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Novos Dunkin KitKat chegam em exclusividade às lojas Continente

Numa edição limitada, os novos Dunkin recheados com KitKat estão disponíveis em exclusivo nas lojas Continente, junto à zona da pastelaria. Já disponível nas lojas, este novo produto junta o recheio de chocolate […]

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Novos Dunkin KitKat chegam em exclusividade às lojas Continente

Numa edição limitada, os novos Dunkin recheados com KitKat estão disponíveis em exclusivo nas lojas Continente, junto à zona da pastelaria. Já disponível nas lojas, este novo produto junta o recheio de chocolate […]

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Numa edição limitada, os novos Dunkin recheados com KitKat estão disponíveis em exclusivo nas lojas Continente, junto à zona da pastelaria. Já disponível nas lojas, este novo produto junta o recheio de chocolate de leite à bolacha leve e estaladiça.

Pedro Emídio, Brand Manager Confectionery da Nestlé Professional diz que esta parceria com o Continente permite “a ambição da marca de multiplicar o número de pausas com KitKat, levando sorrisos e momentos divertidos e deliciosos a cada vez mais consumidores”. Já Catarina Simões, Category Leader – Bread & Pastry, Fish, Fruits & Veg, Bakery do Continente, refere que “este é um reforço da grande aposta do Continente em produtos e marcas exclusivas que irão certamente surpreender os clientes”.

Além dos Dunkin KitKat, existe em exclusivo nas lojas Continente uma gama permanente de Dunkin doughnuts com quatro sabores distintos e vendida em caixas com duas unidades.

Desde o final de 2020, já foram vendidos mais de 7,6 milhões de Dunkin doughnuts nas lojas Continente. O objetivo da marca americana e do Continente é continuar a aumentar e diversificar a gama de produtos à venda nas lojas. A Dunkin é uma das empresas mais reconhecidas e líder mundial no segmento de cafetarias, com 12600 restaurantes em 40 países de todo o mundo e 240 lojas na Europa.

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Missão Continente doou 30,8 milhões de euros em excedentes no ano passado

O apoio em excedentes alimentares totalizou 27,4 milhões de euros, o equivalente a 7,8 milhões de refeições salvas

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A Missão Continente, marca da MC para iniciativas de responsabilidade social da cadeia de supermercados, doou no ano passado 30,8 milhões de euros em produtos alimentares e não alimentares a 1097 instituições de solidariedade social de todo o país.

O apoio em excedentes alimentares proveniente dos 300 espaços comerciais da insígnia da Sonae, ou seja, produtos que apesar de já não terem valor comercial conservam condições de consumo, totalizou 27,4 milhões de euros, o equivalente a 7,8 milhões de refeições salvas.

Além das doações às instituições que ajuda regularmente, a Missão Continente disponibiliza bens alimentares (fruta, legumes mercearia e artigos de padaria) aos trabalhadores para consumo nas áreas sociais das lojas e entrepostos da MC.

“Estas doações acontecem há cerca de 28 anos e, ano após ano, temos vindo a alargar o número de instituições beneficiadas de modo a reforçar e robustecer as parcerias que temos vindo a desenvolver junto das comunidades”, sublinha Nádia Reis, diretora de comunicação e responsabilidade social do Continente.

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Lucros da Jerónimo Martins sobem 28% para 756 milhões de euros em 2023

O grupo reportou vendas consolidadas de 30,6 mil milhões de euros, uma subida, a taxas constantes, de 18,1% em termos homólogos, e um EBITDA consolidado de 2,2 mil milhões de euros, um crescimento homólogo de 13,7%

Rita Gonçalves

Os lucros da Jerónimo Martins, dono da cadeia Pingo Doce em Portugal, atingiram 756  milhões de euros em 2023, o que representa um crescimento de 28% em relação ao ano anterior.

Em comunicado enviado à CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários), o grupo reportou vendas consolidadas de 30,6 mil milhões de euros, uma subida, a taxas constantes, de 18,1% em termos homólogos, e um EBITDA consolidado de 2,2 mil milhões de euros, um crescimento homólogo de 13,7%.

Na Polónia, a cadeia de supermercados Biedronka aumentou as vendas em 22,3% para 21,5 mil milhões de euros e o EBITDA cifou-se em 1.838 milhões de euros.

No mercado português, o Pingo Doce somou vendas de 4,9 mil milhões de euros, mais 7.9%, e o EBITDA em 282 milhões de euros. O negócio grossista, a cadeia Recheio, teve vendas de 1,3 mil milhões de euros, mais 15,1%.

Na Colômbia, por sua vez, as vendas da cadeia de supermercados Ara somaram 2,4 mil milhões de euros, um aumento de 37,7% e o EBITDA 45 milhões de euros.

Já a cadeia de lojas especializadas Hebe alcançou vendas de 469 milhões de euros, mais 30,9%.

A Jerónimo Martins investiu 1.209 milhões de euros no ano passado e criou 3.285 postos de trabalho.

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Bolt Food chega ao Algarve

Portimão, Albufeira, Vilamoura, Quarteira, Loulé, Faro e Olhão são, para já, as localizações que disponibilizam o serviço de entrega de refeições ao domicílio, com cerca de 300 restaurantes no cardápio

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Depois da entrada em Setúbal, a Bolt Food reforçou a expansão para sul com a chegada ao Algarve. Portimão, Albufeira, Vilamoura, Quarteira, Loulé, Faro e Olhão são, para já, as localizações que disponibilizam o serviço de entrega de refeições ao domicílio, com cerca de 300 restaurantes no cardápio.

Para assinalar o início da operação da plataforma de entrega de comida ao Algarve, todos os restaurantes terão taxa de entrega grátis durante “os próximos meses e novos utilizadores têm 40% desconto nos dois primeiros pedidos”, anuncia a marca, em comunicado.

“O Algarve não é só uma zona com doces e pastelarias típicas bastante tentadoras, como também um destino tipicamente reconhecido para férias, uma altura onde toda a ajuda para tornar os dias mais práticos e cómodos são bem-vindos para o descanso merecido”, comenta Manuel Castel-Branco, responsável pela Bolt Food em Portugal, citado no mesmo documento.

Lançada na Estónia em agosto de 2019, a Bolt Food está atualmente disponível em 20 países (80 cidades).

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Nesta loja só há queijos artesanais, vendidos à fatia

A produção artesanal, a oferta internacional e o atendimento personalizado, são os argumentos diferenciadores da Queijaria do Monte. Diana Mello, co-fundadora da loja especializada em queijo, está à procura de um espaço para abrir mais uma loja em Lisboa.

Rita Gonçalves

A produção artesanal, a oferta internacional e o atendimento personalizado, são os argumentos diferenciadores da Queijaria do Monte. Diana Mello, co-fundadora da loja especializada em queijo, está à procura de um espaço para abrir mais uma loja em Lisboa

Nesta loja de porta virada para a rua não entram queijos industrializados nem embalados. Nas prateleiras da recém inaugurada boutique Queijaria do Monte, em Alvalade, só há lugar para queijos artesanais, vendidos ao peso. Na sua maioria, são provenientes de países europeus tradicionalmente produtores deste alimento milenar, como França, Suíça, Inglaterra, Países Baixos e Espanha, mas também há portugueses, como o tradicional Serra da Estrela ou o Sotonisa, por exemplo.

A produção artesanal, a oferta internacional e o atendimento personalizado, são os argumentos da empresa dirigida por Diana Mello para dar cartas neste mercado que, apesar de não ser propriamente uma novidade em Portugal, está a conhecer uma nova geração de queijarias (Queijaria Cheese Shop, Fromagerie, Maitre Reynard) a abrir portas nomeadamente nas duas maiores cidades do país: Lisboa e Porto.

A exceção é feita para o queijo francês Boursault, produto industrial e vendido embalado que entrou na loja a pedido de um cliente. “Depois de um período em que foi vendido nos supermercados, o Boursault foi descontinuado. Um cliente sugeriu-nos este produto, começámos a vender e funciona muito bem”, explica Diana Mello, co-fundadora da Queijaria do Monte, em entrevista ao Hipersuper.

Na oferta internacional, saltam à vista o queijo de vaca Comté, com 36 meses de cura (produzido exclusivamente na região de Haut Jura, em França), o raclette (feito com leite de vaca não pasteurizada) para derreter com receita original Suíça mas atualmente produzido também em algumas regiões francesas, o cheddar (produzido com leite da vaca ordenhado preferencialmente nos meses de primavera e verão) que deve o nome à aldeia de Cheddar, no condado de Somerset, em Inglaterra, o também inglês queijo azul Stilton (feito com leite de vaca integral e envelhecido entre quatro a seis meses), o holandês Gouda (fabricado tradicionalmente a partir de leite integral de vacas Holstein-Frísia), o suíço Tête de Moine (Cabeça de Monge), com receita dos monges da abadia de Bellelay na região dos Alpes, é cortado com uma lâmina fina e servido em forma de flor e o Le Cousin (o primo), produzido na Suíça mas curado em França, na zona da fronteira, beneficiando da temperatura e humidade daquela região.

A oferta portuguesa representa cerca de 10% dos queijos da loja, com destaque para o amanteigado Serra da Estrela DOP, feito a partir de leite de ovelha cru, o Sotonisa e o queijo de cabra Chiba, produzido artesanalmente a partir de leite cru de cabra da raça Chiba, na região do Ribatejo.

No total, a Queijaria do Monte trabalha com 300 referências, a grande maioria internacional mas em loja tem em média entre 100 a 150 variedades de queijo porque, como explica Diana Mello, a venda de queijo é sazonal. “Há queijos que só existem em determinada altura do ano. Um exemplo é o queijo francês Mont-d’Or que só está disponível para consumo desde a primeira semana de setembro até março. A produção tem lugar em exclusivo nestes meses mais quentes por causa da riqueza da gordura do leite. Depois, há a sazonalidade da procura. O queijo para derreter raclette é mais procurado nos meses frios e, em oposição, a burrata, produzida a partir de leite de búfala italiana, é mais procurada nos meses quentes pelo casamento perfeito com as saladas frias.

Os queijos tradicionais continuam a estar nas preferências dos consumidores amantes deste alimento mas chegam ao mercado com regularidade novas variedades para conquistar gostos mais jovens, como os queijos enriquecidos com ingredientes como frutos secos, trufas, mostarda, e queijos veganos. “Na zona Norte da Europa está a produzir-se um queijo com leite e aveia que, apesar de utilizar leite de origem animal, pode ser consumido por pessoas com dieta vegetariana. Tem a ver com um composto que utilizam na produção para fazer queijo vegetal”, explica Diana Mello.

Na Queijaria do Monte tudo gira à volta do queijo e, por isso, integram a oferta produtos que casam na perfeição a estrela do negócio. Vinhos, compotas, carnes frias, manteigas, mostardas, tostas, foie gras, além dos utensílios para preparar o queijo, como tábuas e raladores. Os produtos que vêm do exterior são agrupados por um agregador contratado pela empresa que faz o envio dos produtos para Portugal.

Segunda loja em Lisboa e canal de e-commerce: próximos passos

Diana Mello e o marido, Tiago Pinto Carneiro, apaixonados por queijo e vinho, tiveram a ideia de criar este projeto em 2021. Na altura, convidaram um casal amigo, Ana e Duarte da Conceição, para se juntarem ao negócio. No dia 9 de junho desse ano abriram a primeira loja da Queijaria do Monte, no Monte Estoril, um local que, segundo os proprietários, tinha pouca oferta deste tipo de produtos gourmet. Diana fez um curso na Academy Of Cheese e largou o emprego numa agência de comunicação para se dedicar a tempo inteiro à nova atividade, na qual tem uma posição maioritária. “O balanço da loja do Estoril é super positivo, tem corrido muito bem e hoje temos uma equipa dedicada a esta loja”, conta ao Hipersuper, acrescentando que o armazém da empresa também está instalado nesta zona.

Este ano, decidiram expandir o negócio e abrir um novo espaço, desta vez no centro da capital portuguesa. Com a abertura em Alvalade, a empresa criou três postos de trabalho. “Desde a abertura da primeira loja, no Monte Estoril, sempre tivemos em mente que queríamos expandir este conceito, porque o nosso objetivo é que todos tenham a oportunidade de provar queijos únicos e de grande qualidade”.

Diana Mello explica que o segundo espaço “é exatamente o reflexo da nossa ambição com este projeto. Escolhemos Alvalade para a nossa nova residência e queremos que este bairro seja o novo destino gastronómico para os apaixonados por queijo, tal como nós, e que entre na rota dos que não dispensam este género de produtos mais gourmet”.

Com o objetivo de consolidar-se como a principal referência no mercado dos queijos em território nacional, os proprietários têm intenção de abrir mais espaços, tanto na capital portuguesa, como noutras cidades pelo país. “Para já, o próximo passo é abrir um segundo espaço em Lisboa. O local ainda não está definido mas temos esse plano e queremos executá-lo. Pode ser ainda este ano, se surguir a oportunidade. Até lá, estamos 100% focados em Alvalade”. A breve prazo, há também a intenção de lançar o canal de e-commerce. O lançamento ainda não tem data definida porque a empresa quer oferecer online uma experiência semelhante à que o cliente tem numa loja física e “há muitos desafios para superar” para conseguir esse feito.

Apesar das dificuldades económicas no país, Diana Mello acredita que este mercado gourmet tem tudo para crescer. “Temos uma oferta muito diversificada para todos os gostos e carteiras”, sublinha, acrescentando que a sua clientela, que abrange desde os mais jovens aos consumidores mais maduros, “vêm buscar nem que seja um bocadinho”.

A par da qualidade dos produtos, a queijaria prima pelo serviço de excelência e atenção ao cliente. “Estamos constantemente a atualizar os produtos que servimos, permitindo aos nossos clientes ter acesso a uma variedade enorme de iguarias à disposição, que vão variando ao longo do ano”.

A degustação de uma tábua de queijos harmonizada com vinho está entre os serviços que disponibiliza, assim como o aconselhamento para eventos, takeaway e entregas ao domícilio (este último, por enquanto apenas disponível na loja do Estoril). “Fazemos consultoria personalizada, para todo o género de eventos, e este serviço inclui a seleção dos queijos e conceção dos menus para cada ocasião”, salienta, por sua vez, Tiago Pinto Carneiro, responsável pela promoção do negócio B2B (Business to Business). A Queijaria do Monte trabalha atualmente com restaurantes, alguns com estrela Michelin, e grupos hoteleiros.

*Artigo originalmente publicado na edição 419

Sobre o autorRita Gonçalves

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Sonae quer comprar empresa francesa de ingredientes para indústria da nutrição

A empresa francesa produz ingredientes para a indústria de nutrição fechou o exercício de 2023 com um volume de negócios de cerca de 53,5 milhões de euros um EBITDA de cerca de 14,1 milhões de euros

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tagsSonae

A Sonae, através da Sparkfood, subsidiária do grupo da Maia que investe em empresas dedicadas a soluções alimentares sustentáveis e saudáveis, está em negociações exclusivas para aquisição de uma participação maioritária na empresa francesa Diorren, avaliada em 152 milhões de euros, que produz ingredientes para a indústria de nutrição.

A empresa francesa fechou o exercício de 2023 com um volume de negócios de 53,5 milhões de euros um EBITDA de
14,1 milhões de euros.

Em comunicado, a Sonae informa que a Sparkfood apresentou “uma oferta irrevogável e está em negociações exclusivas com o objetivo de adquirir uma participação de 89% na Diorren, empresa detentora da BCF Life Sciences (BCF ), por um valor total de 152 milhões de euros, numa base livre de caixa e dívida”.

Fundada em 1986 e sediada na Bretanha, a BCF produz ingredientes para a indústria de nutrição através de um processo de produção inovador apoiado nos princípios da economia circular. A empresa francesa transforma resíduos da produção alimentar em ingredientes com  valor acrescentado (aminoácidos), os quais são incorporados em produtos farmacêuticos, na alimentação humana e animal, assim como em soluções para a agricultura sustentável. Os processos de produção estão protegidos por patentes.

“Após a concretização da transação, a BCF continuará a ser gerida pela atual equipa de gestão, a qual também planeia reinvestir na Diorren e, em termos agregados, deterá uma participação minoritária de 11%”, lê-se no comunicado.

A transação, sujeita a aprovação do regulador, deverá estar concluída no primeiro semestre de 2024.

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Pingo Doce reduz 55% das emissões de CO2e e conquista quatro estrelas Lean&Green

O Pingo Doce  conquistou quatro estrelas na iniciativa Lean&Green da GS1 Portugal, plataforma europeia para a redução de emissões de CO2, depois de ter diminuído a nível relativo 55% das […]

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O Pingo Doce  conquistou quatro estrelas na iniciativa Lean&Green da GS1 Portugal, plataforma europeia para a redução de emissões de CO2, depois de ter diminuído a nível relativo 55% das emissões de dióxido de carbono equivalente nas suas operações logísticas desde 2018.

A cadeia de supermercados do grupo Jerónimo Martins é a primeira empresa em Portugal e a quarta a nível europeu a conquistar esta distinção.  Quando aderiu Lean&Green, em 2021, conquistou três estrelas pelo trabalho combate às alterações climáticas. Obtém agora quatro estrelas, o maior prémio atribuído por esta entidade em Portugal.

“Quando aderimos ao Lean&Green assumimos o compromisso de reduzir as emissões de carbono em pelo menos 20% no prazo de cinco anos. Valor que foi ultrapassado, o que demonstra que estamos no caminho certo”, sublinha o diretor executivo de logística do Pingo Doce, Ricardo Mestre.

As primeiras medidas do projeto de descarbonização da logística do Pingo Doce foram implementadas há mais de dez anos com o objetivo de contribuir para o combate ao fenómeno das alterações climáticas. Entre as medidas que contribuíram para esta distinção, a insígnia destaca a operação circular de transportes, em particular com o backhauling e o fronthauling, entre outras medidas colaborativas como a centralização de acessórios de transporte evitando deslocações de fornecedores de mercadorias e prestadores de serviço loja-a-loja.

No backhauling os veículos afetos à logística efetuam as viagens de retorno aos armazéns com produtos recolhidos nas instalações dos fornecedores e no fronthauling as viaturas dos fornecedores efetuam, quando possível, as viagens de regresso às suas instalações com mercadoria que entregam nas lojas.

Segundo a insígnia, entre 2018 e 2022, o backhauling evitou o cumulativo da emissão de cerca de 29.430t de CO2e (proporcional a uma poupança superior a 67 milhões de km e à recolha de cerca de três milhões de paletes), sendo que o fronthauling, mais recentemente, evitou a emissão cumulativa de 204 t de CO2e, desde 2019.

Para a redução das emissões de gases com efeito de estufa contribuiu, também, a criação do hub logístico de Lisboa, plataforma de crossdocking a partir da qual a marca abastece as lojas de proximidade na Grande Lisboa. O hub evitou a emissão de 560 toneladas de emissões de CO2e, em 2022.

 

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Intermarché encerra ano com 265 supermercados em Portugal

Em 2023, o Intermarché inaugurou cinco pontos de venda no país, com uma área total superior a 8.000 metros quadrados e que permitiram a criação de mais de 200 postos de trabalho

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A cadeia de retalho alimentar do Grupo Os Mosqueteiros vai fechar o ano de 2023 com uma rede de 265 supermercados em Portugal.

Em 2023, o Intermarché inaugurou cinco pontos de venda no país, com uma área total superior a 8.000 metros quadrados e que permitiram a criação de mais de 200 postos de trabalho.

Os supermercados abriram portas em Freamunde (março), Cabeceiras de Basto (junho),  Anadia (julho), Monção (outubro) e Murtosa (dezembro).

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Mercado Abastecedor de Coimbra investe 2,5 milhões em nova central de reutilização de embalagens e três módulos logísticos

“O edifício na sua totalidade tem um investimento aproximado de 2,5 milhões de euros, mas o edifício não vai só acolher a nova central de reutilização de embalagens, vai acolher mais três módulos destinados ao setor logístico”, revelou ao Hipersuper, Nelson Lopes, gestor do mercado abastecedor

Rita Gonçalves

O Mercado Abastecedor de Coimbra tem em marcha um projeto, em fase de licenciamento, para construir uma nova central de reutilização de embalagens. “O edifício na sua totalidade tem um investimento aproximado de 2,5 milhões de euros, mas o edifício não vai só acolher a nova central de reutilização de embalagens, vai acolher mais três módulos destinados ao setor logístico”, revelou ao Hipersuper, Nelson Lopes, à margem da conferência dos 30 anos do grupo Simab (sociedade instaladora mercados abastecedores).

“A nova central de reutilização de embalagens vai ser um espaço mais eficiente em termos energéticos, um espaço com um layout completamente diferente que irá permitir maior eficiência”, detalha o gestor, acrescentando que o layout é “muito aproximado ao de um restaurante com a divisão entre limpos e sujos, com as caixas que ainda não passaram pelo processo de lavagem de um lado e as já lavadas do outro”.

“O edifício tem um pé direito completamente diferente que permite a armazenagem em altura, porque estamos a falar de embalagens vazias com bastante volume”, acrescenta.

Além disso, o novo espaço terá também três áreas “com cerca de 1500 metros para acolher empresas do setor logístico ou permitir a expansão de empresas já instaladas no mercado abastecedor”, termina.

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Grupo Rolo participa na maior feira de alimentos e bebidas do mundo e reforça aposta no mercado internacional

Em entrevista, Joana Rolo, Diretora Comercial do Grupo Rolo, faz um balanço da segunda participação na feira da Anuga, no setor de Alimentação Congelada, que este ano decorreu entre 7 […]

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Em entrevista, Joana Rolo, Diretora Comercial do Grupo Rolo, faz um balanço da segunda participação na feira da Anuga, no setor de Alimentação Congelada, que este ano decorreu entre 7 e 11 de outubro em Colónia, na Alemanha. Salienta a aposta nos mercados externos e revela alguns dos objetivos para 2024.

Que avaliação faz da participação na Anuga 2023 e o que representa ou tem representado essa presença? Houve a perspetiva ou a concretização de novos mercados?

A presença na Anuga é sempre muito positiva, no contexto de crescimento e inovação. Este evento possibilita não só a consolidação da nossa marca a nível internacional como também a averiguação de novas tendências e inovações no nosso setor.Nesta segunda participação do Grupo Rolo no certame, tivemos a oportunidade de fortalecer atuais parcerias e de dar-nos a conhecer a novos potenciais clientes, estes últimos, maioritariamente provenientes do Norte da Europa, América do Norte e Ásia. Em termos de exportação, a Ásia representará um novo segmento geográfico para o Grupo no mercado internacional.


Que novidades apresentou a sua empresa em termos de produtos/serviços aos importadores na Anuga 2023?

Cumprindo o objetivo de corresponder às necessidades emergentes do mercado e dos consumidores, apresentámos a nossa mais recente inovação, a nova gama BIO com padrões produtivos devidamente certificados. Reforçámos também a nossa oferta de Cookies congeladas, com o lançamento de uma nova referência, as Cookies de Caramelo Salgado com Amendoim.
Acreditamos que, no geral, toda a nossa gama de congelados e refrigerados, teve uma boa aceitação por parte do público, pois além dos comentários favoráveis e das longas filas das Tasting Hour’s na Anuga, as encomendas já começaram a surgir por parte de atuais e novos clientes.

.

 

A exportação: o que representa e quanto representa para a sua empresa – percentagem de vendas e/ou valores e número de mercados onde estão? Há algum/alguns mercado/s em perspetiva para 2024?

A nível da exportação, as operações representam 40% do nosso volume de negócios e, atualmente, incluem 15 países distribuídos pela Europa e América do Norte. Para 2024, prevemos uma forte aposta na expansão internacional fora da Europa, onde temos como principal objetivo os mercados asiáticos e Oceânia.

É possível já referir objetivos para 2024? Projetos, novos lançamentos…

2024 marca o início de mais uma nova etapa para o nosso Grupo, com a inauguração da oitava Unidade Fabril de 5.000 m², traduzindo um investimento superior a nove milhões de euros. Esta fábrica, equipada com tecnologia avançada e processos eficientes, irá assegurar a capacidade de produção e comercialização de produtos de pastelaria congelada e refrigerada, tanto a nível nacional como internacional, gerando mais de 50 novos postos de trabalho.
Ainda em 2024, contamos diminuir a nossa pegada ecológica ao concluir a implementação de 9600 painéis fotovoltaicos, cerca de 1200 por fábrica. Este projeto vai permitir-nos a redução do consumo convencional, pois garante 50% das nossas necessidades energéticas de forma sustentável.
Em termos de novos lançamentos, vamos ter novidades na nossa variedade de Pão de Queijo congelado, um produto vencedor em vários mercados.

 

Sobre o Grupo Rolo:  Fundado em 1995, o GRUPO ROLO é constituído por 7 unidades industriais, localizadas nos concelhos de Mafra, Óbidos e Alcobaça, onde são fabricados diversos produtos de Pastelaria Seca e Pastelaria Ultracongelada.
Com mais de 17.000 m² de área de produção, distingue-se pela elevada capacidade produtiva. Cumprindo os mais elevados padrões de qualidade e segurança alimentar, preservando sempre o sabor das receitas tradicionais

Contatos:

Cátia Oliveira – [email protected]

M: Zona Industrial das Gaeiras, Ponte Seca – Rua D, 2510-752 Gaeiras (Óbidos)

T: +351 963 913 663 (Chamada para rede móvel nacional)

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Alimentação e Bebidas

Quick-commerce em “fase de consolidação” no mercado português

Como estão posicionadas as empresas de q-commerce para ocupar o espaço deixado pela Getir, que desinvestiu em Portugal para concentrar recursos em mercados que geram mais receitas? Glovo Express e Bolt Market reportam crescimentos de 100% no mercado português

Rita Gonçalves

Como estão posicionadas as empresas de q-commerce para ocupar o espaço deixado pela Getir, que desinvestiu em Portugal para concentrar recursos em mercados que geram mais receitas? Glovo Express e Bolt Market reportam crescimentos de 100% no mercado português

A empresa turca de entregas ultrarrápidas Getir anunciou no final de julho o desinvestimento nos mercados ibérico e italiano para concentrar os seus recursos financeiros em mercados com maior rentabilidade operacional e potencial de “crescimento sustentável”, como são exemplo Turquia, Reino Unido, EUA e Alemanha.

Como se estão a posicionar as aplicações de entrega de compras de supermercado de alta conveniência para ganhar a quota de mercado que a Getir deixa desocupada no mercado nacional? Este foi o ponto de partida para uma conversa com Edik Davtian, responsável da Bolt Market em Portugal, e Álvaro Perez Muñoz, head de q-commerce da divisão portuguesa da Glovo.

“Quando um player sai de um mercado é preciso compreender que é um processo que decorre ao longo de vários meses, com um claro declínio do serviço prestado. Neste contexto, já estamos a sentir um aumento significativo ao longo de vários meses”, afirma Álvaro Perez Muñoz, adiantando que a estratégia se mantém inalterada desde que há três anos abriu este negócio em Portugal: disponibilizar produtos de alta conveniência e fazer chegar os pedidos no menor tempo possível onde quer que os clientes estejam. “O mais interessante é que estes produtos evoluem de acordo com o contexto”, salienta. “Há dois anos, os testes Covid eram um dos nossos best sellers, agora são bebidas. A nossa estratégia passa muito pela consistência: produtos disponíveis, preparação de pedidos em tempo recorde e preços em linha com o mercado”.

Edik Davtian, responsável da Bolt Market em Portugal, realça que a estratégia da empresa fundada na Estónia não sofreu alterações com a saída da Getir do mercado português. “Consiste em padrões de alto nível de serviço, um catálogo alargado e parcerias exclusivas de forma a chegar ao maior número de pessoas. “A nossa tecnologia, organização operacional e base de utilizadores, possibilitada em larga escala pelo facto de estarmos integrados na app da Bolt Food e no ecossistema da Bolt, permite-nos ser bastante eficientes em termos de investimento e garantir melhores resultados”, sublinha o gestor, garantindo que a aposta na entrega em minutos é para manter. “É uma das principais características do serviço que vem economizar tempo e rentabilizá-lo a favor do consumidor, e que outros retalhistas consideram difícil de replicar”. A empresa estoniana está a apostar ainda na personalização da oferta. “Queremos oferecer uma experiência personalizada na aplicação e garantir uma mercearia à imagem de cada um”.

O modelo de entregas ultrarrápidas de mercearia ao domicilio beneficiou com a pandemia. Com o fim das restrições à circulação, o mercado de q-commerce ajustou? “Muito pelo contrário”, diz Álvaro Perez Muñoz, garantido que não houve decréscimo para níveis pré-pandemia. “Aquilo que a pandemia nos trouxe foi uma mudança permanente de alguns hábitos de consumo, como é o caso das compras de alta conveniência”. “No período pré-pandemia, quando nos faltava um ingrediente saíamos de casa, íamos à loja mais próxima, voltávamos e, neste processo, perdíamos mais de 40 minutos. Agora, existe uma solução para todos estes momentos, que nos permite encomendar em segundos, receber em menos de 30 minutos e maximizar o tempo, mesmo que seja para não fazer nada. É o que este serviço de alta conveniência dá e que é reconhecido: tempo”.

O mercado está na fase de consolidação, salienta Edik Davtian. “A pandemia foi o grande impulsionador deste tipo de negócio e, desde então, temos estado numa fase de consolidação do mercado”, afirma, acrescentando que “o negócio de entrega de comida trouxe uma opção cómoda à vida dos portugueses e prova disso é que esta categoria tem registado um crescimento significativo no que toca ao comércio online”. O responsável da Bolt Market acredita que os novos hábitos de consumo vieram para ficar. “Serão sempre relevantes para a experiência digital uma vez que esta se tornou parte integral da experiência de retalho e uma extensão da experiência offline”.

Bolt Market: 500 marcas e 3500 produtos

“2022 foi um ano de grande crescimento para a Bolt Market e, este ano, os números obtidos até agora revelam que a tendência se mantém, tendo conseguido manter uma percentagem de crescimento de 100%”, realça Edik Davtian, salientando que o negócio de q-commerce conta já com 500 marcas e 3500 produtos. Com estes resultados, “podemos continuar a trabalhar para um futuro mais forte, com um negócio acessível a mais portugueses, e mais e melhor oferta”, sublinha.

Atualmente, a Bolt Market conta com seis dark stores (Alvalade, Avenidas Novas, Alcântara, Benfica, Olival Basto e Moscavide) na cidade de Lisboa. Caso os utilizadores pretendam, podem fazer o levantamento das encomendas nestas lojas/armazéns. O serviço está disponível nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto e nas cidades de Coimbra e Braga.

“O nosso objetivo é expandir o serviço a dez novas cidades, algumas integradas nas regiões onde já estamos, outras que vão estrear e explorar novas geografias”, salienta Edik Davtian. Setúbal foi a mais recente cidade do plano de expansão que prevê a consolidação da presença da marca nos principais centros urbanos do país. “Não temos ainda datas estabelecidas para inaugurar novas lojas, mas há, sem dúvida, essa expetativa e ambição, pelo que espero anunciar novidades em breve”.

O responsável pela Bolt Market no mercado português frisa que a missão da empresa mantém-se fiel ao primeiro dia: ser a solução para os portugueses que, na correria do dia-a-dia, precisam de um serviço de mercearias rápido, eficaz e de qualidade. “Acreditamos que as pessoas se devem concentrar mais nas coisas de que gostam, em ter tempo para a família, arte, música e nos seus negócios, e deixar que sejamos nós a cuidar das suas compras”, sublinha, acrescentando que a inteção passa por oferecer tudo o que os consumidores necessitam na aplicação. “Começámos com metade da seleção que temos hoje e continuamos a trabalhar para ter todos os produtos que os nossos clientes desejam”.

A empresa está a trabalhar para expandir o portefólio através de parcerias, com marcas top of mind dos portugueses, como é o caso da Coca Cola, Sagres, Iglo, Knorr, Trident, Mimosa e Limiano, entre outras. “Recentemente, estabelecemos uma parceria com a Auchan Retail Portugal que nos permite reforçar a missão de ir ao encontro das necessidades dos consumidores e oferecer uma vasta gama de produtos essenciais ao dia-a-dia”

Além dos consumidores finais, a empresa dá conta que também alguns negócios compram através da aplicação, como os restaurantes que, quando ficam sem stocks inesperadamente, encontram na aplicação uma solução rápida para resolver essa lacuna. “Quer em Bolt Market quer em Bolt Food, o desafio passa por estar atento a quem nos rodeia e perceber como podemos ir mais além e acrescentar valor a esta indústria – e todos os dias trabalhamos para superar etapas e chegar à meta que definimos para o nosso negócio”, termina.

Glovo Express cresce 100%

A aplicação da Glovo foi descarregada mais de dois milhões de vezes em Portugal. Até à data, o serviço Express cresceu 100%, em termos homólogos. “Ao fim de três anos, continuamos a registar um crescimento na ordem dos três dígitos, quando comparado com o período homólogo”, diz ao Hipersuper Álvaro Perez Muñoz, acrescentando que a previsão é fechar o ano em terreno positivo, uma vez que o “último trimestre do ano é sempre bastante forte”.

A operação da Glovo é apoiada em oito dark stores, seis localizadas na área metropolitana de Lisboa (Oeiras, Almada, Amadora) e duas na zona do Porto e numa equipa de 70 pessoas, incluindo os trabalhadores destes espaços e do escritório.

“Estamos à procura de um nono espaço para servir a população de Lisboa que não está atualmente abrangida pelos existentes, mas o nosso grande objetivo é consolidar e crescer as operações nos espaços que já temos”, indica o gestor, adiantando que “para que este negócio funcione e seja rentável, é apenas viável nos grandes centros urbanos”. Pelo que, para já, a empresa não irá sair das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.

Estes armazéns estão disponíveis a uma população constituída por 3.8 milhões pessoas, exclusivamente através da app. Em média, os pedidos chegam onde os clientes estão em menos de 25 minutos, garante o responsável.

“O Glovo Express é um negócio ainda muito embrionário, com um potencial de crescimento enorme. Queremos melhorar o awareness deste serviço nestes dois grandes centros urbanos – Lisboa e Porto – e levar o serviço ainda a mais consumidores para continuar a crescer. Esperamos um crescimento na ordem dos dois dígitos”, sublinha.

Para alcançar este objetivo, a empresa está a trabalhar em três vetores principais: serviço, portefólio e conversão dos clientes a quem entrega comida ao domicilio. “O mais importante e estratégico é manter a qualidade do serviço, continuar a trazer produtos relevantes para os diversos momentos e trabalhar para existir uma conversão ainda maior dos clientes de área de food para esta área de mercearias de alta conveniência”.

Atualmente, a taxa é gratuita para quem faz o primeiro pedido de mercearia. “Temos feito um investimento considerável em tornar este serviço ainda mais acessível, quer a nível de preços quer a nível de taxas de entrega. Adicionalmente, estamos a investir bastante no serviço Glovo Prime, de forma a trazer promoções exclusivas para os subscritores, além da taxa de entrega gratuita”, conclui.

*Artigo originalmente publicado na edição 417 do Hipersuper

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Rita Gonçalves

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