primeiro semestre de 2023”, destaca a FIPA.

No cômputo global, Espanha, França, Brasil, Itália e Alemanha são os países que absorveram 63% do total das exportações da indústria alimentar e das bebidas.

“O setor agroalimentar nacional continua a crescer muito à custa do aumento das exportações e ganhos de quota internacionais, dada a qualidade e inovação dos produtos portugueses”, destaca o presidente da FIPA.

No entanto, Jorge Henriques alerta para as “incongruências no IVA e os Impostos Especiais sobre o Consumo” que, lamenta, “criam entraves às empresas, sobretudo, no mercado interno o que as leva a procurar alternativas noutras geografias”.

A indústria alimentar e das bebidas é a indústria transformadora que mais contribui para a economia nacional, tanto em Volume de Negócios – com 22,4 mil milhões de euros – como em Valor Acrescentado Bruto – são 3,8 mil milhões de euros.

É ainda a indústria transformadora que mais emprego gera, sendo responsável por mais de 112 mil postos de trabalho diretos e cerca de 500 mil indiretos.

“Assume, simultaneamente, uma grande importância no desenvolvimento do tecido empresarial – nomeadamente nas zonas do interior onde o setor situa as suas unidades industriais – e na afirmação do potencial de evolução da autossuficiência alimentar do país”, destaca ainda a FIPA.

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Portugal e Luxemburgo realizam Fórum Empresarial em novembro

Organizado pela AICEP, o Fórum Empresarial Luxemburgo-Portugal decorre a 5 e 6 de novembro. As inscrições estão abertas até 23 de agosto.

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Vai decorrer na cidade do Luxemburgo, com organização da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) e da Câmara de Comércio do Luxemburgo, em colaboração com a Embaixada de Portugal no Luxemburgo e Embaixada do Luxemburgo em Portugal.

O Fórum Empresarial Luxemburgo-Portugal vai decorrer a 5 e 6 de novembro, centrado nas fileiras das tecnologias digitais (Cibersecurity, Internet of Things, Fintech, Mobility and Connectivity, Artificial Intelligence, 3D Virtual Reality), tecnologias da saúde e construção sustentável (Arquitetura, Engenharia, Construção e Materiais de Construção).

A iniciativa, que surge no seguimento de anteriores ações de promoção e de dinamização das relações económicas Portugal-Luxemburgo, em que a AICEP esteve diretamente envolvida, tem por objetivo explorar as oportunidades de negócios, de investimento e de cooperação entre empresas e entidades dos dois países.

O Fórum destina-se a empresas e entidades portuguesas, como clusters, associações empresariais, centros de I&D, universidades, entre outras, com intervenção nos setores das tecnologias digitais, tecnologias da saúde e construção sustentável.

“O Luxemburgo é uma economia aberta com uma localização geográfica estratégica no coração da Europa. Este país possui o PIB per capita mais elevado do mundo (118.770 euros em 2023), uma das principais praças financeiras da Europa, e ocupa um lugar particularmente atrativo nos rankings internacionais de competitividade, inovação (7º país mais inovador da UE de acordo com o European Innovation Scoreboard’2023), digitalização, e facilidade de realização de negócios”, destaca a AICEP.

No dia 5 de novembro, o programa incluirá workshops setoriais, um para cada fileira de atividade, sessões de networking e reuniões B2B entre empresas e entidades portuguesas e luxemburguesas, nas instalações da Câmara de Comércio do Luxemburgo.

No dia 6 de novembro será dinamizado um conjunto de visitas às instalações das empresas e entidades luxemburguesas relevantes em cada uma das três fileiras de atividade abordadas no Fórum Empresarial, revela a AICEP.

Informações adicionais sobre esta iniciativa podem ser obtidas em https://campanhas.portugalglobal.pt/forum-empresarial-portugal-luxemburgo.

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Exportações de frutas, legumes e flores crescem 13,4% nos primeiros seis meses

As exportações de frutas, legumes e flores cresceram 13,4% nos primeiros seis meses do ano. A União Europeia absorve 81% das vendas de frutas, legumes e flores produzidos em Portugal e os principais destinos são Espanha (32%), França, Países Baixos, Alemanha e Reino Unido.

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De acordo com os dados do INE, analisados pela Portugal Fresh, as exportações atingiram 1,18 mil milhões de euros entre janeiro e junho deste ano. A União Europeia absorve 81% das vendas de frutas, legumes e flores produzidos em Portugal e os principais destinos são Espanha (32%), França, Países Baixos, Alemanha e Reino Unido. Cerca de 74% do valor das vendas concentra-se nestes 5 principais mercados, que recebem os produtos portugueses num espaço de 3 e 36 horas em transporte refrigerado, depois de saírem das centrais de embalamento das empresas exportadoras.

Em volume, regista-se uma subida de 4,2% em comparação com o primeiro semestre de 2023, para um total de 763 milhões de quilos.

“Este desempenho positivo é resultado do trabalho árduo e da inovação contínua das empresas portuguesas, que têm investido em tecnologia, sustentabilidade e eficiência para elevar os padrões de qualidade dos seus produtos”, sublinha Gonçalo Santos Andrade, presidente da Portugal Fresh.

“Neste primeiro semestre exportámos para 121 países e é preciso procurar cada vez mais clientes que estejam disponíveis para valorizar os nossos produtos”, defende.

As expectativas para 2024 são de crescimento nas exportações, mas o setor agrícola e alimentar continua a enfrentar uma conjuntura complexa no que toca à disponibilidade de recursos hídricos. “O setor tem investido continuamente na melhoria das suas infra-estruturas e apostado em investigação e tecnologia de forma a gerir de forma criteriosa a água que tem disponível. Mas chegámos a um ponto em que é urgente um plano estratégico nacional para a gestão dos recursos hídricos, que modernize os perímetros de rega. Defendemos a criação de uma via verde para a construção de charcas e reservatórios de água e a construção de barragens para múltiplos fins”, sublinha Gonçalo Santos Andrade.

A Portugal Fresh tem em curso um Projeto Conjunto de Internacionalização que, até 2025, inclui a realização de missões empresariais e ações de prospeção em quatro novos mercados, a participação em seis feiras internacionais, e várias iniciativas de promoção para acelerar a presença internacional do setor.
Este projeto tem o apoio do Portugal 2030 – Programa Operacional Competitividade e Internacionalização, e prevê um investimento global de 1.561.663,52€ euros, financiado em 48,8% pelo FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

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Super Bock Group conquista 6 medalhas nos World Beer Awards 2024

Super Bock Selecção 1927, Super Bock Coruja IPA, Super Bock 0,0% e Super Bock Sem Glúten distinguidas nos World Beer Awards 2024.

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A Super Bock foi premiada com seis das suas cervejas nos World Beer Awards 2024, “alcançando um reconhecimento global pela excelência e inovação dos seus produtos”.

O concurso internacional avaliou mais de 3000 cervejas, entre cerca de 110 estilos, e atribuiu a distinção de Country Winner (Ouro) à Super Bock Seleção 1927 Bavaria Weiss, na categoria Bavarian Style Hefeweiss, uma cerveja muito clara e turva, que revela uma sintonia de aromas frutados, cravinho e especiarias, à Super Bock Seleção 1927 Japanese Rice Lager, na categoria de Rice Lager, uma cerveja refrescante, com estágio pausado em cuba que poliu delicadamente o amargo e afinou o seu sabor, equilibrando o doce do arroz e a acidez generosa, e à Super Bock Sem Glúten, na categoria Gluten-free, isenta de glúten para permitir a melhor experiência cervejeira sem o impacto do glúten.

A gama de cervejas especiais conquistou ainda uma medalha de Prata, na categoria Dark Lager, entregue à variedade Super Bock Selecção 1927 Munich Dunkel, uma cerveja produzida com malte especial Munique e com um caráter intenso, rico e diverso.

Super Bock 0,0%, na categoria de Lager sem álcool, e Super Bock Coruja IPA, na categoria American Style IPA, foram ainda distinguidas com medalha de Bronze. A primeira é produzida através de um método cervejeiro de desalcoolização por destilação em vácuo, que preserva o sabor natural da cerveja e assegura um sabor autêntico, suave e refrescante, com caráter maltado. A IPA é uma cerveja que surpreende pelos seus ingredientes 100% naturais e se distingue por ser produzida com recurso à técnica de dry hopping em grande escala.

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Exportações de vinhos portugueses cresceram em volume e valor no primeiro semestre

Portugal registou 452,4 milhões de euros e 171,5 milhões de litros de vinho em exportações, com um preço médio de 2,64 euros por litro.

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Cresceram as exportações de vinhos portugueses nos primeiros seis meses de 2024.  De acordo com a ViniPortugal, as exportações totais de vinho português “registaram um crescimento significativo” de 1,25% em valor e 8,58% em volume no primeiro semestre, comparativamente ao mesmo
período do ano anterior.

Nos primeiros seis meses do ano, registou-se um total de 452,4 milhões de euros e 171,5 milhões de litros, com um preço médio de 2,64 euros por litro.
“Apesar do aumento expressivo em volume, o mesmo não foi acompanhado por um crescimento proporcional no que toca ao valor”, assinala a associação interprofissional do vinho, acrescentando que o desequilíbrio resulta de uma diminuição do valor do preço médio em 6,52%, “o que reflete a pressão dos stocks que se faz sentir no setor vitivinícola global”.

Frederico Falcão - Fotografias Frame It - Entrevista Hipersuper

Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal

No que diz respeito aos mercados de exportação, aqueles que mais se destacam em valor (Euros) são França (53,4 milhões de €), seguindo-se os Estados Unidos da América (50,1 milhões de €) e o Brasil (38,9 milhões de €). Já no que concerne ao Volume exportado (litros) França mantém a posição de liderança (17,5 milhões de litros), em segundo lugar aparece Espanha (16,4 milhões de litros) e em terceiro Angola (15,3 milhões de litros).
“No primeiro semestre deste ano verificamos um crescimento exponencial no que toca ao volume das nossas exportações. Este crescimento é particularmente relevante numa altura em que o sector vitivinícola se depara com um excesso de stock nas adegas. O aumento de 8,58% em volume demonstra a forte procura pelos nossos vinhos nos mercados internacionais, contribuindo para a sustentabilidade do setor”, destaca o presidente da ViniPortugal.

Frederico Falcão refere, entretanto, que o setor em Portugal continua a ter um desafio no que toca ao preço médio, “que reduziu em vez de aumentar, como era a nossa expectativa”. “No entanto, os números continuam a sublinhar a competitividade, a resiliência e a qualidade do vinho português no panorama global. Continuamos empenhados em promover os nossos vinhos e em encontrar soluções que maximizem o seu valor nos mercados internacionais”, destaca

A ViniPortugal tem como missão promover a imagem de Portugal enquanto produtor de vinhos por excelência, valorizando a marca ‘Vinhos de Portugal/Wines of Portugal’, contribuindo para um crescimento sustentado do volume e do preço médio dos vinhos portugueses. Acibev, Anceve e AND (representação do comércio), CAP, Fenadegas, Fenavi e Fevipor (em representação da produção) e Andovi (representação de regiões demarcadas), são associados-fundadores da organização.

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