37 anos depois, Confagri tem novo secretário geral
37 anos após a sua criação, a Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal tem um novo secretário geral. Nuno Serra é o gestor escolhido para substituir Francisco Silva
![Rita Gonçalves](https://backoffice.hipersuper.pt/app/uploads/2024/06/silhueta-120x120.jpg)
Rita Gonçalves
Reserva Vinhas Velhas da Casa das Gaeiras premiado no Concurso Vinhos de Lisboa
AICEP lança manuais de e-commerce para apoiar empresas
Sonasol renova parceria com a Associação Just a Change
Go Chill lança novo sabor de bebida
Carlsberg com nova campanha
Vinho da Póvoa de Lanhoso premiado em concursos internacionais
Brother Iberia atinge recorde histórico com 87,5 milhões de euros de volume de negócios
Fenalac defende simplificação e mais transparência nas medidas do PEPAC
Edenred planta mais de 1500 árvores com ação no Rock in Rio Lisboa
Activia lança novo Kefir de sabor a Manga
37 anos após a sua criação, a Confagri (Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal) tem um novo secretário geral. Nuno Serra é o gestor escolhido para substituir Francisco Silva.
Licenciado em engenharia e gestão industrial e com MBA em gestão, Nuno Serra esteve, entre 2011 e 2019, como deputado no parlamento nacional, com funções de coordenação na área da agricultura.
Uma das missões do gestor passa por ajudar os agricultores a evitar as perdas de rendimento, “como aconteceu em 2022”, período no qual “o rendimento do setor caiu cerca de 12%”, dá conta a Confagri, em comunicado.
“É imperativo que se criem ferramentas inovadoras de apoio ao setor, mais investimento em modelos inovadores e diferenciadores, novos canais de comunicação e legislação estável, que responda às necessidades do setor para que não se continue a permitir que o agricultor seja o elo mais fraco da cadeia comercial”, afirma Nuno Serra.
“Sem uma maior associação entre agricultores, em que as cooperativas têm um papel fundamental, dificilmente seremos competitivos no mercado atual. É urgente uma maior agregação da oferta e uma capacidade superior na aquisição de fatores de produção. Só assim teremos poder negocial suficiente para que não exista perda de rendimento no setor”, acrescenta.